Posso Ajudar? Parte 2 – Consegui Comer a Larissa

Da série Posso Ajudar?
Um conto erótico de Cleverson
Categoria: Heterossexual
Contém 2633 palavras
Data: 05/04/2025 14:56:22
Última revisão: 28/05/2025 13:07:35

A Larissa tem uma boquinha deliciosa, sugou a minha vara bem gostoso, até que eu gozei. Procurei desviar a atenção do fato do Claiton estar presente.

- Podia ter esperado, pelo menos até a gente chegar em casa – Foi a única coisa que ele disse.

Larissa continuava eufórica. Quando estacionei o carro em frente ao prédio onde moravam, ela desceu, nos pegou pela mão, e fomos juntos, os três de mãos dadas, até o apartamento deles.

Quando entramos, eu pude matar o meu desejo!

Abracei Larissa por trás, e encostei o meu pau, por cima da roupa, na sua bundinha, esfregando meu corpo no dela!

Finalmente eu pude senti-la, em vez de apenas admirar de longe!

Comecei a beijar seu pescoço, que logo descobri ser uma zona erógena. Fui descendo, cobrindo todo o seu corpo de beijos.

Desci pelas costas, até chegar com minha boca na sua bunda!

Ela desabotoou a calça, me ajoelhei atrás dela, de modo que meu rosto ficou bem na altura de sua bunda. Comecei a abaixar sua calça, de forma lenta e gradual. Ela ajudava, mexendo o quadril para um lado e para o outro, bem sensual, quase rebolando.

Aos poucos, a sua bundinha foi sendo revelada, a minúscula calcinha vermelha fio dental praticamente não cobria mais nada.

Ainda de joelhos atrás dela, comecei a beijar, morder, lamber, apalpar sua bunda.

Os seus gemidos só me incentivavam a prosseguir.

Aproveitei o máximo aquele momento prazeroso, até que chegou a hora de retirar a última peça. Também, com muita delicadeza retirei a calcinha, e contemplei seu cuzinho delicioso!

- Aí que delícia Cleverson! Agora, lambe o meu cuzinho!

Eu não pensei duas vezes. Ainda de joelhos atrás dela, caí de boca no seu cu. Lambi gostoso, passei a língua com vigor.

O corpo inteiro de Larissa é uma delícia, e eu pretendia saboreá-la por completo!

Enquanto eu degustava o seu cu, comecei a acariciar a xoxotinha, que estava completamente molhada!

Claiton se aproximou de nós, já completamente nu, parou em frente de Larissa, manuseando o próprio pau.

Larissa entendeu o que ele queria e se inclinou para chupá-lo.

Minha primeira experiência de sexo a três estava melhor do que imaginava.

Me levantei e posicionei meu pau, que estava duro como nunca antes, na entrada de sua bucetinha.

A xoxotinha completamente molhada fez com entrasse de uma vez, tornando tudo ainda mais prazeroso. Comecei a socar com força.

Ela estava curtindo muito dois machos ao mesmo tempo.

Enquanto metia gostoso na xoxota, comecei a acariciar a entradinha do cu com meu dedo:

-Eu olho muito pra sua bunda lá na agência. Você não sabe a vontade que tenho de foder o seu rabinho, Larissa! Te abrir todinha!

- Tá querendo meu cuzinho, safado?

- To querendo muito, faz tempo! Você me deixa louco de tesão!

- Meu cuzinho é todo seu! Mas eu quero as duas pirocas dentro de mim ao mesmo tempo – Disse com um ar de safada !

Claiton se deitou no chão mesmo, e ela foi por cima, cavalgando na vara. Se desmanchou em cima do pau do Claiton e em seguida ela olhou para mim, com uma cara de putinha, e pediu para que eu viesse por trás.

Eu obedeci na hora. Me posicionei atrás dela, coloquei minha vara na entradinha daquele cuzinho maravilhoso, e fui penetrando lentamente.

Foi muito prazeroso sentir meu pau entrando aos poucos na Larissa, abrindo espaço no seu buraquinho quente e apertado!

Quando percebi já tinha entrado inteiro.

- Pode socar forte! Eu aguento – disse ela, quase que me desafiando.

Mais uma vez eu obedeci, soquei o mais forte que pude.

Larissa gemia, gritava, se debatia de prazer e ainda pedia mais.

Me deliciei naquela posição. Depois de dias admirando a bundinha da Larissa, eu finalmente tava comendo gostoso.

