VIZINHOS NEGROS ATRAPALHANDO MINHA VIDA PERFEITA PT2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2844 palavras
Data: 29/04/2025 12:18:33
Assuntos: Grupal

Eu tava no sofá da sala, ainda suado da foda com a Tainá, o pau meio dormente dentro do moletom, a cabeça girando com o que eu tinha feito e a picape chegando na esquina. O ronco do motor parou, e uns minutos depois a porta abriu, a Dora entrando toda bagunçada. O short jeans tava manchado de tinta branca, a regatinha branca grudada nos peitos grandes, os mamilos rosados marcando o tecido molhado de suor, o cabelo loiro solto e embaraçado, o rosto vermelho como se tivesse corrido. "Porra, Dora, que isso?" perguntei, levantando rápido, o coração disparando, metade por ciúmes, metade por culpa. Ela jogou a bolsa no chão, rindo, "Calma, amor, é da pintura, tu sabe como tinta faz bagunça."

"Tu nem me avisou que ia sair, caralho," falei, a voz saindo mais dura do que eu queria, o peito apertando enquanto lembrava do Jonas com a mão no ombro dela, o Márcio e o Thiago rindo na caçamba. "Foi correria, Lucas, o Jonas precisava de ajuda pra escolher as tintas, relaxa," ela disse, indo pra cozinha pegar água, a bunda empinada balançando no short. "Relaxa uma porra, Dora, tu tá toda estranha, o que rolou lá?" insisti, seguindo ela, os olhos azuis queimando de raiva. Ela virou pra mim, "Ciúmes bobo, amor, é só tinta e trabalho, para de besteira," e me deu um beijo rápido, a boca quente dela na minha, mas eu senti um gosto diferente, um cheiro que não era dela, e o ciúme explodiu no meu peito como fogo.

"Tu tá mentindo, Dora," rosnei, mas ela riu, "Tu tá louco, vai tomar banho que eu faço o jantar," e subiu pro quarto, me deixando ali, o pau endurecendo de novo com a imagem da Tainá na cabeça, mas o estômago revirando com a desconfiança. Não dormi direito aquela noite, o corpo dela do meu lado na cama, loira e perfeita, mas a mente imaginando o pior.

No dia seguinte, sábado, eu tava no quintal lavando o carro, de short e sem camisa, o sol batendo no peito forte e loiro, quando a Tainá apareceu na cerca, a negona linda de 20 anos que parecia a Beyoncé, cabelo cacheado solto, olhos castanhos me devorando. Vestia um shortinho jeans rasgado, uma blusinha preta solta, os peitos fartos balançando livres, coxas grossas brilhando no calor. "Oi, loirão, me leva na loja pra comprar uma saia? Meu pai levou o carro," ela disse, o tom doce, mas com aquele fogo que eu já conhecia. "Tainá, ontem já foi foda," murmurei, lembrando da buceta melada dela, mas ela se aproximou, "Por favor, loirão, te pago um café," e roçou a mão no meu braço, o tesão subindo na hora.

"Beleza, vamos rápido," cedi, pegando a chave do meu Corolla branco. Dora tava na academia, então saí com a Tainá, ela no carona, o shortinho subindo enquanto sentava, os peitos balançando na blusa, o perfume doce dela enchendo o carro. Fomos até uma loja no centro, ela escolheu uma saia preta curtinha, "Acha que fica boa em mim?" perguntou, girando na minha frente, a bunda redonda quase pulando pra fora do jeans. "Fica perfeita," respondi, o pau endurecendo na calça, e ela riu, "Tu é um perigo, loirão." Na volta, já na rua de casa, ela disse, "Quer ver uma coisa?" e desceu do carro, me chamando com o dedo, "Vem comigo, quietinho."

Segui ela, o coração batendo forte, ela me guiando pela lateral da casa dela, um corredor externo estreito com mato alto, até um canto onde uma tábua solta na cerca de madeira criava um buraco. "Olha aí, loirão, mas silêncio," ela sussurrou, os olhos castanhos brilhando de malícia. Ajoelhei do lado dela, o calor do corpo preto dela me queimando, e olhei pelo buraco. O quintal da casa deles tava aberto na minha frente, e o que vi me fez gelar o sangue e ferver o peito ao mesmo tempo. A Dora, minha loira perfeita, tava de joelhos no chão de terra, o short jeans abaixado nas coxas, a regatinha levantada até os peitos, os mamilos rosados duros no ar. O Jonas, o pai grandão, tava na frente dela, o pauzão preto, uns 25cm, grosso como meu pulso, saindo da calça, a cabeça melada na boca dela enquanto ela chupava com força, os lábios rosados esticados, a saliva escorrendo. O Márcio e o Thiago, os irmãos montanhas, tavam do lado, sem camisa, os paus pretos enormes, 24cm cada, duros como pedra, batendo punheta enquanto esperavam a vez, rindo alto, "Chupa, loira, engole tudo!"

