Depois do término da pandemia, meu chefe me ligou dizendo que todos deveríamos voltar a trabalhar presencial, todos os dias da semana. Nada de home office, assim como antes da pandemia. Só a ideia de ter que ir todos os dias pro escritório já me desanimava, mas o pior era que o escritório tinha mudado do centro da cidade (onde eu moro, chegava lá em duas estações de metrô) para a cidade do lado. Os donos pagam menos imposto e aluguel mais baixo e eu que me ferro, tendo que comprar um carro ou ficar horas no transporte público pra ir e voltar. Apesar dos meus protestos, meu chefe falou que era ordem superior, não tinha nada que ele pudesse fazer.
Fiquei tão puto que pedi demissão por telefone mesmo! Fiquei muito aliviado, mas por apenas cinco minutos. Não sou herdeiro, tenho muitas contas pra pagar. Preciso de um emprego. Me desesperei um pouco e logo comecei o networking. Mandei mensagens pra todos os meus amigos, perguntando se sabiam de alguma vaga.
Um deles me falou que o Matheus estava contratando. Matheus era um ano mais novo que eu na faculdade, mas era do mesmo grupo do meu, já que era primo de um cara da minha sala. Era um grupo bem unido e legal. Sempre bebíamos no bar lá do lado da faculdade, já até viajamos juntos algumas vezes.
Eu tinha perdido contato com o Matheus, pois fazia quase uma década que eu me formei, mas logo consegui o telefone dele. Mandei mensagem no mesmo dia. Ele me respondeu e me ligou. Após um pouco de papo e depois de explicar minha saída do atual emprego, ele falou que queria me entrevistar logo, pois tinha pressa em contratar alguém.
- Já ouvi uns candidatos, estava quase contratando um. Hoje vou ficar ocupado a tarde toda, várias reuniões. Posso te entrevistar amanhã?
- Claro, hoje, amanhã, quando você quiser.
- Como amanhã é sexta, meu dia de home office, pode ser na minha casa? É bem perto do escritório... – falou Matheus
- Sem problema algum! – concordei.
Ele me passou o endereço. Era bem perto do escritório dele, e muito perto da minha casa. Dava até para ir a pé, uma caminhada de uns quinze minutos. Pela manhã, fui dar baixa na minha carteira de trabalho. Voltei pra casa, almocei, descansei um pouco, tomei um banho e fui para a casa de Matheus.
Conversamos bastante, expliquei novamente minha saída e ele não só entendeu como disse que faria o mesmo. Apresentei meu trabalho, tudo que fazia. No novo escritório, eu faria exatamente a mesma coisa. Só utilizaria um programa a mais, que eu não utilizava há uns anos, mas ainda lembrava bem seu funcionamento. O salário seria até um pouco melhor que o meu, e o escritório era no centro, ainda mais perto da minha casa. Só vantagem até agora!
- Bom, pra não ficar essa pedra no caminho, você acha que não tem problema de trabalhar comigo? Um calouro dando ordens pro veterano... – questionou Matheus.
- Sem problema algum. Acho que você deve ser um excelente chefe!
- Chefe, não. Chefe é o dono do escritório. Sou só o líder da equipe. Mas, de qualquer forma, vou te passar serviço, cobrar prazo, mandar refazer quando achar que não está bom, todas essas coisas desagradáveis...
- Normal, alguém teria esse papel de qualquer forma. E acho que você não é um líder abusivo, que vai ficar me assediando!
- Claro que não! Não sou superior a ninguém, faço parte da mesma equipe, como todos. Não constranjo e não forço ninguém a nada!
- Então, tudo perfeito.
- Mas já que você tocou no assunto do assédio sexual, o que jamais acontecerá, obviamente, vou confessar que eu sempre tive curiosidade de te ver pelado.
- Ha, ha, ha... Só você mesmo! – falei, meio sem saber o que falar, já que nem mesmo tinha citado assédio sexual, mas assédio comum de trabalho, de chefe que exagera na cobrança.
- Não é piada, não. Sempre tive essa curiosidade, ver o garanhão da faculdade pelado, se é tudo isso mesmo...
- Eu tava longe de ser um garanhão! – falei honestamente.
- Deixa de modéstia, rapaz! – falou Matheus, com um olhar penetrante, como se tentasse me ver com uma visão de raio x.
- Talvez eu pegasse mais garotas que o pessoal da turma, mas galera da atlética que passava o rodo, não eu.
- Ainda assim, você sempre fez mais sucesso na turma.
Não sabia o que falar. Ele continuava me comendo com os olhos. O silêncio estava ficando constrangedor.
- Então, se eu ficar pelado o emprego é meu? – questionei, quebrando o silêncio.
- Gostei da sua proposta. Topo!
Minha proposta? Mas que filho da puta! Respirei fundo pra me acalmar, não podia perder a cabeça e fazer besteira dois dias seguidos! O emprego era ótimo, o salário era melhor que o anterior! E do lado de casa, nem ia gastar com transporte!
- Eu vou tirar a roupa, ficar pelado na sua frente, e o emprego é meu?
- Fechado!
Era isso. Não havia mais dúvida. O emprego valia o sacrifício? Sem dúvida! Eu nunca fui tímido, nunca tive problema de ficar pelado na frente dos outros. Nem acredito que o Matheus nunca tenha me visto pelado, me trocando, em alguma viagem. Nunca fechei porta pra me trocar, todo mundo sempre tomava banho de porta aberta, pros outros poderem entrar e mijar ou escovar os dentes.
Bom, vamos lá, então! Tirei a camiseta, o tênis, a meia, a calça jeans. Joguei tudo na cadeira que eu estava sentado até então. Respirei fundo e tirei a cueca, jogando na mesma cadeira.
