A Larissa tem uma boquinha deliciosa, sugou a minha vara bem gostoso, até que eu gozei. Procurei desviar a atenção do fato do Claiton estar presente
- Podia ter esperado, pelo menos, a gente chegar em casa – Foi a única coisa que ele disse.
Larissa continuava eufórica. Quando estacionei o carro em frente ao prédio onde moravam, ela desceu, nos pegou pela mão, e fomos juntos, os três de mãos dadas, até o apartamento deles.
Quando entramos, eu pude matar o meu desejo!
Abracei Larissa por trás, e encostei o meu pau, por cima da roupa, na sua bundinha, esfregando meu corpo no dela!
Finalmente eu pude senti-la, em vez de apenas admirar de longe!
Comecei a beijar seu pescoço, que logo descobri ser uma zona erógena. Fui descendo, cobrindo todo o seu corpo de beijos.
Desci pelas costas, até chegar com minha boca na sua bunda!
Ela desabotoou a calça, me ajoelhei atrás dela, de modo que meu rosto ficou bem na altura de sua bunda. Comecei a abaixar sua calça, de forma lenta e gradual. Ela ajudava, mexendo o quadril para um lado e para o outro, bem sensual, quase rebolando.
Aos poucos, a sua bundinha foi sendo revelada, a minúscula calcinha vermelha fio dental praticamente não cobria mais nada.
Ainda de joelhos atrás dela, comecei a beijar, morder, lamber, apalpar sua bunda.
Os seus gemidos só me incentivavam a prosseguir. Eu parecia um esfomeado diante de um prato de comida.
Aproveitei o máximo aquele momento prazeroso, até que chegou a hora de retirar a última peça. Também, com muita delicadeza retirei a calcinha, e contemplei seu cuzinho delicioso!
- Aí que delícia Cleverson! Agora, lambe o meu cuzinho!
Eu não pensei duas vezes. Ainda de joelhos atrás dela, caí de boca no seu cú. Lambi gostoso, passei a língua com vigor.
O corpo inteiro de Larissa é uma delícia, e eu pretendia saboreá-la por completo!
Enquanto eu degustava o seu cú, comecei a acariciar a xoxotinha, que estava completamente molhada!
Enquanto acariciava o corpo de Larissa, percebi que Claiton se aproximou de nós, já completamente nu.
Larissa se inclinou para chupá-lo. E eu, louco de tesão, em ponto de bala, coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha, pronto para penetrá-la.
O meu pau entrou rápido de uma vez só, pois estava completamente lubrificada.
Soquei com força, e comecei a ouvir os seus gemidos, ao mesmo tempo que ela chupava o pau do Claiton.
Era a primeira vez que fazia sexo a três, foi um pouco estranho. Mas a Larissa era a mulher mais gostosa que eu já peguei.
A visão de seu belo corpo nu me deixou excitado como nunca antes. E a safada tava curtindo ser comida por dois machos ao mesmo tempo.
Nós socamos forte e ela aguentando firme.
Ela fez o Claiton deitar no chão e foi por cima, cavalgando na vara. Completamente entregue ao prazer, Larissa se desmanchava em cima do pau.
Ela olhou para mim, com uma cara de putinha , e pediu para que eu viesse por trás e metesse no seu cu.
- Eu quero as duas pirocas dentro de mim ao mesmo tempo – Disse com um ar de safada !
Eu obedeci na hora. Me posicionei atras dela, coloquei minha vara na entradinha daquele cuzinho maravilhoso, e fui penetrando aos poucos.
Foi muito prazeroso sentir meu pau entrando aos poucos na Larissa, abrindo espaço no seu buraquinho quente e apertado!
Quando percebi já tinha entrado inteiro.
- Pode socar forte! Eu aguento – disse ela, quase que me desafiando.
Mais uma vez eu obedeci, soquei o mais forte que pude.
Larissa gemia, gritava, se debatia, urrava de prazer e ainda pedia mais.
Segurei até não poder mais, até senti a porra jorrando da minha vara, diretamente nas profundezas do cu de Larissa.
Larissa levantou, parecia exausta, suada, mas completamente satisfeita. Abracei-a mais uma vez, massageei seu corpo e aproveitei para beijar seus mamilos, delicados e bem feitos.
