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Queridos leitores, a ordem dos capítulos acabou sendo publicada errada. Leia anteriormente o capítulo 6 para entender o contexto.
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Meu coração tava batendo tão forte que parecia que ia explodir o peito. A garrafa de cachaça vazia girava no chão da sala, e o ar tava pesado, carregado de tensão. Larissa tinha acabado de soltar que o jogo tava “muito parado” e precisava “esquentar de verdade”. A vodka barata que queimava a garganta, o baseado que o Léo acendeu, e a vibe intensa depois da dança da Grazi no TikTok tinham deixado todo mundo solto demais. Menos eu. Minha cabeça era um caos – culpa, tesão, medo, tudo misturado. A imagem da noite passada tava grudada na minha mente: a porra jorrando na boca da Mari, o rosto dela brilhando, e a Grazi, minha irmã, olhando tudo, se tocando, gemendo baixo. Caralho, isso era errado em tantos níveis que eu não sabia nem por onde começar. E agora, esse jogo de Verdade ou Desafio? Era uma bomba-relógio, e eu sabia que ia explodir na minha cara.
Mari tava esparramada no sofá, as pernas cruzadas, o shortinho subindo e mostrando as coxas bronzeadas, com aquele sorrisinho sacana que me deixava louco. O top apertado marcava os seios, e ela balançava o copo de vodka como se fosse dona da porra toda. Grazi, que tinha largado os fones – coisa rara – e tava mais solta depois de uns goles de vodka e umas tragadas no beck, tava sentada numa almofada no chão, os olhos brilhando, meio altos, com um rubor nas bochechas. Larissa, só de sutiã branco de renda, a pele branquinha com marcas de sol, ria alto, o corpo relaxado, mas com um brilho nos olhos que gritava problema. Léo, com a cara de quem tava adorando a bagunça, soprava a fumaça do baseado, o sorriso torto de quem sabia que a noite ia descambar. E eu? Eu tava suando frio, o corpo pegando fogo, mas a cabeça gritando pra parar essa merda antes que fosse tarde demais.
— Beleza, Larissa, como tu quer esquentar essa porra? — perguntei, tentando soar tranquilo, mas minha voz saiu tensa, quase engasgada.
Ela sorriu, aquele sorriso perigoso que fazia meu estômago embrulhar, e passou o baseado pra Mari, que tragou fundo, soprando a fumaça com um olhar que me fez engolir em seco.
— Vamos subir o nível — Larissa disse, a voz arrastada pela vodka. — Verdades mais suculentas, desafios mais… íntimos. Quem tiver com medo, pode pular, mas vai ser zoado até o fim do feriado.
— Tô dentro — Mari falou na hora, os olhos brilhando, jogando o cabelo pra trás como se fosse a rainha da noite.
— Beleza, eu topo — Léo disse, rindo, enquanto acendia o baseado de novo, a fumaça subindo em espirais.
Grazi hesitou, mordendo o lábio inferior, os dedos brincando com a bainha do short. Ela tava nervosa, dava pra ver, mas a vodka e o beck tavam soltando ela. Depois de um segundo, murmurou:
— Tá bom… eu jogo.
Caralho. Isso era um erro. Eu sabia disso. Minha irmã ali, depois do que rolou ontem, com a Mari atiçando e o Léo e a Larissa prontos pra causar? Era o caminho pro inferno. Mas o tesão tava gritando mais alto que a culpa, e eu não consegui dizer não. Minha boca tava seca, mas meu pau já tava meio duro só de pensar no que podia rolar. Eu tava ferrado.
Larissa girou a garrafa, o vidro raspando no chão, e ela parou apontando pro Léo. Ele riu, coçando a nuca, e escolheu:
— Desafio.
Larissa não perdeu tempo, o sorriso malicioso crescendo.
— Tira a camiseta. E deixa no chão até o fim do jogo — ela mandou, com um tom que misturava zoeira e provocação.
Léo deu de ombros, rindo, e puxou a camiseta pela cabeça, jogando ela num canto. O peito dele tava bronzeado, com pelos ralos, e ele flexionou os braços, zoando, enquanto a galera ria. Grazi corou, mas riu junto, e eu senti um aperto no peito. O jogo tava começando leve, mas já tava indo pra um lugar perigoso.
A garrafa girou de novo, apontando pra Mari. Ela escolheu desafio, sem nem piscar, o copo de vodka na mão.
— Tira o short — Léo disse, com um sorriso sacana. — Só o short, por enquanto.
