Capítulo 1: Convite para o Pecado
Você já teve aquela sensação de estar indo em direção a uma armadilha, mas continua caminhando mesmo assim? Pois é. Essa é a minha relação com Alessandra. Eu sei exatamente onde estou me metendo, mas ainda assim coloco um pé na frente do outro, como se estivesse encantado por uma força que não consigo explicar.
O convite veio por mensagem, claro. Alessandra nunca pede nada cara a cara. Acho que ela sabe que, se eu visse o brilho malicioso nos olhos dela, seria mais fácil entender o tamanho da encrenca. A mensagem era simples: “Hoje. Aqui. Não questione. Confie.”
Confie. A palavra ecoava na minha cabeça enquanto eu caminhava pela rua, com o sol esquentando mais do que deveria. Como se Alessandra fosse o tipo de pessoa em quem alguém deveria confiar.
Mas, se estou sendo honesto — e é claro que estou, já que você é a única pessoa com quem posso falar disso —, a verdade é que eu não reclamo. Não dá para reclamar quando as armadilhas dela vêm embaladas em experiências que fariam qualquer homem questionar o conceito de paraíso.
Lembrei da primeira experiência mais incomum. Foi naquele dia que ela decidiu me ensinar “novas possibilidades”. Sexo anal. Não do jeito amador que você deve estar imaginando, mas algo orquestrado, cheio de controle e intensidade. Alessandra fazia parecer que o prazer dela era tão importante quanto me testar. Talvez até mais.
Depois, teve aquela tarde em sua cama. Pedro, meu pai, ligou no meio do nosso encontro clandestino. Achei que ela fosse parar, mas Alessandra não é do tipo que desperdiça oportunidades. Ela de quatro, com o telefone colado na orelha, a voz fingindo normalidade enquanto eu lutava para manter o controle.
E o banheiro da boate? Não sei como ela faz, mas Alessandra consegue transformar até o espaço mais apertado e sujo em um palco para algo grandioso. A batida ensurdecedora da música, as mãos dela puxando meu cabelo... Ainda consigo sentir o cheiro de suor misturado ao perfume cítrico dela.
Ah, e claro, o ménage com Daniel. Meu melhor amigo, diga-se de passagem. Eu não tinha ideia de como reagir quando ela sugeriu aquilo com aquele tom casual, como se estivesse perguntando o que queríamos jantar. Foi estranho no começo, admito, mas Alessandra tem esse talento de apagar qualquer traço de hesitação.
E, mais recentemente, Vanessa. Amiga dela, aparentemente inocente, mas tão manipulada por Alessandra quanto eu. Aquilo foi... diferente. Alessandra nos guiava como uma diretora de cinema pornô, com Vanessa se entregando de um jeito que me fez esquecer qualquer moralidade.
Agora, aqui estou eu, a poucos passos da casa dela, me perguntando qual será o próximo capítulo dessa saga de escolhas duvidosas.
Toquei a campainha. Meu coração batia acelerado, mas não era só ansiedade. Era a antecipação de alguém que sabe exatamente onde está pisando e, ainda assim, não consegue resistir. Alessandra tem esse efeito em mim.
A porta está prestes a se abrir. Seja lá o que ela tenha planejado, eu já estou dentro. Literalmente e, em breve, de todas as outras formas possíveis.
Ah, e antes que algum curioso de plantão comece a questionar como tudo isso começou — meu caso com Alessandra, digo —, vou te poupar do trabalho de imaginar. Se quiser saber os detalhes sórdidos e como toda essa bagunça familiar tomou forma, recomendo que leia os primeiros volumes da série principal: Conto Erótico: O Mundo é Meu! Começa com o prólogo, Amor em Família: A Namorada, e segue para o primeiro volume, Amor em Família: A Madrasta.
Agora, se você não está tão interessado nas origens emocionais e só quer saber como foram as tais "experiências" que eu mencionei, então pula direto para os volumes da série spin-off: Intimidade. Lá, cada encontro com Alessandra e suas... "ideias criativas" está detalhado. Sem rodeios, sem filtros, e exatamente como aconteceu. Vai por mim, é leitura que não decepciona.
Capítulo 2: A Armadilha do Prazer
Alessandra abriu a porta, e bastou aquele primeiro segundo para eu saber que algo estava diferente. Não era o olhar – aquele ainda era o mesmo, com a mistura exata de provocação e desafio que parecia dizer: “Vamos ver até onde você vai hoje”. Era o resto.
