Namorada: "Minha mãe tb quer transar com você."

Um conto erótico de Mário e Kelly
Categoria: Heterossexual
Contém 4542 palavras
Data: 29/04/2025 12:44:57

Meu nome é Mário, sou divorciado, sem filhos, empresário, e conheci Kelly através de um site de namoro, numa situação completamente incomum para mim, inédita mesmo.

Entrei a pouco na década dos sessenta, e acreditando agir como a maioria, estou acostumado a me relacionar com mulheres mais novas no limite de quinze anos.

Pq fui específico nesse detalhe qdo configurei o perfil no site de namoro, limitando meu interesse começando com 45 anos, estranhei qdo fui procurado por uma baiana de 23 anos, muito atraente fisicamente e tb no bom gosto em se vestir, a qual através do seu texto transpareceu ser bem preparada intelectualmente.

Logo imaginei ser uma garota de programa, ou então, alguém em busca de auxílio financeiro como ocorre com frequência, utilizando ali, apenas um argumento mais elaborado.

Mas fui pego de surpresa com a sua advertência inicial de q não se preocupasse com a diferença da idade, pq ela não se dá bem com os rapazes da sua faixa etária.

Kelly supunha ser assim, talvez pelo fato de haver sido criada sem o pai havendo amadurecido mais cedo, e tb pq aprecia a experiência dos homens mais vividos, para saber satisfazer uma mulher.

Para me convencer a nos encontrarmos, Kelly resumiu por telefone seis anos de relacionamento, com somente dois homens, q eram da minha faixa etária.

Kelly percebera o diferencial positivo especificado no perfil do site de namoro, de ser divorciado e sem filhos, de q me cuido há muitos anos fazendo atividades físicas regulares, não consumindo açúcar, gordura industrializada, álcool, derivados animais, nem precisando de nenhum tipo de medicamento comum a homens da minha faixa etária.

Kelly argumentou tb, q na percepção dela não aparento a idade, e q aprecia loiro de olhos azuis.

Estando vencidas as desconfianças iniciais, pq sou vegetariano concordei com o encontro num restaurante especializado em massas, onde jantaríamos o cardápio do gosto de ambos, q escolhemos antecipadamente.

Caprichei na aparência vestindo a camisa e a calça q mais aprecio, calçando o meu melhor sapato, e por último, lembrei de adicionar algo q não tenho o costume de utilizar: Um perfume, pois as mulheres sempre dizem apreciar mais, homens perfumados.

Reconheço q embora tenha concordado com o encontro, da minha parte ainda persistia uma boa dose de desconfiança, se a relação entre nós tinha algum futuro.

Digo assim tb, pq não sei apenas ficar, como há bastante procura atualmente, e supunha ser este o tipo mais viável de relacionamento com uma garota tão jovem, no qual ela e eu fôssemos totalmente livres, sem qualquer compromisso efetivo.

Pq sou um homem diferente da maioria, preciso namorar mesmo, necessito q exista algum vínculo afetivo, sinto necessidade de gostar da pessoa, q existam afinidades, pra querer conquistar, haver papo, romantismo, de modo q não seja apenas sexo por sexo.

As fotografias de Kelly enviadas em grande quantidade, eram um exagero de beleza e bom gosto em todos os aspectos.

E a danada gostava de se fotografar sabendo os seus melhores ângulos, e as melhores roupas para cada situação, e ambiente.

Fiquei envergonhado nesse aspecto das fotos, pq as minhas além de ser em pequena quantidade, não se comparavam às dela, na arte, profissionalismo, e bom gosto.

Esta condição de se fotografar com tanta qualidade tb me provocava desconfiança, pq se Kelly quisesse, não teria nenhuma dificuldade para encontrar homens mais jovens do q eu.

Mas Kelly fizera questão de repetir muitas vezes depois dos meus argumentos, q não gostava e não se dava bem, com homens da sua faixa etária.

O peito aqueceu e devo ter ficado vermelhíssimo assim q a garota entrou no restaurante, pq percebi Kelly monopolizando a atenção de todos, mais de cem pessoas, até mesmo das mulheres!

