Meu nome é José e vou contar a história de como conheci a "Lu", uma linda mulher trans de 22 anos que me fez questionar minha própria sexualidade e abriu minha mente para novas experiências.
Alguns anos atrás, quando eu tinha 28, eu estava exausto por conta do trabalho e decidi, de última hora, passar um fim de semana em Caldas Novas/MG, um local onde existem "termas", fazendo piscinas de água quente natural. Não era época de feriado, então o local estava quase vazio, sendo perfeito pra eu relaxar e esquecer da vida.
Cheguei no meio da tarde e me hospedei em um Hotel Resort de lá. Organizei minha mala no quarto, coloquei uma sunga e desci pra piscina de água quente. Era cerca de 17:30 da tarde, os poucos hóspedes do local já estavam saindo, deixando a piscina quase vazia. O céu estava pintado de um laranja suave, e a água quente abraçava meu corpo feito promessa de descanso. Me encostei na borda, de olhos semicerrados, só respirando fundo naquela água quente, quase cochilando.
Foi quando ouvi passos leves atrás de mim.
Levantei o olhar. Uma garota se aproximava, meio hesitante. Pele branca, magrinha, cabelos castanho-claros batendo nos ombros, corpo delicado, quase nenhum peito, num biquíni azul discreto. Ela olhava ao redor com uma mistura de timidez e atenção, como se estivesse medindo o ambiente antes de se aproximar.
Parou a uns dois metros de mim.
— Oi... tudo bem? — a voz era suave e baixa, um pouco contida. — Você se importa se eu entrar aqui desse lado? Tá mais tranquilo...
— Claro que não — respondi, abrindo um sorriso. — A água tá ótima.
Ela sorriu de volta, um sorriso tímido que fez algo em mim vibrar. Entrou devagar, de um jeito até elegante, como se a própria água fosse território desconhecido. Afundou até os ombros, deixando o calor fazer efeito. Ficamos em silêncio por alguns segundos, até que eu quebrei o gelo.
— Você é daqui mesmo?
— Não... só estou hospedada no fim de semana. E você?
— Também. Precisando descansar a cabeça, fugir um pouco do trabalho hahaha
Ela riu com leveza e, por um instante, fiquei só observando seu rosto corando por conta da água quente. Os olhos castanhos, o nariz pequeno, o queixo fino, lábios rosados... havia algo ali que me atraía, e nem tentei negar.
— Hummm... Qual o seu nome? — perguntei de forma casual.
Ela hesitou. Foi sutil, mas eu notei.
— Lucas — disse de forma rápida, meio baixo, como quem não queria dizer aquela palavra.
Meu corpo teve uma reação instintiva. A surpresa, o leve franzir da sobrancelha, a dúvida que passou pelos meus olhos antes que eu conseguisse disfarçar.
Ela viu. E ficou visivelmente tensa.
— É... eu sei que parece estranho. — Ela suspirou, os dedos deslizando lentamente na superfície da água. — Eu sou uma mulher trans. Na verdade... tô me assumindo como uma, ainda. É tudo muito recente.
Meu peito apertou, eu não estava preparado para aquela informação. E antes que eu dissesse qualquer coisa, ela completou:
— Se isso for um problema pra você, eu entendo. Posso ir para outro lugar, de verdade.
Fiquei em silêncio por alguns segundos, digerindo tudo. Ela me olhava com um misto de medo e preocupação, como quem já esperava ser rejeitada.
Mas a verdade é que... eu não queria que ela fosse embora.
A atração que senti quando a vi não desapareceu com a palavra "Lucas". Nem com "transsexual". Ela ainda era aquela figura bonita, delicada, com um olhar que me atravessava. E o calor dentro de mim — esse não tinha nada a ver com a água da piscina.
— Não precisa sair — falei, enfim — Tá tudo bem, sério. Você quer que eu te chame de outra forma?
Ela piscou, surpresa. Como se não soubesse bem o que fazer com minha resposta.
— Obrigada... Pode me chamar de Lu — murmurou. — Também é algo novo para mim. É a primeira vez que me apresento para alguém como uma mulher trans. E também é a primeira vez que uso roupas femininas em público. Por isso só vim agora, quase à noite. Menos gente, menos olhares...
— E mais paz — completei, sorrindo de canto.
Ela parecia mais tranquila depois da minha resposta. Ainda havia uma sombra de cuidado em seu jeito de se mover, como se estivesse pronta pra recuar a qualquer sinal, mas aos poucos, algo dentro dela se abriu. E, pra ser honesto, dentro de mim também.
— Então... Lu — falei, saboreando o nome nos lábios, como se testasse a suavidade dele — você disse que tá se assumindo agora, né?