Ela estava... vestida. Não exatamente algo incomum, claro, mas Alessandra tinha um jeito de transformar cada aparição em um evento. Hoje, porém, ela estava com um macaquinho branco. Simples. Nada de decotes profundos, nem transparências estrategicamente posicionadas. Só alças finas descansando sobre os ombros e um tecido leve que fluía até a metade das coxas.
Era quase uma provocação em si. Porque, mesmo vestida de forma mais casual, Alessandra continuava... Alessandra. O macaquinho grudava nos seios de um jeito que tornava impossível não notar que ela não estava usando sutiã. O tecido desenhava suas curvas como se tivesse sido costurado diretamente no corpo. E aquelas pernas. Longas, bronzeadas, com a firmeza de quem sabe o impacto que causa.
Claro, minha mente já começou a trabalhar no automático. E antes que você me julgue – porque eu sei que vai –, só quero lembrar que ela faz isso de propósito. Sempre fez. Alessandra sabe exatamente o que está mostrando, o que está escondendo, e como essas duas coisas juntas podem desmontar qualquer pessoa. Especialmente eu.
— Vai entrar ou vai ficar aí parado, me analisando? — Ela perguntou, com o canto da boca levantando naquele sorriso que sempre me fazia sentir como um adolescente flagrado.
Tentei disfarçar. Dei dois passos para frente e puxei-a pela cintura, mas ela levantou a mão e a pousou no meu peito, me detendo.
— Calma, garanhão. Seu pai está em casa.
Essa frase caiu na minha cabeça como um balde de água fria, mas, ao mesmo tempo, acendeu algo. Um detalhe importante sobre Alessandra: ela adora correr riscos. E, quando ela menciona Pedro, é quase como se estivesse dando permissão para que eu ignore o aviso.
— E desde quando isso te impede? — Perguntei, deslizando as mãos devagar pela lateral do corpo dela, sentindo o calor da pele sob o tecido fino.
Ela estreitou os olhos, mas o sorriso ficou.
— Hoje impede.
Soltei um suspiro pesado, frustrado, mas também intrigado. Alessandra nunca faz nada sem um propósito.
— Tem certeza que não é só porque você gosta de me torturar?
Ela riu, baixinho, inclinando-se apenas o suficiente para sussurrar:
— Não hoje.
E então, como se quisesse mudar completamente o foco, deixou cair a próxima bomba:
— Ah, e Vanessa está aqui também.
Por um momento, eu fiquei congelado. Vanessa. A amiga dela. Aquela com quem eu já tinha dividido mais intimidade do que com a maioria das pessoas na minha vida inteira. Uma memória rápida surgiu na minha mente – o som do riso dela misturado aos sussurros de Alessandra, os corpos se movendo em sincronia.
— Vanessa? — Perguntei, mais para ganhar tempo do que por real surpresa.
— Sim, Vanessa. — Ela virou-se, caminhando pela sala como se fosse a coisa mais normal do mundo. — E, antes que você pergunte, você não a conhece.
— O quê?
Ela parou e se virou para mim, cruzando os braços.
— Hoje, você não conhece Vanessa. Não sabe quem ela é, não tem ideia de onde ela veio. Entendeu?
— Não.
Alessandra sorriu de um jeito que eu só posso descrever como diabólico.
— Ótimo. É melhor assim.
Era sempre assim com Alessandra. Ela jogava as peças no tabuleiro, me colocava em jogo sem me dizer as regras, e esperava para ver como eu ia reagir. E, de alguma forma, eu sempre caía na dela.
Enquanto eu processava tudo isso, Alessandra começou a caminhar em direção à área de churrasco, o macaquinho balançando suavemente com cada passo. O jeito como o tecido subia ligeiramente a cada movimento, revelando mais das coxas, era quase hipnótico.
— Por que eu tenho a sensação de que você está planejando alguma coisa? — Perguntei, finalmente saindo do meu transe.
Ela olhou por cima do ombro, o sorriso ainda intacto.
— Porque eu sempre estou, Miguel.
E foi só isso. Nenhuma explicação, nenhuma pista. Apenas a promessa implícita de que algo estava por vir. Algo que, como sempre, eu não tinha como prever, mas que, inevitavelmente, me envolveria.
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