Desejos Proibidos - Capítulo 10 - Celebrações

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 3920 palavras
Data: 30/04/2025 21:55:49

O resultado do vestibular saiu numa quinta-feira de dezembro, e quando vi meu nome na lista de aprovados pra Relações Internacionais, senti um peso sair dos ombros. Mari também passou, Direito, na mesma faculdade, e a gente comemorou com um beijo no meio da rua, rindo como dois idiotas. Meus pais tavam tão orgulhosos que me deram uma mesada extra, dizendo pra “curtir com responsabilidade”. Eu sabia exatamente como gastar: uma noite na Augusta, com a Mari, afogando a tensão dos últimos meses em cerveja, música, tesão e o calor do corpo dela.

A Augusta tava um caos naquela sexta-feira, as ruas lotadas, neon piscando nos letreiros, o som de funk, eletrônica e pop vazando dos bares. Mari tava um tesão, num vestido preto colado, curto, marcando as coxas bronzeadas e a curva da bunda, o cabelo castanho solto caindo pelas costas, os olhos brilhando com rímel e um sorriso sacana. Eu tava de camiseta preta, calça jeans, tentando não pensar na Grazi, que tinha saído com amigas do colégio pra um rolê qualquer. A gente escolheu uma balada open bar LGBT, famosa pelo clima solto, onde ninguém julgava ninguém, onde os corpos se misturavam na pista, as mãos passeavam sem medo, e o tesão parecia grudar no ar. Perfeito pra se perder, pra esquecer.

Entramos, o grave da eletrônica batendo no peito, luzes coloridas girando, o ar quente de corpos suados, perfume e bebida. Peguei uma cerveja gelada no balcão, a garrafa suando na mão, e a Mari pediu uma vodka com energético, o copo brilhando na luz neon. Brindamos, rindo, e ela já tava dançando, o corpo colado no meu, a bunda roçando meu pau, as mãos nos meus ombros, o calor dela me envolvendo. Beijei o pescoço dela, a pele quente, o gosto de suor e perfume doce, e ela gemeu baixo, os olhos brilhando, a boca entreaberta.

— Tô louca por ti, amor — ela sussurrou, a boca roçando meu ouvido, a mão descendo pro meu pau, apertando leve por cima da calça, um toque que me fez gemer.

— Caralho, Mari, tu quer me foder aqui mesmo? — respondi, rindo, já meio duro, puxando ela pra um beijo, a língua dela invadindo minha boca, quente, molhada, dançando com a minha.

A pista tava lotada, corpos se esfregando, o clima LGBT deixando tudo mais livre, mais cru. Um cara de regata dançava com outro, as mãos na bunda, se beijando sem vergonha. Duas minas se pegavam num canto, os gemidos abafados pela música. O tesão tava no ar, pesado, elétrico, e a Mari sentia, dançando mais solta, a bunda rebolando, o vestido subindo, mostrando a calcinha vermelha por um segundo. Eu tava louco, as mãos nos quadris dela, o pau duro roçando a coxa dela, a cerveja esquecida na mão.

Então meu celular vibrou. Era a Grazi, uma mensagem: “Mano, meu rolê tá uma merda, brigas e tal. Tô indo pra Augusta, vcs tão onde?” Meu estômago embrulhou. Porra, justo hoje, justo agora. Respondi o nome da balada, tentando não pensar no que isso significava, mas a culpa já tava ali, misturada com um tesão que eu não queria admitir.

A culpa pelo feriado ainda me perseguia, um peso que não soltava. Eu tentava seguir o conselho da Mari, deixar pra lá, focar no nosso namoro, no vestibular, na vida. Mas a Grazi tornava isso impossível. Ela tava sempre ali, em casa, com aqueles gestos que me deixavam louco – saindo do banho com a toalha meio frouxa, o cabelo molhado pingando na clavícula; roçando em mim no corredor, o ombro quente contra meu peito; olhando por um segundo a mais, os olhos claros brilhando como se soubesse algo que eu não queria admitir. A gente nunca falou do sítio, do quarto, da porra escorrendo pela boca dela enquanto beijava a Mari. O silêncio tava me matando, um vazio que eu tentava preencher com o cursinho, com a Mari, com qualquer coisa.