Ela assentiu.
— Sim. Ainda tô descobrindo como ocupar esse lugar... como me olhar, me mostrar. É uma mistura de medo e liberdade, sabe?
— Se permitir ser quem é deve ser difícil e assustador, ainda mais quando o mundo julga tanto.
Ela me olhou, com um brilho nos olhos.
— É. Assusta. Mas também é bom estar aqui agora. E com alguém que não... me olha como se eu fosse um erro.
Aquilo me acertou fundo. Me senti... tocado por ela, acolhido ela confiança. E também por uma verdade que estava nascendo ali, entre nós.
— Se me permite dizer, você é naturalmente muito bonita. Eu nunca imaginei que seria uma mulher trans quando se aproximou.
Ela sorriu, e dessa vez foi diferente — não tímido, mas inteiro, luminoso. Como se aquilo tivesse acendido algo nela.
— Obrigada, e você tem um jeito muito acolhedor. Isso é... perigoso.
— Perigoso?
— É. Do tipo que faz a gente não se preocupar e não ter medo de nada.
Ri, encostando melhor na borda.
— Acho que é a água quente. Relaxa até nossas dúvidas e inseguranças.
Ela chegou um pouco mais perto, devagar, como quem testa a temperatura antes de mergulhar mais fundo. Ficou a pouco mais de meio metro de mim, os braços cruzados na borda da piscina, sua bunda branquinha, marcada no bikini, ondulava para cima e para baixo por conta da água. Um visão que hipnotizava.
— Você já teve alguma experiência com... alguém como eu? - Ela perguntou meio tímida, mas com um ar sapeca.
— Nunca. — respondi, direto. — E... sinceramente, nunca pensei sobre isso. Mas, te conhecendo melhor, me fez pensar no assunto...
Ela me encarou por um tempo, como se tentasse acreditar no que estava ouvindo. Depois desviou o olhar e riu.
— É um pouco inacreditável para mim. Achei que ia me encolher aqui na água, invisível, como sempre faço. Mas você me fez querer viver mais essa nova versão de mim.
— Acho que você deve viver tudo que sempre quis — falei, me virando um pouco mais em sua direção.
A conversa seguiu leve. Rimos. Falamos de bobagens. E, aos poucos, nossas peles quentes foram se acostumando à proximidade.
A certa altura, ela se apoiou no meu ombro, brincando por causa de uma piada que eu fiz. Mas quando sua pele encostou na minha, o riso morreu no ar por um segundo. Ficamos imóveis. Só os dois, e a água quente ao redor.
— Você... está quente... — ela sussurrou, olhando nos meus olhos.
Eu não respondi com palavras. Inclinei o rosto, devagar, observando se ela recuava. Mas ela ficou. O rosto próximo, os lábios entreabertos, o olhar cheio de expectativa. O cheiro leve e doce do corpo dela. O calor das nossas peles se encostando.
E então, nos beijamos.
Foi lento, como quem entra numa dança desconhecida. Um beijo de descoberta, de entrega, de “será que pode?”. E a resposta foi o próprio beijo. Os lábios dela eram macios, quentes, e o jeito como ela suspirou baixinho contra a minha boca me fez esquecer qualquer incerteza.
Seus braços em volta do meu pescoço, minhas mãos em sua cintura.
Só existia aquilo. Eu e Ela naquele beijo molhado, interminável. Automaticamente minhas mãos foram descendo até chegar em sua bunda macia e quando a apertei, puxando seu corpo contra o meu, suas pernas abraçaram meu corpo, seu beijo ficou mais forte.
Ela sugava minha língua como se precisasse dela em sua boca. E aqui me excitava cada vez mais. Senti meu pau endurecendo na sunga e... para minha surpresa, senti o pauzinho dela pulsando na minha barriga, apertado contra mim. Ao invés de me assustar, aquilo me deu mais tesão...
Quando ela parou, me olhando nos olhos e mexendo no meu cabelo, nossos corpos ainda colados, ela sorriu.
— Eu nunca tinha beijado alguém assim — ela disse.
— Assim como?
— Sem restrições, sem medo, com tudo isso acontecendo dentro de mim... e ainda assim me sentindo... desejada.
Toquei de leve seu rosto, e ela fechou os olhos.
— E eu te desejo... — murmurei em seu ouvido — desejo você todinha.
Ela descruzou as pernas da minha cintura e abaixou uma das mãos até minha virilha. Colocou a mão levemente em cima da minha sunga, sentindo o volume do meu pau e como eu estava com tesão. Meu pau pulsava ao seu toque. Ela me olhou nos olhos e eu acenei com cabeça, como se desse permissão para ela continuar.