Claiton também a abraçou e a beijou e após alguns instantes conduziu Larissa para o centro do cômodo. Com um gesto suave pediu que ela se ajoelhasse.
Eu e o Claiton nos aproximamos com nossas varas do rosto de Larissa, e ela deu conta dos dois com muita vontade. Enquanto me chupava ela batia uma punheta para o Claiton e depois revezava.
O melhor de tudo era ver sua expressão de gulosa safada, com um sorriso no rosto.
O sorriso só aumentou depois que gozamos juntos em sua cara.
A transa foi deliciosa, e não foi a única.
Nós nos encontramos outras vezes. Nunca chegamos a formar um trisal. Não se tratava disso!
Eu me tornei um amigo muito próximo do casal Claiton e Larissa, de vez em quando eles me convidavam para nos divertirmos juntos, e estava ótimo para todas as partes.
No nosso ambiente de trabalho, lá na agência, mantivemos o máximo de discrição.
E a vida foi seguindo.
.
Depois de algum tempo, em um dia normal de trabalho, era mais ou menos 13h30 quando eu percebi que a situação na área do caixa eletrônico estava começando a ficar feia. A única funcionária “posso ajudar” estava tentando dar conta do recado, mas estava evidente que não ia conseguir atender todos aqueles clientes sozinha. Eu fiquei ali, no meu posto, vendo a aglomeração se formar aos poucos, e os murmúrios de reclamação começaram a aumentar. A cada minuto que passava, a pressão só aumentava.
Foi então que a Margarete apareceu. Ela andava com aquela postura firme, típica dela, e logo se dirigiu à área do caixa. Eu vi que ela estava tentando entender o que estava acontecendo, até que seus olhos se fixaram na falta de Larissa. Já era 13h30, e a Larissa não estava lá. Eu sabia que ela deveria ter voltado do almoço às 13h20, e, bom, já fazia alguns minutos que ela estava atrasada
Eu tentei não olhar muito, mas comecei a ficar tenso. Eu sabia que Larissa tinha ido à lotérica e que normalmente a fila era gigante, o que explicaria o atraso, mas, na cabeça de Margarete, isso não era desculpa. Eu estava ali sem saber o que fazer. Tinha a preocupação com os clientes aumentando e a preocupação com a minha amiga, que ainda não tinha chegado.
E então, finalmente, ela apareceu. Larissa entrou pela porta, com o rosto um pouco avermelhado e apressada, tentando justificar o atraso. A explicação dela era sobre a lotérica, a fila, e como ela demorou mais do que o esperado. Mas eu sabia, e ela sabia, que aquilo não ia ser o suficiente para Margarete. O olhar de Margarete era impiedoso, e logo ela disse, com aquele tom que nunca dava margem para discussão:
— Você está demitida.
Eu não conseguia acreditar. Aquelas palavras saíram da boca da Margarete como se fosse a coisa mais natural do mundo. Larissa ficou paralisada. Vi seus olhos se arregalarem, como se ainda tentasse entender se aquilo era pra valer. O que eu mais temia aconteceu. Ela não tinha sequer a chance de tentar argumentar. A agitação dos clientes continuava, mas a situação agora estava pior.
Larissa parecia atordoada, sem saber o que dizer. Ela ia ficar sem emprego por um atraso de quinze minutos, um atraso que, para mim, parecia algo pequeno demais para ser uma justificativa para algo tão grave. Ela tinha sido uma boa funcionária, sempre comprometida, e a Margarete sabia disso. Mas, para ela, o que importava era a pontualidade, a regra sendo cumprida sem exceções.
Eu me senti impotente. Como amigo, queria poder fazer algo para mudar aquilo, mas estava paralisado. O que restava era olhar para a cena e esperar que tudo acabasse. No fundo, sabia que a decisão de Margarete era irreversível
No final do expediente, a agencia já estava fechada, todos os clientes já tinham ido embora. . Vi Larissa se aproximando, com o semblante fechado. Ela vinha com o rosto um pouco vermelho, como quem estava tentando segurar as lágrimas. Quando ela me viu, a expressão se suavizou um pouco, mas ainda parecia carregada de frustração.
— Cleverson… — Ela disse, tentando sorrir, mas sem muita convicção.
— Sinto muito pelo que aconteceu Larissa — disse, tentando manter a calma, mas minha voz estava carregada de preocupação.
