Olá a todos, esse é o meu primeiro conto, demorou 14 anos para criar coragem para expor tudo isso. Conheci o site há alguns anos e acabei criando coragem, já que tudo ficaria no anonimato.
Me chamo Raí, hoje tenho 32 anos, sou meio gordinho, 88 kg e 1,78 de altura. Como herança da família da minha mãe, herdei uma bunda grande e bem redondinha, sempre foi motivo de piadinhas durante a minha infância.
Sou o irmão do meio, tenho um mais velho que se chama Richard, hoje o mesmo tem 35 anos, e o Pedro, com 28 anos.
Tudo começou a aflorar em mim quando fui tomar banho, após passar o dia brincando na rua, fui tomar banho e meu irmão mais velho foi junto. Sempre foi de costume tomar banho com meus irmãos, mas nesse dia eu estava no chuveiro enquanto o mais velho estava lavando a cabeça e caiu shampoo em seus olhos. Ele me empurra, dando uma encoxada, encaixando o seu pau certinho entre as minhas nádegas. Na hora, fiquei vermelho e sem graça, ele percebeu que eu não falei nada, apenas fiquei com vergonha, caiu na risada.
Perguntou se eu não tinha gostado, falei que não, então ele perguntou o porquê tinha ficado de pau duro, tentei desconversar e ele me puxou para debaixo do chuveiro junto dele e ficou roçando no meio da minha bunda. Isso me fazia ter uma onda de choque quando a cabeça esbarrava bem no meu cuzinho.
A minha mãe bate na porta, falando que já chega! Que vai acabar a água da caixa! Ele olha para mim e fala para não falar para ninguém e que outra hora iria continuar a nossa brincadeira de irmãos.
No outro dia, esperei ele tomar banho para que eu pudesse ir depois, ele saiu do banheiro e perguntou se eu não tinha gostado de tomar banho com ele. Fingi que não ouvi e entrei no banheiro, tomei meu banho. Assim foi indo, evita ao máximo e me arrepiava cada vez que lembrava do ocorrido.
Passado mais ou menos um mês, entrei no banheiro, liguei o chuveiro e escutei a porta abrindo e fechando com a chave, passei a mão no box que estava embaçando e pude ver o meu irmão tirando a roupa. Na hora eu fingi naturalidade. Continuei o meu banho, ele entrou no box, não falou nada, sai de perto do chuveiro e ele foi se molhar, assim foi, sem nada acontecer, mas eu não conseguia disfarçar, ficava olhando aquela tora linda entre as suas pernas. Virei de costas para abrir o box para pegar a toalha e ele veio atrás e se esticou para pegar a toalha dele encostou o pênis na minha bunda. Tentei transparecer naturalidade, como se nada tivesse acontecido, mas não consegui me afastar, ele chegou mais perto e senti ele deslizando entre as nádegas, meu corpo se arrepiou. Peguei a toalha e me sequei e sai rápido do banheiro.
No outro dia foi a mesma coisa, entrei no banho e escuto a porta abrir, fiquei aflito, meu irmão vai lá, toma banho comigo, só que não fez nada, não falou nada. Saiu do banho e foi para o seu quarto.
Mas algo em mim, queria que ele desse aquela encoxada, esfregasse o pênis em mim, no fundo, fiquei frustrado.
Passou mais uns dias, mesma coisa, ficava babando naquele pau lindo, ele via, não falava nada, não roçava mais em mim, fui ficando curioso, com vontade.
Em certo dia que a nossa mãe não estava em casa, ele foi tomar banho e eu entrei atrás, ele saiu do chuveiro para que eu pudesse entrar. Deu a desculpa do shampoo nos olhos novamente me deu uma encoxada, só que nessa hora eu empinei a bunda involuntariamente, quando percebi, ele estava agarrado com às duas mãos na minha cintura. Ficou esfregando o pau bem no meu cuzinho, me fez arrepiar e tremer, do nada ele deu uma forçada, e eu senti doer, me afastei, ele falou baixinho que tinha que passar alguma coisa para conseguir entrar, só que eu não acreditei. Ele tinha o pau bem grosso e tinha uns 19 cm. Insistiu mais um pouco, falando que iria colocar só a cabecinha e que, se eu não gostasse, poderia avisar que ele parava.
Não falei nada, não tive coragem nem de falar sim ou não, quando senti, havia um dedo deslizando para dentro de mim, minhas pernas até amoleceram, fiquei por um tempinho sentindo o dedo entrando e saindo, girando dentro de mim e meu cuzinho ficava contraindo, de repente, senti dois, como ele pegou um creme de cabelo da nossa mãe para lubrificar, entrou relativamente fácil, ele parou, pegou mais um monte de creme e passou em seu pau e em toda a minha bunda. Encostou a pau e foi empurrar e eu escorreguei, acabei colocando as mãos na parede, nisso a minha bunda ficou empinada com ele segurando na minha cintura, do nada senti o anelzinho abrindo e ele entrando, não senti dor, mas ele parou e perguntou se eu queria continuar, falei nada, só joguei a bunda para trás e senti entrar a metade e soltei um gemido involuntário e meu irmão perguntou bem no meu ouvido se eu estava gostando.
— está gostando do pau do maninho socado no seu cuzinho?
Fiquei com vergonha de responder e ele falou.
— Se não esta gostando, vamos parar então começou a tirar.
Nisso meu corpo agiu de forma involuntária, jogando a bunda para trás com força e só escutei o plaft, da minha bunda chocando com o corpo dele, entrou tudo e senti uma dorzinha lá no fundo.
Escutei a voz dele sarcasticamente falando.
— Acho que isso foi um belo sim.
Segurou na minha cintura e tirou quase tudo e foi socando devagarinho, falando que eu era muito apertadinho. As minhas pernas tremiam. Tirou novamente e, quando foi socar, joguei a bunda com tudo para trás, para entrar forte.
_ está gostando, né? Pode falar, agora vamos fazer isso todos os dias.
Novamente, não falei nada, ele tirou tudo e pude sentir um vazio dentro de mim, encaixou e socou tudo de uma vez, gemi mais alto, mas não respondi à sua pergunta.
Nisso, escutamos o portão da casa abrindo e a nossa mãe chegando de carro. Ele saiu do banheiro, me deixando lá sozinho, falando que se eu estivesse gostado, depois continuaria com a nossa brincadeira.
Quando encostei no meu pau, ele estava todo babado. Ao entrar no chuveiro e lavar a minha bunda, passei os dedos no meu rabinho e meus dedos entraram fácil, estava todo arrombadinho. Tomei banho e fui para o meu quarto. Quando passei pela sala, meu irmão estava lá, como se nada tivesse acontecido, jogando vídeo game.
Essa foi a primeira vez, se gostarem, continuarei contando tudo.