- Pronto! Viu, nada demais! – falei, calmamente.
Realmente, nada demais. Me acho um cara bonito, mas não lindo. Tenho um corpo legal, malho bastante, mas não sou atlético. Pinto normal, nem grande nem pequeno.
- Excelente, excelente! E parabéns, o emprego é seu! – falou, se levantando e me abraçando.
O abraço não foi apertado. Pelo contrário, foi um abraço distante, sem que seu corpo encostasse no meu.
- Obrigado – falei, meio constrangido pela situação – Posso colocar minhas roupas, agora?
- Calma, rapaz. Já estamos quase acabando. Puxa a outra cadeira, ali. Não estressa, aproveita a liberdade!
Não estava me sentindo exatamente livre. Puxei a outra cadeira e me sentei, bem de frente pra ele. Ele tentava manter seus olhos no meu rosto, mas sempre acabava olhando pro meu pinto. Depois de cerca de uns dez minutos, falou:
- E, última coisa, o home office, pra todo mundo, é às sextas-feiras. O escritório fica completamente fechado.
- Só um dia? – questionei. Não foi uma reclamação, mas eu realmente imaginei que fosse mais.
- É, o normal lá é só um dia. Você queria mais?
- Não, quer dizer... Quanto mais home office, melhor, mas um dia está bom, onde eu estava não ia ter mais nenhum...
- Acho que eu posso conseguir, excepcionalmente pra você, a segunda ou a quarta, também...
- Não precisa se complicar por mim!
- Fica tranquilo, estou com bastante crédito, nossa equipe é a mais produtiva e rentável de todas.
- Puxa, nem sei como agradecer! – falei, mas logo me arrependi.
- Eu acho que tem um jeito... E a gente tira logo essa última pedra do caminho! Eu tinha curiosidade de te ver de pau duro...
Puta que pariu. Por essa eu não esperava. Nem sei pelo que esperava, mas não esperava por essa, com certeza.
- Tá. Eu fico de pau duro e você me dá o home office nas segundas e sextas?
- Ou nas quartas e sextas, o que você preferir!
- Segundas! – falei, já começando a acariciar meu pau.
Matheus até se inclinou um pouco na cadeira, chegando mais pra frente. Eu achei que nem ia conseguir ficar de pau duro naquela situação. Mas, pelo contrário, meu pau ficou duríssimo muito rápido.
Tirei a mão e abri ainda mais as pernas, exibindo meu pinto o mais que podia. Meu pau pulsava, começou até a babar um pouco. Fiquei assim um bom tempo, não faço ideia quanto, e ele não tirou os olhos do meu pinto por um segundo sequer. Acho que nem piscou.
- Viu, nada de mais, de novo... – falei, quebrando o silêncio mais uma vez.
- Excelente tamanho e forma!
- Mais mediano impossível!
- Acho que igual ao meu...
Quase falei: “ah, é? Então deixa eu ver...”, mas me controlei. Tudo já estava estranho demais.
- Parabéns, conquistou o home office às segundas-feiras também! – falou, estendendo a mão em direção ao meu pau.
Mas, ao invés de pegar no meu pau, parou em cima dele, oferecendo sua mão para um aperto de mão. Apertei sua mão e falei:
- Obrigado!
Meu pau não parava de babar e pulsar, e Matheus não soltava minha mão.
- Já estamos encerrando o expediente, posso pegar uma cerveja pra gente? - perguntou.
- Não, não. Preciso ir pra casa, resolver as coisas.
- Ah, não! Não vou aceitar essa desfeita. Uma latinha, pelo menos...
- Tá bom, só uma lata, então.
Nem perguntei se podia colocar minhas roupas. Já sabia a resposta que viria. Ele pegou duas cervejas num frigobar que tinha lá no seu escritório mesmo e me estendeu uma.
- Consegue começar já nessa segunda-feira? – perguntou, sem tirar os olhos do meu pinto.
- Claro!
- Só nessa segunda, você pode ir no presencial, pra eu te apresentar pra toda equipe e pro chefão?
- Posso, sim.
Ele encarava o meu pinto. Nem tentava disfarçar mais. Eu tomei a cerveja o mais rápido que consegui.
- Bom, agora preciso ir embora, falei, colocando a latinha na mesa.
- Que tal a saideira?
- Tá bom, mas essa é a última mesmo. Não vou aceitar uma terceira.
- Ok. Prometo nem oferecer a terceira...
Pegou mais duas latas. Dessa vez, tomei sem pressa. Meu pau não parava de pulsar e babar. A baba que escorria pelo meu pau já estava chegando no saco.
- Nossa, você é bem babão, né? – falou, despudoradamente.
- É, sempre fui...
- O meu não baba tanto assim, bem pouco.
Não dava pra ver direito, porque ele estava com uma calça jeans, mas parecia que ele também estava de pau duro.
Terminei a cerveja e falei:
- Bom, agora preciso ir pra casa...
- Tudo bem, falei que não ia insistir mais. Mas às quintas é o happy hour da “firrrma”, normalmente vamos todos pro bar aqui perto. Lá não dá pra fugir cedinho, não.
- Não, no happy hour eu fico bastante, me organizo. Agora preciso me organizar pro novo emprego... – falei, enfim colocando minhas roupas.
Fui rápido pra casa. Estava praticamente correndo. Meu pau continuou duro o caminho todo. Mal entrei no apartamento já arranquei toda minha roupa, ficando novamente pelado como estava no apartamento do Matheus. Comecei a me masturbar no meio da sala. Me joguei no sofá, sem parar a punheta. Estava com muito tesão. Gozei bem rápido. E foi porra pra tudo quanto é lado, sujei todo o sofá, além de melar meu peito e barriga.
