A vingança é um prato que se come frio, Um amor puro

Um conto erótico de Ingedore
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 05/04/2025 22:12:02

"O que há dentro do meu coração

eu tenho guardado pra te dar

e todas as horas que o tempo tem pra me conceder

são tuas até morrer"

(Djavan, Um amor puro)

A bela música reverberava pelo ambiente enquanto Rosângela, preguiçosamente deitada em uma cadeira à beira da piscina, observava Fernando. Ele nadava com braçadas fortes toda a extensão da piscina de 15 metros. Ela não sabia de onde ele conseguia tirar tanta força...meu Deus!! E que força o homem tinha, que vigor!! Parecia que ele tinha esperma acumulado de um século, pois na manhã de ontem, ao chegar a rotatória na saída da cidade, onde haviam marcado de se encontrar, ele mal entrou no carro e já começou desesperadamente a beijar, chupar, sugar, amassar...meter! Ao chegarem a Campinense, pararam para comprar camisinhas em uma farmácia antes de sair da pequena cidade, mas não chegaram a abrir o pacote, novamente o carro dela foi testemunha do sexo frenético e quente deles. Justamente por estarem com calor, quentes e suados, ao chegarem ao Sítio, a piscina os acolheu e comtemplou um sexo molhado e muito bom entre eles.

Ela sorriu se lembrando do desespero de Fernando ao tentar tirar as proporias roupas, tropeçando e caindo na piscina todo vestido, foi hilário e ele ao perceber que ela não parava de rir próxima a piscina , saiu da água e foi tentar agarrá-la. Rosângela disparou em carreira veloz , mas mesmo assim ele conseguiu alcançá-la e a jogando no ombro trouxe para a piscina e pulou abraçado a ela com roupa e tudo. Ela reclamou e ele a calou com um beijo molhado e, a partir, daí mais uma sessão de sexo se iniciou.

Ela parou de contar , mas se lembrava que haviam feito sexo em muitos lugares menos na cama, onde se deitaram às 3h da manhã, após passar horas tomando vinho e ouvindo música. Ele, heavy metal e rock, ela MPB, Bethoven e Mozart, não poderia haver uma playlist mais aleatória até que ambos concordaram em ouvir Djavan, quando o cantor alagoano começou a cantar, ambos gritaram a plenos pulmões o refrão de SE e então fizeram sexo no sofá da sala, novamente sem camisinha, pois Fernando não gostava e afirmou categoricamente estar com os exames em dia, além de ser doador de sangue, o que ela sabia ser verdade, pois acompanhava das ações sociais da Gurizada Celeste.

Ela acordou às 11h e ele estava n a cozinha só de cueca boxer branca e com os fones de ouvido cantando baixinho uma música do U2, With or Without you , ela chegou por trás dele e o vendou com as mãos. Ele sorriu, a puxou, beijou e ofereceu café, que ela aceitou e após isso, agora se encontravam ali, ao meio dia, com ele, nadando e ela o observando. Fernando fez a volta e parou , tirou os óculos de natação e piscou para ela:

- Tem saliva escorrendo do canto da sua boca!- afirmou com o sorriso lateral, tão característico dele.

Ela revirou os olhos e disse:

-Foi você quem não parou de babar ontem, meu amor!

-Fala isso de novo- ele pediu.

_Foi você quem não parou de babar...

-Não, não, o final...meu amor, meu amor!

Ela sorriu e revirou os olhos novamente

-Não faz isso, não revira os olhos, vou já aí!

Rosângela revirou os olhos 3 vezes até que ele saiu da piscina e veio até ela.

-Você adora me desafiar, né?

-Claro, o que seria da vida sem desafios- ela sorriu enquanto lambia o pescoço dele- que gostoso, sabor de...hummm... guri bronzeado.

-Hum, hum, deixa eu ver- ele a lambeu no pescoço e foi subindo em direção ao canto da boca dela- sabor de rosa doce, cheirosa e bem fodida!

Ela o beliscou na barriga e ele começou a fazer cocegas nela.

-Você se acha a última coca no deserto , né?

- Não, não me acho... eu sou!

Ela revirou os olhos novamente e ele disse:

-Já havia dito pra não fazer isso, agora vai ser castigada- ele a prendeu entre os braços e a cadeira onde eles estavam deitados, já com o pau totalmente duro- agora você vai me beijar onde eu mandar.

- E se eu não quiser- ela sorriu já sabendo onde essa história iria acabar.

-Então, eu irei te castigar mesmo, você vai implorar como ontem "ai, Fernando, ai Fernando, não pára, Fernandooooo"- ele a imitava com uma voz esganiçada.

-kkkkkkkk, nunca que a minha voz é assim!

-Não, não é pior- e ele a beijou com sofreguidão e desespero, como se fosse a primeira vez.

Rosângela não sabia como um homem podia ser tão viril, nem mesmo Alessandro no inicio do namoro era tão quente e desesperado por sexo. Ela não havia tido muita experiência sexual, perdeu a virgindade aos 19 anos durante a universidade, com o primeiro namorado, com quem se relacionou por 2 anos. Ele teve que mudar de país, para assumir uma filial da empresa da família, na Europa e logo depois ela conheceu o bonito funcionário da empresa do pai.

