Brincadeira de Irmãos Adultos - Como você é safada, Risse - Parte 5

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Grupal
Contém 2758 palavras
Data: 30/04/2025 15:03:45
Última revisão: 30/04/2025 16:55:19

Quando minha mãe perguntou, acabamos confessando que tínhamos nadado no rio durante a noite. Ela nos deu uma bronca enorme, dizendo que era perigoso nadar de madrugada e esperava que aquilo não se repetisse. Além disso, ela percebeu que a Risse estava nervosa e perguntou:

— Tá tudo bem, Risse?

— Tá, mãe, só tô com frio — respondeu ela.

— Então vai tomar um banho e descansa. Já já seu pai levanta — disse minha mãe.

Todos nós fomos tomar banho e depois cada um foi para seu quarto. Eu, no entanto, não consegui pregar o olho, pensando em tudo o que tinha acontecido.

Na manhã de segunda-feira, por volta das 8h, levantei, escovei os dentes e fui até a cozinha. Lá estavam meus tios e meus pais, conversando e tomando café. Me sentei à mesa, e minha mãe comentou:

— Seu Pedro, seus filhos estavam nadando no rio de madrugada.

— Deixa eles, mulher, já são grandes e maiores de idade — respondeu meu tio.

Meu pai então me olhou e disse:

— Mas toma cuidado. Protege seus irmãos.

Assenti com a cabeça. Logo depois, fui para a piscina. Pouco tempo depois, a Cla veio até mim e perguntou por que eu não a tinha chamado para ir ao rio com o pessoal. Respondi que ela estava dormindo. Ela fechou a cara e disse:

— Na próxima, eu quero ir.

Logo em seguida, Risse apareceu mais calma, junto com Jonas e Bianca. Risse ficou afastada, quieta e isolada, até que Bianca se aproximou e falou:

— Ou você volta ao normal ou nosso pai vai começar a desconfiar.

Com o tempo, Risse começou a agir normalmente. Ficamos na piscina até as 15h, quando meu pai anunciou que iria à cidade. No fim, todos topamos ir. Fomos até o centro e depois passamos no mercado. Na volta, vimos uma baladinha com o letreiro "Open Bar".

No meu carro estavam Jonas, Bianca e Yasmin. Jonas comentou:

— Adoraria pegar uma baladinha hoje.

— Ah não, hoje não saio de casa. Quero ficar de boa — respondeu Bianca.

Yasmin completou:

— Se vocês forem, eu topo ir.

O assunto morreu ali por enquanto, mas, mais tarde, no chalé, Jonas retomou o tema. Dani e Carlos disseram que topavam ir, e a Cla também se animou. Eu, por outro lado, preferi ficar no chalé, já que mal tinha dormido na noite anterior.

Por volta das 18 eu escuto no portão um bate-boca. Bianca e Dani estavam conversando no lado de fora e me escondo abaixo da mureta e ouço a Dani falar para ela:

- Você é louca, Bianca. A gente transou com nossos irmãos e você acha que está tudo bem?

- Você transou com o Carlinhos porque quis. Ninguém te obrigou, Dani. - Responde Bianca.

- Eu sei, mas por causa da cachaça e das bebidas acabou rolando. - Acrescenta Dani.

- Duvido que você ainda não esteja sentando na piroca dele. - Responde Bianca.

- Cala a boca, vagabunda. Não fala comigo.

E sai. Entra para a sala, chama o Carlos e vejo eles indo para o quarto. Volto para a casa, e a Clá que viu tudo pergunta:

- Você viu o que ocorreu? Porque a Dani está puta?

- Eu sei lá... - Respondo.

Por volta das 21h, todos eles saíram para a balada. Fiquei no chalé com Risse, Bianca, meus pais e meus tios. Me deitei em uma espreguiçadeira quando Risse se aproximou, sentou-se ao meu lado e disse:

— Tô com muito peso na consciência pelo que fizemos ontem.

— Já aconteceu. Prometo que não vou contar pra ninguém. Segue o jogo — respondi.

Pouco depois, Bianca apareceu:

— O que meus irmãozinhos preferidos estão falando?

— Nada demais — dissemos.

— Já que estamos sozinhos aqui, pensei em dar um pulo no rio.

— O Jonas não vai, né? — Risse pergunta.

— Não. Só estamos nós mesmos...

— Eu topo. Tá bem chato aqui. Os velhos só jogam dominó e falam do bingo de amanhã — comentou Risse.