Duas semanas atrás, achei que podia resolver isso. Tava na cozinha, ela estudando alguma coisa, ou lendo, de óculos, mordendo a caneta, as suas coisas espalhadas na mesa. O cabelo loiro tava preso num coque bagunçado, e a camiseta larga escorregava, mostrando a alça do sutiã. Engoli em seco, o coração disparado, e tentei.

— Grazi, sobre o sítio… aquela noite, no quarto… — comecei, a voz tremendo, o suor frio na nuca.

Ela levantou os olhos, o rosto corando na hora, e riu, nervosa, balançando a cabeça como se eu tivesse dito algo absurdo.

— Mano, eu tava tão louca e tão chapada que nem lembro de nada no quarto, só deitei e dormi, não? — disse, rápido, os dedos apertando a caneta, os olhos desviando pros livros, brilhando com algo que não era só vergonha.

Era mentira. Eu sabia. A forma como ela engoliu em seco, como o pescoço ficou vermelho, como evitou me olhar por dias depois. Ela lembrava, caralho, lembrava da língua dela no meu pau, da porra no queixo, do beijo com a Mari. Mas eu não insisti. Só murmurei um “tá” e saí, a culpa e o tesão brigando dentro de mim, um nó que não desatava. Ela fingia, e eu fingia junto, mas a verdade tava ali, pulsando, esperando pra explodir.

***

Meia hora depois da mensagem, Grazi apareceu na entrada, de top cropped preto, saia curta plissada, o cabelo loiro solto, os olhos claros brilhando sob a luz neon. Tava com uma cara de quem tinha bebido, mas não o suficiente pra apagar, e um sorriso que me deixou tenso.

— Mano, que rolê lixo aquele — ela disse, rindo, pegando uma Beats no balcão, o líquido roxo brilhando no copo. — Deixa eu curtir com vocês, vai.

Mari riu, puxando ela pela mão pra pista, e eu fiquei parado, a cerveja já ficando quente na mão, o coração disparado. A Grazi na balada, com a gente, depois do sítio? Isso ia dar merda, eu sabia, mas não conseguia parar. A Mari tava solta, dançando com ela, e a Grazi… caralho, eu nunca vi ela assim. Ela tava livre, os quadris rebolando, os braços no ar, o top subindo e mostrando a barriga lisa, a curva da cintura. A saia girava, subindo, a calcinha preta aparecendo, e ela ria, os olhos brilhando, como se não tivesse nenhuma preocupação no mundo.

Elas dançavam juntas, tão perto que parecia uma coisa só, o cabelo moreno da Mari misturando com o castanho da Grazi, as coxas se roçando, os seios quase se tocando. A Mari segurava a cintura da Grazi, os dedos traçando a pele exposta, e a Grazi jogava o cabelo, rindo, as mãos nos ombros da Mari, os corpos sincronizados com o grave da música. Eu dançava atrás da Mari, as mãos nos quadris dela, o pau duro roçando a bunda dela, mas meus olhos tavam na Grazi, no jeito que ela se movia, no sorriso que parecia um convite, na calcinha que aparecia a cada giro. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir.

— Mano, eu amo essa música, dança comigo? — a Grazi gritou, rindo, se jogando em mim, os braços no meu pescoço, o corpo colado no meu, quente, suado, cheirando a Beats e perfume doce.

Ela dançava, a coxa roçando minha perna, os seios fartos apertados contra meu peito, o top molhado de suor marcando os bicos duros. Eu senti o calor dela, a respiração dela na minha nuca, e meu pau pulsou, a culpa me cutucando, mas o tesão vencendo. A Mari riu, dançando atrás da Grazi, as mãos na cintura dela, os dedos descendo pra bunda, apertando leve, e as duas se olharam, os olhos brilhando, cheios de fogo. Então, caralho, aconteceu. A Mari puxou a Grazi pra um selinho, rápido, os lábios se tocando, o gloss brilhando na luz neon. A Grazi corou, rindo, mas devolveu, outro selinho, mais demorado, a língua dela roçando a da Mari, as mãos no rosto dela, o corpo tremendo.