Mari riu alto, levantando do sofá como se fosse um desfile. Desabotoou o shortinho jeans, balançando os quadris pra deixar ele deslizar pelas coxas, revelando uma calcinha preta de renda que mal cobria a bunda. Ela jogou o short pro lado, sentando de novo com as pernas cruzadas, a calcinha marcando a buceta de um jeito que me fez engolir em seco. Meu pau pulsou na bermuda, e eu tentei disfarçar, cruzando as pernas.
— Gostou, amor? — Mari perguntou, piscando pra mim, a voz rouca.
— Para de sacanagem — murmurei, mas minha voz saiu fraca, e ela riu, sabendo que tava me desmontando.
A garrafa caiu em mim. Meu coração disparou, e eu escolhi verdade, porque desafio com a Mari assim tava me dando medo.
— Qual foi a fantasia mais doida que tu já teve? — Larissa perguntou, se inclinando, os seios quase pulando do sutiã.
Caralho. A noite passada passou pela minha cabeça – a Mari chupando meu pau, a Grazi olhando, se tocando. Eu não podia falar isso. Não com a Grazi ali, os olhos claros fixos em mim, nervosa, mas curiosa.
— Sei lá… tipo, transar num lugar público, talvez — falei, vago, sentindo o rosto queimar.
— Fraco! — Léo zoou, enquanto Mari riu, os olhos brilhando como se soubesse que eu tava mentindo.
A garrafa girou, apontando pra Grazi. Ela hesitou, mordendo o lábio, e escolheu desafio.
— Tira a blusa — Mari mandou, com um tom suave, mas cheio de provocação.
Grazi corou pra caralho, os dedos tremendo enquanto puxava a blusa larga pela cabeça. O sutiã preto simples marcava os seios fartos, e ela cruzou os braços, tentando se cobrir. Meu estômago embrulhou. Minha irmã, quase pelada na minha frente, e eu tava olhando demais. Tentei desviar os olhos, mas o tesão tava me puxando.
— Relaxa, Grazi, tá linda — Mari disse, com um sorriso que misturava apoio e sacanagem.
Grazi murmurou um “tá” e sentou de novo, as bochechas vermelhas. A garrafa caiu na Larissa, que escolheu desafio.
— Tira o short — Léo disse, repetindo o padrão.
Larissa levantou, rebolando enquanto desabotoava o short, deixando ele cair. A calcinha branca de renda combinava com o sutiã, e os bicos dos seios tavam duros, marcando o tecido fino. Ela riu, jogando o short pro canto, e sentou, cruzando as pernas com um charme que fazia o Léo babar. Eu também tava olhando, e a culpa batia forte, mas meu pau tava duro pra caralho na bermuda.
O jogo seguiu, e as roupas continuavam caindo. Minha vez chegou de novo, e Larissa mandou eu tirar a camiseta. Puxei ela pela cabeça, sentindo o ar fresco na pele, e joguei no chão. Meu peito tava suado, e o Léo zoou, dizendo que eu precisava malhar mais. Mari riu, mas os olhos dela tavam grudados em mim, cheios de fome. A garrafa caiu no Léo, e ele perdeu a bermuda, ficando de cueca preta, o pau meio duro marcando o tecido. Caralho, isso tava virando um strip-tease coletivo.
Quando a garrafa caiu na Grazi de novo, Léo mandou ela tirar o short. Ela hesitou, o rosto vermelho, mas levantou, desabotoando o short com dedos trêmulos. Quando ele caiu, revelou uma calcinha fio dental preta, minúscula, que mal cobria a buceta e deixava a bunda quase toda de fora. Meu coração parou. Minha irmã, de fio dental, na minha frente. Léo assobiou, Larissa riu, e Mari… caralho, Mari tava olhando pra Grazi com um desejo que me deixou louco. Eu tava duro pra caralho, a cueca apertando, e tentei esconder, mas tava óbvio.
— Mano, Grazi, tu tá matando — Léo disse, rindo, enquanto ela sentava rápido, cobrindo a barriga com os braços.
— Cala a boca — Grazi murmurou, mas tava rindo, meio alta, a vodka e o beck soltando ela.
A garrafa caiu em mim de novo. Escolhi desafio, porque verdade tava ficando perigoso.
— Faz uma lap dance pra Larissa — Mari mandou, com um sorriso que me fez suar.
— Sério? — perguntei, mas Larissa já tava levantando, rindo, e puxando uma cadeira pro meio da sala.
— Vem, Gabriel, capricha — ela disse, sentando, as pernas abertas, o sutiã marcando os bicos duros.