Não sei o que me excitou tanto. Se foi me exibir pro Matheus, se for ver a cara de tesão dele olhando pro meu corpo, pro meu pinto. Só sei que aquilo me excitou de uma forma que não lembro ter ficado tão excitado antes. Nem com as mulheres mais gostosas que comi, nem as vezes que transei em locais públicos com risco de ser pego. Que loucura.
Não pensei mais nisso no final de semana. Segunda-feira fui para o escritório. Matheus foi incrivelmente legal. Me apresentou para todo mundo. Foi só elogios, sobre mim e sobre meu trabalho. Especialmente pro chefão. Falou da amizade antiga, da faculdade, das viagens. Senti que alguns caras da equipe até ficaram com um pouco de ciúmes.
A semana de trabalho foi ótima, todo mundo da equipe era muito gente boa. Quinta-feira fomos para o happy hour. Toda nossa equipe e alguns integrantes de outras equipes também. Matheus era o único líder lá. Parece que os outros líderes de equipe não eram tão bem-queridos como ele.
Já quando todos pareciam se organizar pra ir embora, Matheus falou:
- Amanhã é dia de trabalhar pelado, gente – e, virando pra mim – só não esquece de colocar uma camiseta pra disfarçar se o chefão ligar! Mas comigo não precisa dessa frescura não...
Todos deram risada. Dividimos a conta e todos foram embora.
Dia seguinte, logo após o horário de almoço, Matheus avisou que iria me ligar. Fez chamada de vídeo, atendi no computador.
- Ah, não acredito! Nesse calor e você trabalhando de roupa? Eu só estou de camisa polo porquê acabei de ter reunião com o chefão, e já vou resolver isso... – falou, se levantando.
Ao se levantar e arrancar a camisa polo, deu para ver pela câmera seus pelos púbicos e um pouco do pinto. Só o começo do pau, na base. O resto estava tampado pela mesa. Seu abdômen era até que bem definido, sem pelos. Logo sentou-se novamente.
- Pronto, bem melhor assim! – falou.
Eu ri e terei a camiseta também.
- Já tava peladão da cintura pra baixo também? – perguntou.
Nisso, me levantei e tirei a samba-canção que estava usando, ficando pelado. Ao contrário dele, o ângulo da minha câmera filmava meu pinto por completo.
- Agora sim! – falou.
Ao contrário do dia em que eu estava no apartamento dele, nesse momento não me sentia constrangido. Não sei se era porque não estávamos no mesmo lugar, mas cada um em sua casa, ou se era porque ele também estava pelado dessa vez, mesmo eu não tendo conseguido ver o pinto dele inteiro.
Conversamos questões de trabalho por cerca de uns dez minutos, alterações que o cliente pediu no projeto. No final, ele falou:
- Acabei de mandar os arquivos no seu e-mail pessoal, não no e-mail do escritório.
Abri pra olhar e vi que, além de quatro arquivos, tinha também um vídeo. Abri o vídeo. Era um pornô, onde dois caras comem uma mina, em cima de uma mesa de escritório. Ele ouviu os gemidos do vídeo e falou:
- Oh, apressadinho, o vídeo era uma surpresa pra você ver depois... Mas a mina não parece a Sílvia da outra equipe, e o escritório não parece o nosso?
- Até que ela parece, sim... – falei – O escritório não achei tão parecido.
Mas o detalhe que não falamos era que os dois caras se pareciam um pouco com a gente. Um era mais baixinho, com cabelos e olhos claros, como Matheus. O outro era bem branco, um pouco mais alto, e com cabelo escuro e bagunçado, como eu.
Meu pau endureceu. Sem nem prestar atenção no que fazia, comecei a me masturbar. Dividi a tela na metade. De um lado assistia o vídeo. Na outra, podia ver Matheus. Apesar de não ver seu pinto, os movimentos de seu braço indicavam que ele também se masturbava.
- Ah, safado, você gostou, né? Tô vendo que logo vai comer a Sílvia... Eu já comi, ela é muito gostosa, dá com vontade, chupa com gosto! – falou, pra me provocar.
Continuou falando putaria o tempo todo do vídeo, que era até que longo. Quando os dois começaram a comer a atriz ao mesmo tempo, um no cu e outro na buceta, seus pintos se esfregaram. Notei que Matheus gozou. Ele gemeu baixinho e fechou os olhos. Eu ia gozar também. Mas, ao invés de ficar sentado e só mostrar o peito e o rosto, como ele fez, me levantei, fiquei em pé, de forma que a câmera filmasse meu pinto enquanto eu gozava. Gozei a mesa toda, quase caiu no teclado.
Tirei a mão do pau e fiquei exibindo o pinto ainda escorrendo porra.
- Que espetáculo, meu rapaz! Bom, vou tomar uma ducha e acabar o que tenho que fazer por aqui, nos falamos na segunda... – falou.
- Até segunda – falei, me sentando novamente.
Ele levantou antes de desligar a ligação. Dessa vez deu pra ver seu pinto inteiro, mas bem rapidamente. Estava meia bomba, amolecendo. Logo a ligação foi desligada.
Claro que ele sabia que eu ia ver o pinto dele. Se exibiu de propósito, assim como fiz dessa vez.
O fim de semana foi tranquilo, saí com uma garota que conheci num aplicativo de encontros. Não era tão bonita como nas fotos, mas transava gostoso. Até chupava direitinho...
