Tenho uma amiga de infância chamada Naiane (fictício), que é uma falsa magra, peitos medianos redondinhos e firmes, pele cor de cinamon, bunda redondinha e firme, uma buceta enorme, carinha de safada e 1,60cm de puro tesão.
Ela e os irmãos, e eu e meus irmãos, crescemos indo juntos à praia, tomando banho de mangueira em nossos quintais e tomando suco com biscoito creame cracker assistindo desenhos, e eu nunca tinha tido maldade com ela. Até que algo aconteceu.
Ela começou a namorar com um carinha que, um tempo depois, se tornou meu amigo. Sempre que podíamos, fazíamos algo juntos, e a gente sempre gostou de sair fantasiado de mulher no Carnaval. O local de encontro para a arrumação era a casa dele. Lá era bem espaçoso e a gente deixava todo tipo de roupas, calçados e até maquiagem para a produção das nigrinhas e moiçolas.
Acontece que em determinado dia fui até lá por volta das 10h da manhã. Precisava experimentar o que iria vestir a tarde. Ela me atendeu com um abraço e um beijo no rosto, como sempre. Estava divina de blusa de alcinha, uma saia jeans curta e sandálias havaianas, e se ofereceu a me ajudar. Ao que aceitei. O então futuro corno estava em outra cidade e chegaria pela tarde.
No quarto da produção, tirei a camisa e fiquei de bermuda. Encontrei logo a parte de cima da roupa e reservei. Daí passei a procurar algo patra usar na parte de baixo, foi quando ela me apareceu com uma minissaia rodadinha branca toda furadinha (não sei explicar o nome do material, mas parece que é o mesmo que se faz lingerie) e mandou vestir. Tirei a bermuda e vesti por cima da cueca. Depois de observar com cara desaprovação, a safada enfiou a mão por baixo e tirou minha cueca. Meu pau estava meio bomba. Ela me veio com uma calcinha fio dental e eu vesti dizendo que não daria certo, mas ela insistiu dizendo que daria um jeito. Mas minha pica não ficou dentro da tal calcinha.
Ela segurava sem cerimônia alguma e tentava sem sucesso arrumar. Pra um lado e pro outro, pra cima e até para debaixo das pernas, e eu já estava suando de tesão e com o coração acelerado. Interrompi:
- Naiane meu pau tá duro igual a pedra. Essa calcinha não vão servir.
Ela segurou minha chibata olhando nos meus olhos, começou a punhetar e disse que se não estivesse tão peluda que me ajudaria a baixar, e abriu as pernas. Estava sem calcinha. Fiquei sem ação, porque era a mulher de um amigo. Mas ela pegou um barbeador e me mandou raspar aquela mata.
Quando voltei do banheiro com o pau babando, ela estava nua sentada numa poltrona batendo siririca. Me ajoelhei a fim de chupar aquela delícia, mas ela não deixou. Tentei dar um beijo nela, e também fui impedido. Ela disse que naquele dia só iria rolar uma chupada. E que chupada!
Naiane chupava tão gostoso que me fazia sentir no paraíso. Ela enfiava na garganta de um jeito que me deixava mais doido. Ela tirava da boca todo babado e me olhava com os olhos lacrimejando. Lambia as bolas e punhetava aos mesmo tempo. Era incrível como os olhares durante o boquete me enfeitiçavam. Ela chupava sincronizado com as dedilhados que dava na buceta. Não durou muito e ela estava gozando. Parou de chupar e terminou a siririca frenética, e mandou eu me masturbar ali mesmo, em pé diante dela. Parei um pouco e fiquei assistindo ela curtir o orgasmo que acabara de ter.
Depois de se recompor, ela segurou meu pau e deu uma.boca mamada e pediu que voltasse a me punhetar. Gozei naquela boquinha linda. Ela engoliu tudinho.
No fim, ela me alertou que sempre me mantivesse depilado, porque pelos dão murrinha, e que, talvez, a gente terminasse aquela putaria.
Nunca mais fiquei peludo. Aprendi da melhor forma possível.