O dia que me tornei corno da JAC.

Tudo começou quando eu ainda era casado com a Jac (já publiquei outro fato real de nossas relações) e morávamos no litoral do Paraná em Matinhos, nós tínhamos o costume de ao final do trabalho encontrar em um bar no posto de gasolina e jogar truco e tomar umas cervejas e a minha esposa sempre estava junto. E foi assim que conhecemos o Gabriel e aí ficamos sabendo que ele era muito safado e gostava de comer mulher casada. E eu que sempre quando transava com a minha esposa JAC sempre falava que tinha vontade de ver ela dando pra outro homem e um dia em nossas transas eu perguntei se ela tinha tesão por alguém. E foi aí que ela falou que tinha muito tesão pelo Gabriel e que ficou sabendo de várias coisas dele e que ele tinha uma rola grande e grossa. Foi assim que o desejo da minha JAC foi aumentando e um certo dia indo para casa, pois nos morávamos no Balneário, ela me disse que tinha uma coisa pra me contar, mas não sabia se eu ia gostar. Mas eu insisti e ela me contou que estava em casa com um top e um shortinho de Lycra bem curtinho e de fio dental. A minha esposa tinha uma bunda bem bonita e grande, uma buceta sedenta por rola, seios médios e uma boca gostosa. E foi que o Gabriel chegou em casa e a minha esposa foi surpreendida, pois não esperava que ele aparecesse em casa quando ela estivesse sozinha. Mas o nosso amigo, não fez cerimônia, entrou e já começou a agarra- lá e , tirando toda a roupa dela e chupando a bucetinha dela e nesse momento a minha esposa já estava entregue ao Gabriel, virou ela de quatro e fudeu com vontade e sem camisinha e nesse dia comeu ela de todo jeito. Acabou, se trocou e disse que estava indo pra Paranaguá. Mas na volta de Paranaguá ele voltou a passar em casa, sabendo que eu ainda não tinha chegado do trabalho, disse a JAC que tinha voltado pra terminar o que tinha começado ou seja que tinha voltado para agora comer o rabo dela. A minha putinha não fez de rogada e deu o cuzinho pra ele comer gostoso, gozando tudo dentro do rabo dela. E ainda disse que a partir de então ele a comeria quando tivesse vontade ou quando ela o chamasse. Fiquei puto na hora que me contou, mas depois comecei e sentir muito tesão pelo ocorrido. Resultado um dia pedi que ela ligasse pra ele e que eu queria participar e vivenciar esse tesão. Foi assim que me tornei um corno e ainda mais pois ele também começou a transar com nós dois, juntos ou sozinho. Uma experiência que gostaria de viver muito mais.