Coloquei um funk no celular, sentindo o coração disparar, e me aproximei. Rebolei meio desajeitado, as mãos nos quadris dela, roçando de leve, sem encostar muito. Ela riu, jogando o cabelo, e eu senti o calor da pele dela, o perfume doce misturado com vodka. Meu pau tava pulsando na cueca, e eu sabia que tava visível. Mari tava rindo, batendo palmas, e Grazi… caralho, Grazi tava olhando, mordendo o lábio, os olhos brilhando. Terminei rápido, voltando pro sofá, ofegante.
— Mano, tu é péssimo — Léo zoou, enquanto Larissa piscava pra mim.
A garrafa caiu na Mari. Ela escolheu desafio.
— Lap dance pro Léo — Larissa mandou, com um tom provocador.
Mari riu, levantando como se fosse uma stripper. Foi pro Léo, que tava rindo, mas claramente excitado, o pau duro marcando a cueca. Ela rebolou na frente dele, as mãos nos ombros dele, a bunda roçando de leve nas coxas. Os seios dela balançavam no top, quase pulando, e o Léo tava babando, as mãos coçando pra tocar, mas ele se segurou. Eu senti um ciúme foda, mas também tesão, vendo minha namorada provocar outro cara. Grazi tava olhando, os olhos arregalados, e Larissa riu, dizendo que a Mari era “foda”. Quando terminou, Mari voltou pro sofá, jogando um beijo pro Léo, que riu, ajustando a cueca.
— Caralho, Mari, tu é perigosa — ele disse, e ela piscou, voltando pra mim.
A garrafa caiu na Larissa. Ela escolheu verdade.
— Já transou com alguém da família? Tipo, primo, sei lá — Grazi perguntou, a voz tremida, mas curiosa.
O ar ficou pesado. Larissa riu, mas parecia nervosa.
— Não, nunca, mas… já pensei, tipo, fantasia idiota — ela disse, vago, e olhou pro Léo, que riu, desconversando.
Eu senti um aperto. Eles tavam passando do limite, caralho. Primos falando isso? Mas ninguém disse nada, e o tesão tava calando todo mundo. A garrafa caiu na Grazi, que escolheu desafio.
— Beija a Mari. Na boca, com língua — Léo mandou, com um sorriso sacana.
Grazi congelou, o rosto vermelho, mas Mari se aproximou, sorrindo, os olhos cheios de fogo.
— Vem, Grazi, é só um beijo — ela disse, a voz suave, mas provocadora.
Grazi hesitou, mas se inclinou, os cabelos caindo no rosto. O beijo foi lento, as bocas se tocando, a língua da Mari explorando a da Grazi, que gemeu baixo, as mãos tremendo. Durou uns segundos, e quando se afastaram, Grazi tava vermelha, escondendo o rosto, e Mari riu, lambendo os lábios.
— Gostosa — Mari sussurrou, só pra Grazi, mas eu ouvi, e meu pau pulsou.
A garrafa caiu em mim. Escolhi desafio.
— Beija a Mari, com língua, 15 segundos — Larissa mandou.
Mari se jogou no meu colo, as coxas quentes nas minhas, e me beijou, a língua invadindo minha boca, quente, com gosto de vodka e maconha. Agarrei a cintura dela, sentindo a pele macia, o calor da buceta dela roçando meu pau por cima da cueca. O beijo foi intenso, os dentes dela mordendo meu lábio, e eu gemi baixo, as mãos subindo pelas costas dela. Quando acabou, eu tava ofegante, e ela riu, sussurrando no meu ouvido:
— Tô molhada pra caralho, amor.
Grazi tava olhando, os olhos brilhando, e eu senti a culpa me rasgar, mas o tesão era mais forte. A garrafa caiu na Larissa de novo.
— Tira o sutiã — Léo mandou, com um tom que misturava zoeira e desejo.
Larissa riu, desabotoando o sutiã sem hesitar. Os seios dela pularam, brancos, com bicos rosados duros pra caralho, e ela jogou o sutiã pro canto, sem se cobrir. Léo tava babando, o pau duro quase rasgando a cueca, e eu… caralho, eu tava louco, olhando pros seios dela, sentindo meu pau pulsar. Grazi arregalou os olhos, mas riu, meio nervosa, e Mari assobiou, zoando.
— Mano, Larissa, tu é foda — Mari disse, rindo.
A garrafa caiu na Mari, a última com roupa no tronco. Todos tavam de olho.
— Desafio — ela disse, com um sorriso que me deu calafrios.
— Tira o top — Léo mandou, quase engasgando.