Segunda-feira, home office, graças aos céus e graças a ficar pelado e de pau duro por Matheus ver. Já tinha dormido pelado e assim continuei quando comecei a trabalhar. Pra mostrar serviço, domingo eu tinha feito as adaptações que o cliente pediu. Então já enviei para o Matheus logo cedo na segunda. Depois do almoço ele mandou mensagens perguntando se podia ligar. Acho que devia ter novas alterações pra fazer. Atendi a videochamada no computador.
Qual não é meu susto quando vejo que ao lado do Matheus está o chefão, o dono do escritório. E eu pelado do outro lado da chamada. Eles só conseguiam ver meu peito, mas ainda assim eu estava atendendo a chamada do chefe sem camisa.
- Chefe, desculpa! Não sabia que você estaria na chamada. Um minuto que eu vou colocar uma camisa... – falei, envergonhado.
- O rapaz é naturista, chefe! – falou Matheus – Por isso precisa de mais dias de home office, senão vai acabar aparecendo pelado aqui no escritório...
- Relaxa, garoto... – falou o chefe – Curte seu naturismo aí. Só queria te parabenizar, o cliente adorou as adaptações, e elogiou muito a velocidade com que foram feitas. Parabéns pra você, Tarzan, e pro Matheus aqui, que bateu o pé pelo seu nome. Amanhã te parabenizo pessoalmente, mas com roupa, hein?
- Claro, chefe! Muito obrigado!
Ele sai e ouço a porta da sala do Matheus se fechar.
- Caralho, Matheus, por que você não avisou que o chefe ia estar na chamada? Quase atendi em pé, mostrando o pinto, pra te zoar!
- Às sextas, pode fazer isso à vontade! Às segundas é mais arriscado... Mas se o chefe tivesse visto seu pinto acho que ele ia só ter uma crise de riso. Você ainda não conhece ele direito, mas é um cara muito gente boa, tranquilão, zoeiro. Não ia pegar nada! Bom, mas só liguei agora porque o chefe queria te dar os parabéns pessoalmente ainda hoje. E agora é minha vez de te agradecer, excelente trabalho e surpreendente pela rapidez! Parabéns!
- Obrigado.
Depois de um tempo de silêncio, ele falou:
- Que inveja de você. Tá peladão, mesmo?
Levantei, exibindo meu pinto mole pra câmera.
- Oi, chefe, pode entrar sim! – ele falou.
Sentei correndo, só pra ver Matheus rindo muito.
- Desculpa, não consegui evitar! – falou, gargalhando.
- Quase me matou do coração, filho da puta!
- Relaxa, cara, você se preocupa muito, à toa... Até amanhã.
- Até amanhã.
Dia seguinte, no escritório, Matheus agiu como se nada tivesse acontecido. Perto do final do expediente, o chefe me chama na sua sala. Subi para sua sala. Linda sala, grande, bem decorada, até com sacada.
Ele reiterou as parabenizações e agradecimentos a mim, que estava muito contente que eu fazia parte do time. Que viu que eu tinha “vestido a camisa, mesmo pelado”. Só elogios. Ao final, perguntou:
- E você é naturista, mesmo?
- Naturista, naturista, mesmo, não. Mas eu gosto de ficar pelado em casa nesses dias de calor... – falei, muito envergonhado.
- Mas já foi em praia de naturismo?
- Isso já, algumas vezes.
- Ah, então é naturista, sim! Eu sempre quis ir num resort naturista, um que vi numa matéria e parece ser bem chique, mas nunca arranjei companhia e não queria ir sozinho. Quem sabe não te chamo pra ir comigo. E chamamos também o Matheus, que pelo jeito está bem à vontade com você ser naturista...
- Opa, só chamar! – falei, puxando o saco, já que, pelo jeito, logo vou estar vendo esse saco balançando num resort.
Desci e fui para o banheiro. Matheus entrou logo atrás. Fui para um mictório e ele foi para o do lado. Enquanto mijava, contei tudo o que aconteceu.
- Olha aí, o chefe também quer te ver pelado! – falou.
- E quer ver você pelado, também... – falei.
- Também, por quê? Você também quer me ver pelado?
- Acho que seria justo!
- Tem razão...
Nisso ele deu um passo atrás e virou para mim, abaixando um pouco a calça, que já estava aberta. Seu pinto todo exposto para que eu olhasse. Se alguém entrasse no banheiro agora, viria a cena e não teria como disfarçar. Realmente, um pinto bastante parecido com o meu, só com pelos mais claros. Mas o que mais chamava a atenção era um anel vermelho ao redor de todo seu pinto. Parecia ser de tecido e tinha algo escrito, mas não conseguia ler.
- Pronto! – falou, puxando a calça um pouco mais para cima e fechando o zíper e botão da calça.
Pelo jeito, não estava usando cueca. Saiu do banheiro sem lavar a mão. Eu coloquei meu pau, que já endurecia, para dentro da cueca. Fechei o zíper e fui lavar a mão.
Já era hora de ir embora então arrumei minhas coisas. Entrei na sala do Matheus só para dar um “tchau”, mas não tive como não reparar a tira vermelha de tecido, que antes estava ao redor do seu pinto, colocada bem em cima de sua mesa. Ele notou que eu vi.
- Gostou? Se quiser, pode pegar pra você. Eu tenho várias...
Cheguei mais perto de sua mesa. A palavra escrita era em alguma língua que não conheço. Tinha um botão de pressão que fazia o fechamento em anel.
- Pode pegar, tá limpinha...
Peguei. Peguei tecido que estava há poucos minutos ao redor do pinto do Matheus. Não sei por que, mas peguei.
- Pra fazer a função, que é levantar e dar mais volume na calça, melhor usar sem cueca e com uma calça mais fina do que a jeans que você costuma usar... E dá pra usar de pulseira, também, se preferir.