"Porra, Dora!" gritei baixo, o sangue subindo pra cabeça, o pau endurecendo na calça apesar da raiva. Tentei levantar pra ir lá, acabar com aquilo, mas a Tainá agarrou meu braço, "Shh, loirão, fica quieto, assiste," e me puxou pra baixo, a mão quente dela apertando minha coxa. "Que caralho é esse, Tainá?" rosnei, mas ela se agachou na minha frente, os olhos castanhos me prendendo, "Relaxa, deixa eles se divertirem, eu te mostro algo melhor." Antes que eu pudesse reagir, ela abriu minha calça, o pauzão loiro de 22cm saltando pra fora, duro pra caralho, e meteu a boca, os lábios pretos carnudos engolindo a cabeça, a língua quente lambendo a glande enquanto chupava com força, melhor que a Dora, porra, muito melhor.

Eu fiquei em pé, o corpo tremendo, olhando pelo buraco enquanto a Dora chupava os quatro negros superdotados. O Jonas segurava o cabelo loiro dela, metendo o pauzão na garganta, "Toma, loira, engole meu leite," e gozou, jatos de porra preta escorrendo pela boca dela, pingando nos peitos branquinhos. O Márcio foi logo atrás, o pau grosso rasgando os lábios dela, "Chupa, vadia, tu gosta de negão," e gozou na cara dela, a porra melando o rosto perfeito. O Thiago meteu na boca dela depois, as bolas pretas batendo no queixo, "Bebe tudo, loira," e gozou também, a Dora engasgando enquanto engolia, o rosto todo melado de porra preta, os olhos verdes fechados de tesão. Eu tava com raiva, o peito explodindo, mas o pau pulsava na boca da Tainá, ela chupando como uma máquina, a garganta funda engolindo tudo, as mãos apertando minhas bolas enquanto eu gemia baixo, "Porra, Tainá, tu é foda."

"Goza pra mim, loirão," ela sussurrou, tirando a boca um segundo, a saliva escorrendo pelo queixo preto, e voltou a chupar, a língua girando no pau enquanto eu olhava a Dora levantar, limpando a cara com a regata, rindo com os caras. Eu não aguentei, o tesão e a raiva se misturando, e gozei forte, o pau explodindo na boca da Tainá, jatos de porra branca enchendo a garganta dela, escorrendo pelos lábios carnudos enquanto ela engolia tudo, lambendo a cabeça depois, "Delícia, loirão." Ela levantou, limpando a boca com o dedo, "Nosso segredinho, hein?" e saiu rebolando pelo corredor, me deixando ali, o pau melado na calça, o coração disparado, a cabeça girando com o que eu tinha visto.

Voltei pra casa, o corpo tremendo de raiva e tesão, e uns 10 minutos depois a Dora entrou, o short jeans ainda sujo, a regatinha amassada, o cabelo loiro bagunçado, o rosto vermelho mas limpo, como se tivesse se lavado às pressas. "Oi, amor, cheguei," ela disse, jogando as chaves na mesa, mas eu já tava em cima dela, "Que porra tu tava fazendo, Dora?" Ela arregalou os olhos verdes, "Quê? Eu tava na academia, Lucas, que isso?" "Mentira, caralho, eu te vi no quintal deles, chupando o Jonas, o Márcio e o Thiago, tu acha que eu sou idiota?" gritei, a voz ecoando na sala, o peito apertando enquanto as imagens queimavam minha mente.

Ela ficou branca, "Lucas, tu tá louco, eu não fiz isso!" mas a voz tremia, os olhos fugindo dos meus. "Eu vi, Dora, tu tava de joelhos, engolindo porra de negão, para de mentir!" rosnei, batendo a mão na mesa, a raiva explodindo. Ela respirou fundo, "Tá, eu... eu não queria, amor, eles me chamaram pra ajudar na pintura e rolou, mas tu... tu não é santo, eu achei uma calcinha da Tainá aqui na sala ontem!" Ela pegou a calcinha preta minúscula do bolso do short, jogando na minha cara, "Tu tá me traindo com a negona, né, seu filho da puta?" O ar ficou pesado, eu peguei a calcinha, o cheiro da Tainá ainda nela, e gritei, "É diferente, Dora, tu chupou três caras, eu só... porra, tu é uma vadia!"