Eu fiquei parado, a cerveja escorregando na mão, o coração disparado, a imagem do sítio voltando – elas se beijando com minha porra, a língua da Grazi no meu pau. A pista parecia girar, o grave da música batendo no peito, e o tesão tava insuportável, me rasgando. Elas continuaram dançando, mais selinhos, mais risadas, a Grazi agora dançando comigo, o corpo colado, as mãos nos meus ombros, a saia subindo, a calcinha roçando minha coxa. A Mari dançava atrás, rindo, as mãos na bunda da Grazi, os dedos traçando a renda da calcinha, e o clima da balada, com casais se pegando, mãos passeando, gemidos abafados, só piorava tudo.

Bebi mais cerveja, tomei uns goles da vodka com energético da Mari, que já tava no segundo copo, o rosto vermelho, os olhos brilhando. A Grazi tava na terceira Beats, rindo alto, dançando mais solta, o top grudado na pele, os seios balançando. Mas perto das 2h, ela começou a ficar estranha. Tava pálida, segurando o braço da Mari, a voz mole, tropeçando na pista.

— Mano, acho que bebi demais… — ela murmurou, a mão na boca, os olhos vidrados.

— Porra, Grazi, tu tá bem? — perguntei, segurando ela pelos ombros, o coração disparado, a culpa misturando com preocupação.

— Tô, mas… acho que vou vomitar — ela disse, rindo, mas com a voz fraca, o corpo mole.

— Beleza, vamo embora antes que tu passe mal de vez — falei, puxando ela pra saída, a Mari vindo atrás, preocupada, mas rindo, o vestido colado no corpo suado.

A casa dos meus pais tava liberada – meu pai viajando pra uma palestra em outro estado, minha mãe na casa da minha avó, que não ela via fazia meses. Era só a gente, e eu sabia que isso era perigoso, mas não tinha outra opção. A Grazi precisava de um banho, de água, de qualquer coisa pra melhorar. Enquanto dirigia, a Mari no banco da frente, a Grazi deitada no banco de trás, vi pelo retrovisor a saia dela subida, a calcinha preta à mostra, e meu pau ficou duro, a culpa me esmagando. Caralho, isso tava errado, mas eu não conseguia parar de olhar.

***

Chegamos em casa, a Grazi cambaleando, mas rindo, o cabelo loiro grudado no rosto, o top molhado de suor. Levei ela pro banheiro do corredor, o maior da casa, com um box grande, e liguei o chuveiro, a água quente enchendo o ar de vapor, o som da torneira abafando o silêncio. A Mari ajudava, segurando o braço da Grazi, que tirou o top e a saia, ficando de sutiã e calcinha pretos, a renda grudada na pele, marcando os seios, os bicos duros, a buceta lisa visível sob o tecido transparente. Meu pau pulsou, a culpa gritando, mas o tesão me segurando, me puxando pro abismo.

— Mano, me ajuda, tá? — a Grazi pediu, rindo, meio bêbada, meio lúcida, os olhos claros brilhando na luz fraca do banheiro.

A Mari riu, tirando o vestido com um movimento rápido, ficando de sutiã e calcinha vermelhos, a renda colada nos seios, na bunda redonda. Entrou no box com a Grazi, pegando o sabonete líquido, o cheiro de lavanda invadindo o ar. Ela esfregava as costas da Grazi, as mãos deslizando pela pele, os dedos traçando a curva da cintura, a espuma branca escorrendo pelos ombros, pingando na calcinha molhada. A Grazi ria, jogando água na Mari, o cabelo loiro grudando no rosto, e as duas começaram a brincar, o sabonete escorregando, as mãos se tocando, os braços se enroscando.

— Porra, Mari, tu tá me molhando toda! — a Grazi gritou, rindo, jogando mais água, a calcinha agora transparente, a buceta marcada, brilhando na luz.

— Tô te limpando, sua bêbada! — a Mari respondeu, rindo, esfregando o sabonete nos braços da Grazi, os dedos roçando os seios, o sutiã preto ficando molhado, os bicos duros aparecendo.

Eu fiquei na porta, segurando uma toalha, o coração disparado, tentando não olhar, mas incapaz de desviar. A Grazi virou, os olhos encontrando os meus, e sorriu, um sorriso que não era só de brincadeira. Ela pegou o sabonete da mão da Mari, espalhando a espuma na barriga, descendo pros quadris, os dedos roçando a calcinha, como se quisesse que eu visse. A Mari riu, puxando ela pela cintura, e as duas se abraçaram, os seios colados, a água escorrendo, a espuma pingando no chão.