Ela começou a esfregar meu pau por cima da sunga. Enfiou a mão, o apertou com força e o tirou pra fora.
Comecei a beija-la enquanto ela me masturbava alí mesmo na água quente. Beijava seu pescoço, lambia sua orelha, falava sacanagens baixinho. Apertava sua bunda, seus peitinhos, beliscando seus mamilos por baixo do bikini. Ela gemia e aquilo me dava mais tesão ainda.
Abaixei minha mão e comecei a alisar seu pauzinho por cima da calcinha do bikini. Ela estava durinha e me perguntou: "Ninguém nunca tocou aí... eu nem sei como usar... mas está tão gostoso".
Tirei seu pauzinho pra fora e o segurei com carinho, alisando, apertando, fazendo movimentos de sobe e desce enquanto a beijava. Eu aproveitava e deslizava minha mão por baixo, passando meus dedos em seu cuzinho. Ela tremia e me abraçava cheia de tesão.
— Se continuarmos assim, vamos acabar gozando aqui... o que acha de irmos para o meu quarto? - perguntei a ela.
— Vamos, agora, não consigo aguentar mais.
Enrolamos nas toalhas e votamos ao hotel. Subimos para o meu quarto, nos beijando e nos acariciando no caminho. Vez ou outra alguém nos via... mas isso só nos dava mais tesão. Quando chegamos, foi a conta de fechar a porta e ela se ajoelhou, puxou minha sunga para baixo e enfiou todo meu pau em sua boca.
Ela chupava com gosto, bem molhado, deslisando a língua em movimentos circulares. Lambia minhas bolas de baixo pra cima e ia subindo até a cabeça do pau, engolindo ele todo de novo.
Tirei seu bikini, seus mamilos rosados e durinhos. Seu pauzinho durinho, todo depilado. A peguei no colo e joguei na cama, beijando seus lábios molhados e sentindo alí o gosto de meu próprio pau em sua língua. E ela me beijava com gosto, desejando que eu sentisse aquilo.
Fui descendo, lambia seus peitinho e mordia seus mamilos com gosto, sugando cada um deles e fazendo movimentos circulares com minha língua. Ela gemia e se contorcia. Fui descendo, lambendo seu umbigo até que... vi seu pauzinho apontando para mim... a cabeça rosadinha, babando de tesão.
Ela disse — Ei, não precisa fazer nada... quero ser sua mulher, sua fêmea... nunca usei meu pau com ninguém...
Mas antes que ela pudesse continuar eu coloquei seu pauzinho todo em minha boca. Era uma sensação estranha, pois nunca tinha encostado em outro pau até aquele dia, ainda mais coloca-lo na boca. Mas a sensação foi deliciosa, sentia ele pulsando, seu gosto e me dava cada vez mais vontade de chupa-lo.
— Eu disse que quero você toda... cada pedacinho.
Ela começou a gemer alto, sem acreditar que eu a estava chupando. Pela forma como ela se contorcia, ela nunca tinha sido chupada antes. E eu aproveitei aqui com prazer.
Eu descia minha língua e lambia sua bolas, passava pela coxas, voltava para a cabeça de seu pau enquanto a masturbava. Descia novamente, levantava suas pernas e lambia seu cuzinho. Ela delirava de tesão.
Percebi que o tesão dela era ainda maior quando eu lambia seu cuzinho. Então a virei de costas, abri suas pernas e comecei a lamber com gosto, enfiando a língua, contornado seu cuzinho. Descia, lambia suas bolas e voltava para seu cuzinho. Ela empinava a bunda e rebolava, gemendo baixinho.
— Agora é a minha vez — Ela disse.
Eu deitei na cama, ela voltou a me chupar, me masturbando gostoso e olhando nos meu olhos enquanto me mamava.
Ela começou a descer a língua, passando pelas as minhas bolas e levantando minhas pernas — "quero que você sinta como é gostoso". Ela começou a lamber meu cuzinho com a língua meu molhada enquanto me masturbava. Meu corpo estremeceu todo, sem conseguir me segurar eu comecei a gemer... e ela adorou.
Eu nunca havia sentido aqui antes, afinal, ninguém nunca tinha encostado no meu cuzinho... Mas a sensação era deliciosa e ela percebia como eu estava gostando.
Em um momento, meu tesão estava a ponto de explodir, eu a puxei para mim e disse "eu quero te fuder bem gostoso!". O rosto dela, cheio de tesão e safadeza, me beijou, segurando meu pau, e falou "então coloca esse pau gostoso dentro de mim safado".