Mari levantou, devagar, como se fosse um show. Puxou o top pela cabeça, e… caralho, ela tava sem sutiã. Os seios dela, pequenos mas firmes, com bicos morenos, balançaram livres, brilhando com um leve suor. Ela jogou o top pro chão, sentando com os ombros pra trás, sem se cobrir, os olhos fixos em mim.
— Gostou, amor? — perguntou, a voz rouca, passando as mãos pelos seios, apertando de leve.
Eu tava sem ar. Meu pau tava tão duro que doía, a cueca marcando tudo. Léo tava com a boca aberta, e até a Grazi tava olhando, mordendo o lábio, as mãos apertando as coxas. Larissa riu, apontando pros seios da Mari.
— Mano, tu ganhou — ela disse, e, num impulso, desabotoou o próprio sutiã de novo, jogando ele fora. — Tô livre também.
Os seios dela balançaram, os bicos duros brilhando, e o Léo gemeu baixo, ajustando a cueca. Eu tava em choque. Duas minas de peitos de fora, a Grazi de fio dental, e eu e o Léo de pau duro. Isso tava indo longe demais.
— Mano, a gente precisa parar — falei, a voz tremendo, levantando do sofá. — Os pais vão chegar logo, caralho, tá tarde.
— Que isso, Gabriel, tá cedo! — Léo reclamou, rindo, mas tava claramente louco pra continuar.
— Sério, amor, relaxa — Mari disse, puxando meu braço, os seios balançando. — Só mais uma rodada.
— Não, porra, chega — insisti, pegando minha camiseta do chão. — Tô indo dormir.
Larissa suspirou, revirando os olhos, mas pegou o sutiã.
— Tá bom, seu chato — ela disse, rindo. — Mas tu perdeu a melhor parte.
Grazi ficou quieta, pegando a blusa e o short, ainda corada. Léo resmungou, mas levantou, e a gente subiu pros quartos, o ar pesado com o que quase rolou.
***
No quarto, a luz da lua escorria pela janela entreaberta, jogando um véu prateado sobre o chão de madeira, as tábuas rangendo sob meus pés enquanto eu tentava respirar. A gente nem escovou nossos dentes, Grazi foi direto pra cama dela, deitando de lado, virada pra parede, o sutiã preto e a fio dental preta brilhando na penumbra, a curva da bunda desenhada como uma sombra proibida. Ela fingia dormir, mas eu sabia que não tava. Ela estava só esperando a gente começar. A respiração dela era curta, rápida, como se tivesse corrido uma maratona, e o ar do quarto parecia vivo, pulsando com a tensão do que rolou na sala. Meu coração tava disparado, um tambor no peito, o corpo pegando fogo depois do jogo – as lap dances, a Mari e a Larissa de peitos de fora, a Grazi de fio dental, o beijo dela com a Mari, a língua delas se tocando. Caralho, eu tava no limite, a culpa me esmagando como um peso de concreto, mas o tesão era uma chama, queimando tudo.
Mari fechou a porta com um clique suave, o som ecoando no silêncio, e apagou a luz, deixando só o luar pra iluminar. Ela se jogou na cama comigo, o corpo quente colando no meu, os seios nus roçando meu peito, os bicos duros como pedras arranhando minha pele suada. A coxa dela subiu pela minha, macia, quente, roçando a cueca onde meu pau já tava duro, pulsando, marcando o tecido fino. O cheiro dela – perfume doce, vodka, suor, sexo – invadiu minhas narinas, e eu senti a cabeça girar, o mundo ficando borrado.
— Tô louca por ti, amor — ela sussurrou, a voz rouca, quase um ronronar, enquanto a mão deslizava pelo meu peito, os dedos traçando os contornos dos meus músculos, descendo devagar, provocante, até a cueca. Ela apertou meu pau por cima do pano, os dedos envolvendo a dureza, sentindo ele pulsar, e mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando como brasas na penumbra.
— Mari, a Grazi tá ali — murmurei, a voz tremendo, tentando agarrar o último fio de sanidade. Minha irmã, a poucos metros, fingindo dormir, mas claramente acordada, ouvindo, sentindo. A culpa era um soco no estômago, mas a mão da Mari, o calor dela, tava me puxando pro fundo.
— Foda-se, ela tá chapada, nem vai ligar — Mari disse, rindo baixo, o som vibrando contra meu pescoço. Ela me beijou, a língua quente invadindo minha boca, os dentes mordendo meu lábio com uma pressão que doía e excitava ao mesmo tempo. O gosto dela era puro veneno – álcool, maconha, desejo cru –, e eu tava bebendo cada gota.