"Tu é um hipócrita, Lucas, quer foder a vizinha e me julgar?" ela berrou, os peitos subindo no top, os olhos verdes cheios de lágrimas e raiva. A discussão explodiu, a gente gritando, apontando dedos, os segredos rasgando o que sobrava do nosso casamento perfeito, enquanto o tesão da Tainá e a imagem da Dora melada de porra brigavam na minha cabeça, me deixando louco. O dia seguinte à briga amanheceu pesado, o ar da casa carregado de silêncio e raiva. Eu acordei cedo, o peito ainda apertado com as imagens da Dora chupando os negões no quintal, a calcinha da Tainá na mão dela, os gritos da discussão ecoando na minha cabeça. Não queria olhar na cara dela. Desci pro escritório, adiantei o trabalho do dia inteiro em três horas, dedos voando no teclado, o coração batendo forte, o pau meio duro com a lembrança da boca da Tainá, mas o ciúme queimando como ácido. Lá pelas onze, desisti, peguei uma cerveja gelada na geladeira e sentei na varanda, o sol quente batendo no peito loiro e forte, a garrafa suando na minha mão enquanto encarava a rua vazia.

A Dora apareceu na porta, de legging preta e top, o cabelo loiro solto, os olhos verdes tentando me puxar. "Lucas, a gente precisa conversar," ela disse, a voz baixa, quase suplicante. "Não agora," respondi seco, tomando um gole longo, o olhar fixo na esquina onde a picape preta dos vizinhos tava parada. Ela insistiu, "Amor, eu..." mas cortei, "Deixa, Dora," e levantei, jogando a lata vazia no lixo, o barulho do alumínio amassado cortando o silêncio. Ela ficou ali, quieta, e eu voltei pra dentro, o estômago revirando.

Foi quando a Tainá apareceu, como se sentisse o caos. Estava na calçada, um shortinho jeans rasgado subindo na bunda redonda, uma regatinha branca colada nos peitos fartos, o cabelo cacheado preto balançando no vento, os olhos castanhos me chamando. "Oi, loirão, tá com cara de quem precisa dar uma volta," ela disse, o tom doce mas firme. "Tainá, não tô no clima," murmurei, mas ela se aproximou, "Vem comigo, vou te contar uma história." O jeito dela, o calor do corpo preto tão perto, me fez ceder. "Beleza, vamos," falei, pegando a chave do Corolla.

Entrei no carro, ela no carona, o perfume doce dela enchendo o espaço, as coxas grossas brilhando no couro do banco. "Vai reto, loirão, te guio," ela disse, e eu acelerei, o ronco do motor cortando a tensão. Enquanto dirigia, ela começou a falar, a voz baixa, quase um segredo. "Meu pai e meus irmãos planejaram tudo desde que viram a Dora, loirão. Eles queriam ela desde o primeiro dia, sabiam que ela ia ceder. Mas ela não é nenhuma santa, viu? Antes mesmo de tu ver ela no quintal, ela já tinha se jogado neles, eu vi ela flertando na rua, rindo com o Márcio, deixando o Thiago tocar nela." Parei num sinal, o sangue subindo pra cabeça, "Porra, Tainá, tu tá falando sério?" Ela assentiu, "Eu não gosto disso, loirão, minha família é foda, mas eu senti pena de ti. Só que... quando comecei a falar contigo, senti algo diferente, algo que nunca senti por homem nenhum. Não quero sentir, mas é forte pra caralho, e vou te proteger."

O sinal abriu, e ela apontou, "Vai reto, entra naquele bairro mais pobre ali." Segui, o asfalto virando terra, casas simples aparecendo, crianças correndo na rua. "Que história é essa, Tainá?" perguntei, o coração disparado, metade por raiva, metade por algo que eu não queria nomear. "Tu vai ver," ela disse, e numa viela estreita, pediu, "Encosta aqui." Parei o carro, ela desceu, a bunda rebolando no shortinho, e me chamou, "Vem comigo." Segui ela por um caminho de terra, o sol queimando, até uma casa simples, parede descascada, telhado de zinco. Ela bateu na porta, e uma mulher saiu, uns 50 anos, morena escura, não tão negra quanto a Tainá, cabelo liso preso, corpo magro mas firme, olhos castanhos iguais aos dela. "Mãe, esse é o Lucas," Tainá disse, abraçando ela, e eu apertei a mão da mulher, "Prazer, dona...?" "Cláudia," ela respondeu, me olhando de cima a baixo, "Entra, senta."

Dentro, o sofá era velho, a sala simples com cheiro de café fresco. Cláudia serviu uma xícara pra mim, outra pra Tainá, e sentou numa cadeira, "Conta, filha." Tainá respirou fundo, "Mãe, o pai, o Márcio e o Thiago tão fodendo a esposa dele, a Dora. Eles planejaram tudo, mas ela já tava querendo antes. Eu vi o Lucas sofrendo, e... eu gosto dele, mãe, nunca senti isso por ninguém." Cláudia me olhou, "É verdade, rapaz?" Assenti, o peito apertado, "Eu vi ela chupando os três ontem, dona Cláudia, e ela achou uma calcinha da Tainá em casa, brigamos feio." Ela suspirou, "Tua esposa não tem mais solução, Lucas. Se cedeu uma vez, vai ceder sempre, é assim que funciona. Tu tem duas opções: separa, e ela vai rir da tua cara, ou aceita e dá o troco, vira o jogo."