Ela suspirou fundo, a raiva e a tristeza misturadas em seus olhos.
— Fui demitida. Por 15 minutos de atraso no almoço. 15 minutos! Não é justo, Cleverson. Eu preciso do emprego, preciso guardar dinheiro… Quero me casar com o Claiton, sabe? E agora… agora tudo isso foi por água abaixo.
Eu sabia que ela estava realmente transtornada. Ela tinha falado sobre o casamento várias vezes, estava economizando cada centavo, sonhando com o futuro. Tudo o que ela queria era construir uma vida com o Claiton e, agora, parecia que o mundo estava desabando.
— Isso não é justo, Larissa — eu disse, balançando a cabeça em sinal de indignação. — Ela não podia ter feito isso com você. Eu sei o quanto você se dedicava aqui.
Ela passou a mão pelo rosto, tentando controlar a raiva.
— E o pior, Cleverson, foi a atitude da Margarete. Ela nem sequer tentou entender. Só disse que estava sendo rígida com a pontualidade e me mandou embora. Eu só queria uma chance de explicar. Eu estava me esforçando tanto, e agora isso…
Senti uma raiva crescente também, mas tentei me manter calmo. Ela estava visivelmente ferida, e o que ela precisava agora não era de mais raiva, mas de um apoio:
— Larissa, você vai encontrar outro emprego. Eu tenho certeza disso. Você é competente, responsável… Margarete não soube reconhecer seu valor. E sobre o Claiton, ele está do seu lado, e eu também. Sempre serei seu amigo, não importa o que aconteça.
Ela me olhou, as lágrimas ameaçando cair, mas um leve sorriso surgiu no canto dos seus lábios.
— Obrigada, Cleverson. Você é um bom amigo. Sei que posso contar com você.
A demissão de Larissa foi difícil de aceitar, mas algo extraordinário aconteceu dois dias depois.
Como de costume. cheguei na agência às 9h. O atendimento ao público era só a partir das 10h, então aproveitei esse tempo para fazer alguns serviços internos, que sempre surgem. Eu estava ali, concentrado nas minhas tarefas, quando Claiton veio até o meu guichê de uma forma que eu nunca vi antes: agitado, nervoso. Isso foi o primeiro sinal de que algo estava estranho, porque o Claiton é sempre tão calmo, quase imperturbável.
Ele se aproximou de mim com aquele olhar inquieto, e logo percebi que ele estava tentando processar algo importante. Perguntei o que tinha acontecido, e, para minha surpresa, ele me disse que a Larissa tinha acertado na loteria!
O choque foi instantâneo. Não era algo que eu esperava ouvir de manhã.
Com a voz ainda tremendo, ele me contou que o prêmio era de 35 milhões de reais. Eu respirei fundo e, por um momento, a ficha demorou a cair. A gente estava ali conversando sobre algo tão inacreditável.
Como o prêmio era de valor tão alto, tínhamos que organizar tudo para que a Larissa pudesse vir até a agência e receber o prêmio.
Decidi que iria ligar para ela e, claro, conversar com a gerente Margarete, para garantir que tudo fosse feito corretamente. Peguei o telefone e liguei para a Larissa. A voz dela, tranquila, foi uma surpresa. Ela me disse que poderia vir às 14h para receber o prêmio, mas, deixou claro que não queria falar com a Margarete, não queria nem vê-la.
Ficou claro que só iria receber na agência por que eu e o Claiton estávamos trabalhando ali.
Liguei para a Margarete que concordou, embora eu pudesse perceber um leve desconforto na voz dela. Mas, naquele momento, a prioridade era garantir que a Larissa se sentisse confortável e, claro, que o prêmio fosse entregue corretamente.
Depois de desligar, respirei mais aliviado. O dia tinha começado agitado, mas estava começando a se ajeitar. Eu me preparei para receber a Larissa às 14h e fiz o possível para que tudo corresse bem. Sabia que aquele seria um dia para a história.
A Margarete mandou um motorista do banco ir ate a casa da Larissa e trazê-la ate a agencia.
Eu fui dispensado de trabalhar no meu guichê na parte da tarde, me disponibilizaram uma sala onde eu iria atender a Larissa.
A Margarete me disse que entendia os motivos de Larissa não querer vê-la, que ia respeitar, e nem ia aparecer. Mas ela me pediu que falasse para a Larissa que ela estava arrependida de tê-la tratado mal, e que gostaria de pedir desculpas.