Quem não olhou de imediato para Kelly, através do efeito manada olhou automaticamente logo em seguida na direção q todos olhavam, alguns até mesmo tendo q fazer algum contorcionismo!

Qdo finalmente ficamos frente a frente percebi q agora me tornara o centro das atenções do restaurante, pois muitos caras transpareciam estar se perguntando o q um sujeito já grisalho possuía de tão diferente, para estar com aquela beldade morena jambo, corpo requintado de modelo, q teimava em continuar a atrair todos os olhares.

Estava bem vestido tanto qto Kelly e recebi os seus elogios sobre os meus trajes do tipo esporte fino e nas palavras dela o delicado aroma do perfume, mas as mulheres possuem muito mais opções para surpreender e chamar a atenção, de modo q posso classificar como desfiles as nossas duas idas ao buffet de saladas e frios.

Chamávamos a atenção, mesmo!

Se no telefone nosso papo empolgou o suficiente para querer conversar pessoalmente, estando um diante do outro, de tanto assunto q surgia emendando um no outro estava difícil comer, dando a noção a ambos de q nos conhecíamos já por muito tempo.

O assunto sexo surgiu qdo lhe perguntei sobre o q pensava em termos futuros, uma garota de somente 23 anos se relacionando com um homem de 60 anos.

Kelly respondeu ter a sensação de q comigo a necessidade dela seria melhor satisfeita, pq os seus parceiros anteriores eram casados, o q fazia dela apenas uma relegada amante.

E tb, eles eram obesos, hipertensos, diabéticos, precisavam de medicamentos q limitavam, e às vezes, impediam suas relações sexuais.

Chamara a sua atenção ser loiro de olhos azuis, na faixa etária q apreciava, ser divorciado, sem filhos, e os cuidados q mantenho com a minha saúde, os quais achava importantes praticar tb.

Afirmou ser tranquila no assunto sexo, tendo semelhança comportamental com a sua mãe, q embora fosse muito bonita, nem namorava fazia alguns anos.

Sendo divorciado e sem filhos, Kelly achava q poderíamos nos dedicar mais um ao outro, vivendo bem diferente da condição anterior com os seus dois parceiros casados.

Qdo Kelly disse isto, pegou o celular, procurou as fotos da sua mãe, e mostrou dezenas delas em todo tipo de pose, lugar, ambiente, vestuário, e quase sem nada, revelando de quem havia herdado o seu magnífico corpo.

Aconteceu nesse momento até uma situação de suspense com ela, qdo me demorei visualizando e aumentando uma foto da sua mãe na praia, na qual vestia um biquini minúsculo maravilhoso.

Estando de frente na mesa, e com a parte de trás do celular voltada para ela, Kelly falou:

- Me deixa ver qual foto está chamando a tua atenção...

Dei um sorriso apenas, e é claro q não me entreguei, fazendo de conta q não demoraria na contemplação, daquela paisagem, daquele colírio.

Sua mãe era uma falsa magra tb morena jambo, com 1,70 m, cabelos encaracolados pela cintura e muito bem cuidados, olhos amendoados verdes, lábios carnudos, seios médios para grandes bem empinados, tinha uma cinturinha raríssima de se ver numa mulher de meia idade, bunda arrebitada simplesmente fenomenal e perfeita, coxas torneadas belíssimas, enfim, uma mulher q ansiei ali na frente da sua filha, ser minha, inteiramente minha.

Tomei cuidado apenas para q esse desejo não ficasse evidente e explícito, mas imaginei comer primeiro a filha, e depois a mãe, o q seria uma realização suprema, de sucesso jamais experimentado.

Kelly contou q desde o primeiro, seus dois únicos parceiros anteriores transavam com ela uma vez por semana, e acontecia de nem isso ocorrer, pq os dois parceiros eram casados e ela se contentava em ser apenas a amante, não tendo nenhum dos dois o tempo todo disponível para ela.

Ela afirmou se sentir bem com essa frequência sexual, e não achava necessário fazer sexo mais vezes.

