O casal, André e Evelyn, se misturava à multidão, absorvendo a energia vibrante que preenchia o ar. A música tocava alto, ritmos contagiantes que faziam todos se moverem ao mesmo tempo, como se uma força invisível guiasse os corpos. A comunidade kilombola, com suas cores e tradições, vivia seu carnaval de forma única, onde cada sorriso parecia mais genuíno, e cada passo, mais espontâneo.
O ambiente ao redor parecia respirar com a energia coletiva, como se cada ser, cada movimento, fosse uma parte de algo maior. O casal, em meio a essa dança caótica e ao mesmo tempo harmônica, sentia-se não apenas como observadores, mas como participantes de algo ancestral, algo que transcendia o tempo e o espaço. Era como se estivessem mergulhados em um rio de tradição e modernidade, onde o passado e o presente se encontravam em cada batuque, em cada olhar compartilhado.
No meio da confusão, as mãos do casal se encontraram e, apesar da pressão da multidão ao redor, havia uma sensação de cumplicidade e conexão profunda entre eles, como se o ambiente festivo fosse apenas um pano de fundo para algo mais íntimo. A alegria de estar ali, naquele momento e naquele lugar, era palpável, com o som dos tambores e o brilho das fantasias refletindo a luz de um carnaval genuinamente livre e vibrante.
A Evelyn, linda, malhada, cabelos maravilhosamente dourados como fios de ouro que esvoaçavam ao vento dançando com a leveza de uma brisa suave, parecendo uma figura iluminada, exalava uma beleza que parecia ser tirada dos mais doces sonhos, segurava a mão do parceiro com firmeza, enquanto seus corpos se moviam juntos, guiados pela música que ecoava em todos os cantos. O homem, com um sorriso tranquilo, parecia absorver cada detalhe daquele momento, cada gesto, como se quisesse eternizar a sensação de pertencimento que o envolvia. Não era apenas o ritmo que os conectava, mas a experiência compartilhada de ser parte de algo maior, de uma história que estava sendo contada ali, naqueles passos de dança e no compasso dos tambores.
Mas a festa era também um reflexo da própria comunidade, onde a cultura e a história se entrelaçavam com a dança, o riso e a música, criando uma experiência única e imersiva. Para o casal, aquele carnaval era mais do que uma festa: era uma imersão em uma cultura que pulsava de forma vibrante e orgulhosa, onde cada passo de dança contava uma história, além da curiosidade e possibilidade de realização do fetiche da Evelyn.
A energia da comunidade, em sua plenitude, envolvia-os de maneira profunda, tornando-os uma extensão daquelas ruas, daquelas tradições, daquela festa. Não havia pressa. O carnaval kilombola não era apenas sobre os sons ou as cores; era sobre a celebração da resistência, da cultura viva, do que foi preservado e transmitido através das gerações. E ali, no meio de tudo isso, o casal encontrou algo que palavras não poderiam descrever completamente: uma sensação de união com o mundo ao seu redor, com a história e com os outros.
Na euforia da festividade, a Evelyn dançava e se movimentava freneticamente abraçada às costas o seu esposo e propositalmente despertando a cobiça e tesão na rapaziada. Em dado momento, ela ficou quieta e trêmula, quando o André percebeu um leve suspiro, quase um gemido de sua amada. Ele, entendendo que ela deveria estar muito excitada, e certo de que a mesma estava sem calcinha, sutilmente levou a mão por baixo das pernas e buscou tocar a bucetinha da esposa, porém percebeu que algo anormal estava acontecendo. Então, mais uma vez, ora bem mais sutilmente, repetiu o feito e sentiu que aquela xoxotinha estava toda preenchida por um pauzão grosso que entrava e saia lentamente para não chamar a atenção dos demais festeiros.
O André pediu licença à esposa dizendo que iria ao banheiro, e de longe percebeu um baita negrão torando sua loirinha linda que a essa altura revirava os olhos e apaixonadamente beijava aquele macho, demonstrando todo o tesão que ela sentia. O André percebeu que encostaram mais dois morenos que a conduziram para um ambiente mais discreto, passando os três a foderem a Evelyn tal como ela gosta. Diante daquilo, o André se camuflou num escurinho, filmando com seu celular e batendo suas punhetas como um louco de tesão.
O André quase pirou de tanto gozar, pois ficou quieto, dando tempo para que os três negrões gozassem dentro de sua linda esposa e ela tivesse todos os orgasmos de costume. Depois de muito sexo, voltaram para mais próximo da festa e os rapazes continuaram ao lado da Evelyn numa conversa animada e amável, momento em que retornei e, com aspecto de inocência, fui apresentado aos novos amigos da Evelyn.
Depois do acontecido, com os contatos devidamente anotados para participarmos de um passeio nas cachoeiras locais, ideia sugerida pelos rapazes, como programação especial para o dia seguinte, o casal se despediu e foram dormir numa casa simples adaptada como pousada, a qual era de propriedade do primeiro rapaz, que cedeu seus aposentos ao casal enquanto ele dormiria numa rede, na área da cozinha. Chegando lá, a Evelyn começou a beijar o marido, tirou seu pau para fora e passou a fazer um oral sem igual com o marido caindo de boca naquela xoxotinha toda inchada e lambrecada de porra o que aumentava o tesão do casal, até que extenuados adormeceram.
Durante a madrugada, o André percebeu que a Evelyn não estava na cama, ele percebeu que ela se levantou e fora para a rede do morador com os dois atracados num sexo esplendoroso, ela adora transar com negrões bem-dotados. Assim, o André voltou a dormir, permitindo que sua amada aproveitasse o que mais gostava: sexo interracial com um macho vigoroso e pau gigante.
No dia seguinte, os outros rapazes chegaram e fomos às tais cachoeiras, onde eles revezavam em me distrair: enquanto um deles me levava a uma trilha diferente os outros dois faziam amor com a Evelyn e assim o dia passou cheio de alternância dos machos naquela lourinha linda e gostosa.
Na manhã seguinte, após o desjejum que nos foi servido no quarto, cada um dos rapazes deu uma trepada de despedida na Evelyn que prometeu a eles um retorno em breve. Por fim, partimos rumo às nossas rotinas, com a Evelyn transbordando em porra e exalando aquele cheiro característico, impregnando tudo no carro.
Diante dos fatos, aquele carnaval kilombola, mais do que uma festa, era um lembrete do poder da cultura, da ancestralidade, bem como da performance e capacidade daqueles rapazes negros em satisfazer o fetiche de uma loirinha linda da cidade.
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