Dívida Cobrada em Arraial

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 07/04/2025 11:49:55

Eu sempre adorei a Região dos Lagos. O cheiro do mar, a areia quente sob os pés, o som das ondas quebrando na praia de Arraial do Cabo. Era o nosso lugar, meu e do meu marido, um refúgio onde a gente recarregava as energias. Mas dessa vez, a viagem tinha um gostinho diferente. Um plano que eu vinha cozinhando há semanas, desde que decidi convidar o Thiago. Sim, aquele Thiago. Meu antigo amigo de trabalho, carioca, que anos atrás me pegou de jeito num motel em São Paulo. Uma foda que nunca saiu da minha cabeça, mesmo depois de tanto tempo. Ele era o tipo de homem que não dava pra esquecer: alto, forte, com uma energia que me deixava sem ar. E aquela pica... Meu Deus, aquele pau enorme que ele socou em mim sem dó, me fazendo gemer e xingar enquanto ele me abria toda. Eu ainda sinto o calor daquela noite, o jeito que ele me devolveu pro meu marido toda gozada, suada, com o rabo ardendo de tanto que ele meteu. Mas ele não me fez gozar. E isso ficou entalado em mim, uma dívida que eu precisava cobrar.

A desculpa pra essa viagem foi perfeita. Uma pousada incrível em Arraial, frente ao mar, com uma vista que tirava o fôlego. Eu disse pro meu marido que seria bom rever o Thiago, reacender a amizade, como se fosse algo inocente. Ele topou, sem desconfiar de nada. Afinal, nossa filha estaria com a gente, e eu sabia jogar esse jogo direitinho. O plano era simples: enquanto eu "recebia" o Thiago na pousada, meu marido ficaria na praia com a pequena, cuidando dela, me dando o tempo que eu precisava. Quinze minutos, talvez um pouco mais, pra resolver o que ficou pendente.

O dia chegou. Eu tava um fogo só. Coloquei um biquíni minúsculo, vermelho, daqueles que mal cobrem o corpo. Meus 42 anos nunca me pesaram: morena, 1,63, corpo malhado, bunda empinada de tanto treino. Eu sabia que o Thiago ia pirar me vendo assim. Ele chegou na pousada no fim da tarde, o sol já baixando no horizonte. Quando o vi descendo do carro, meu coração disparou. Ele tava igual eu lembrava: cabelo curto, pele bronzeada, um sorriso sacana que dizia tudo sem precisar de palavras. Cumprimentei ele na entrada, dei um abraço demorado, sentindo o corpo dele contra o meu. Meu marido tava na praia, uns metros dali, distraído com nossa filha. Perfeito.

"Thiago, que bom te ver de novo", eu disse, com um tom leve, mas meus olhos já entregavam o que eu queria. "Vou pegar um livro no quarto rapidinho, me acompanha?" Ele entendeu na hora. Subimos as escadas da pousada, o barulho do mar ficando pra trás. Meu coração batia forte, mas eu mantive a calma. Entrei no quarto, deixei a porta entreaberta, só por segurança, e me virei pra ele. "Tá calor, né?" murmurei, tirando o chapéu de palha que eu usava, jogando o cabelo pro lado. Ele me encarou, os olhos descendo pelo meu corpo, parando no biquíni que mal segurava meus peitos e deixava minha bunda quase toda à mostra.

"Você tá igual eu lembro, Amanda. Talvez até melhor", ele disse, dando um passo pra perto. Eu sorri, provocadora, e me aproximei, encostando o corpo no dele. "E você ainda tem aquela energia toda, né?" respondi, minha mão já deslizando pelo peito dele, descendo devagar até sentir o volume na bermuda. Caralho, ele já tava duro. E eu sabia o que vinha por aí. Aquele pau que me rasgou anos atrás tava ali, pronto pra me pegar de novo.

Sem perder tempo, eu me ajoelhei. Abri o zíper da bermuda dele, puxei a cueca pra baixo e o vi saltar pra fora. Era ainda mais impressionante do que eu lembrava: grosso, cheio de veias, com uma cabeça rosada que pulsava na minha frente. Uns 22 centímetros, talvez mais, duro como pedra. Eu segurei com as duas mãos, sentindo o peso, o calor. "Você me deve uma, Thiago", eu disse, olhando pra ele enquanto passava a língua devagar na ponta, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Ele gemeu baixo, segurando meu cabelo com força. "Então cobra, Amanda. Cobra tudo."