— Mano, vem ajudar, caralho! — a Grazi gritou, rindo, jogando água em mim, a camiseta grudando no peito.

— Tô de boa aqui — murmurei, a voz tremendo, mas a Mari me olhou, os olhos brilhando, cheios de tesão, e me puxou pelo braço.

— Vem, amor, ela tá precisando — disse, a voz rouca, o sorriso sacana, e eu cedi, entrando no box, a água quente batendo na pele, a camiseta encharcada.

A Grazi riu, jogando sabonete em mim, e eu peguei o frasco, espalhando a espuma nas costas dela, as mãos tremendo, sentindo a pele macia, quente, molhada. A Mari esfregava os braços da Grazi, os dedos descendo pros seios, roçando o sutiã, e a Grazi gemeu baixo, os olhos fechados, a cabeça caindo pra trás. Então, caralho, aconteceu. A Grazi virou, puxando a Mari pra um beijo, lento, molhado, as línguas se misturando, a água escorrendo pelos rostos, pingando nos queixos. O sutiã da Grazi escorregou, um seio à mostra, o bico duro brilhando, e a Mari chupou, a língua girando, a Grazi gemendo alto, as mãos nos cabelos dela.

— Porra, Grazi, tu tá louca? — murmurei, a voz falhando, o pau duro na calça, a culpa me esmagando, mas o tesão me segurando.

Elas nem ouviram. A Mari devolveu o beijo, as mãos na nuca da Grazi, os seios colados, a calcinha vermelha transparente, marcando a buceta inchada. A Grazi parou, ofegante, e olhou pra mim, os olhos claros cheios de algo que me deu medo e tesão, uma mistura que me paralisou.

— Gabriel, eu… caralho, eu não aguento mais — ela disse, a voz rouca, a água pingando do cabelo, o rosto vermelho. — Eu sempre senti tesão em ti, mano, desde antes do sítio, desde quando tu começou a namorar a Mari. Eu via vocês se pegando no quarto, ouvia os gemidos, e ficava louca, morrendo de ciúmes, querendo estar no meio. No sítio… eu lembro de tudo, porra, eu não tava tão chapada assim. Eu queria, caralho, eu queria tu, queria a Mari, queria aquele fogo. E agora, vendo vocês, tão quentes juntos, eu não aguento segurar mais.

Eu fiquei parado, o ar preso na garganta, a cabeça girando. Minha irmã, confessando isso, com detalhes, admitindo que lembrava, que queria, que sentia ciúmes. A Mari olhou pra mim, os olhos brilhando, e riu, puxando a Grazi de volta, beijando ela de novo, a língua invadindo a boca dela, as mãos nos seios, tirando o sutiã preto, jogando no chão. A Grazi gemeu, as mãos na bunda da Mari, arrancando a calcinha vermelha, a buceta dela brilhando, molhada, exposta.

— Relaxa, amor, ela tá solta, deixa rolar — a Mari disse, a voz cheia de tesão, e me puxou pro meio, as mãos no meu peito, arrancando minha camiseta.

Eu cedi, a água quente batendo na pele, o sabonete escorregando, as mãos da Grazi na minha nuca, a boca dela no meu ombro, mordendo leve, enquanto a Mari beijava meu peito, a língua traçando os mamilos. A Grazi tirou a calcinha, a buceta lisa brilhando, e se esfregou em mim, a coxa roçando meu pau, ainda preso na calça. A Mari riu, desabotoando minha calça, o tecido encharcado caindo, a cueca junto, meu pau pulando livre, brilhando com pré-gozo.

— Caralho, Gabriel, tu é tão gostoso — a Grazi sussurrou, a mão no meu pau, apertando devagar, os olhos fixos nos meus, sem vergonha, só desejo.

— Isso é loucura, porra — gemi, a culpa me rasgando, mas as mãos delas, os corpos delas, o calor, me puxavam pro fundo.

A Mari se ajoelhou, chupando meu pau, a boca quente, molhada, engolindo até a garganta, enquanto a Grazi beijava meu pescoço, a língua descendo pro peito, os dentes mordendo leve. Elas trocaram, a Grazi chupando agora, a língua tímida, mas firme, lambendo a cabeça, enquanto a Mari beijava minha boca, a língua dançando, o gosto de sabonete e vodca. O chuveiro batia, a espuma escorrendo, e eu tava vendo estrelas, o tesão me dominando, a culpa virando cinzas.