- Bom, estou indo embora. Até amanhã – falei.
- Até amanhã! – falou, me estendendo a mão.
Cumprimentei, mesmo lembrando que ele não tinha lavado a mão ao sair do banheiro. Saí com o anel de tecido em minha mão esquerda. Na rua, não me contive e cheirei. Era possível sentir um cheiro de pinto.
Ao chegar em casa, tirei toda minha roupa e coloquei o anel ao redor do meu pinto. Já estava duro antes mesmo de tirar a roupa, só de pensar em colocar o anel. Fui até um espelho e me olhei, com o anel vermelho, com o pau pulsando e as bolas meio apertadas, puxadas pra cima. Comecei a me masturbar lá mesmo, em pé, de frente pro espelho. Continuei assim até gozar. A porra voou toda no espelho. Tirei o anel do pinto e fui tomar banho, não sem antes limpar toda a bagunça que eu fiz.
Dia seguinte, quarta, fui para o trabalho. Fui com o tipo de roupa que vou sempre, calça jeans e uma camisa polo. E com cueca. O anel estava no bolso da calça. Cheguei cedo, fui um dos primeiros. Entrei no banheiro, na cabine, e coloquei o anel no pinto. Voltei pra minha baia. Uns 15 minutos depois, Matheus chegou. Cumprimentou todo mundo, como faz todo dia. Quando me estendeu a mão, vi que usava uma pulseira azul em seu pulso, igual a que estava ao redor do meu pinto. Mas na dele não havia nada escrito.
Eu passei o dia com aquela tira vermelha ao redor do meu pinto, e Matheus passou o dia com aquela tira azul ao redor do seu pulso. Eu ia falar com ele ao final do expediente, mas ele foi embora antes, falou que tinha consulta médica.
Dia seguinte, quinta, eu fui usando o acessório como pulseira. Recebi uma mensagem de Matheus no meu celular: “não é aí que se usa”. Alguns minutos depois, fui ao banheiro, na cabine, e coloquei no meu pinto novamente. Voltei sem a pulseira. Ele notou, claro, mas não falou nada.
No final do dia, passou por mim na copa e falou no meu ouvido: “com calça jeans e cueca não funciona”.
Estou a dois dias com aquela porcaria apertando o meu pinto e ele fala isso. Aliás, por que eu estou com aquela porcaria apertando o meu pinto há dois dias?
Fui pra casa, tirei a roupa e arranquei aquela porcaria do meu pinto e me masturbei novamente, mas sem aperto. Mas com a porcaria vermelha no meu nariz, sentindo o cheiro do meu pinto.
Sexta-feira, home office. Primeiro pensei em trabalhar vestido, mas agora confesso que gostei de trabalhar pelado, tão libertador! Coloquei a “pulseira” vermelha no pinto quando Matheus avisou que ia ligar.
Atendi em pé, só me pinto com o anel vermelho ao redor aparecendo no vídeo. Meu pau pulsando de tão duro.
- Que bom que você gostou do anel! Eu pessoalmente não curto usar quando estou pelado, só uso quando estou vestido, para dar um volume extra. Mas, pelo jeito, te excita bastante. Ficou muito bom em você, inclusive. Vou ver se arranjo um diferente pra você usar... – falou, e logo segui falando de trabalho, como se não continuasse olhando pro meu pinto duro na tela, já que continuei em pé.
Falou comigo por menos de três minutos e logo desligou. Falou que tinha uma reunião na sequência. Me masturbei sem tirar o anel/pulseira do meu pinto.
Final de semana saí com a mesma garota. Meti forte na buceta dela. Pedi pra comer o cu, mas ela não deixou. Estava querendo muito comer um cu!
Segunda-feira Matheus ligou depois do almoço. Eu estava com uma camisa polo. E só. Não estava com a pulseira. Ele estava no escritório, mas estava com a pulseira azul no braço. Conversou comigo por mais de dez minutos, não parou de mexer na pulseira um segundo sequer. Mas não falou nada a respeito.
Eu não sei o que estava acontecendo, por que tudo aquilo mexia tanto comigo. Terça de manhã e eu não sabia se devia ou não ir com a porcaria da pulseira e, se fosse com ela, onde colocaria. Que roupa usaria. Usaria cueca?
Coloquei a porra do anel peniano no meu pinto, dispensei a cueca e vesti uma calça meio social, de um tecido bem leve e fino. Realmente, por puxar o pinto pra cima, fazia um volumão na calça.
Ele obviamente notou quando cheguei e deu um discreto sorriso, de aprovação. Antes do almoço, marcou uma reunião rápida com o nosso grupo. Não fomos para a sala de reunião, todos fomos para a sala dele e ficamos em pé. Ele sentou na sua mesa e eu estava bem perto dele. Ficou o tempo todo da reunião mexendo na pulseira. Sua perna, que não parava quieta, às vezes encostava na minha coxa.
Eu nem conseguia prestar atenção no que ele falava. Eu estava com a pulseira vermelha no pinto, sem cueca, com a sensação da calça fina esfregando em meu pau. Ele mexendo na pulseira azul no seu pulso sem parar. Sua perna encostando na minha coxa. Não consegui evitar, meu pau começou a endurecer.
Não tinha como disfarçar. Pensei em pedir licença para ir ao banheiro, mas ele tinha avisado que era uma reunião de menos de cinco minutos. Claro que ele notou meu pau endurecendo. Provavelmente, todos do grupo notaram. Nesse momento, ele falou:
- Bom, é isso. Liberados pro almoço!