Comentou q após o primeiro parceiro tirar a sua virgindade anal, gostava muito de chupar um pau, a fazia muito sexo anal gostando mais de dar a bunda, bem mais do q a pepeka mais de ano depois, pq transou bem mais por trás, antes de fazer pela frente.

Então, ela perguntou:

- Vc gosta de sexo anal?

E justificou a indagação:

- Pergunto, pq o último parceiro só comia o meu cuzinho, se insistisse bastante. Precisava quase implorar, acredita? E eu adoro qdo o pau entra no meu cuzinho. Adoro! Ela disse com expressão máxima de felicidade. Ele não curtia tanto assim, como o parceiro anterior, esse último q deixei ao ficar diabético, e impotente. Mulher é bicho esquisito, ela disse. Qdo a gente possui um atributo q todos os homens querem, a gente dá para o parceiro com ainda mais satisfação, achando ser um privilégio reservado somente para ele...mas se o parceiro parece não valorizar, fica muito difícil, muito mesmo, pq vem cantada a toda hora, e em todo lugar, sobre a minha bunda. Minha bunda q aliás, é a parte q mais gosto do meu corpo. Gosto dos seios, gosto das coxas, gosto da minha boca, gosto dos meus cabelos, mas a minha bunda...sou apaixonada por ela, gamada mesmo, Kelly se elogiou. Qdo vou à praia, é um sufoco só. Ponho um fio dental, e esqueço da vida, me divirto demais com os comedores visuais. Minha bunda sempre é a maior atração, sabia? Aliás, q me lembre, vc ainda não comentou nada sobre ela, nem sobre o meu corpo, Kelly reclamou.

De fato, não querendo a valorizar demais, não havia comentado nada sobre a sua belíssima estética, pq não tinha certeza de q me encontraria com ela.

E mesmo ao me encontrar, pela diferença na idade, duvidava ainda mais, se engataria o relacionamento.

Tb não a elogiei tanto pq namorei mulheres belíssimas, mas isso tem um preço q precisa de cálculo sobre custos e benefícios, sobre valer ou não a pena.

Mulher muito bonita é acostumada a ser o centro das atenções, ser mimada, paparicada, geniosa, vaidosa em excesso, fútil, tipo qdo abre a boca nada se aproveita, de modo q a convivência é mais complicada do q na relação com outra mulher de aparência mais comum, q faz menos exigências, q fica feliz mais facilmente.

Porém, percebendo Kelly ser inteligente, e o papo ser envolvente e muito interessante, afirmei tendo a segurança de q me acertaria com ela:

- Curto demais o sexo anal, não termino uma relação sexual sem comer o cu da mulher, disse assim, abertamente. Se a mulher não gosta pq foi mal comida, ou ainda é virgem no cu, dou um jeito de provocar bastante, pra me dar o cuzinho. E quase sempre consigo.

- Conta pra mim, então, o q vc faz para a mulher querer dar o cu...agora fiquei curiosa, Kelly me disse. Pq dar o cu para o meu primeiro parceiro, fui eu quem quis e propus, depois q fiquei muito excitada beijando na boca e chupando o pau dele, td pq não queria deixar de ser virgem naquele momento.

- Então...comecei a satisfazer a curiosidade de Kelly...faço o q o teu parceiro fez...excito bastante a mulher...primeiro faço gozar uma ou duas vezes na minha boca....depois faço gozar com o pau indo e vindo na pepeka, enqto dedo bastante o cuzinho metendo muito forte e bem rápido, mas tb variando muito as posições...daí...a mente da mulher fica raciocinando faltar somente o cuzinho para receber o meu pau, no lugar dos dedos q ela já gostou e aumentou o tesão e os orgasmos pela pepeka...às vezes nem preciso pedir, pq ela já se oferece para me dar o cuzinho, pq foi o seu único orifício onde ainda não coloquei o pau...e se ela não oferece o cuzinho, qdo peço, não recusa pq já a fiz gozar tanto, q se sente em dívida comigo vendo meu pau inteiro bem duraço, lindo, e totalmente pronto pra enrabar pq demoro pra gozar...e tb nessa situação q descrevi, normalmente ainda não gozei.