Soquei muito naquele rabinho, com força! Até gozar bem la no fundo!

Larissa gemeu alto. Se levantou e em seguida se colocou de joelhos para o ato final.

Muito gulosa, começou a chupar os dois paus ao mesmo tempo.

Até que finalizamos em seu rosto.

Foi incrível! Minha primeira experiência a três!

E não foi a única. Nas semanas seguintes comecei a me encontrar com eles regularmente fora do horário de trabalho.

Nunca chegamos a formar um trisal. Claiton e Larissa eram apaixonados um pelo outro e abriam o relacionamento quando achavam alguém que interessasse.

No nosso ambiente de trabalho, lá na agência, mantivemos o máximo de discrição.

E a vida foi seguindo.

.

Depois de algum tempo, em um dia normal de trabalho, era mais ou menos 13h30 quando eu percebi que a situação na área do caixa eletrônico estava começando a ficar feia. A única funcionária “posso ajudar” estava tentando dar conta do recado, mas estava evidente que não ia conseguir atender todos aqueles clientes sozinha. Eu fiquei ali, no meu posto, vendo a aglomeração se formar aos poucos, e os murmúrios de reclamação começaram a aumentar. A cada minuto que passava, a pressão só aumentava.

Foi então que a Margarete apareceu. Ela andava com aquela postura firme, típica dela, e logo se dirigiu à área do caixa. Eu vi que ela estava tentando entender o que estava acontecendo, até que seus olhos se fixaram na falta de Larissa. Já era 13h30, e a Larissa não estava lá. Eu sabia que ela deveria ter voltado do almoço às 13h20, e, bom, já fazia alguns minutos que ela estava atrasada

Eu tentei não olhar muito, mas comecei a ficar tenso. Eu sabia que Larissa tinha ido à lotérica e que normalmente a fila era gigante, o que explicaria o atraso, mas, na cabeça de Margarete, isso não era desculpa. Eu estava ali sem saber o que fazer. Tinha a preocupação com os clientes aumentando e a preocupação com a minha amiga, que ainda não tinha chegado.

E então, finalmente, ela apareceu. Larissa entrou pela porta, com o rosto um pouco avermelhado e apressada, tentando justificar o atraso. A explicação dela era sobre a lotérica, a fila, e como ela demorou mais do que o esperado. Mas eu sabia, e ela sabia, que aquilo não ia ser o suficiente para Margarete. O olhar de Margarete era impiedoso, e logo ela disse, com aquele tom que nunca dava margem para discussão:

— Você está demitida.

Eu não conseguia acreditar. Aquelas palavras saíram da boca da Margarete como se fosse a coisa mais natural do mundo. Larissa ficou paralisada. Vi seus olhos se arregalarem, como se ainda tentasse entender se aquilo era pra valer. O que eu mais temia aconteceu. Ela não tinha sequer a chance de tentar argumentar. A agitação dos clientes continuava, mas a situação agora estava pior.

Larissa parecia atordoada, sem saber o que dizer. Ela ia ficar sem emprego por um atraso de quinze minutos, um atraso que, para mim, parecia algo pequeno demais para ser uma justificativa para algo tão grave. Ela tinha sido uma boa funcionária, sempre comprometida, e a Margarete sabia disso. Mas, para ela, o que importava era a pontualidade, a regra sendo cumprida sem exceções.

Eu me senti impotente. Como amigo, queria poder fazer algo para mudar aquilo, mas estava paralisado. O que restava era olhar para a cena e esperar que tudo acabasse. No fundo, sabia que a decisão de Margarete era irreversível

No final do expediente, a agencia já estava fechada, todos os clientes já tinham ido embora. . Vi Larissa se aproximando, com o semblante fechado. Ela vinha com o rosto um pouco vermelho, como quem estava tentando segurar as lágrimas. Quando ela me viu, a expressão se suavizou um pouco, mas ainda parecia carregada de frustração.

— Cleverson… — Ela disse, tentando sorrir, mas sem muita convicção.

— Sinto muito pelo que aconteceu Larissa — disse, tentando manter a calma, mas minha voz estava carregada de preocupação.

Ela suspirou fundo, a raiva e a tristeza misturadas em seus olhos.

— Fui demitida. Por 15 minutos de atraso no almoço. 15 minutos! Não é justo, Cleverson. Eu preciso do emprego, preciso guardar dinheiro… Quero me casar com o Claiton, sabe? E agora… agora tudo isso foi por água abaixo.