Quando eu ia sair, ele me pediu pra ficar um instante. Fiquei de costas para a porta onde todos saíram. Ele chegou bem perto de mim, sua mão quase encostando na tenda que meu pau fazia na calça, e sussurrou:
- Espera o pessoal descer pro almoço e vai no banheiro dar uma aliviada. Acho que todo mundo notou sua ereção!
Saí da sua sala, peguei a primeira pasta de trabalho, só pra tampar o meu pinto e fui embora pra minha casa que, graças aos céus, era bem perto. Arranquei a calça e a porra da pulseira, que nunca mais usaria na minha vida, e bati uma punheta bem rápida. Coloquei uma cueca e a mesma calça, comprei um sanduiche no caminho e voltei para o escritório.
Ninguém falou nada, mas todos me olhavam meio estranho. Eu queria esganar o Matheus por fazer aquilo comigo, mas na verdade ele não falou pra usar, eu que entrei no joguinho dele.
O resto do dia foi bem tranquilo.
Dia seguinte, quarta-feira, tínhamos outra reunião. Mas dessa vez era uma reunião maior e fomos para o andar de cima, na sala grande de reunião ao lado da sala do chefe. Logo que chegamos, Matheus falou:
- Um minuto só, eu esqueci a pasta lá embaixo...
- Deixa que eu busco! – falei, querendo me mostrar prestativo.
- Tá bom, está na primeira gaveta da minha mesa.
Fui buscar. Qual não é minha surpresa quando encontro, ao abrir a gaveta, uma gaiola peniana em cima da pasta que deveria buscar. E eu já tinha visto isso em alguns pornôs de corno. A esposa gostosa prendia o pinto do corno nessa gaiola, que impedia ele de ficar de pau duro, e ela começava a transar com um cara pauzudo na frente do corno.
Pensei em deixar lá, fazer de conta que não tinha visto. Aliás, e se outro integrante da equipe descesse? Mas ele sabia que eu ia me oferecer pra pegar. Era pra mim, ele falou que ia me arranjar outro tipo de anel peniano. Esse era bem mais complexo que o outro, porque prendia e impedia a ereção. Peguei, mas decidi não usar. Coloquei na minha última gaveta e subi com sua pasta.
Ele sorriu para mim quando cheguei e deu uma discreta olhada em direção ao meu pinto. Como eu estava novamente com cueca e calça jeans, não dava pra notar se eu tinha colocado ou não. A reunião transcorreu tranquilamente, voltamos todos para o andar debaixo. Ele sabia que eu tinha pego a gaiola quando colocou a pasta de volta na gaveta.
Quando saímos para o almoço, dei uma passada no banheiro, no reservado. Me surpreendi como era complicado colocar aquela gaiola. Tem que colocar um anel na base do pinto, passar o pau e as bolas por esse anel. Era bem apertado para minhas bolas e meu pau, mesmo ainda mole. Com esforço, consegui colocar. Precisei esperar um pouco para colocar a gaiola propriamente dita no meu pau, porque ele tinha endurecido um pouco e pra colocar tinha que estar completamente mole.
Coloquei a gaiola do pau e juntei com o anel da base. Coloquei o pequeno cadeado e fechei. Só nesse momento me liguei que eu não tinha a chave. Quer dizer, eu sabia que eu não tinha a chave, só nesse momento me liguei que eu ia ter que pedir a chave pro Matheus. Tá bom, eu acho que queria ter que pedir a chave pro Matheus...
Encontrei com todos na entrada do quilo. Matheus era o último. Fiquei atrás dele na fila. Sussurrei no seu ouvido:
- É bem complicado de colocar...
Ele fez cara de desentendido e segui para pegar comida. Durante a tarde, fui várias vezes na sala dele, deixei claro que eu havia me prendido naquela gaiola. Já perto do horário de término do expediente, fui novamente na sala dele.
- Me dá a chave pra tirar isso, já tá incomodando bastante. E estou morrendo de vontade de mijar... – pedi, baixinho.
- Se está apertado, vai se aliviar!
- Me dá a chave, por favor... – implorei, bem baixinho.
- Vai se aliviar, muito melhor que ficar segurando. Se aliviar é muito bom...
Quando ia saindo de sua sala, ele falou:
- Cuidado pra não fazer sujeira!
Fui para o banheiro. Novamente na cabine. Não acredito que eu ia mijar com aquela gaiola no meu pinto. E se eu voltar sem mijar e falar que mijei. Ele não vai acreditar. Aliás, mesmo que eu mije, ele não vai acreditar.
Abaixei as calças, sentei na privada, abri bem as pernas e respirei fundo. Peguei meu celular e comecei a filmar meu pinto. Demorou pra conseguir me soltar, mas enfim consegui mijar. Difícil foi limpar. Precisava de um chuveirinho, mas não tinha. Limpei com papel da melhor forma possível. Enviei o vídeo pra Matheus. Uns minutos depois, voltei pra sala dele.
- Pronto, agora me dá a chave – pedi.
- Como foi a experiência?
- Muito esquisito. Agora dá a chave, por favor!
- Não estou com ela aqui. Está em casa. Você vai ter que esperar até amanhã...
- De jeito nenhum que eu vou dormir com isso aqui! Eu vou com você buscar!
- Tá bom. Acho que já dá pra ir embora...
Fomos caminhando pra sua casa. Não falamos uma palavra sequer no caminho. Subimos para o seu apartamento, entramos. Eu fiquei na sala e ele foi para o quarto e logo voltou com a pequena chave do cadeado na mão. Estendi a mão para que ele me entregasse a chave, mas ele falou:
- Deixa que eu abro...