- Assim vc deve mesmo conseguir comer o cu de todas! Kelly exclamou. Com esses argumentos, e ainda mais não havendo gozado, a mulher depois de ter não sei qtos orgasmos, e agora vendo o teu pau ainda duríssimo como descreve, claro q ela está te devendo fazer gozar...até eu aqui, estou com o cuzinho piscando de vontade de dar pra vc...Kelly afirmou com uma expressão pra lá de sensual, quase num cochicho, olhando para os lados, cuidando para q ninguém escutasse. Nenhum dos dois parceiros, fazia assim comigo, nenhum, Kelly repetiu. Minha calcinha está ensopada, a pepeka está piscando, de vontade de um pau...nunca fiquei assim com os meus parceiros...e tem mais...eles davam uma gozada só...e acabavam...somente dali a algumas horas conseguiam ter ereção outra vez...vc consegue gozar mais vezes numa transa?

- Quer mesmo dar o cu pra mim? Perguntei a Kelly, tb em voz baixa, pouco mais do q cochichando. Demoro uns vinte minutos, meia hora, pra ficar em condição de comer outra vez depois q gozo, mas demoro bastante pra gozar e consigo ficar ainda mais tempo com a ereção, com o pau bem duro o qto de tempo a mulher quiser, e conseguir gozar. Só dependo de gostar da mulher, e estou aqui pq gostei de vc.

Então Kelly respondeu:

- Ahhh...quero...quero muito...dar o cu pra vc...vc não sabe o qto amo dar o cu...teu pau é muito grande? Kelly quis saber. Qdo vinha pra cá, pensei muito no tamanho do teu pau. Tem alguns q são grandes demais, como nos filmes q assisto de vez em qdo, pra me masturbar. Tem alguns q dão medo. É a única coisa q me preocupa agora. Só conheci dois paus, q eram normais no tamanho, como andei pesquisando sobre tamanho de paus. Não sei exatamente qto mediam, mas o teu é maior do q isso assim, mais ou menos? Kelly gesticulou com as duas mãos, querendo dimensionar o tamanho dos paus dos seus dois parceiros anteriores, q comeram o cuzinho dela. Sei q o cuzinho se acostuma depois, mesmo aos paus muito grandes. Mas tb sei q nas primeiras vezes dói bastante, a gente sofre primeiro pra ficar gostoso depois, e é só isso q está me preocupando. Pq tem uns seis meses q não transo, e o cuzinho deve ter voltado a ficar virgem, ela disse com a naturalidade de quem fez muitas vezes, e num sorriso bem sensual.

- Meu pau deve ser uns dois centímetros maior do q isso q está demonstrando, maior uns dois centímetros no máximo, lhe repeti.

- E na grossura, q é a parte q provoca mais sofrimento no cu? Como q é o teu pau? Curiosa, Kelly continuou a perguntar.

- As namoradas dizem q meu pau é lindo, q dá saliva na boca, vontade de chupar, q é grosso, mas acho q não é exagerado, pq elas só pedem pra colocar devagar, ou elas mesmas pedem para as deixar ajeitar o pau no cuzinho, e depois q se acostumam, o q mais acontece é cada uma gozar bem gostoso, querendo novamente depois...sugeri.

A essa altura do papo já havíamos terminado o jantar, chamei o garçom para trazer a conta, paguei, e perguntei a Kelly:

- Ficará comigo esta noite? Podemos ir para a minha casa?

- Vou contigo onde me levar, Kelly respondeu. Não sei pq, mas tem uma coisa de q sinto falta, q nunca recebi, vejo nos filmes adultos, e acho q vc vai me dar: Pegada...ela sugeriu...sinto vontade de q me pegue com autoridade, com tesão, com força, talvez...q me subjugue, q me sinta dominada...e acho q podermos nos dedicar um ao outro pq somos sozinhos, não há ninguém pra atrapalhar. Foi td isso q me fez te procurar...pensa nisso, pq é importante para mim...Kelly me disse.

Respondi q achava poder atender td q ela desejava, q as suas impressões a meu respeito eram corretas, e por isso a levava para a minha casa, em vez de irmos a um motel.