Conforme combinado, as 14h a Larissa chegou na agência sorridente e me deu um abraço,
Eu não podia estar mais feliz, dois dias atrás, eu a vi sair daqui arrasada, após ser demitida pela gerente. Agora, ela estava de volta, numa condição totalmente diferente.
Logo após Claiton chegou na sala para acompanha-la, com uma expressão de satisfação e orgulho.
Senti uma onda de felicidade por eles. Se alguém merecia uma reviravolta dessas, era Larissa.
— Parabéns, Larissa! Isto é incrível! — falei, ainda sem acreditar completamente no que estava acontecendo.
Claiton sorriu e colocou a mão no ombro dela, como se estivesse confirmando a sorte inesperada. Logo voltei ao meu lugar e comecei a pegar os formulários necessários.
— Certo, vamos cuidar disso. Precisamos preencher a documentação para a liberação do prêmio. O dinheiro vai cair na tua conta poupança em dois dias úteis, então precisamos garantir que tudo esteja correto.
Larissa entregou os documentos pessoais enquanto eu preenchia os formulários com atenção. Cada número, cada assinatura, tudo precisava estar impecável para que ela recebesse seus milhões sem complicações. Enquanto trabalhava, trocávamos risadas e conversávamos sobre o quão inacreditável era aquela situação. Dois dias atrás, ela saía daqui sem emprego. Agora, voltava milionária.
Depois de revisar tudo, entreguei a última folha para ela assinar.
— Pronto, aqui está seu comprovante. Agora é só esperar. Em dois dias úteis, o dinheiro estará na tua conta, Larissa. — Sorri, entregando-lhe a cópia do documento.
Ela segurou o papel com as mãos trêmulas, a emoção transbordando nos olhos. Claiton a abraçou e me estendeu a mão.
- Já posso pedir demissão do emprego? Tudo certo? – Perguntou Claiton
- Pode sim, o dinheiro vai estar na conta logo! Eu não podia estar mais feliz por vocês. Aproveitem essa nova fase, amigos!
- Só tem uma coisa Cleverson – disse Larissa com uma expressão mais séria – Eu apenas vou receber o dinheiro aqui, porque confio em você. Mas assim que possível vou transferir para outro banco, não quero a Margarete como minha gerente.
- Você tem toda razão – Respondi.
- Espero que você não fique chateado – Falou ela preocupada.
- De jeito nenhum Larissa, entendo teus motivos e te dou razão!
— Valeu, Cleverson. Sabemos que podemos confiar em ti - Falou Claiton
Antes de me despedir, tive que falar aquilo que Margarete me passou:
— ...ah, a Margarete me pediu para dizer que tá disposta até a pedir perdão, se você puder ajudar, mantendo sua conta aqui.
O silêncio que se seguiu foi longo e tenso. Larissa não respondeu de imediato. Em vez disso, algo nela mudou. Era sutil, mas inegável. Os lábios, antes neutros, se curvaram levemente — não num sorriso, mas numa linha quase imperceptível de prazer contido. Os olhos, antes calmos, ganharam um brilho diferente, mais escuro. Não saberia descrever com exatidão, mas a palavra que me veio à cabeça foi diabólico. Como se, por trás da fachada tranquila, uma parte de Larissa que eu nunca vira antes estivesse despertando.
Ela cruzou as pernas com uma elegância fria e pousou o olhar sobre mim, mas parecia mirar além, como se já estivesse arquitetando algo em outra dimensão — um lugar onde perdão não viria barato, e favores teriam um custo.
— Então... — ela disse, arrastando a palavra com gosto, como quem saboreia uma ideia — Margarete precisa de mim? Que eu mantenha meu dinheiro nesta agência?
A voz estava suave, mas havia um peso escondido nas entrelinhas. Um tipo de poder, que me assustou mais do que se ela tivesse gritado. Engoli em seco, sem saber ao certo se fiz bem em passar a mensagem.
Ela apoiou o queixo sobre os dedos entrelaçados, e os olhos — ah, aqueles olhos — pareciam arder com planos e condições duras.
Ficou claro que Larissa não havia esquecido. E talvez, só talvez, estivesse prestes a cobrar com juros o que Margarete lhe fez.
Continua ...