Com 45 anos de vida, Rosângela tinha em Fernando seu terceiro amante e podia afirmar, sem qualquer dúvida, que ele era o melhor de todos. O mais preocupado em primeiro a satisfazer, a fazer sorrir, a fazer gozar ..a simplesmente cozinhar pra ela.

Ele a carregou no colo e a levou para dentro da casa.

-Vamos para a cama, dessa vez- ele disse enquanto subia as escadas, com ela agora nos ombros.

-Deixa eu descer , Fernando!- ela sorria, enquanto via que o quarto se aproximava.

Ele a colocou na cama e tirou a cueca molhada, a visão do homem era gloriosa, com músculos definidos, um sorriso safado na boca e gotas de água escorrendo pelo cabelo, ela queria um quadro daquilo e resolveu fazer.

-Não se mexe- disse enquanto pegava o celular- vou imortalizar esse momento.

- Você vai bater uma foto minha assim, pelado , de pau duro?

- E há imagem melhor do que essa?

-Claro que há, você de 4 , com essa bunda gostosa na minha cara.

-Fernando, você não presta- ela sorriu enquanto clicava e tirava várias fotos dele. Fernando sorria e fazia poses variadas, fazendo ela gargalhar quando fez pose de bailarina.

-Para, amor , para de fazer graça.

Ele parou e ficou sério.

-Fala isso de novo!

_Para de fazer graça.

-Não, a outra parte.

-Para- ela sorriu e ele ia em direção a cama.

-Fala, Rosângela!

-Amor?

Ele abriu um sorriso e a beijou, deitando na cama.

-Você vai me chamar assim sempre, sabia? Amor, Fernando, meu amor.

-hum, hum, e se eu não quiser?

-Então voltamos a parte do castigo.

-Que seria?

Ele já tirava o vestido dela e desnudava os seios, lambendo com voracidade os mamilos que estavam pequenos devido ao frio. Ela arrancou o vestido pela cabeça enquanto ele puxava a calcinha dela, ele a virou de costas e passou a arranhar toda a extensão do corpo de Rosangela com a sua barba pois sabia que ela gostava disso, então foi descendo pela costa macia dela ate chegar ao bumbum macio, abrindo as bandas e lambendo toda a extensão lombar. Ele a colocou de quatro e chupava buceta e ânus dela, fazendo ela delirar e gritar o nome dele em desespero.

Ele enfiava a língua no buraco tão desejado pela grande maioria dos homens e que ela ainda não havia liberado pra ele, Fernando a colocou de lado e começou a meter seu pênis devagar, quando mela parou bruscamente:

-Nunca consegui fazer assim, sinto dor , não consigo, Fernando.

-Deixa comigo, amor, deixa eu tentar, tá bem.

Ela olhou bem pra ele e depois concordou com a cabeça.

Fernando levantou e foi em disparada ate a sua mochila, pegando uma sacola que ela reconheceu o nome da farmãcia onde haviam comprado as camisinhas.

Então ele tirou de lá uma bisnaga de lubrificante e ela sorriu:

-Você já veio preparado, né?

-Claro, amor, nunca sabemos as coisas boas que a vida nos reserva...

Ele voltou a cama e a puxo para a beirada do colchão, novamente a virando de 4 e chupando o cu dela sem pressa e com toda a vontade de mostrar o quanto sexo anal podia ser bom, quando a mulher se permitia e o homem sabia meter sem pressa.

Ele usava a língua e as mãos na buceta e no anus dela, alternando devagar e a deixando delirando de prazer .

Fernando a colocou d lado lambuzou bem a entrada do anus dela com lubrificante e começou a enfiar o pau bem devagarinho, sem pressa enquanto acariciava o clitóris dela com dedos ágeis e habilidosos. Ela gemia e delirava com as mãos dele, distraída quando a cabeça do pau entrava sem alarde, no traseiro tão desejado. Ela gozou em desespero, jorrando liquido em demasia enquanto metade do pau de Fernando já estava dentro de sua caverna traseira, ele lutava para se segurar e quando conseguir adentar todo seu pau no ânus dela, com toda a delicadeza que foi capaz, Fernando soube que aquela mulher valia cada uma das suas noites de delírio e sonhos com ela.

O pau dele já fazia os movimentos de vai e vem e os dedos dele não paravam de acariciar a boceta dela que babava de tão molhada que ficou. Fernando segurava o gozo enquanto podia, Rosângela gemia e gritava o nome dele, as paredes testemunhavam tudo, enquanto com um urro alto, como de um leão tomando posse de um reino, Fernando gozou, esporrando leite dentro dela mais uma vez.

Ambos gritaram seus respectivos nomes , um na boca do outro e ela pode perceber que com o homem certo todo tipo de sexo era prazeroso.

Eles retornaram a alma ao corpo, após a intensidade do gozo, ela sorriu e o beijava preguiçosamente quando ouviram um barulho de motor de carro.

- Quem pode ser , você disse que dispensou os caseiros por todo o fim de semana..

_Também não faço ideia, vem, vem amor, vamos nos vestir e ver quem é.

CONTINUA

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Esse final de semana da Rosa e do Fernando foi bem quente rsrs.

Eita chegou o momento de embate, agora os dois idiotas do Alessandro e da Priscila, vão descobrir que se eles achavam que estavam se vingando, eles estavam enganados pois um e um velho idiota que não tem nada no nome dele, e a outra acha que ele é rico rsrs

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