Não resisti. Minhas mãos voaram pra cintura dela, deslizando pela curva dos quadris, a pele macia, quente, suada, como seda sob meus dedos. Puxei ela pra cima de mim, os seios dela esmagando meu peito, os bicos duros roçando minha pele, mandando choques pelo meu corpo. Arranquei a calcinha preta de renda, o tecido rasgando de leve enquanto jogava ela no chão, e Mari riu, um som gutural, selvagem, que me deixou ainda mais duro. Ela puxou minha cueca, meu pau pulando livre, brilhando com pré-gozo na luz fraca, e subiu em mim, as coxas abertas, a buceta molhada roçando a cabeça do meu pau, escorregadia, quente, pronta.
— Porra, Gabriel, tu tá me matando… — ela sussurrou, guiando meu pau pra dentro, descendo devagar, os olhos fechados, a boca entreaberta, gemendo baixo enquanto me engolia, centímetro por centímetro.
Eu agarrei a bunda dela, firme, os dedos afundando na carne macia, e meti pra cima, sentindo a buceta dela apertar, quente, molhada, como uma luva perfeita. A cama rangia, um chiado ritmado que parecia gritar o que a gente tava fazendo. Cada estocada fazia os seios da Mari balançarem, os bicos duros brilhando no luar, e eu sentia ela tremer, o corpo respondendo ao meu, os gemidos abafados contra meu pescoço. Meu coração tava disparado, o suor escorrendo pela testa, e a culpa tava ali, me cutucando, mas o tesão era um monstro, devorando tudo.
Olhei pro lado, e vi o cobertor da Grazi mexendo, sutil, mas claro. Caralho, ela tava se tocando, a mão dentro do fio dental, os gemidos abafados escapando, quase inaudíveis, mas cortantes como facas. Minha irmã, se masturbando enquanto eu fodia a Mari, e isso me jogou num abismo. A culpa gritava – para, isso é errado, ela é tua irmã –, mas meu pau ficou ainda mais duro, pulsando dentro da Mari, e eu tava perdido.
Mari, como se sentisse a tensão, olhou pra Grazi, os olhos brilhando com um fogo que me dava calafrios. Sem dizer nada, ela deslizou a mão pelo lençol, alcançando a cama da Grazi, e tocou a coxa dela, um roçar leve, quase acidental, os dedos traçando a pele macia. Grazi gemeu baixo, o corpo tremendo, mas não recuou. Em vez disso, ela virou, ainda de lado, os olhos claros arregalados, fixos na Mari, na buceta dela engolindo meu pau. Mari sorriu, um sorriso sacana, e puxou a Grazi pela cintura, um movimento suave, quase natural, como se fosse só um convite.
— Mari, porra… — murmurei, em pânico, mas minha voz saiu fraca, engolida pelo tesão. Eu sabia que isso era um erro, mas meu corpo tava gritando por mais.
Grazi hesitou, o rosto vermelho, os dedos ainda no fio dental, mas levantou, o sutiã preto marcando os seios pequenos, a fio dental deixando a bunda quase toda à mostra. Ela sentou na beirada da nossa cama, as coxas tremendo, a respiração pesada, os olhos grudados na Mari, no meu pau entrando e saindo, molhado, brilhando. Mari gemeu mais alto, rebolando contra mim, e esticou a mão, tocando o braço da Grazi, puxando ela mais pra perto, os dedos deslizando pela pele dela, subindo até o ombro, quase roçando o sutiã.
— Tô quase, amor… — Mari sussurrou, os olhos fechados, mas a mão ainda na Grazi, como se quisesse ela ali, sentindo tudo.
Eu metia mais forte, as mãos na bunda da Mari, o som dos nossos corpos batendo ecoando, e a Grazi tava tão perto agora, o calor do corpo dela misturando com o nosso. Mari virou de quatro, empinando a bunda, e eu me ajoelhei atrás, alinhando meu pau, metendo fundo, num movimento que fez ela gemer alto, o som ecoando no quarto. A cabeça dela tava perto da coxa da Grazi, a poucos centímetros, o cabelo roçando a pele branca, o calor da respiração dela batendo na perna da minha irmã. Grazi gemeu, a mão no fio dental mexendo mais rápido, os olhos fixos na buceta da Mari, no meu pau entrando e saindo, molhado, inchado.
— Porra, Gabriel, mete mais… me fode com força — Mari pediu, a voz tremendo, as mãos agarrando o lençol, os nós dos dedos brancos.