Queria lhe oferecer já em nossa primeira vez um ambiente tranquilo e seguro, mas ao mesmo tempo, sedutor, pq seria todo nosso na oferta de intimidade e liberdade, diferente do motel q é de todo mundo, bastando pagar.

Se td funcionasse bem como imaginava, podíamos até mesmo morar juntos, pq sou divorciado e sem filhos, não tendo q pedir autorização, nem dar satisfação a ninguém.

Saímos do restaurante para o estacionamento já abraçados, sentindo levar pra comer na minha casa, a mulher desejada por todos os homens presentes ali.

Nosso beijo no carro foi intenso e maravilhoso, antecipando existir uma química essencial, para o q aconteceria logo depois em casa.

No caminho para a minha casa q demoraria cerca de quarenta minutos, fomos nos provocando o qto a segurança na direção permitia: Ela colocando a mão esquerda no meu pau q rapidinho virou uma pedra de tão duro, e eu alisando e massageando os seios, sua coxa esquerda, e a pepeka, q fervia, e molhava a calcinha.

A umidade na pepeka era tanta q ultrapassava a calcinha e a calça legging, de modo q várias vezes molhei os dedos, e lhe dei para lamber, e chupar maliciosamente.

Moro num condomínio horizontal em São Paulo, no qual as residências são sobrados q possuem a partir de quinhentos metros de área construída, muito confortáveis, todos edificados com piscina q eu mesmo nunca utilizo até pq nem sei nadar, em terrenos de dois mil metros.

Assim q chegamos acendi todas as luzes internas e externas, e de mãos dadas entre muitos beijinhos, comecei a mostrar a parte térrea da casa para Kelly.

Qdo chegamos na piscina, ela me disse:

- Mário meu bem, eu amo água, adoro água pra nadar, seja piscina, ou praia...mas não vim preparada, não trouxe biquini, é uma pena!

- Fica pelada, garota, pra q roupa, lhe disse...já já ficarei pelado...até pq o clima está ajudando, está calor...e só estamos nós dois aqui...os muros são altos...olha só a altura deles...lhe disse os apontando, e ela concordou me abraçando, e beijando muito gostoso.

Nunca havia namorado uma mulher com diferença de idade tão grande, e embora não sinta a faixa etária q tenho pq minha saúde é espetacular, e meu corpo é todo firme sem nenhum excesso gorduroso, a sensação q percebia era de rejuvenescimento, de adquirir mais energia através da juventude dela.

Diferente das mulheres de meia idade com as quais me relacionei nas últimas décadas, e q há muito tempo havia me acostumado com elas, onde tocava em Kelly ou beijava, tinha uma textura, uma firmeza, um viço, com os quais não estava acostumado.

Achei interessante o instinto apreciar o q é ideal, e isso me dava bem mais tesão e energia, q antevia descarregar logo, comendo com muito mais vigor, a pepeka e o cuzinho de Kelly.

Qdo comecei a mostrar a parte superior do sobrado, entre beijinhos e abraços passei a retirar os sapatos, depois as meias, em seguida a calça jeans após a camisa, e por último a cueca, ficando inteiramente nu mostrando o pau já meia bomba q ela fez questão de segurar como se fosse propriedade sua, qdo entramos na minha suíte bem espaçosa.

Daí, Kelly e eu passamos a nos beijar em pé, antes e depois de retirar cada peça: Começando pela camisetinha decotada e curta q deixava à mostra parte da sua barriga sarada; desci a calça legging lindíssima toda bordada com florzinhas pequenas, a deixando somente de calcinha branca minúscula de renda; me abaixei e desatei cada uma das suas sandálias de salto médio, a deixando descalça; me ergui e a virei para destravar a presilha do sutiã, o retirando e deixando os seios totalmente livres; abaixei, e por último, com a sua colaboração ao erguer os pés, retirei a sua calcinha totalmente enfiada no rego, ficando ambos iguaizinhos, ou seja, totalmente nus.

A próxima etapa foi a minha boca e as mãos se apoderarem daquele par de seios como se fossem os únicos do planeta, com pegada, voracidade, tesão, enquanto o pau q se encontrava duríssimo, se encaixava na meio das suas coxas, buscando friccionar um esconderijo quentinho e apertado com a sua total colaboração, preparando a posição para o encaixe mais do q desejado, do pau na pepeka apertadíssima.

