Pra manter meu emprego, trai meu marido e virei putinha do chefe (Parte 2)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 07/04/2025 11:39:12

Bruna caminhava pelo corredor do escritório com o coração acelerado, os saltos altos ecoando contra o chão de mármore. Seus olhos azuis de gelo, normalmente tão serenos, agora refletiam uma mistura de ansiedade e medo. Os longos cabelos loiros ondulados balançavam suavemente a cada passo, mas ela mal percebia. Sua mente estava presa no encontro que a aguardava na sala de João Paulo, seu chefe. A memória do último encontro ainda estava fresca em sua mente: ele gozou sobre sua buceta, obrigando-a a trabalhar o dia inteiro com a calcinha suja de porra. A humilhação fora insuportável, mas ela obedecera, sabendo que seu emprego — e a estabilidade de sua família — dependiam disso.

Ao chegar à porta da sala, Bruna hesitou. A mão tremia levemente ao bater, e a voz saiu quase como um sussurro:

— Posso entrar?

— Entre, Bruna — respondeu João Paulo, sua voz firme e autoritária.

Ela abriu a porta e encontrou-o sentado atrás da mesa de madeira escura, os olhos fixos nela. Ele era um homem imponente, com uma presença que parecia preencher todo o espaço. Bruna sentiu o estômago revirar ao lembrar que ele detinha o poder sobre sua vida.

— Sente-se — ele disse, apontando para a cadeira em frente à mesa.

Bruna obedeceu, cruzando as mãos no colo para esconder o tremor. João Paulo a observava com um olhar que ela não conseguia decifrar. Era uma mistura de desejo, domínio e algo que parecia quase divertimento.

— Bruna, você sabe por que está aqui, não sabe? — ele começou, inclinando-se para frente.

Ela engoliu em seco, tentando manter a compostura. — Não, senhor.

Ele sorriu, um sorriso que não chegava aos olhos.

— Achei que você teria entendido que o que aconteceu da outra vez foi apenas o começo. O coração de Bruna acelerou. Ela pensou que já tinha feito o suficiente, que já tinha provado sua submissão. Mas, pelo visto, João Paulo queria mais.

— Eu... eu não entendo — ela gaguejou, a voz falhando. Ele suspirou, como se estivesse cansado de explicar o óbvio.

— Bruna, você precisa entender que, enquanto você estiver sob meu comando, suas ações serão ditadas por mim. E hoje, eu quero que você faça algo que vai testar ainda mais sua obediência.

Ela sentiu o sangue drenar de seu rosto.

— O que... o que o senhor quer que eu faça?

João Paulo cruzou os braços, os olhos fixos nos dela. — Quero que você se masturbe na minha frente.

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Bruna sentiu o rosto queimar de vergonha. Ela não conseguia acreditar no que estava ouvindo. — Eu... eu não posso fazer isso — ela murmurou, a voz quase inaudível. Ele ergueu uma sobrancelha, o tom de voz tornando-se mais severo.

— Bruna, você sabe o que está em jogo aqui. Seu emprego, o sustento da sua família... tudo depende da sua obediência. Ela baixou os olhos, as lágrimas ameaçando cair. Sabia que ele estava certo. Não tinha escolha. Mas a ideia de se tocar na frente dele, de expor sua intimidade de forma tão humilhante, era quase insuportável.

— Por favor... — ela começou, a voz trêmula. — Eu já fiz o que o senhor pediu da outra vez. João Paulo inclinou-se para frente, o olhar penetrante.

— E você acha que isso foi suficiente? Bruna, você precisa entender que isso é apenas o começo. Eu quero mais. Eu quero ver até onde você está disposta a ir para manter seu emprego.

Ela sentiu um nó na garganta. A realidade da situação era cruel. Não havia como escapar.

— Levante-se — ele ordenou, a voz firme. Bruna obedeceu, as pernas trêmulas. Ela estava de pé diante dele, sentindo-se pequena e vulnerável.

— Agora, Bruna, eu quero que você se toque. Mostre-me que você está disposta a fazer o que for preciso. Ela fechou os olhos por um momento, tentando reunir coragem. Quando os abriu, João Paulo a observava com uma expressão que ela não conseguia decifrar. Devagar, Bruna levou a mão até a saia, os dedos tremendo. Ela a levantou levemente, expondo a calcinha de renda branca. O rosto ardia de vergonha, mas ela sabia que não tinha escolha.

— Continue — ele disse, a voz baixa e rouca. Ela levou a mão até a calcinha, os dedos hesitando por um momento antes de deslizarem sobre o tecido. O coração batia tão forte que ela achava que ele poderia ouvir.

— Tire-a — ele ordenou. Bruna obedeceu, abaixando-se para tirar a calcinha. Quando se levantou, sentiu o olhar dele sobre seu corpo, e a vergonha só aumentou.

— Agora, Bruna — ele disse, a voz firme. — Mostre-me. Ela levou a mão até a entrada de sua buceta, os dedos tremendo. O toque inicial foi leve, quase hesitante. Ela fechou os olhos, tentando ignorar a presença dele, tentando se concentrar no que estava fazendo.

— Olhe para mim — ele ordenou. Bruna abriu os olhos, encontrando o olhar dele. Sentiu-se exposta, vulnerável. Ele a observava com uma intensidade que a fazia se sentir como se estivesse sendo devorada. Ela começou a se mover mais rápido, os dedos deslizando sobre sua pele úmida. O som de sua respiração preenchia o silêncio da sala, e ela sabia que ele estava assistindo a cada movimento.

— Mais rápido — ele disse, a voz baixa e exigente. Bruna obedeceu, aumentando o ritmo. Sentia o calor se espalhando por seu corpo, mas a vergonha ainda era avassaladora. Ela queria parar, queria fugir, mas sabia que não podia.

— Você está gostando disso, Bruna? — ele perguntou, a voz carregada de uma mistura de desejo e domínio. Ela não respondeu, mas o silêncio foi suficiente.

— Diga — ele insistiu.

— Sim — ela murmurou, a voz quase inaudível. Ele sorriu, um sorriso que a fez sentir ainda mais humilhada.

— Boa menina. Continue. Bruna continuou, os dedos movendo-se cada vez mais rápido. Sentia o orgasmo se aproximando, mas a presença dele, o fato de estar sendo observada, tornava tudo mais intenso e ao mesmo tempo mais difícil.

— Goze para mim, Bruna — ele ordenou, a voz firme. Ela fechou os olhos, concentrando-se no prazer que estava sentindo. O orgasmo a atingiu como uma onda, e ela não conseguiu segurar o gemido que escapou de seus lábios. Quando abriu os olhos, João Paulo ainda a observava, o olhar intenso.

— Bom trabalho, Bruna — ele disse, a voz carregada de aprovação. Ela sentiu o rosto queimar de vergonha, mas também um alívio por ter terminado.

— Agora, vista-se e volte ao trabalho — ele ordenou. Bruna obedeceu, vestindo a calcinha e ajeitando a saia.

Quando se levantou, João Paulo a observava com um sorriso satisfeito. — Lembre-se, Bruna — ele disse, a voz baixa e ameaçadora. — Isso foi apenas o começo.

Ela saiu da sala, o coração ainda acelerado, a mente confusa. Sabia que havia cruzado uma linha, que havia se submetido a algo que nunca imaginara fazer. Mas também sabia que não tinha escolha. Seu emprego, sua família, tudo dependia de sua obediência. E, enquanto caminhava de volta à sua mesa, Bruna não podia deixar de se perguntar o que mais João Paulo exigiria dela no futuro.

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