Eu obedeci, metendo mais forte, a bunda dela batendo contra meu colo, o som molhado da buceta misturando com os rangidos da cama. Mari gemia alto, o rosto tão perto da coxa da Grazi que parecia que ia tocar, mas não tocou, só ficou ali, o calor da boca dela pairando, a respiração pesada. Grazi tava tremendo, os gemidos dela mais altos agora, e eu via os dedos dela mexendo no fio dental, a buceta brilhando na penumbra. Meu coração tava disparado, o orgasmo subindo, e a visão da Mari, tão perto da Grazi, os gemidos delas se misturando, me levou ao limite.
— Tô gozando, caralho… — gritei, baixo, o orgasmo me rasgando, jatos de porra explodindo dentro da buceta da Mari, quente, molhada, enquanto ela gemia, apertando meu pau com a buceta, o corpo convulsionando.
Desabei sobre ela, ofegante, o suor escorrendo, o coração disparado. Mari riu baixo, ainda de quatro, a bunda empinada, a porra escorrendo pela coxa, brilhando na luz da lua. Ela olhou pra Grazi, que tava ofegante, a mão ainda no fio dental, os olhos arregalados, cheios de desejo e vergonha. Sem dizer nada, Mari deslizou pra cama, ajoelhando na minha frente, e puxou a Grazi pela cintura, um movimento lento, quase hipnótico. Grazi hesitou, o corpo tremendo, mas deixou, ajoelhando ao lado da Mari, as coxas roçando, o calor dos corpos delas misturando com o meu.
— Mari, porra, o que tu tá fazendo? — murmurei, em pânico, a culpa me esmagando, mas meu pau, mesmo depois de gozar, tava meio duro, pulsando com a cena.
Mari não respondeu. Em vez disso, agarrou meu pau, ainda molhado de porra e gozo dela, e masturbou devagar, os dedos escorregadios, os olhos fixos nos meus. Ela lambeu a cabeça, lenta, a língua quente traçando a veia, o gosto da porra brilhando na boca dela. Eu gemi alto, as mãos voando pros cabelos dela, sentindo os fios macios. Mari, sem dizer nada, pegou a mão da Grazi, que tava tremendo, e levou pro meu pau, guiando os dedos dela pra me tocar. Grazi hesitou, os olhos arregalados, o rosto vermelho, mas apertou, tímida, sentindo a dureza, o calor, a porra que ainda escorria.
— Caralho, Mari, isso é… — comecei, a voz falhando, o coração disparado, a culpa me rasgando. Minha irmã, tocando meu pau, depois de tudo. Mas o tesão era mais forte, e eu não parei.
Grazi, ainda hesitando, se inclinou, a boca tão perto do meu pau que eu sentia o calor da respiração dela. Mari lambeu a cabeça de novo, lenta, provocante, e empurrou a Grazi de leve, um toque sutil no ombro, como se dissesse “vai”. Grazi gemeu baixo, os lábios trêmulos, e lambeu a ponta do meu pau, tímida, os lábios macios roçando a cabeça, o gosto da porra da Mari ainda ali. Eu gemi alto, as mãos nos cabelos delas, a Mari com os fios cacheados, a Grazi com os lisos, finos, escorregando entre meus dedos. As duas tavam chupando agora, as bocas alternando, a língua da Mari lambendo a base, quente, molhada, deslizando como se conhecesse cada centímetro, enquanto a Grazi chupava a ponta, os lábios fechando em torno da cabeça, sugando devagar, hesitante, mas com uma fome que crescia.
Mari era feroz, a boca engolindo meu pau até a garganta, o som molhado ecoando, a saliva escorrendo pelo queixo, misturando com a porra. Grazi era mais delicada, a língua traçando círculos na cabeça, lambendo a fenda onde o pré-gozo pingava, os olhos claros subindo pra mim, cheios de vergonha, mas brilhando com desejo. Elas se beijavam no meio, as línguas se tocando com meu pau entre elas, a boca da Mari quente, agressiva, a da Grazi macia, tímida, a porra e a saliva brilhando nos lábios, pingando nos seios nus da Mari, no sutiã da Grazi. Eu tava tremendo, o tesão me rasgando, o corpo gritando enquanto a culpa gritava mais alto.
— Porra, isso é tão errado… — gemi, as mãos apertando os cabelos delas, sentindo os fios se emaranhando nos meus dedos, mas incapaz de parar.