Resolvemos ir. Por volta das 23h, avisamos nossos pais onde estaríamos, para evitar qualquer problema com a Risse, e partimos. Ao chegar ao rio, entramos na água e ficamos conversando por uns dez minutos. O clima era leve e tranquilo — até que, de repente, ouvimos gritos vindo da mata:

— Bianca? Paulo? Onde vocês estão?

Era Jonas. Havia voltado da balada.

— Ué, o que você tá fazendo aqui? — perguntou Risse, surpresa.

— A balada tava horrível, decidimos voltar. Passei no chalé e me disseram que vocês estavam aqui. Vim direto. O resto do pessoal já, já aparece — explicou.

— Quem mais vem? — perguntei.

— Cla, Yasmin, Dani e Carlos.

Jonas então tirou a roupa, ficando só de sunga, e entrou na água. O clima ficou um pouco tenso no começo, mas logo tudo voltou ao normal. O tempo foi passando — cinco, vinte, trinta minutos — e ninguém mais apareceu.

— Vamos descer um pouco o rio? — sugeriu Jonas.

— Simmmm! — respondeu Bianca, animada.

Fomos juntos. Jonas estava tranquilo, não fez piadas nem soltou nenhuma indireta, ao contrário da Bianca, que parecia mais solta. Já tinha passado uma hora e nada do restante do pessoal chegar.

— Acho que ninguém mais vem, né? — disse Bianca.

— Acho que não — respondi.

Ela então olhou para mim e falou com um sorriso:

— Bem que a gente podia terminar o que começamos ontem?

— Não começa, Bianca — interrompeu Risse, séria.

- Só uns beijinhos. O que acha? - Pergunta Bianca.

- Não. - Responde Risse.

- E se jogarmos algo? - Pergunta Bianca.

- Jogar o que? Xiii, você e suas brincadeiras! Tô fora. - Responde Risse.

Bianca deu risada e começou a sair da água, indo em direção a mesa próxima à margem. Jonas a acompanhou logo atrás. Eu e Risse ficamos na água, observando os dois à distância.

Jonas se aproximou dela e, de repente, a abraçou por trás. Bianca jogou o corpo para trás, apoiando-se nele, como se fossem um casal.

- Porque vocês não se juntam a nós? Venha. - Diz Bianca.

Risse fica quieta.

- Vem Risse. Vem Paulo. Eu sei que vocês estão curiosos. - Diz Bianca.

Eu não falo nada e nem a Risse. Nesse momento Jonas tira o biquíni de cima da Bianca que cai no chão.

Ela pega e joga na mesa e volta a posição inicial. Ela deixa seu pescoço amostra, na qual ele começa a passar a sua língua.

- Vem Risse. - Bianca insiste.

E para o meu espanto a Risse começa a sair da água e vai até eles. Ao chegar ela diz:

- Vai morrer aqui, né?

- Vai sim. Promessa. Vem Paulo. Vem logo. - Diz Bianca.

E eu saio da água e vou em direção a eles. E os 4 ficam próximos e antes de iniciar a Bianca diz:

- O que acontecer aqui ninguém poderá saber? Tá?

- Tá tá. - Responde Risse.

Até que Jonas puxa a Risse e eles começam a se beijarem. E a Bianca me puxa e começamos a nos beijar também. Os beijos começam a ficar intensos entre a gente. Ao olhar para o lado eu vejo a Risse já entregue e sem a peça de cima do biquini, mostrando aqueles lindos seios. Começo a tirar minha sunga e meu pau já está duro. Seguro a bunda da Bianca com vontade e o tesão vai tomando conta de mim. Ela começa a bater uma punheta com sua mão direita enquanto nos beijamos. Ficamos assim alguns minutos até que ela começa a tirar a sua peça de baixo. Eu olho para o lado e vejo Risse e Jonas pelados se beijando. De repente, Bianca me puxou mais para o lado, me posicionando ao lado de Jonas. Foi nesse momento que senti que a linha entre mim e a Risse começava a se desfazer, a se perder em meio àquela situação.

Bianca então trocou de posição novamente, agora se encostando na pedra ao lado de Jonas, com um sorriso provocador no rosto. Foi quando ouvi a voz da Risse, cortando o ar:

- Gostoso.

E o Jonas aproveita e diz:

- Você adora uma putaria, né? Safada!

- Eu gosto. - Responde Risse.

- Então vamos ver. - Diz Jonas.

Ele se vira e começa a beijar a Bianca. Eu e a Risse ficamos estáticos olhando aquela cena até que quando eles acabam voltam a nos beijar. E ficam assim alguns segundos até que a Bianca se afasta um pouco de mim e puxa a Risse de lado deixando a na minha frente. Ela estava simplesmente gostosa pelada. E a Bianca, que agora está no lugar de Risse, volta a beijar o Jonas.