Eu devia ter exigido a chave e ido embora mas, ao invés disso, abaixei minha calça e cueca até o tornozelo, expondo meu pinto engaiolado.
- No vídeo que você mandou não dava pra ver tão bem, mas ficou muito bom em você! Deixa eu tirar uma foto...
- Não, cara!
- Relaxa, você já mandou até vídeo mijando! Levanta bem a blusa pra aparecer só o pinto e não dar pra te identificar... – falou, já pegando o celular e apontando pro meu pinto.
Levantei a blusa e ele tirou várias fotos, pelo jeito. Chegou bem perto e se ajoelhou na minha frente. Lentamente, colocou a chave no cadeado e girou. Tirou o cadeado e logo começou a tirar a gaiola do meu pau. Seus dedos tocavam todo o meu pinto.
Que sensação boa. A liberdade! Que sensação boa a liberdade para o meu pinto. Os toques causavam arrepio e logo meu pau começou a endurecer.
- Eita, já começou a endurecer. Fica quietinho aí, que eu vou pegar lubrificante. Só assim pra tirar a argola do seu pinto...
Eu obedeci e fiquei parado, no meio da sala, calça e cueca no tornozelo, camiseta levantada e pau duro. Ele voltou, passou bastante lubrificante nas mãos e começou a espalhar por todo o meu pinto. Meu pau pulsava. Mesmo com muito lubrificante, foi difícil de tirar a argola. Doeu muito minhas bolas pra sair.
- Pronto! – ele falou, ainda acariciando o meu pinto liberto – Agora deixa eu lavar as mãos... – disse, se levantando e indo para o banheiro.
Eu fiquei lá, parado. Não me vesti, permaneci do mesmo jeito. Matheus voltou pra sala e eu perguntei:
- Que porra está acontecendo?
- Como assim?
- Como assim, o quê, Matheus? Esse joguinho...
- É isso, só um joguinho, uma brincadeira!
- E como você sabia que eu ia entrar nesse jogo?
- Eu me vi em você!
Depois de uns segundos processando isso, falei:
- E o que você viu? Onde você quer chegar?
- Caralho, você é um excelente profissional, mas deve ser muito burro, mesmo! O quê que eu quero? Você, porra. Desde a faculdade eu tenho tesão em você. Você, o garanhão da turma, que comia todas as garotas que eu queria comer. Nunca tive tesão em homem nenhum na minha vida, mas sempre tive tesão em você! E agora eu ia virar seu superior. Joguei um verde no dia da entrevista. Falei brincando que eu queria te ver pelado. Quer dizer, é óbvio que eu queria te ver pelado de verdade, mas falei como brincadeira. E você topou! E topou continuar a entrevista pelado! E topou ficar de pau duro na minha frente! Eu sabia que podia tentar algo mais naquele momento, mas ia ser só uma foda pra você. E eu não queria isso. Eu queria você com tesão em mim, me desejando, como eu te desejo há anos. E deu certo, você falou que queria me ver pelado! Eu não pedi pra você usar o anel peniano nem a gaiola. Você que pegou e colocou, e depois veio deixar claro que estava usando.
Eu fiquei boquiaberto, sem saber o que falar, o que fazer. Ele continuou:
- Eu não quero dar pra você ou só te comer. Quer dizer, eu quero MUITO te comer. E até tenho curiosidade e toparia dar pra você. Nem acredito que estou falando isso, mas quero dar pra você. E quero te chupar e quero que você me chupe. Quero fazer tudo. E não só hoje, mas sempre que a gente estiver com tesão! Você está com tesão?
- Olha pro meu pinto, caralho! Meu pau tá duraço, babando!
- Você está com tesão em mim?
- Já falei que sim, caralho!
- Você quer pegar no meu pinto como eu peguei no seu?
- Quero!
- Você quer transar comigo?
- Quero!
- Então vai tomar um banho, que seu pinto tá todo mijado da gaiola e agora tá cheio de lubrificante, e eu não vou te chupar assim.
Arranquei toda a roupa na sala mesmo e fui para o banheiro do seu quarto. Matheus veio logo atrás e me entregou uma toalha limpa. Saiu. Tomei banho bem devagar, tentando acreditar no que eu estava prestes a fazer. Limpei até meu cu. Eu sempre limpo meu cu no banho, claro, mas hoje esfreguei bastante sabão nas mãos e enfiei um pouquinho o dedo ensaboado no cu, pra deixar bem limpinho. Não acho que tenha coragem de dar, não hoje, mas vai que na hora...
Saí do banheiro e vi Matheus deitado na cama, pelado, de pau duro. Ele falou:
- Vem, me chupa! Fica de quatro e chupa meu pinto...
Fui até a cama dele. Me ajoelhei e fiquei de quatro. Fui chegando até ele, que estava de pernas bem abertas. Cheguei bem perto. Eu até já tinha visto um outro amigo meu pelado de pau duro, mas isso foi quando a gente comeu duas minas no mesmo quarto. Mas agora eu estava perto mesmo, e ia tocar num pau duro. No pinto do Matheus, que me fez ter tesão por ele.
Comecei a tocar seu pinto. Primeiro seu saco, depois subi para o pau. Puxei lentamente a pele pra cima e pra baixo. Cheguei com o rosto mais perto. Senti seu cheiro. Comecei a lamber seu saco, suas bolas. Aos poucos fui subindo até chegar na cabeça. Comecei a chupar. Que tesão do caralho, nunca imaginei que iria curtir tanto!
Depois de um tempo ele me puxou pra cima. Começamos a nos beijar. Acho que foi o melhor beijo da minha vida! Deitei meu corpo sobre o dele, nossos pintos colados. Ele começou a roçar o pinto dele no meu. Meu pau não parava de babar no dele. Ele então me jogou de lado, desceu sobre o meu corpo e começou a chupar meu pinto todo. Que delícia, melhor chupada da vida!