Eu sabia que ela estava realmente transtornada. Ela tinha falado sobre o casamento várias vezes, estava economizando cada centavo, sonhando com o futuro. Tudo o que ela queria era construir uma vida com o Claiton e, agora, parecia que o mundo estava desabando.

— Isso não é justo, Larissa — eu disse, balançando a cabeça em sinal de indignação. — Ela não podia ter feito isso com você. Eu sei o quanto você se dedicava aqui.

Ela passou a mão pelo rosto, tentando controlar a raiva.

— E o pior, Cleverson, foi a atitude da Margarete. Ela nem sequer tentou entender. Só disse que estava sendo rígida com a pontualidade e me mandou embora. Eu só queria uma chance de explicar. Eu estava me esforçando tanto, e agora isso…

Senti uma raiva crescente também, mas tentei me manter calmo. Ela estava visivelmente ferida, e o que ela precisava agora não era de mais raiva, mas de um apoio:

— Larissa, você vai encontrar outro emprego. Eu tenho certeza disso. Você é competente, responsável… Margarete não soube reconhecer seu valor. E sobre o Claiton, ele está do seu lado, e eu também. Sempre serei seu amigo, não importa o que aconteça.

Ela me olhou, as lágrimas ameaçando cair, mas um leve sorriso surgiu no canto dos seus lábios.

— Obrigada, Cleverson. Você é um bom amigo. Sei que posso contar com você.

A demissão de Larissa foi difícil de aceitar, mas algo extraordinário aconteceu dois dias depois.

Como de costume. cheguei na agência às 9h. O atendimento ao público era só a partir das 10h, então aproveitei esse tempo para fazer alguns serviços internos, que sempre surgem. Eu estava ali, concentrado nas minhas tarefas, quando Claiton veio até o meu guichê de uma forma que eu nunca vi antes: agitado, nervoso. Isso foi o primeiro sinal de que algo estava estranho, porque o Claiton é sempre tão calmo, quase imperturbável.

Ele se aproximou de mim com aquele olhar inquieto, e logo percebi que ele estava tentando processar algo importante. Perguntei o que tinha acontecido, e, para minha surpresa, ele me disse que a Larissa tinha acertado na loteria!

O choque foi instantâneo. Não era algo que eu esperava ouvir de manhã.

Com a voz ainda tremendo, ele me contou que o prêmio era de 35 milhões de reais. Eu respirei fundo e, por um momento, a ficha demorou a cair. A gente estava ali conversando sobre algo tão inacreditável.

Como o prêmio era de valor tão alto, tínhamos que organizar tudo para que a Larissa pudesse vir até a agência e receber o prêmio.

Decidi que iria ligar para ela e, claro, conversar com a gerente Margarete, para garantir que tudo fosse feito corretamente. Peguei o telefone e liguei para a Larissa. A voz dela, tranquila, foi uma surpresa. Ela me disse que poderia vir às 14h para receber o prêmio, mas, deixou claro que não queria falar com a Margarete, não queria nem vê-la.

Ficou claro que só iria receber na agência por que eu e o Claiton estávamos trabalhando ali.

Liguei para a Margarete que concordou, embora eu pudesse perceber um leve desconforto na voz dela. Mas, naquele momento, a prioridade era garantir que a Larissa se sentisse confortável e, claro, que o prêmio fosse entregue corretamente.

Depois de desligar, respirei mais aliviado. O dia tinha começado agitado, mas estava começando a se ajeitar. Eu me preparei para receber a Larissa às 14h e fiz o possível para que tudo corresse bem. Sabia que aquele seria um dia para a história.

A Margarete mandou um motorista do banco ir ate a casa da Larissa e trazê-la ate a agencia.

Eu fui dispensado de trabalhar no meu guichê na parte da tarde, me disponibilizaram uma sala onde eu iria atender a Larissa.

A Margarete me disse que entendia os motivos de Larissa não querer vê-la, que ia respeitar, e nem ia aparecer. Mas ela me pediu que falasse para a Larissa que ela estava arrependida de tê-la tratado mal, e que gostaria de pedir desculpas.

Conforme combinado, as 14h a Larissa chegou na agência sorridente e me deu um abraço.

Eu não podia estar mais feliz, dois dias atrás, eu a vi sair daqui arrasada, após ser demitida pela gerente. Agora, ela estava de volta, numa condição totalmente diferente.