Risse me olha e vai até o lado de Jonas. Ele a percebe e com seu braço a puxa para mais perto e desenvilha de Bianca e volta a beija-la. Até que a minha meia irmã pega no meu braço e faz eu ficar atrás dela e encosta o seu corpo. Nesse momento eu começo a beijar as suas costas enquanto ela beija o Jonas revezando com a Risse. Ela pega meu braço esquerdo novamente e faz eu segurar seu seio. Aproveito e seguro os dois com minhas mãos e encosto meu pau bem rente a sua bunda, e ao perceber, começa a rebolar. E a Risse diz para Jonas:

- Gostoso.

Até que a Bianca pega a minha mão e leva até a bunda da Risse e faz eu apertar, que na mesma hora diz:

- Para Paulo.

Na mesma hora eu tiro a minha mão e levo até a pepeka da Bianca, na qual faz eu tirar com um movimento brusco e diz:

- Para. Aqui é sujo.

E se vira e volta a me beijar. Eu não estava aguentando mais de tesão, eu tinha que transar naquele momento com a Bianca. Até que ela joga a sua cabeça para trás deixando aqueles seios deliciosos para mim na qual não penso duas vezes e começo a chupa-los. Passo a minha língua no esquerdo, passando por sua aréola, deixando bem babadinho, e logo em seguida começo a brincar com a minha língua em seus bicos. E ela começa a dizer:

- Isso, gostoso. Chupa esses peitos, chupa.

E logo em seguida começo a chupar o direito. Ao mesmo tempo Jonas começa a chupar o seio esquerdo da Risse. Até que a Bianca dá um passo para trás e encosta em Jonas. Eu me aproximo e ela segura a minha mão e entrelaça os dedos e volta a me beijar. Nesse momento, ela leva novamente a minha mão na Risse que novamente diz:

- Para gente!

E o Jonas responde:

- Relaxa...

E eu tiro a minha mão.

Logo em seguida enquanto beijo a Bianca ela faz o mesmo movimento. Leva a minha mão até a bunda da Risse que tira, mas sem falar nada. E eu falo para ela:

- Para Bianca.

E ela morde os lábios e me dá um selinho. Até que a olho e volto a beijar e novamente ela faz o mesmo movimento: Pega a minha mão e leva até a bunda da Risse, e faz eu dar um apertão. Mas dessa vez minha irmã não fala nada, e aos poucos Bianca vai tirando a sua mão e eu continuo a alisar aquela bunda meio mole e gostosa da Risse. É bem lisinha, sem celulites, até que dou um aperto mais forte e ela deixa. Ela volta a beijar o Jonas enquanto aproveito cada centímetro da língua da Bianca. Ficamos assim por volta de dois minutos até que a Bianca para de me beijar e diz:

- Risse, o Paulo beija muito bem.

- Ah é? - Responde Risse.

- É, deveria experimentar...

- Melhor não. - Diz Risse.

- Só um selinho... - Sugere Bianca...

- Para Bianca.... - Diz Risse.

- Vai, um só. - Indaga Jonas.

Risse me olha enquanto eu passo a mão na sua bunda e olha para eles logo depois e diz:

- Um só.

E ela vem em minha direção e dá um selinho. E diz:

- Satisfeitos?

- Sim. - Diz Bianca.

E eu volto a passar a mão naquela bunda gostosa da Risse enquanto eu beijo a Bianca. E dois minutos depois nós paramos novamente e minha meia irmã diz:

- Risse, da mais um selinho no Paulo para gente ver?

- Que mulher chata - Responde Risse meio sarcástico.

- Por favor... - Diz Bianca.

E novamente ela me dá um selinho.

E logo depois isso se repete, se repete e no décimo selinho a Bianca diz:

- Já fizeram parede humana?

- Parede humana? - Pergunta Risse.

Sim... Paulo, encosta na mesa. - Diz Bianca.

Eu encosto e ela puxa a Risse para ficar na minha frente, com uns 40 cm de distância. Até que ela fica de costas para ela e puxa o Jonas. Nesse momento ela força a Risse com o corpo para ir para frente fazendo se esbarrar em mim, e nesse momento eu seguro em seu quadril. Seu corpo encosta em meu pau, e como ela é um pouco menor do que eu o meu membro fica em cima da sua barriga. E a Bianca diz:

- Só sairão daí quando se pegarem gostoso.

E ela empurra mais um pouco a Risse fazendo nos apertar.