— Mano, eu quero vocês dois — a Grazi disse, ofegante, levantando, os seios brilhando, a buceta molhada, não só de água.

— Então vamo pro quarto — a Mari disse, rindo, desligando o chuveiro, puxando a gente, molhados, pingando, se secando de qualquer jeito e subindo pros quartos puxando nós pelas mãos.

***

No quarto, a luz da lua entrava pela janela, iluminando os corpos delas, brilhando com água, suor e tesão. A Grazi puxou a Mari pra cama, as duas caindo nos lençóis brancos, as calcinhas no chão, os corpos nus, molhados, grudando um no outro. Elas se beijaram, feroz, as línguas dançando, os seios se esfregando – os fartos da Grazi contra os peitos da Mari, que não eram pequenos, mas ao lado de Grazi, pareciam de uma adolescente – os bicos duros roçando, os gemidos ecoando no quarto. A Grazi chupou o seio da Mari, a língua girando no bico, os dentes mordendo leve, enquanto a Mari gemia, as mãos na bunda da Grazi, apertando a carne macia, os dedos traçando a curva.

Eu subi na cama, o pau duro, brilhando, o coração disparado, a culpa gritando, mas o tesão me dominando. A Mari me puxou pra um beijo, a língua quente, molhada, o gosto dela me deixando louco, enquanto a Grazi lambia meu pescoço, a boca descendo pro peito, chupando os mamilos, os dentes arranhando. Elas se olharam, rindo, e se beijaram de novo, a Grazi subindo na Mari, as bucetas se roçando, os quadris rebolando, os gemidos altos, a cama rangendo.

— Caralho, vcs são perfeitas — gemi, as mãos nos cabelos delas, sentindo os fios molhados, o calor dos corpos.

A Mari deitou de costas, puxando a Grazi pra um 69, a buceta dela brilhando, molhada pra caralho, os lábios inchados, enquanto a Grazi lambia, a língua mergulhando, chupando o clitóris, os gemidos abafados contra a carne. A Mari chupava a buceta da Grazi, a língua traçando os lábios lisos, os dedos abrindo, a porra brilhando no queixo. Eu me ajoelhei atrás da Mari, metendo na buceta dela, quente, apertada, o som molhado misturando com os gemidos, a cama tremendo. A Grazi lambia o clitóris da Mari, a língua roçando meu pau, e eu metia forte, a bunda da Mari batendo contra meu colo, os seios balançando, os bicos duros brilhando na luz da lua.

— Porra, Gabriel, mete fundo… — a Mari gritou, a voz tremendo, a buceta apertando meu pau, o corpo arqueando.

A Grazi gemia, a língua na buceta da Mari, as mãos nos seios dela, beliscando os bicos, enquanto a Mari chupava a buceta dela, os dedos entrando, o som molhado ecoando. Não percebi direito como aconteceu, ainda estava meio bêbado, mas elas trocaram, agora com a Grazi por baixo, a buceta dela lisa, quente, molhada, me engolindo devagar. Quando eu percebi estava estocando meu pau na buceta da minha irmã e meti firme, sentindo ela tremer, os gemidos abafados contra a buceta da Mari, que rebolava no rosto dela, os olhos fechados, a boca brilhando. A Mari chupava os seios da Grazi, a língua girando, as mãos na bunda, apertando, enquanto eu metia, a bunda da Grazi batendo contra meu colo, o som da pele contra pele enchendo o quarto.

— Caralho, que tesão vocês… — a Grazi gemeu, a voz rouca, a buceta apertando meu pau, os olhos brilhando, cheios de tesão.

— Caralho, Grazi, isso é foda — respondi, a culpa me cutucando, mas o tesão me rasgando, as mãos nos quadris dela, metendo mais forte.

A Mari gozou primeiro, o corpo de Mari convulsionando, os gemidos altos, as pernas tremendo. A Grazi me deitou e subiu em mim, a buceta apertando meu pau, o corpo arqueando, os gemidos ecoando. Elas se beijaram, a boca da Grazi brilhando com a porra da Mari, a língua dela lambendo o queixo, um beijo lento, molhado, que me deixou sem ar. Eu tava no limite, o tesão me dominando, e puxei meu pau, masturbando rápido.

