Desejo Irresistível - Capítulo 3: Desejos Cruzados

Um conto erótico de Stavares
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 07/04/2025 11:44:09

Capítulo 3: Desejos Cruzados

A semana foi intensa no trabalho, e minha mente, embora ocupada com prazos e compromissos, encontrava maneiras de vagar para tia Lina. Era inevitável. Cada curva daquele corpo impecável aparecia na minha memória como um filme. O short apertado, os seios fartos quase escapando pela lateral da blusa... Era como se o calor dela ainda estivesse em mim.

Os seios dela... sempre os seios. Voluptuosos, redondos, com aquele peso natural que transbordava sensualidade. Eles eram uma verdadeira obra de arte. A pele parecia macia, morena e levemente brilhante, como se tivesse sido beijada pelo sol. O formato era quase hipnótico, e cada movimento que ela fazia parecia um convite proibido. Havia algo tão indecente neles, algo que fazia meu coração acelerar e a boca secar. Não conseguia parar de imaginar o quanto seriam irresistíveis ao toque, ao gosto.

Mas naquela semana, devido à correria, não tive a chance de passar pela casa de dona Glória. Isso também significava não ver tia Lina, o que foi ao mesmo tempo um alívio e uma tortura.

Na sexta-feira, Diana sugeriu que saíssemos para jantar. Estávamos precisando de um momento só nosso, e concordei. Fomos ao nosso restaurante favorito, o Outback, um lugar onde podíamos relaxar e esquecer do mundo lá fora.

Diana estava impecável. Vestia um tubinho preto que abraçava suas curvas e tinha um decote generoso bem no centro dos belos seios dela. Ela era deslumbrante. Morena, de cabelos pretos até o meio das costas, e um corpo de falsa magra que deixava qualquer um sem fôlego. Suas pernas torneadas, o bumbum empinado... Quando ela colocava um biquíni, era impossível não admirar.

Conversamos por quase uma hora, mas minha mente estava em outro lugar. Não tínhamos feito sexo a semana inteira, e só de vê-la ali, tão linda e provocante, meu corpo comecei a ficar exicitado. Decidi tomar a iniciativa.

— Diana — comecei, deslizando a mão pela mesa até tocar sua perna. — Você não acha que estamos devendo algo um ao outro essa semana?

Ela sorriu, mas ficou sem graça, olhando ao redor.

— Sérgio, para com isso. Alguém pode chegar...

— E se chegar? — perguntei, provocativo. Minha mão subiu um pouco mais por baixo da mesa, deslizando pela lateral da coxa.

Ela revirou os olhos e respirou fundo. Eu sabia exatamente o que estava fazendo, e ela, mesmo fingindo relutar, já estava entregue. Meu toque continuou até alcançar a buceta molhada por baixo da calcinha dela. Diana mordeu o lábio inferior, tentando manter a compostura, mas eu sentia sua respiração descompassada.

— Amor... — ela sussurrou, apertando minha mão contra si. — Não faz isso aqui. Por favor.

— Não está gostando? — perguntei, intensificando os movimentos.

Ela não respondeu com palavras, mas seus olhos fechados e o leve gemido abafado me deram a resposta. O garçom apareceu, e eu continuei como se nada estivesse acontecendo. Pedi a conta, mas não tirei a mão de dentro dela nem por um segundo.

Assim que o garçom saiu, Diana me agarrou pelo braço, inclinou-se em meu ouvido e sussurrou:

— Amor, não para. Estou quase gozando.

Aumentei o ritmo, e em poucos segundos ela explodiu. Sua mão cravou as unhas no meu braço enquanto ela lutava para não gemer alto, mas seus suspiros e tremores a entregaram. Ela ficou mole, apoiando a cabeça no meu ombro enquanto recuperava o fôlego.

No caminho para buscar o carro, Diana finalmente quebrou o silêncio.

— Sérgio, você está louco? Fazer aquilo daquele jeito? Já imaginou se alguém tivesse visto?

— E você não gostou? — provoquei. — Se não estivesse gostando, não teria me dito que estava chegando lá.

Ela me deu um tapa leve no ombro, rindo.

— Você não presta.

Quando entramos no carro, Diana fechou a porta e me olhou com aquele brilho nos olhos.

— Agora é minha vez.

Antes que eu pudesse reagir, ela desceu a mão para abrir minha calça, libertando meu pau completamente duro. Diana sabia exatamente o que fazer. Seus lábios macios tocaram minha pele, e o calor da boca dela me deixou à beira da loucura. Ela usava a lingua com maestria com movimentos profundos e intensos.

— Meu Deus, Diana... — gemi, segurando sua cabeça com cuidado enquanto ela me levava cada vez mais perto do clímax.

Ela me olhou nos olhos por um breve momento, aquele olhar de puro desejo, e disse:

— Goza na minha boca, vai!

Foi o suficiente para me fazer perder o controle. Explodi de prazer, segurando a respiração enquanto ela continuava me chupando com vontade, me deixando completamente satisfeito e ofegante.

Ela levantou a cabeça, limpando os lábios com um sorriso vitorioso.

— Isso é só o começo. Espere até chegarmos em casa.

Quando chegamos, mal conseguimos fechar a porta. As roupas foram arrancadas com pressa, e logo estávamos na cama, os corpos suados e entrelaçados. O sexo foi intenso e forte. Diana montava em mim de maneira selvagem fazendo movimentos com a bunda que fariam qualquer um ir à loucura. Ela gostava assim. Sempre gostou. Sexo forte. Gostava de levar uns tapas na bunda e puxões de cabelo. Os gemidos preenchiam o quarto, e cada toque, cada movimento, era intenso, primal.

O mundo desapareceu por completo após gozarmos juntos, e tudo o que existia éramos nós dois.

Depois de tudo, fui ao banheiro para tomar um banho e relaxar. Enquanto a água caía sobre mim, ouvi o som do celular vibrando na pia. Enxuguei as mãos e desbloqueei a tela. Era uma mensagem de tia Lina.

O que vi me deixou sem palavras. Era uma foto. Lina estava segurando os próprios seios volumosos, parcialmente cobertos por suas mãos, mas o suficiente para me deixar com a boca seca. A mensagem dizia:

"Essa semana você não veio tomar café. Eles sentiram falta dos seus olhares."

Meu coração disparou. Apaguei a foto imediatamente, mas a imagem ficou gravada na minha mente. Respirei fundo, tentando controlar o turbilhão de emoções, e voltei para a cama.

Enquanto me deitava ao lado de Diana, pensei em tia Lina e naquele sorriso provocante. Sabia que aquilo não acabaria ali.

(Continua...)

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