Lambi e chupei muito aqueles seios e os seus bicos entumecidos, linguei até cansar, beijei demais juntos e separados, enquanto as suas mãos apertavam minha cabeça e seguravam os meus cabelos, como q sinalizando para não parar nunca mais o q fazia, pq os seus suspiros e gemidos indicavam jamais haver sentido algo igual.

Por mais gostoso q seja para ambos o q descrevi, cansa, e se torna necessário variar o prazer, de modo q o próximo momento foi colocar Kelly de quatro na cama, dando início à mais intensa chupada q jamais fiz numa pepeka, e num cuzinho, com as suas pregas todas certinhas pelo tempo de desuso.

Era estonteante a visão daquela senhora bunda morena jambo, com o seu conjunto envolvente contendo uma pepeka belíssima sem nenhum pelinho, e um cuzinho bem rosinha q a sua cor se destacava totalmente, entre aquelas nádegas firmes e volumosas.

Eles criavam um desejo de lamber td, linguar td, beijar td, morder td, para em pé, finalmente, adentrar triunfantemente com o pau q doía de tão duro, a fornalha daquela pepeka super apertada e molhada, começando um delicioso vai e vem lento a princípio, para em seguida, meter cada vez mais rápido em meio aos iniciais gemidos de Kelly, q em seguida se transformaram em gritos para os quais não dei a mínima atenção pq não havia como ninguém próximo ouvir, mas se estivesse num motel talvez pensassem q lhe estivesse fazendo algum mal.

Qdo cansei novamente, mudei a posição de Kelly para ter os pés no chão, ficando com as pernas bem abertas, e a pepeka na altura certinha do pau.

Então, o trabalho foi apenas empurrar o pau, e meter muito, com força como Kelly desejava, chocando intensamente as suas nádegas com a minha região genital, fazendo o barulho característico de uma foda bem feita q misturava os líquidos do pau com os da pepeka, o choque vigoroso das peles, os gemidos meus com os gritos dela q já havia gozado algumas vezes, e agora pedia para parar um pouco ou mudar a posição, pq começava a arder.

Qdo a atendi, e parei de meter, Kelly perguntou transparecendo curiosidade:

- E vc...não goza não?

- Gozo, gozo, sim, lhe prometi...daqui a pouco vou gozar, qdo comer o teu cuzinho...

- Então come logo agora o meu cuzinho, não espera mais não, pq a pepeka está ardendo, dá um descanso para ela...Kelly pediu.

Como procuro estar sempre preparado pra comer um cuzinho, fui até a gaveta do criado mudo ao lado da cama, peguei o frasco de lubrificante, entreguei para Kelly, e lhe pedi q preparasse o seu cuzinho, e tb o meu pau.

Indicando ter experiência nisto, Kelly apertou o frasco recolhendo uma porção do lubrificante, e a depositou no seu cuzinho, o levando para dentro dele ao fazer um vai e vem cuidadoso com os dedos.

Como ainda não havia dado chance a Kelly de chupar meu pau, ela o colocou na boca, e disse:

- Teu pau é lindo, e gostoso, delicioso. Depois quero chupar bem mais, muito mais.

Daí, espremeu mais um pouco do frasco de lubrificante, coletou numa das mãos, espalhou por todo o meu pau, e se colocou na posição de quatro em cima da cama, olhando para trás e medindo se a posição ficava na altura do pau, em relação ao seu cuzinho.

- Agora come o meu cu, ela disse, me enraba gostoso, como vc comeu a minha pepeka, me fazendo gozar como nunca consegui...acho q gozei umas três vezes! Sempre gozei uma vez só, numa transa, ela contou, e vc triplicou os meus orgasmos! Quero ver se vc consegue me fazer gozar pelo cu, sem eu mexer na pepeka...sempre quis gozar pelo cu, mas nunca consegui, pq os parceiros gozavam antes de mim...era muito gostoso enquanto eles metiam, gozava pela pepeka mexendo nela, mas sempre quis gozar pelo cu pq li q acontece qdo o parceiro ajuda, e sentia q se o parceiro continuasse me enrabando, conseguiria gozar tb pelo cu.