Ela pegou um lubrificante em sua bolsa, passou no meu pau e em seu cuzinho, e enquanto eu estava deitado na cama ela sentou devagar no meu pau duro como pedra, pulsando de desejo e tesão.
Meu pau ia deslisando aos poucos e cada centímetro me deixava mais excitado. Ela então começou a subir e descer bem devagar, até seu cuzinho se acostumar com o volume e meu pau estar entrando sem dor. E quando aconteceu, ela, sentada em cima de mim, começou a cavalgar loucamente, como se estivesse a noite toda aguardando por aquele momento.
Segurei sua bunda e a ajudava a subir e descer, o tesão ela monstruoso, nossos gemidos juntos preenchendo o quarto.
Levantei o tronco do corpo, a beijei enquanto ela rebolava gostoso, sentindo como meu pau a preenchia e a desejava.
— Fica de quatro pra mim minha putinha safada - disse a ela.
Com o rosto cheio de tesão, ela ficou de quatro na cama, a bunda empinada, o cuzinho piscando pra mim, chamando meu pau. Lambi seu cuzinho, enfiando minha linga dentro, sentindo o alargamento que meu pau fez nela, o interior quente, piscando em minha língua.
Enfiei meu pau e comecei a socar, aumentando a velocidade aos poucos.
Ela empinava ainda mais a bunda e então peguei seus cabelo, puxando seu corpo para trás enquanto socava com forca e em movimentos rápidos. Ela gemia de tesão. Seu pauzinho, mesmo um pouco mole, estava babando de prazer e excitação. Dei um tapa em sua bunda e ela rebolou em aprovação.
— Como seu cuzinho é gostoso, minha safada, rebola no meu pau igual uma vadia safada.
Puxei seu corpo para trás e com uma das mãos comecei a acariciar seus peitos e beliscar seus mamilos. Com a outra mão comecei a masturba-la, sentindo seu pauzinho endurecendo em minha mão. Ela gemia e me olhava com surpresa e tesão, aprovando o que eu estava fazendo.
— Ta gostoso minha fêmea deliciosa? — Ela gemia como se dissesse "sim".
A joguei na cama, vim por cima, comecei a socar gostoso e rápido. Era um "papai e mamãe". Nossos corpos se esfregavam, eu a beijava e socava com força. Mordia seus mamilos. Ela passava a mão no meu corpo, alisava minha bunda e minhas costas, segurava meu cabelo e puxava para o seu rosto pedindo mais beijos.
Finalmente, deitei na cama, escorando o corpo na cabeceira. Ela veio por cima, sentando no meu pau, voltando a me cavalgar. Nos beijávamos e nos fodiamos. Eu lambia e mordia seus mamilos. Seu pauzinho agora bem duro, babando muito, batendo em minha barriga. Percebi que ela estava aumentando a velocidade dos movimentos, indicando que estava perto de gozar. E eu também estava no ápice do tesão.
Comecei a masturba-la, enquanto ela rebolava em meu pau. Nós dois no clímax máximo do prazer, a ponto de gozar. Finalmente, um gozo junto, forte, sincronizado.
Enquanto comecei a gozar ela sentou fundo em meu pau e ficou imóvel, aguardando receber dentro de si todo meu leite quente. Mas eu a continuei masturbando e ela começou a gozar logo em seguida, o primeiro jato indo no meu rosto, o segundo em meu peito e o terceiro despejando em meu umbigo. Sentia o cheiro forte o calor de seu leite, enquanto sua porra escorria de mim. Mas não senti nojo, me sentia feliz e relaxando de ter feito ela sentir tanto prazer.
Alí conectados e sentindo aquele gozo conjunto, ela, sem tirar meu pau de seu cuzinho, deixou o corpo cair sobre o meu, lambendo meu rosto para limpar seu gozo e depois me beijando. Um beijo molhado e quente, como a finalização perfeita de nosso desejo e tesão.
Continuamos nos beijando, até meu pau começar a amolecer e sentir se desconectando do cuzinho dela. A porra escorrendo e pingando sobre mim.
Ficamos ali abraçados e nos beijando por muito tempo. Nossos corpos relaxados e vibrando do prazer incrível que sentimos, sem qualquer preocupação, sem qualquer insegurança, sem qualquer dúvida, apenas prazer e felicidade. Até adormecermos... e, quando acordamos, repetirmos a experiencia no banho, na piscina e em muitos outros encontros.
A Lu se tornou minha namorada por um breve tempo, mas por imprevistos da vida acabamos seguindo caminhos diferentes. Mas o amor, a paixão e a conexão que temos, nunca será quebrada.
Se quiserem, posso contar mais histórias minha com a Lu. Ainda vivemos várias aventuras...