Olá, pessoal da CDC! Nos bares da vida eu procurava tranquilidade pois o ambiente de casa era super sobrecarregado e escapava para relaxar. No meu bairro havia um restaurante que eu sempre frequentava, os meus pais também iam aos Sábados, local bem agradável e sem aquela coisa de bêbados enchendo o saco, o reduto era para ter paz, coisa difícil na capital paulista e eu tirava o Sábado e Domingo dando um pulo lá, meu intuito era levar um livro, ler algumas páginas, conversar e nada mais.
Márcio e Batatinha trabalham lá. O primeiro, o dono, um negro de estatura mediana e gordinho, calvo, quarenta e um anos, rosto redondo. O segundo, um negro magro e um pouco alto, trinta e três anos, rosto mais comprido, cabelos pretos, tinha o apelido devido a especialidade em fritar batatas deliciosas. Eu, dezoito anos, branco e magro, estatura mediana, olhos castanhos com rosto comprido, cabelos pretos, acostumei com as piadas deles comigo. O Márcio já soltava esta quando o local estava vazio:
- Já deu hoje?
- Não, não.
Eu ria e ele continuava:
- Então foi ontem.
- Não.
Eu ria e o Batatinha falava:
- Tem dado em casa?
- Também não.
Eu comecei a entrar na brincadeira e quando ele perguntava se eu tinha dado em casa, eu respondia:
- Vai que eu gosto.
O Márcio respondia:
- Se der tem almoço grátis.
Caíamos na risada.
Este tipo de brincadeira começou a criar um tesão em mim. Eu não insinuava nada e guardava aquilo comigo. Aos Sábados, o bar fechava dezessete horas, o movimento já era quase inexistente, bar de bairro em rua que tinha pouco movimento, o Márcio baixava a porta e nós três bebíamos uma saideira. Os dois tinham uma fortíssima amizade comigo e foi num destes Sábados que aconteceu o Márcio deu uma investida:
- Já viu pica preta?
Eu ri envergonhado e disse:
- Não, né?
- Nunca teve curiosidade?
Ele jogou um olhar safado e eu respondi com sorriso passando a língua no lábio e o danado mostrou! Nossa, que pau! Duro como tora! Caramba. O Batatinha estava na cozinha lavando louças, o Márcio guardou sua pica e falou:
- Gostou?
- Demais. Não fala nada para ninguém.
- Tá a fim?
- Tem como?
- Claro.
- E ele?
- Ele entra na festa.
- Hum, bom hein?
Eu já desconfiava que isto iria acontecer. O Márcio já olhava diferente e com ar mais aguçado durante o expediente e eu confesso, dei margem!
O Batatinha foi chamado e topou, fomos ao banheiro. Erotizados e com muita malícia na mente, tiramos a roupa, o Batatinha só passou o trinco na porta e o Márcio encostou na parede do fundo, já colei minha bunda nele e aguardei partindo para uma punheta no Batatinha caindo de boca em sua rola preta e mamando a cabeça! O rosto corado e quente, sangue fervendo, senti minha ser aberta e melada. Abri bem e levei uma penetrada gostosa e o Márcio já segurou na minha cintura e iniciou um vai e vem para pegar ritmo e eu acostumar. O tesão disparou e eu abri a boca sentindo o poderoso pau preto em mim! O Márcio perguntou:
- Já deu para pau preto?
- Já.
- Então gosta, né, viadinho?
- Muito. Ohhh!
Segurando o pau do Batatinha e pagando boquete, eu sentia o vai e vem do caralho preto do Márcio e acostumei logo. A excitação era tudo que eu precisava e ele estava conseguindo. Rebolei em sua pica e deixei a coisa fluir, estava tensa a vara lá dentro, eu respirava forte e fui levado pela tara e a vontade de safadeza. Ficou trazendo meu corpo pela cintura e tirou, falando:
- Vem você agora.
Batatinha já pegou meu cu aberto e foi fácil para ele. Partiu para um sexo mais intenso e fiz umas caretas enquanto mamava a pica preta do Márcio! Eu estava dando também pela confiança neles e sabia que tudo que estava ocorrendo ficaria entre nós. Eu já senti um prazer enorme com as metidas do Batatinha que ia excitando bastante meu cu e dando prazer! Não liguei nem pelo tamanho e grossura das picas pretas, dois bons paus fodedores e isto que interessava: eu dar e os caras comerem. A janta havia chegado mais cedo para mim!
- Pede para ele te foder.
- Aia, mete, ai, nossa, ahhh, isso!
A coisa ficou mais rápida e eu já levava surra na boca também! Eu colaborava com a tara dos dois pois minha excitação estava altíssima e completamente entregue aos caprichos da festa do caralhos pretos! Sequer eu reclamava ao não ser com algumas caretas e ais pela intensidade, coisa comum do ato sexual. Aquilo estava trazendo um prazer intenso para mim, transpirando, o som de sexo no ar apimentava ainda mais meu tesão!
- Bunda gostosa do caralho.
O Batatinha tirou e colei as mãos na parede. O Márcio só deu uma agachadinha e penetrou inciando um vai e vem muito rápido! Eu fiquei meio curvado e recebendo pau preto no cu com bastante cabeçadas, não falei nada ao não ser meus gemidos de olhos fechados! A relação estava super gostosa apesar das minhas caretas e ele meteu sem dó, eu gaguejei e ouvi:
- Ahhhhh, ohhhhh!
Meu cu recebeu jatos de esperma e ele tirou deixando minha bunda melada de porra. O Batatinha nem esperou cair e já veio metendo rápido e forte! Nossa! Eu suava levando muita cabeçada no fundo do cu! Ficou tenso, eu fiz careta, abria a boca direto e ouvi outro gemido:
- Ahhh, cu do caralho! Ohhhhh!
Outros dois jatos de esperma voaram lá dentro e o Batatinha tirou devagar, o cu melou ainda mais virando um rio de porra fértil. Passei a mão e babava leite, falei:
- Nossa, delícia.
O Márcio disse:
- Quando quiser é só pedir.
Sorri e agradeci, o Batatinha abriu a porta para renovar o ar! Bom demais. Limpei bem o meu rabo, cheiro de cu violento, botei a roupa e tomamos uma cerveja. No balcão, o Márcio soltou esta:
- Já deu o cu hoje?
Respondi:
- Já.
Caímos na gargalhada! Safados. Terminamos a cerveja e caímos fora.
Em casa, eu tomei um banho e fui curtir meu cu latejando e arrombado pelo cacetes pretos. Certamente, eu iria repetir a dose. Não sei quando mas iria. Delícia demais.
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