Não quis prometer nada para Kelly, apenas a ouvi, mas sabendo q a realizaria muito mais se conseguisse atender o q desejava, me esforcei pq ajudaria a continuar o q estávamos começado.

Então, coloquei o pau na portinha do cuzinho, pressionei enquanto Kelly empurrava a bunda no pau, a cabeça entrou passando a sentir um aperto e um calor deliciosos, esperei um pouco para q ela se acostumasse, e qdo ela mesma empurrou a bunda eu tb meti o pau, de modo q enterrei inteiro no seu cu, e fiquei esperando o próximo movimento a fim de começar o ir e vir com o pau.

Qdo Kelly movimentou a bunda iniciei lentamente o vai e vem, fui acelerando as enterradas enquanto Kelly tb se movimentava cada vez mais rápido, até chegarmos numa velocidade incrível de enterradas profundas com choques intensos entre nós, sem mexer na sua pepeka, situação ideal na qual comecei a sentir q gozaria, e disse isso para ela.

- Eu tb vou gozar...continua...não para, ela falou entre os seus gemidos, suspiros e gritos, não para, continua, puta q pariu, puta q pariu, puta q pariu...vou gozar, vou gozar, vou gozar, ela dizia agora entre tremores cada vez mais fortes, até q desabou na cama, tirando o cuzinho do meu pau.

Mas como faltava quase nada pra gozar tb, me coloquei sobre ela q estava de bruços e meti de novo no cuzinho, retomei o vai e vem bem rápido e profundo, e gozei maravilhosamente, um dos melhores e mais intensos orgasmos, tão bom, q me deixou com as pernas bambas como não me lembro de haver acontecido, num final de transa.

Cai para o lado dela e a abracei permanecendo assim enquanto nos recuperávamos, acabamos dormindo, e ela me acordou querendo tomar banho, tendo a sensação maravilhosa de haver feito uma foda q satisfez totalmente a ambos.

No banho nem tentamos nada além de alguns beijinhos e carícias, pq o esforço fora grande, já era madrugada, e embora houvéssemos dormido, havia ainda muitas horas de sono das quais precisaríamos, para estar bem no dia seguinte.

Pq seus parceiros costumavam gozar antes dela no começo da transa, só permitindo q se satisfizesse no segundo momento qdo recomeçassem, Kelly contou q nunca havia transado tanto tempo sem interrupções, q jamais havia gozado quatro vezes numa única transa, e aquela tinha sido a sua primeira vez q no final gozou maravilhosamente pelo cu.

Kelly se sentia tão bem, satisfeita como jamais acontecera, e na troca de impressões sobre o q fizéramos, Kelly comentou q sendo a sua mãe maior amiga e confidente, ela lhe perguntaria como foi a transa, como sou, e se continuaria comigo.

Kelly afirmou q lhe contaria td com detalhes, e na mesma hora pensei: Conta mesmo, pq assim, a sua mãe será a próxima nesta cama.

E ainda lhe disse:

- E se ela tb quiser transar comigo?

- Minha mãe é tranquila sobre sexo, bem mais do q eu, acho q ela não vai sair da normalidade dela não...Kelly afirmou.

A minha expectativa sobre a mãe de Kelly se concretizou, e concluirei no próximo conto relatando como foi transar pela primeira vez, tendo a mãe e a filha na mesma cama, disputando chupar o meu pau.

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Comentários

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Ansioso pela experiência com mãe e filha...

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Foi e continua a ser, a melhor experiência sexual vivida por mim. Pq igual à filha q se contentava com pouco em relação aos parceiros anteriores, a mãe dela se achava tranquila no assunto sexo até passar a ser bem comida. Pq todos nós balizamos o q gostamos e nos avaliamos pelo q desfrutamos, qdo a mulher é bem comida costuma querer repetir não mais se conformando com pouco, e se surpreende como conseguiu viver sem aquela intensidade e frequência de prazer.

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