Logo após Claiton chegou na sala para acompanha-la, com uma expressão de satisfação e orgulho.

Senti uma onda de felicidade por eles. Se alguém merecia uma reviravolta dessas, era Larissa.

— Parabéns, Larissa! Isto é incrível! — falei, ainda sem acreditar completamente no que estava acontecendo.

Claiton sorriu e colocou a mão no ombro dela, como se estivesse confirmando a sorte inesperada. Logo voltei ao meu lugar e comecei a pegar os formulários necessários.

— Certo, vamos cuidar disso. Precisamos preencher a documentação para a liberação do prêmio. O dinheiro vai cair na tua conta poupança em dois dias úteis, então precisamos garantir que tudo esteja correto.

Larissa entregou os documentos pessoais enquanto eu preenchia os formulários com atenção. Cada número, cada assinatura, tudo precisava estar impecável para que ela recebesse seus milhões sem complicações. Enquanto trabalhava, trocávamos risadas e conversávamos sobre o quão inacreditável era aquela situação. Dois dias atrás, ela saía daqui sem emprego. Agora, voltava milionária.

Depois de revisar tudo, entreguei a última folha para ela assinar.

— Pronto, aqui está seu comprovante. Agora é só esperar. Em dois dias úteis, o dinheiro estará na tua conta, Larissa. — Sorri, entregando-lhe a cópia do documento.

Ela segurou o papel com as mãos trêmulas, a emoção transbordando nos olhos. Claiton a abraçou e me estendeu a mão.

- Já posso pedir demissão do emprego? Tudo certo? – Perguntou Claiton

- Pode sim, o dinheiro vai estar na conta logo! Eu não podia estar mais feliz por vocês. Aproveitem essa nova fase, amigos!

- Só tem uma coisa Cleverson – disse Larissa com uma expressão mais séria – Eu apenas vou receber o dinheiro aqui, porque confio em você. Mas assim que possível vou transferir para outro banco, não quero a Margarete como minha gerente.

- Você tem toda razão – Respondi.

- Espero que você não fique chateado – Falou ela preocupada.

- De jeito nenhum Larissa, entendo teus motivos e te dou razão!

— Valeu, Cleverson. Sabemos que podemos confiar em ti - Falou Claiton

Antes de me despedir, tive que falar aquilo que Margarete me passou:

— ...ah, a Margarete me pediu para dizer que tá disposta até a pedir perdão, se você puder ajudar, mantendo sua conta aqui.

O silêncio que se seguiu foi longo e tenso. Larissa não respondeu de imediato. Em vez disso, algo nela mudou. Era sutil, mas inegável. Os lábios, antes neutros, se curvaram levemente — não num sorriso, mas numa linha quase imperceptível de prazer contido. Os olhos, antes calmos, ganharam um brilho diferente, mais escuro. Não saberia descrever com exatidão, mas a palavra que me veio à cabeça foi diabólico. Como se, por trás da fachada tranquila, uma parte de Larissa que eu nunca vira antes estivesse despertando.

Ela cruzou as pernas com uma elegância fria e pousou o olhar sobre mim, mas parecia mirar além, como se já estivesse arquitetando algo em outra dimensão — um lugar onde perdão não viria barato, e favores teriam um custo.

— Então... — ela disse, arrastando a palavra com gosto, como quem saboreia uma ideia — Margarete precisa de mim? Que eu mantenha meu dinheiro nesta agência?

A voz estava suave, mas havia um peso escondido nas entrelinhas. Um tipo de poder, que me assustou mais do que se ela tivesse gritado. Engoli em seco, sem saber ao certo se fiz bem em passar a mensagem.

Ela apoiou o queixo sobre os dedos entrelaçados, e os olhos — ah, aqueles olhos — pareciam arder com planos e condições duras.

Ficou claro que Larissa não havia esquecido. E talvez, só talvez, estivesse prestes a cobrar com juros o que Margarete lhe fez.

Continua ...

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Comentários

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A história mudou muito do primeiro para o segundo capítulo. Os ganchos no fim do capítulo também estão bem encaixados.

Está maneiro de acompanhar.

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Que bom que está gostando.

Obrigado!

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A bruxa 🧹 nada Margareth vai ter uma lição 🫣.

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Eu já tô até imaginando o que a Larissa vai exigir da Margarete para manter o dinheiro na banco. 🤔

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Eu acho que vc tá imaginando certo .

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Eu imaginei que ela exigiria algo mas não faço ideia do que pode ser.

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