- Ta me machucando, Bianca. Estou ficando sem ar.

Bianca afasta um pouco, e complementa:

- Vai logo se não eu empurro novamente.

Risse me olha e diz:

- O Beto vai te matar...

E ela me puxa e eu beijo a Risse pela primeira vez. Nossos beijos são bem molhados. Minha irmã tinha um beijo muito mais gostoso que a Bianca e a cada segundo que passava mais conectados ficávamos. Aproveito cada centímetro daquela língua gostosa. As vezes a Risse me beijava com força que chegava até a me sufocar. Dava pequenas mordidinhas nos meus lábios que era retribuídos na mesma proporção. Até que a Bianca vai se afastando com o Jonas e fica em nosso lado, e no fim cada um está beijando de língua a sua irmã de sangue.

Buanca se agacha e começa a fazer um boquete no Jonas. Risse olha para eles e vê a cena e depois me olha e faz uma cara de safada, e pega no meu pau. Volto a beija-las e ela começa a me punhetar, e poucos segundos depois ela vai passando a sua língua no meu peito e se ajoelha. Até que a Risse começa um melhor boquete que eu recebi na vida. Vai engolindo bem devagarinho até colocar tudo na boca, e começa a fazer movimentos de vai e vem bem devagar, apreciando como pode meu pau. Logo em seguida passa a sua língua bem no risco do saco e vai subindo até chegar à cabeça vermelha. E ela inicia um boquete parafuso bem lentamente que aos poucos começo a sentir um tesão descomunal que a vontade de gozar começa a aparecer. E nesse momento eu a puxo e volto a beija-la. Me viro, encosto ela na mesa, na qual abre um pouco as pernas e eu caio de boca em seu grelinho. Minha língua percorre por toda aquela boceta e começo a entender o porquê do Beto ser louca por ela. Risse está simplesmente ensopada, e aos poucos meu rosto vai ficando molhado com o melzinho que ela emitia. Eu levo a minha mão até a boceta da Bianca, que estava de 4 chupando o pau do Jonas, e para a minha surpresa ela deixa. Eu começo a fazer movimentos circulares nela enquanto eu me lambuzo com a boceta da minha irmã. Logo em seguida Jonas e Risse começam a se beijar. Ficamos assim por uns 5 minutos, até que a Risse me puxa e eu levanto.

Ao levantar ela passa a língua em volta da minha boca e diz:

- Safado. Não perdoa nem as irmãs.

- Vai dá essa bocetinha para eu comer?

- Você quer?

- Quero. To louco para te comer gostoso.

E ela pega no meu pau e encosto nela. Ela começa a passar ele em volta da sua boceta, fazendo movimentos circulares.

- Você quer me fuder, safado?

- Quero.

- E meu pau vai entrando aos poucos.

Ao meu lado a Bianca está de quatro enquanto o Jonas chupa o cuzinho dela. E ela com a mão empurra a minha bunda para penetrar na minha irmã, e assim que eu penetro tudo, a Risse da um gritinho:

- Aaaaai, delicia. Me fode bem lentamente, fode vai...

E quando prepara para dar a primeira bombada ouço:

- Paulo, Risse... Cadê vocês?

A gente toma um susto e paramos na mesma hora o que estávamos fazendo e pegamos a roupa, exceto eu que começo a procurar. Risse, Jonas e Bianca os pegam e já pulam na água. Eu demoro a achar a minha sunga, e quando o encontro vou para a água. Antes de mergulhar eu noto que eles já tinham colocado a sua peça e caio na água. Quando emerjo eu olho e vejo a Risse me olhando junto com a Dani, Carlos e Yasmin. Ela fixa o olhar em mim e diz:

- O que vocês estão fazendo aqui?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Mr. Sexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

TNC! Isso parece uma punheta literária! Quando você acha que "agora vai!!!" Volta tudo ao início! Vou lendo, mas sem estrelas. Ainda não cheguei ao fim, mas suspeito que a série vai acabar e tirando Dani e Carlos, ninguém vai até o fim..

0 0
Foto de perfil genérica

Quero ver quando a festa estiver feita e todos estiverem na sacanagem.

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é legal, mas está foda... Começa chegar num clímax e retrocede.

Fica uma lenga lenga danada.

0 0
Foto de perfil genérica

Se brincar a Risse é mais safada até que a Bianca, só precisou do incentivo certo. Agora a Yasmin tá bem deslocada aí, vai atrapalhar o que seria uma deliciosa orgia entre 3 casais de irmãos se pegando gostoso (Dani e Carlos, Risse e Paulo e Jonas e Bianca).

0 0