Espiando a vizinha(terceira parte, com um convite irrecusável)

Um conto erótico de Eros Penn
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 29/04/2025 19:16:02
Última revisão: 29/04/2025 19:21:03

Como relatei nos contos anteriores, passei a espiar as transas do casal que morava no apartamento ao lado do meu, e depois que a vizinha descobriu, em vez de ficar com raiva, parece ter gostado, e passou a caprichar cada vez mais no sexo com o marido. Chegou até a me “presentear” com um “show” de suas amigas ficando nuas e provando lingeries e biquínis sem saber que eu estava olhando.

Por conta disso, meu tesão por ela só foi aumentando, e quem “sofria” eram as namoradas, sempre resistindo às minhas investidas, e permitindo no máximo umas mamadas nos seios, e carícias nas xoxotinhas, quando muito retribuídas por uma leve punhetinha. Já estava ficando doido com isso, e até pensei em procurar “ajuda profissional” para perder a virgindade, mas não teve jeito.

Minha narrativa havia parado quando encontrei a minha musa de papo com minha mãe na cozinha...

“Oi, meu filho, que bom que você chegou”, disse minha mãe, “a Sheyla, nossa vizinha, quer falar com a gente”.

“Eita, o que será?”, pensei na hora, “será que o marido descobriu e ela veio reclamar com minha mãe, pra dar uma de inocente?”

Olhei para ela e fiz de conta que não sabia de nada. “Tudo bem com você?”

“Tudo... Eu estava aqui conversando com sua mãe, esperando você chegar, pra pedir um favor”... Fora as falas dela durante o sexo, nunca tinha ouvido direito sua voz, achei bonitinha, meio infantilizada, mas gostei... “Meu marido está viajando até domingo, e o registro do chuveiro de casa está com defeito, não pára de pingar”. Será que você poderia dar uma olhada pra mim?”

Aliviado, respondi: “Sim, pode deixar, vou logo depois do almoço, tá?”... Ela concordou e agradeceu... Minha mãe nem desconfiou de nada, porque sempre vinha alguém em casa pedir minha ajuda para pequenos consertos. Almocei correndo, dei uma geral no visual, peguei minha maletinha de ferramentas, e logo estava na porta do apartamento da minha vizinha preferida...

“Opa, veio rapidinho, hein... Pode entrar”, falou, com um sorriso encantador... Fui entrando, ela estava usando uma blusinha de alcinha, que realçava os seus seios, e um shortinho bem apertado, deixando à mostra uma parte do belo bumbum... Me indicou o banheiro, que era ao lado do quarto. Durante o conserto, ela foi várias vezes olhar meu trabalho, ao mesmo tempo em que exibia toda sua gostosura e ficava bem pertinho de mim, às vezes até roçando sua pele no meu braço... Mesmo enrolando, demorei pouco tempo para resolver o problema. Era só uma goteirinha, foi fácil apertar o parafuso do registro, e logo estava consertado... Quando terminei, ela estava esperando na sala...

- “Foi rápido... Deu tudo certo?”... Respondi que sim, era bem simples...

- “Quanto é?”...

- “Nada, imagina, já está bem pago”... respondi num tom meio irônico.

- “Então senta aqui, vamos tomar uma cervejinha”

Aceitei na hora, ela me serviu, sentou-se ao meu lado no sofá e me olhou com aquela expressão marota que eu já conhecia, e foi direto ao assunto.

- “E aí, tem gostado de espiar a gente?”

Não me abalei com a pergunta, e fui sincero.

- “Sim, muito... Gostei também do streap tease com suas amigas...”

- “É a Cláudia, gosta de juntar a turminha pra vender suas mercadorias... Aproveitei e fiz aquela brincadeira de tira e põe, rsrsrs”

- “E o seu marido, também sabe que eu fico olhando?”

- “Ainda não contei... Acho que fica melhor assim, sem ele saber... Aposto que você tem aprendido muito coisa pra fazer com as namoradas, né?”

- “Não tenho nenhuma firme, e ainda não cheguei a esse ponto com nenhuma menina”

Ela fez uma expressão de espanto.

- “É virgem, então?”

- “Sim, ainda”.

- “Precisamos resolver isso então...” Ela falou, colocando a mão sobre meu joelho.

- “Resolver como?”... Perguntei, já excitado com a possível resposta.

- “Olha, você sabe que eu e o José nos damos muito bem na cama, e de uns dias pra cá, com a sua “ajuda”, tem melhorado ainda mais... Só que antes de casar com ele, eu trabalhava na zona”... Olhei espantado pra ela... “Isso mesmo, ele me conheceu lá, a gente se apaixonou, eu deixei aquela vida, nem a família dele sabe... Mas eu não fazia só por dinheiro, eu gostava muito de transar com vários homens diferentes, cada um tinha um jeito próprio... Já faz 4 anos que só faço amor com meu marido, adoro ele, mas sinto saudades daquele tempo em que eu “trepava”, e não “fazia amor”. E minha especialidade era justamente tirar a virgindade dos rapazes que apareciam por lá”

Não podia acreditar que ela ia me fazer esse convite irrecusável, e fez mesmo, subindo sua mão até perto da minha virilha...

- “Então, se você quiser, eu posso tirar a sua”... E levantou-se, estendendo a mão para mim... “Você topa ?”

- “Claro que sim”, respondi rápido, “Mas e o seu marido?”

- “Ele só volta amanhã, e não precisa ficar sabendo... Vem comigo”, disse, pegando em minha mão e me levando para o quarto...

E lá dentro, no cenário das minhas maiores fantasias, conheci ao vivo, as delícias do que eu só observava à distância... Mas isso fica para a próxima postagem... Quero lembrar de cada detalhe daquela tarde mágica, para poder contar pra vocês...

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