Mari chupava mais forte, a boca deslizando rápido, os lábios apertando, a língua rodando na base enquanto engolia tudo, o som molhado como um tambor no quarto. Grazi lambeu as bolas, a língua tímida, mas firme, explorando a pele sensível, chupando de leve, os dentes roçando de um jeito que me fazia ver estrelas. As duas se beijavam de novo, a boca da Mari cheia de saliva, porra e pré-gozo, a da Grazi vermelha, inchada, as línguas dançando, a porra brilhando nos queixos, escorrendo pelos pescoços. Eu tava no limite, o segundo orgasmo subindo, mesmo em tão pouco tempo. Sentia meu corpo tenso, os músculos travados.
— Tô gozando, caralho… — gritei, baixo, o orgasmo me despedaçando, jatos de porra explodindo nas bocas delas, quentes, grossos, escorrendo pelos lábios, pingando nos seios da Mari, no sutiã da Grazi.
Mari engoliu o que pôde, a porra escorrendo pelo queixo, brilhando na pele bronzeada, enquanto Grazi lambeu o que pingava, os olhos fechados, a língua lenta, como se estivesse provando algo proibido. Elas se beijaram, um beijo lento, molhado, a porra misturando nas línguas, os lábios inchados, as respirações pesadas. Eu desabei na cama, ofegante, o corpo tremendo, a cabeça girando, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Grazi, de repente, correu pra cama dela, se jogando sob o cobertor, sem dizer nada, a respiração pesada ecoando no quarto, como se quisesse apagar o que acabou de fazer.
— Caralho, Mari, o que foi isso? — sussurrei, a voz rouca, a culpa voltando como uma onda, me afogando, me sufocando.
— Relaxa, amor, foi só tesão, só o momento — ela disse, limpando o queixo com os dedos, lambendo a porra com um sorriso sacana, como se fosse a coisa mais normal do mundo. — Ela tava louca por isso, tu viu como ela chupou.
Eu não respondi. Minha cabeça tava explodindo, um caos de culpa, vergonha, tesão, tudo misturado. Mari deitou do meu lado, o corpo quente colado no meu, os seios roçando meu braço, e apagou rápido, a respiração ficando lenta, profunda, como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei olhando pro teto, o coração ainda disparado, o som da respiração da Grazi na outra cama me perseguindo. Meu corpo tava exausto, satisfeito, mas minha mente era um campo de batalha. Não conseguia ficar ali, preso naquele quarto com elas, com o cheiro de sexo no ar, com o que a Grazi fez – chupou meu pau, engoliu minha porra, beijou a Mari com minha porra na boca. Caralho, eu precisava de ar.
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Levantei da cama, o chão frio mordendo meus pés descalços, e vesti só a cueca, o tecido úmido grudando na pele, cheirando a suor, porra e sexo. Precisava de água, de espaço, de qualquer coisa pra limpar a cabeça, pra tentar entender o que tava acontecendo comigo, com a gente. Saí do quarto na ponta dos pés, fechando a porta com cuidado, o clique ecoando no silêncio da casa. O corredor tava escuro, as sombras dançando nas paredes, o som dos sapos lá fora como um coral distante. Passei pelo quarto do Léo e da Larissa, a porta entreaberta, uma fresta de luz amarela escapando, e ia continuar, mas ouvi vozes, baixas, mas claras, cortando o silêncio como uma faca.
— Vem, Larissa, faz aquele boquete que só você sabe. Tô com saudade da tua boquinha, porra — Léo disse, a voz rouca, cheia de tesão, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Meu estômago embrulhou, o coração parando por um segundo. Caralho, o Léo e a Larissa eram irmãos gêmeos, porra. Irmãos. Gêmeos. Falando de boquete, de “saudade”. Fiquei parado, o corpo travado, o ar preso nos pulmões, ouvindo sem querer, sem conseguir me mexer.
— Não, Léo, para com essa merda — Larissa respondeu, a voz firme, mas cansada, como se já tivesse tido essa conversa antes. — Se fosse no jogo, eu fazia, tu sabe como é, mas aqui não. Não quero mais essa porra, tá ligado?
— Mano, qual é? Tu gostava, a gente se divertia, ninguém nunca soube, porque você parou com isso? — Léo insistiu, o tom meio irritado, meio implorando. — Só uma chupada, Larissa, ninguém vai saber.
— Chega, porra. Tô falando sério. Não quero mais — ela cortou, a voz dura, e ouvi um farfalhar, como se ela tivesse virado na cama, dando as costas pra ele.