"Que troco?" perguntei, a raiva subindo de novo. Cláudia sorriu, "Se ela quer os negões, tu pega o que quiser também. Minha filha tá aqui, te quer, usa isso. Faz ela sentir o que tu sentiu." Olhei pra Tainá, os olhos castanhos dela me queimando, e Cláudia continuou, "Tainá, tu gosta dele mesmo, hein? Nunca te vi ajudar alguém assim." Tainá baixou o olhar, "É diferente, mãe, ele me mexe." Cláudia riu, "Então bota ele no teu plano, filha." Ficamos ali mais meia hora, bolando um plano secreto — eu ia aceitar a aventura da Dora, fingir que tava tudo bem, mas ia foder a Tainá na frente dela, mostrar quem mandava, enquanto ela se perdia com os vizinhos. Saímos, o café ainda quente na boca, o peito leve pela primeira vez em dias.

Cheguei em casa no fim da tarde, a Dora tava na cozinha, de shortinho e top, mexendo no celular. "Oi, amor," ela disse, tentando um sorriso, mas eu cortei, "Dora, senta aí, vamos conversar." Ela sentou, os olhos verdes nervosos, e eu falei, "Eu aceito essa tua aventura com os vizinhos, vamos ver onde isso vai parar." Ela arregalou os olhos, "Sério, Lucas? Tu tá falando sério?" "Sério," respondi, o tom firme, o plano da Tainá na cabeça. Ela comemorou, pulando no meu colo, "Tu é foda, amor, mas antes de estrear com eles, quero te dar uma coisa." Me puxou pro quarto, o coração disparado, e disse, "Quero te dar o cu, Lucas, senti vontade de dar pros negões ontem, mas tu tem que ser o primeiro."

Ela tirou o shortinho e o top, ficando nua, o corpo loiro perfeito brilhando na luz do quarto, peitos grandes balançando, bunda empinada pedindo vara. "Fode meu cu, amor, com força," ela pediu, deitando de bruços na cama, as coxas abertas, o cuzinho rosado piscando pra mim. Eu tava com raiva, queria machucar ela, mostrar quem mandava. Tirei a calça, o pauzão loiro de 22cm saltando duro, grosso, veias pulsando, e cuspi no cu dela, esfregando a cabeça melada na entrada. "Tu quer vara, Dora? Toma," rosnei, metendo com brutalidade, o pau rasgando o cu apertado num só golpe, ela gritando, "Caralho, Lucas, tá doendo, porra!"

"É pra doer, vadia," grunhi, socando com força, o pau entrando até as bolas baterem na bunda branquinha, as mãos agarrando os quadris dela, batendo na bunda até ficar roxa. Ela gemia, "Fode, amor, me arromba," e eu metia mais forte, o cu dela vermelho e esticado, o som molhado ecoando no quarto enquanto eu puxava o cabelo loiro, arqueando o corpo dela pra trás. "Tu gosta de negão, né? Toma meu pau primeiro," falei, a raiva me possuindo, querendo machucar ela, mas ela parecia gostar, "Vai, Lucas, me fode, eu mereço!" O cu dela apertava meu pau, quente pra caralho, e eu socava sem parar, o tesão e a raiva se misturando, o pau pulsando enquanto ela gritava, "Tô gozando, caralho, teu pau é foda!"

Virei ela de frente, as pernas nos meus ombros, o cu aberto pra mim, e meti de novo, o pauzão rasgando ela enquanto os peitos balançavam, os mamilos rosados duros. "Toma, Dora, tu quer aventura? Começa assim," gritei, batendo na cara dela, um tapa leve que fez ela gemer mais alto, "Me bate, fode, eu sou tua!" Gozei forte, o pau explodindo no cu dela, jatos de porra enchendo o buraco apertado, escorrendo pelas coxas branquinhas enquanto ela tremia, o corpo convulsionando de tesão. Caí do lado dela, o peito arfando, a raiva ainda ali, mas o plano da Tainá queimando na cabeça — isso era só o começo.

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Comentários

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3 estrelas bem narrado, interessante, porém um tanto descabido quanto aos dois para traição, mesmo que ela quisesse foder com os negros, assim, tão na cara, ou ele, querendo a putinha negra. É erótico, tem drama. Enfim, vai ter reviravolta, isso merece crédito, mas ficar ainda nesse casamento com essa sofrência?

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