Perdi a boceta da minha esposa por causa de dívidas

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2486 palavras
Data: 07/04/2025 17:09:00

A situação estava difícil, eu ia perder a empresa, por isso apelei para um agiota. Só que a empresa continua no vermelho e eu não consigo pagar o empréstimo e os juros de volta.

Um dia eu chego em casa, voltando da empresa, abro a porta, caminho até a sala e tenho o maior susto da minha vida. Haviam 3 homens mal encarados na minha sala, mas o choque era ver a minha esposa completamente nua amarrada na cadeira da sala. Os braços estavam presos para trás do encosto, deixando os grandes peitos dela empinadinhos. Os tornozelos dela estavam presos nos pés da cadeira por fora, forçando as pernas dela abertas, e para o meu horror, eu vejo que a boceta dela havia sido raspada e porra estava escorrendo dela.

Minha mulher diz chorando: — Roberto!! Roberto!!! Eles me estupraram!!! E olha o que fizeram comigo!!!!!

— Isso mesmo Roberto. A gente arrancou a roupa da sua mulher, depois mandamos ela raspar a boceta. Que horror, como você fodia aquela florestinha? Sua mulher confessou que você nunca chupou ele. Eu resolvi esse problema, fiz ela gozar com a língua e depois todos nós enchemos a boceta da sua mulher de porra. Fizemos ela gozar como nunca havia gozado antes.

Eu fico sem palavras para responder.

— Então Roberto, cadê o dinheiro que você deve?

— Eu... não tenho o dinheiro... agora... mas logo eu vou poder pagar....

— Ok Roberto, parece que você não está com muita pressa. Vamos ver se você ficar sem foder a sua esposinha isso não te faz conseguir o dinheiro mais rápido.

Dois do capangas me seguram, enquanto que o que estava falando comigo tira uma agulha com linha cirúrgica de um estojo e começa a costurar a boceta da minha esposa, fechando-a inteira. No final ele segura ela pelo rosto e diz:

— Pronto, sem pica na boceta até o seu marido nos pagar — E ri.

— O maluco ficou com o pau duro de ver a gente costurar a boceta da mulher — Diz um dos capangas que estava me segurando e sem seguida eles baixam a minha calça e cueca e sim, eu estava com o pau extremamente duro. O capanga que estava com a minha mulher a solta e faz ela se ajoelhar na minha frente, então aponta uma arma para a cabeça dela:

— Faça o seu dever de esposa e satisfaça o seu marido, vadia!!!

Chorando, a minha esposa começa a me chupar. Na verdade ela me chupa pela primeira vez. Nunca tinha feito antes, sempre falou que tinha nojo. Não posso negar que toda a situação me dá um enorme tesão e não demora para eu gozar na boca de Vera. Fico muito mal com isso, mas os bandidos se divertem com a nossa humilhação e o sofrimento da minha esposa.

Mas o meu maior medo se confirma. Havia mais dois capangas e eles descem do segundo andar da casa com a nossa filha, Carla. Eu tento não olhar, mas ela estava completamente nua e com as mãos presas para trás, por isso dava para ver o corpo inteiro da minha filha, que era muito parecido com o da mãe, tirando que os peitos eram mais empinados e ela estava bem mais em forma. Os mesmos pelos densos lhe cobrindo a xoxota, só que Carla estava com eles aparados e depilados em um retângulo, ao contrário do estilo natural que a mãe... tinha.

Carla estava com a maquiagem toda borrada de choro e... com porra na cara.

— Para garantir que vocês não vão fazer nada estúpido, estamos levando a sua filha. Nada de ir até a polícia ou tentar tirar a costura da boceta da sua mulher. E trate de correr com o dinheiro, a gente não pode garantir o que o chefe vai fazer com essa gostosinha se ele ficar impaciente.

No dia seguinte recebemos a chamada de vídeo do agiota via aplicativo. Eu e minha esposa ficamos de frente para o notebook e vemos o homem que nos havia desgraçado. Antes de mais nada ele diz:

— D. Vera, eu peço que a senhora tire as roupas. Diante de mim, todas as vadias tem que estar peladas.

— Mas...

— Faz o que ele manda! Vera!

Chorando ela abre o vestido envelope, mostrando o sutiã e mais nada, por causa do que havia acontecido, ela não tinha como colocar calcinha. Vera fica parada assim na frente da câmera. O agiota então move a câmera e a gente consegue ver a nossa filha.

Carla estava completamente nua, de cócoras, atrás dela havia um pilar de madeira preso no chão, as mãos da minha filha estavam presas para trás, deixando os peitos dela empinados e os joelhos estavam também amarrados para trás, forçando-a a ficar com as pernas abertas e toda arreganhada e para o meu horror e da minha mulher toda raspada, dava para ver cada detalhe da vagina da minha filha, os lábios grossos como da mãe, mas o grelo bem maior e completamente exposto. A boca dela estava com um grande ring-gag que impedia que ela falasse, nós só escutamos ela gemendo.