Eu saí correndo pelo corredor, as pernas tremendo, o coração na garganta, a cabeça girando como um furacão. Meus primos, irmãos gêmeos, falando abertamente de sexo, de boquete, de algo que já rolou, como se fosse só mais uma noite qualquer. E eu? Eu tinha acabado de comer a Mari com a Grazi olhando, minha irmã, que chupou meu pau, lambeu minha porra, beijou a Mari com minha porra na boca, e, caralho, só de pensar nisso agora, meu pau tava ficando duro de novo, pulsando na cueca, mesmo depois de gozar duas vezes. Isso era loucura, um pesadelo, um buraco negro que tava engolindo a gente, e eu não sabia como sair.
Cheguei na cozinha, o azulejo frio contra meus pés, o silêncio da casa me sufocando. Peguei um copo na pia, as mãos tão nervosas que tremiam, e enchi de água, o som do filtro gotejando parecendo um trovão. Minha cabeça tava a mil, um caos de imagens, vozes, sensações. A Grazi, de fio dental, chupando meu pau, os lábios macios, a língua tímida, a porra brilhando na boca dela. A Mari, gemendo, guiando a mão da Grazi, beijando ela com minha porra. O Léo, pedindo um boquete pra Larissa, irmãos gêmeos, como se fosse normal. E meus pais… caralho, meus pais. Minha mãe, com aquele comentário estranho quando fui pegar a bola mais cedo sobre: “Aproveitar mais..”. O que ela quis dizer? Aproveitar o quê? E essas viagens pro interior, todo feriado, sem falta. Alguns finais de semana eles também sumiam. Eles nunca falaram de ir pra forró na capital, meu pai sempre foi careta pra essas coisas e agora indo pra forró. No meio do nada, pra esse forró que durava até de manhã. Será que eles… não, porra, não podia ser. Mas a dúvida tava ali, plantada, crescendo, um veneno se espalhando. Será que eles tavam fazendo o mesmo que a gente? Será que esse tesão fodido, essa merda proibida, tava no sangue?
Tomei a água num gole, o líquido frio queimando a garganta, mas não ajudou. Minha mão escorregou, o copo caiu, explodindo no chão em mil cacos, o barulho cortando o silêncio como um grito. — Porra! — xinguei baixo, o coração disparado, e me abaixei rápido, recolhendo os pedaços com os dedos, cortando a palma de leve, o sangue pingando no chão, vermelho, quente. O corte ardia, mas eu mal sentia, a cabeça tão longe, tão cheia. Joguei os cacos na pia, lavei a mão, a água fria misturando com o sangue, e fiquei ali, olhando pro ralo, tentando respirar, tentando entender. Mas não tinha como entender. A Grazi chupou meu pau, caralho. Minha irmã. E eu gozei na boca dela, vi ela lamber, vi ela beijar a Mari, e agora, pensando nisso, meu pau tava duro de novo, pulsando, como se meu corpo não soubesse o que era vergonha, eu tinha acabado de gozar duas vezes e meu continuava latejando. E o Léo com a Larissa, irmãos gêmeos, falando de boquete como se fosse café da manhã. E meus pais, o forró, aquele comentário da minha mãe. Tudo tava conectado, ou eu tava ficando louco?
Voltei pro quarto, o corredor parecendo mais longo, mais escuro, as sombras nas paredes como fantasmas. Passei pelo quarto do Léo e da Larissa, a porta agora fechada, o silêncio absoluto, como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia o que ouvi, e isso tava queimando na minha cabeça, junto com a Grazi, a Mari, tudo. Entrei no nosso quarto, o ar ainda pesado, cheirando a sexo, a suor, a porra. A luz da lua iluminava as camas, e Mari tava apagada, deitada de lado, os seios nus brilhando, a respiração forte, profunda, como se o mundo não tivesse virado de cabeça pra baixo. Grazi tava na cama dela, o cobertor cobrindo só até a cintura, a fio dental ainda marcando a bunda, a respiração pesada, ritmada, como se tivesse corrido. As duas dormiam, alheias ao caos na minha cabeça, e por um segundo, tudo pareceu um sonho, uma loucura que minha mente inventou. Mas não era. A porra na boca da Grazi, o beijo delas, a voz do Léo pedindo um boquete, o comentário da minha mãe – tudo real, tudo me rasgando por dentro.
Deitei na cama, o colchão rangendo sob meu peso, e fechei os olhos, mas as imagens tavam lá, gravadas, queimando. A Grazi chupando meu pau, a língua dela, a porra escorrendo. A Mari gemendo, guiando ela, beijando ela. O Léo e a Larissa, irmãos, falando de sexo como se fosse nada. Meus pais, o forró, a dúvida do que eles faziam lá, do que “aproveitar mais” significava. Eu tava perdido, afundando num buraco que não tinha fundo, e o pior? Uma parte de mim, uma parte doente, queria afundar mais.