Eu não esperei. Engoli ele o quanto consegui, minha boca se esticando pra acomodar aquele monstro. Era grande demais, mas eu tava determinada. Chupei devagar, subindo e descendo, lambendo cada centímetro, enquanto minha mão massageava as bolas dele. Ele gemia alto, me chamando de puta, de safada, e eu adorava. "Isso, engole esse pau, sua cachorra", ele rosnava, empurrando minha cabeça pra baixo. Minha garganta protestava, mas eu aguentei, babando em cima dele, deixando tudo molhado.

Uns cinco minutos nisso e eu já tava louca pra sentir ele dentro de mim. Levantei, tirei o biquíni com um puxão, jogando ele no chão. Meus peitos balançaram livres, os mamilos duros de tesão. Virei de costas, empinei a bunda e me apoiei na cama. "Vem, Thiago. Me fode como daquela vez. Mas dessa vez me faz gozar, caralho." Ele não precisou de mais convite. Se posicionou atrás de mim, esfregou a cabeça do pau na minha entrada, que já tava encharcada, pingando de vontade. "Você quer esse pau todo, né?" ele provocou, antes de meter de uma vez.

Eu soltei um grito abafado, mordendo o lábio pra não fazer barulho demais. Ele entrou fundo, me abrindo inteira, aquele cacete grosso esticando cada pedaço de mim. "Porra, Thiago, que pau grande, seu filho da puta", eu xinguei, enquanto ele começava a bombar. Era lento no começo, mas forte, cada estocada me fazendo sentir ele até o fundo. Minha bunda tremia a cada socada, o som da pele dele batendo na minha ecoando no quarto. Ele segurou minha cintura com as duas mãos, puxando meu corpo contra o dele, me dominando completamente.

"Quer mais fundo, quer?" ele perguntou, e antes que eu respondesse, senti ele cuspir no meu rabo. O dedo dele entrou primeiro, me preparando, enquanto o pau continuava me fodendo sem parar. "Você aguentou tudo naquele motel, vai aguentar de novo", ele disse, e logo senti a pressão da cabeça do pau forçando meu cu. Eu gemi alto, um misto de dor e prazer, enquanto ele enfiava devagar, centímetro por centímetro. "Caralho, Thiago, vai devagar, seu puto", eu pedi, mas ele riu e meteu tudo de uma vez. Meu corpo inteiro tremeu, o rabo ardendo, mas o tesão era maior que tudo. Ele socava forte, me chamando de vadia, enquanto eu me contorcia na cama, agarrando os lençóis.

Foram uns dez minutos assim, ele me comendo sem parar, alternando entre minha buceta e meu cu, me levando ao limite. Eu sentia o gozo vindo, aquele calor subindo pelas pernas, o corpo todo tenso. "Me faz gozar, Thiago, me faz gozar agora", eu implorei, e ele acelerou, metendo com tudo, o pau pulsando dentro de mim. Quando explodi, foi como se o mundo parasse: meu corpo convulsionou, minha buceta apertou ele com força, e eu gozei gritando, sem me importar se alguém ouvia. Ele não aguentou e gozou logo depois, enchendo meu cu com jatos quentes, grossos, que escorreram pelas minhas coxas.

Ficamos ali, ofegantes, por uns segundos. Olhei o relógio: 15 minutos exatos. Perfeito. Me limpei rapidinho, coloquei o biquíni de volta, e saí do quarto com ele atrás, como se nada tivesse acontecido. "Valeu, Thiago", eu disse, com um sorriso sacana. "Dessa vez você pagou a dívida." Ele riu, me deu um tapa na bunda e desceu comigo pra praia, onde meu marido me esperava.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive pcamargo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricapcamargoContos: 27Seguidores: 35Seguindo: 3Mensagem Escritor fanático por contos sensuais.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto. Essa morena deve ser deliciosa. Tem fotos ? cesar.mad7500@gmail.com

1 0