— Goza em mim, amor — a Mari disse, rindo, deitando ao lado da Grazi, os seios brilhando, os bicos duros.

— Mano, goza na gente — a Grazi pediu, a voz rouca, os olhos fixos no meu pau, a mão nos seios da Mari, apertando.

Eu gozei, jatos grossos de porra explodindo, caindo nos peitos delas, pingando nos bicos, escorrendo pela barriga, brilhando na pele molhada. Elas riram, ofegantes, e se beijaram, a porra grudando nos seios, as línguas lambendo o que podiam, os gemidos abafados, os corpos tremendo. A Grazi lambeu o seio da Mari, chupando a porra, a língua traçando o bico, enquanto a Mari fazia o mesmo, a boca nos seios da Grazi, o som molhado ecoando. Eu desabei na cama, o coração disparado, o suor escorrendo, a culpa voltando como uma onda, minha visão chegava a ficar até mais escura do que deveria, mas o tesão ainda quente, me segurando.

A Mari deitou no meu peito, a perna jogada sobre a minha, a buceta ainda brilhando, molhada, enquanto a Grazi deitou do outro lado, a respiração pesada, a mão na minha coxa, os dedos roçando leve. O quarto cheirava a sexo, a água do chuveiro pingava no chão, e a luz da lua iluminava os corpos delas, como se fosse um sonho, mas era real, cru, errado.

***

Acordei no meio da noite, com a boca seca, o quarto escuro, a Mari e a Grazi apagadas, os corpos nus colados nos lençóis, o cheiro de sexo ainda no ar. Meu celular vibrou na mesinha, uma mensagem do Léo: “Mano, a Ana tá me dando um caldo, mas acho que rolou de novo ontem. Tô na pilha, kkk. E tu, como tá aí?” Caralho. Ele tava falando da Larissa, eu sabia. A imagem da porta entreaberta no sítio, a voz dele implorando, a Larissa dizendo que não, ele falando que estava com saudade, tava gravada na minha cabeça. E agora ele tava dizendo que rolou de novo? Irmãos gêmeos, porra, e eu aqui, com a Grazi na minha cama, a porra nos peitos dela, a confissão dela ecoando – “sempre senti tesão em ti”.

Levantei, o corpo pesado, e fui pro banheiro, jogando água fria no rosto, tentando apagar as imagens. A Grazi confessou, caralho, confessou tudo – o tesão desde antes, os ciúmes, o sítio, o quarto. E a Mari, atiçando, como sempre, puxando a gente pra esse fogo, mas agora era diferente, mais real, mais cru. Eu tava perdido, preso num ciclo de culpa e desejo, e a mensagem do Léo só piorava tudo. O que tava rolando com essa família? Os rangidos no sítio, o forró dos meus pais com a tia Sônia e o tio Ricardo, o “aproveitar mais” da minha mãe, a “Ana” do Léo, e agora a Grazi, minha irmã, nua na minha cama, dizendo que me queria. Fechei os olhos, o coração disparado, e voltei pro quarto, deitando atrás de Mari sem acorda-las, sem saber como seguir, mas sabendo que não queria parar.

***

Nota do Autor: Este conto eu já havia escrito até essa parte anteriormente, só não havia publicado, por isso publiquei rápido esses primeiros 10 capítulos. Peço novamente desculpa pela confusão na ordem dos capítulos e algumas descrições alteradas. É a minha primeira vez publicando aqui e estou um pouco perdido. Tentarei escrever as próximas partes em breve. Deixem estrelas e comentários para que eu possa saber se estão gostando e o que vocês estão mais esperando acontecer!

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Comentários

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Excelente nota 1000 e trez estrelas aguardando ancioso pelos próximos capítulos

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A história é ótima. Essa culpa, apesar de contextual, estava cansando um pouco,repetitivo. Mas imagino que daqui pra frente as coisas fluam melhor. Tem muita putaria nessa família. Tá na hora de aparecer ..

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As coisas vão fluir mais tranquilas ainda, mas a história tem um pouco de culpa e tensão em toda ela. Vou tentar trazer alguns capítulos mais quentes, mas tem alguns mais parados pela frente também explicando mais coisas.

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Que baita série!! E mesmo após 10 capítulos, tem muitas possibilidades a serem exploradas. Totalmente fora do trivial. Parabéns.

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