Dois amigos e eu

Um conto erótico de dubocagebr
Categoria: Gay
Contém 1035 palavras
Data: 01/04/2025 11:24:46

Olá, pessoal da CDC! Nos bares da vida eu procurava tranquilidade pois o ambiente de casa era super sobrecarregado e escapava para relaxar. No meu bairro havia um restaurante que eu sempre frequentava, os meus pais também iam aos Sábados, local bem agradável e sem aquela coisa de bêbados enchendo o saco, o reduto era para ter paz, coisa difícil na capital paulista e eu tirava o Sábado e Domingo dando um pulo lá, meu intuito era levar um livro, ler algumas páginas, conversar e nada mais.

Márcio e Batatinha trabalham lá. O primeiro, o dono, um negro de estatura mediana e gordinho, calvo, quarenta e um anos, rosto redondo. O segundo, um negro magro e um pouco alto, trinta e três anos, rosto mais comprido, cabelos pretos, tinha o apelido devido a especialidade em fritar batatas deliciosas. Eu, dezoito anos, branco e magro, estatura mediana, olhos castanhos com rosto comprido, cabelos pretos, acostumei com as piadas deles comigo. O Márcio já soltava esta quando o local estava vazio:

- Já deu hoje?

- Não, não.

Eu ria e ele continuava:

- Então foi ontem.

- Não.

Eu ria e o Batatinha falava:

- Tem dado em casa?

- Também não.

Eu comecei a entrar na brincadeira e quando ele perguntava se eu tinha dado em casa, eu respondia:

- Vai que eu gosto.

O Márcio respondia:

- Se der tem almoço grátis.

Caíamos na risada.

Este tipo de brincadeira começou a criar um tesão em mim. Eu não insinuava nada e guardava aquilo comigo. Aos Sábados, o bar fechava dezessete horas, o movimento já era quase inexistente, bar de bairro em rua que tinha pouco movimento, o Márcio baixava a porta e nós três bebíamos uma saideira. Os dois tinham uma fortíssima amizade comigo e foi num destes Sábados que aconteceu o Márcio deu uma investida:

- Já viu pica preta?

Eu ri envergonhado e disse:

- Não, né?

- Nunca teve curiosidade?

Ele jogou um olhar safado e eu respondi com sorriso passando a língua no lábio e o danado mostrou! Nossa, que pau! Duro como tora! Caramba. O Batatinha estava na cozinha lavando louças, o Márcio guardou sua pica e falou:

- Gostou?

- Demais. Não fala nada para ninguém.

- Tá a fim?

- Tem como?

- Claro.

- E ele?

- Ele entra na festa.

- Hum, bom hein?

Eu já desconfiava que isto iria acontecer. O Márcio já olhava diferente e com ar mais aguçado durante o expediente e eu confesso, dei margem!

O Batatinha foi chamado e topou, fomos ao banheiro. Erotizados e com muita malícia na mente, tiramos a roupa, o Batatinha só passou o trinco na porta e o Márcio encostou na parede do fundo, já colei minha bunda nele e aguardei partindo para uma punheta no Batatinha caindo de boca em sua rola preta e mamando a cabeça! O rosto corado e quente, sangue fervendo, senti minha ser aberta e melada. Abri bem e levei uma penetrada gostosa e o Márcio já segurou na minha cintura e iniciou um vai e vem para pegar ritmo e eu acostumar. O tesão disparou e eu abri a boca sentindo o poderoso pau preto em mim! O Márcio perguntou:

- Já deu para pau preto?

- Já.

- Então gosta, né, viadinho?

- Muito. Ohhh!

Segurando o pau do Batatinha e pagando boquete, eu sentia o vai e vem do caralho preto do Márcio e acostumei logo. A excitação era tudo que eu precisava e ele estava conseguindo. Rebolei em sua pica e deixei a coisa fluir, estava tensa a vara lá dentro, eu respirava forte e fui levado pela tara e a vontade de safadeza. Ficou trazendo meu corpo pela cintura e tirou, falando:

- Vem você agora.

Batatinha já pegou meu cu aberto e foi fácil para ele. Partiu para um sexo mais intenso e fiz umas caretas enquanto mamava a pica preta do Márcio! Eu estava dando também pela confiança neles e sabia que tudo que estava ocorrendo ficaria entre nós. Eu já senti um prazer enorme com as metidas do Batatinha que ia excitando bastante meu cu e dando prazer! Não liguei nem pelo tamanho e grossura das picas pretas, dois bons paus fodedores e isto que interessava: eu dar e os caras comerem. A janta havia chegado mais cedo para mim!

- Pede para ele te foder.

- Aia, mete, ai, nossa, ahhh, isso!

A coisa ficou mais rápida e eu já levava surra na boca também! Eu colaborava com a tara dos dois pois minha excitação estava altíssima e completamente entregue aos caprichos da festa do caralhos pretos! Sequer eu reclamava ao não ser com algumas caretas e ais pela intensidade, coisa comum do ato sexual. Aquilo estava trazendo um prazer intenso para mim, transpirando, o som de sexo no ar apimentava ainda mais meu tesão!

- Bunda gostosa do caralho.

O Batatinha tirou e colei as mãos na parede. O Márcio só deu uma agachadinha e penetrou inciando um vai e vem muito rápido! Eu fiquei meio curvado e recebendo pau preto no cu com bastante cabeçadas, não falei nada ao não ser meus gemidos de olhos fechados! A relação estava super gostosa apesar das minhas caretas e ele meteu sem dó, eu gaguejei e ouvi:

- Ahhhhh, ohhhhh!

Meu cu recebeu jatos de esperma e ele tirou deixando minha bunda melada de porra. O Batatinha nem esperou cair e já veio metendo rápido e forte! Nossa! Eu suava levando muita cabeçada no fundo do cu! Ficou tenso, eu fiz careta, abria a boca direto e ouvi outro gemido:

- Ahhh, cu do caralho! Ohhhhh!

Outros dois jatos de esperma voaram lá dentro e o Batatinha tirou devagar, o cu melou ainda mais virando um rio de porra fértil. Passei a mão e babava leite, falei:

- Nossa, delícia.

O Márcio disse:

- Quando quiser é só pedir.

Sorri e agradeci, o Batatinha abriu a porta para renovar o ar! Bom demais. Limpei bem o meu rabo, cheiro de cu violento, botei a roupa e tomamos uma cerveja. No balcão, o Márcio soltou esta:

- Já deu o cu hoje?

Respondi:

- Já.

Caímos na gargalhada! Safados. Terminamos a cerveja e caímos fora.

Em casa, eu tomei um banho e fui curtir meu cu latejando e arrombado pelo cacetes pretos. Certamente, eu iria repetir a dose. Não sei quando mas iria. Delícia demais.

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Comentários

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Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Já gosto de um negro imagina dois. Sonho de consumo que nunca consegui realizar.

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Foi delicioso. Espero que tenha esta sorte. Abraços.

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