Ele começou a levantar minhas pernas e elevar meu tronco. Abriu bem minhas pernas.
- Aqui eu ainda não tinha olhado...
E então começou a lamber meu cu. Puta que pariu. Não vou dizer que foi o melhor beijo grego da vida porque foi o primeiro. E ainda bem que limpei bem... Mas descobri que perdi muitos anos sem essa sensação deliciosa!
- Que cuzinho gostoso, quero muito comer!
- Ainda não tenho coragem...
- Tudo bem, mas depois você me deixa te comer?
- Deixo...
- Só acredito se você deixar eu enfiar um dedo nesse cuzinho apertado!
- Só um dedo?
- Só um dedo!
- Tá bom...
Ele cuspiu no meu cu, lambeu muito o dedo médio da mão direita e começou a enfiar no meu cu. Eu travei o cu em reação.
- Relaxa, relaxa...
Tentei relaxar o máximo possível, e seu dedo foi aos poucos me invadindo. Era ligeiramente dolorido, mas muito gostoso. Um toque foi ainda mais sensível.
- Acho que achei uma próstata aqui... É bom?
- É bom...
- Então deixa eu te comer...
- Hoje não, deixa eu me acostumar com a ideia primeiro...
- Tá bom... Te dou vinte e quatro horas, tá bom?
- Tá bom.
- Então vou te comer me vinte e quatro horas, combinado?
- Combinado.
- Então fala assim: “Matheus, eu vou dar pra você amanhã”.
- Matheus, eu vou dar pra você amanhã.
- “Matheus, enfia seu pinto no meu cu amanhã, por favor”!
- Não abusa, Matheus...
- Fala! – mandou, fazendo uma pressão intensa na minha próstata, o que era incrível e fazia meu pau babar tanto que parecia uma torneira um pouco aberta.
- Matheus, enfia seu pinto no meu cu amanhã, por favor!
- Só porque você está implorando... – falou, tirando seu dedo do meu cu e foi me deitando de volta na cama.
Subiu em cima de mim, em posição de 69. Mas ficou com seu pinto no meu peito.
- Chupa meu cu! – ordenou – Deixa bem molhadinho pra eu sentar em você...
Comecei a chupar seu cu, como ordenado. Ele chupou um pouco meu pinto, mas logo começou a colocar uma camisinha no meu pau. Ele rebolava seu cu na minha cara enquanto acariciava meu saco. Se virou novamente, sentando em cima do meu pinto.
- Quem é que manda aqui? – perguntou, enquanto passava lubrificante no seu cu e no meu pau.
- Você!
- Não ouvi. Quem manda aqui?
- Você que manda, Matheus!
- É você que vai me comer ou é meu cu que vai comer seu pinto? – perguntava, com seu rosto muito perto do meu.
- Seu cu vai comer meu pinto!
- Bom garoto!
Com a mão, direcionou meu pau na entrada do seu cu. Senti Matheus sentando em mim, seu cu engolindo meu pau. Aos poucos entrou inteiro. Ele começou a ir pra cima e pra baixo. Eu comecei a masturbá-lo enquanto ele rebolava no meu pau. Depois de uns poucos minutos, ele colocou sua mão sobre a minha e acelerou o ritmo da masturbação. Sua respiração acelerou e eu sabia que ele ia gozar logo. Dito e feito, gozou e voou porra no meu peito, barriga e até um pouco no pescoço. Quando gozou, seu cu contraiu muito e eu acabei gozando também. Já estava me controlando há um bom tempo...
Depois de uns segundos ele me olhou e perguntou:
- Gozou?
- Gozei, logo depois de você...
Ele então passou o dedo por um pouco da sua porra no meu peito e passou no meu lábio.
- Lambe!
Passei a língua na sua porra que ele colocou no meu lábio. Fez novamente, e eu novamente lambi. Ele saiu de cima do meu pau, tirando a camisinha e jogando longe. Ao mesmo tempo, esfregou seu pinto por minha barriga e peito, onde caiu sua porra. Se deitou novamente na cama e ordenou:
- Vem cá. Lambe meu pinto, deixa tudo limpinho.
Fiquei de quatro na cama e coloquei seu pau na minha boca. Seu pau estava meia bomba, mais pra mole que pra duro. Seu pau logo foi endurecendo na minha boca. E, como tem um prepúcio bem longo, tinha bastante porra guardada lá. Lambi tudo, engoli tudo. Deixei limpinho, como ele mandou.
- Faltou meu saco...
Lambi todo seu saco, também. Era um saco bem lisinho, sem pelo nenhum.
- Quer que eu limpe seu cu também?
- Não precisa. O lubrificante não tem gosto bom.
Nesse momento, meu pau já estava duro novamente.
- Quer tomar banho comigo? – falou, se levantando e indo pro banheiro.
Fui atrás e começamos a tomar banho juntos. Eu estava meio envergonhado. Não me arrependi de nada, foi tudo incrível. Mas eu estava envergonhado. Não conseguia entender. Mesmo de forma preconceituosa, eu fui o ativo, eu que comi. Não tinha por que me envergonhar.
Matheus notou. Me deu um beijo e falou:
- Calma, rapaz. Tá tudo bem, só estamos curtindo junto. Sem neuras, só prazer. A gente só vai fazer o que for gostoso pros dois, quando os dois estiverem afim... – e, em tom de brincadeira, concluiu – Mas eu que estou no comando!
Nossas transas se tornaram frequentes, mas nossos jogos no escritório nunca pararam.