Capítulo 3: Desejos Cruzados
A semana foi intensa no trabalho, e minha mente, embora ocupada com prazos e compromissos, encontrava maneiras de vagar para tia Lina. Era inevitável. Cada curva daquele corpo impecável aparecia na minha memória como um filme. O short apertado, os seios fartos quase escapando pela lateral da blusa... Era como se o calor dela ainda estivesse em mim.
Os seios dela... sempre os seios. Voluptuosos, redondos, com aquele peso natural que transbordava sensualidade. Eles eram uma verdadeira obra de arte. A pele parecia macia, morena e levemente brilhante, como se tivesse sido beijada pelo sol. O formato era quase hipnótico, e cada movimento que ela fazia parecia um convite proibido. Havia algo tão indecente neles, algo que fazia meu coração acelerar e a boca secar. Não conseguia parar de imaginar o quanto seriam irresistíveis ao toque, ao gosto.
Mas naquela semana, devido à correria, não tive a chance de passar pela casa de dona Glória. Isso também significava não ver tia Lina, o que foi ao mesmo tempo um alívio e uma tortura.
Na sexta-feira, Diana sugeriu que saíssemos para jantar. Estávamos precisando de um momento só nosso, e concordei. Fomos ao nosso restaurante favorito, o Outback, um lugar onde podíamos relaxar e esquecer do mundo lá fora.
Diana estava impecável. Vestia um tubinho preto que abraçava suas curvas e tinha um decote generoso bem no centro dos belos seios dela. Ela era deslumbrante. Morena, de cabelos pretos até o meio das costas, e um corpo de falsa magra que deixava qualquer um sem fôlego. Suas pernas torneadas, o bumbum empinado... Quando ela colocava um biquíni, era impossível não admirar.
Conversamos por quase uma hora, mas minha mente estava em outro lugar. Não tínhamos feito sexo a semana inteira, e só de vê-la ali, tão linda e provocante, meu corpo comecei a ficar exicitado. Decidi tomar a iniciativa.
— Diana — comecei, deslizando a mão pela mesa até tocar sua perna. — Você não acha que estamos devendo algo um ao outro essa semana?
Ela sorriu, mas ficou sem graça, olhando ao redor.
— Sérgio, para com isso. Alguém pode chegar...
— E se chegar? — perguntei, provocativo. Minha mão subiu um pouco mais por baixo da mesa, deslizando pela lateral da coxa.
Ela revirou os olhos e respirou fundo. Eu sabia exatamente o que estava fazendo, e ela, mesmo fingindo relutar, já estava entregue. Meu toque continuou até alcançar a buceta molhada por baixo da calcinha dela. Diana mordeu o lábio inferior, tentando manter a compostura, mas eu sentia sua respiração descompassada.
— Amor... — ela sussurrou, apertando minha mão contra si. — Não faz isso aqui. Por favor.
— Não está gostando? — perguntei, intensificando os movimentos.
Ela não respondeu com palavras, mas seus olhos fechados e o leve gemido abafado me deram a resposta. O garçom apareceu, e eu continuei como se nada estivesse acontecendo. Pedi a conta, mas não tirei a mão de dentro dela nem por um segundo.
Assim que o garçom saiu, Diana me agarrou pelo braço, inclinou-se em meu ouvido e sussurrou:
— Amor, não para. Estou quase gozando.
Aumentei o ritmo, e em poucos segundos ela explodiu. Sua mão cravou as unhas no meu braço enquanto ela lutava para não gemer alto, mas seus suspiros e tremores a entregaram. Ela ficou mole, apoiando a cabeça no meu ombro enquanto recuperava o fôlego.
No caminho para buscar o carro, Diana finalmente quebrou o silêncio.
— Sérgio, você está louco? Fazer aquilo daquele jeito? Já imaginou se alguém tivesse visto?
— E você não gostou? — provoquei. — Se não estivesse gostando, não teria me dito que estava chegando lá.
Ela me deu um tapa leve no ombro, rindo.
— Você não presta.
Quando entramos no carro, Diana fechou a porta e me olhou com aquele brilho nos olhos.
— Agora é minha vez.
Antes que eu pudesse reagir, ela desceu a mão para abrir minha calça, libertando meu pau completamente duro. Diana sabia exatamente o que fazer. Seus lábios macios tocaram minha pele, e o calor da boca dela me deixou à beira da loucura. Ela usava a lingua com maestria com movimentos profundos e intensos.
— Meu Deus, Diana... — gemi, segurando sua cabeça com cuidado enquanto ela me levava cada vez mais perto do clímax.
Ela me olhou nos olhos por um breve momento, aquele olhar de puro desejo, e disse:
— Goza na minha boca, vai!
Foi o suficiente para me fazer perder o controle. Explodi de prazer, segurando a respiração enquanto ela continuava me chupando com vontade, me deixando completamente satisfeito e ofegante.
Ela levantou a cabeça, limpando os lábios com um sorriso vitorioso.
— Isso é só o começo. Espere até chegarmos em casa.
Quando chegamos, mal conseguimos fechar a porta. As roupas foram arrancadas com pressa, e logo estávamos na cama, os corpos suados e entrelaçados. O sexo foi intenso e forte. Diana montava em mim de maneira selvagem fazendo movimentos com a bunda que fariam qualquer um ir à loucura. Ela gostava assim. Sempre gostou. Sexo forte. Gostava de levar uns tapas na bunda e puxões de cabelo. Os gemidos preenchiam o quarto, e cada toque, cada movimento, era intenso, primal.
O mundo desapareceu por completo após gozarmos juntos, e tudo o que existia éramos nós dois.
Depois de tudo, fui ao banheiro para tomar um banho e relaxar. Enquanto a água caía sobre mim, ouvi o som do celular vibrando na pia. Enxuguei as mãos e desbloqueei a tela. Era uma mensagem de tia Lina.
O que vi me deixou sem palavras. Era uma foto. Lina estava segurando os próprios seios volumosos, parcialmente cobertos por suas mãos, mas o suficiente para me deixar com a boca seca. A mensagem dizia:
"Essa semana você não veio tomar café. Eles sentiram falta dos seus olhares."
Meu coração disparou. Apaguei a foto imediatamente, mas a imagem ficou gravada na minha mente. Respirei fundo, tentando controlar o turbilhão de emoções, e voltei para a cama.
Enquanto me deitava ao lado de Diana, pensei em tia Lina e naquele sorriso provocante. Sabia que aquilo não acabaria ali.
(Continua...)