O agiota então chega na nossa filha e coloca um prendedor em cada um dos mamilos dela. Nos prendedores haviam pesinhos e por isso os seios dela são puxada para baixo e ouvimos ela gritar de dor: — D. Vera eu mandei tirar tudo!!!

Minha esposa rapidamente tira o sutiã e fica completamente pelada, mas o agiota não tira os prendedores judiando a nossa filha, ele só continua: — O meu dinheiro Roberto!

— Desculpa Sr. Garcia, eu... ainda não consegui o dinheiro...

— Roberto, Roberto, você precisa de uma lição.

O agiota pega um grande consolo em formato de pinto, com todos os detalhes, incluindo as bolas e as veias. Ele prende o caralhão em baixo de Carla com uma ventosa.

— Carlinha me contou que ela já perdeu o cabaço, na verdade ela é um verdadeira putinha, não é? — ele então balança os pesos presos nos peitos da minha filha, o que faz ela gemer — Não é verdade que você passou por mais mãos do que o corrimão da faculdade?

O agiota então toca na boceta da minha filha e a masturba um pouco antes de dize: — Mas o cuzinho ainda era virgem, eu já resolvi isso. Uma delícia, esse cuzinho todo apertado, mas agora que eu já usei ele, acho que está na hora de alargar esse cu.

Ele então solta os joelhos de Carla e a obriga sentar em cima do dildo. Carla grita, minha esposa então diz:

— Por favor, para!!!!

— Para mostrar que eu sou uma pessoa razoável: Roberto, coloca o pau para fora, se ele estiver mole, eu tiro o caralhão do cu da sua filha, mas se ele estiver duro, você vai ter que foder o cu da sua patroa para eu assistir.

Eu tento pensar na coisa menos erótica possível pois o meu pau estava duro como um bastão. Carla grita de novo pois o caralhão estava rasgando o cu dela, eu então abro a braguilha e coloco o pau para fora. Ele nem balança, de tão para cima estava.

Vejo o olhar de ódio da minha esposa, mas não tinha alternativa, eu a coloco de bruços na mesa, olhando direto para a câmera, lhe afasto as pernas. Tento lubrificar o cu dela com cuspe e então meto no cu da minha mulher pela primeira vez.

Vejo na tela, no quadrado menor, a expressão de dor e humilhação de Vera. Já na imagem principal eu vejo eles tirando o consolo do cu da minha filha e soltando ela da coluna de madeira, o que é um alívio. Mas logo em seguida chegam dois capangas com o pau para fora, e Carla começa a punhetar um enquanto chupa o outro. Trocando de vez em quando para satisfazer os dois ao mesmo tempo.

O problema é que isso me dá mais tesão e eu sinto que fico ainda mais duro. Meu deus, como eu estava com tesão e em um ponto eu só penso em arrombar o cu da minha esposa, castigando-a por ter sido tão comportada todos aqueles anos.

Gozo no cu de Vera, mas ainda assisto a minha filha sendo abusada por um tempo antes dos dois capangas gozarem na cara dela. Eu vejo a minha filha com a cara toda esporrada e só ouço o agiota falar:

— Carlinha vai continuar satisfazendo os meus homens até você me pagar, seu puto.

E ele desliga a chamada de vídeo.

No dia seguinte eu estou correndo com contra o relógio para conseguir dinheiro. Vendo a minha parte da empresa, vendo por uma ninharia, ia conseguir pagar o agiota, mas depois ia ficar sem nada, mas tudo bem, tudo para salvar a minha filha e... libertar a boceta da minha esposa.

Chega no fim da tarde, eu estou com a minha esposa esperando a chamada de vídeo dos bandidos. Vera estava completamente nua para não contrariar o agiota. Ela estava morrendo de vergonha e se recusava a olhar na minha cara.

O vídeo abre e imediatamente a gente vê a nossa filha. Ela esta amarrada em uma grande cadeira de madeira bem grossa e pesada. Os punhos dela estavam amarrados nos braços da cadeira e os tornozelos nos pés dela, a cadeira era tão grande que obrigava Carla ficar com as pernas aberta. O Agiota chega perto dela com um grande vibrador na mão e coloca direto na boceta de Carla, que geme:

— Não, por favor... eu... não... aguento... gozar...... MAIS!!!!

Ele continua, eu vejo a minha pobre filha se contorcer com a tortura de prazer. O Agiota então larga o vibrador entre as pernas de Carla, que continua gemendo e babando, com a mente perdida no estímulo extremo.

— Então Roberto, o meu dinheiro!

— Eu transferi o dinheiro hoje!

— Roberto, Roberto, você transferiu o principal, faltam os juros.

Vejo então o Agiota pegar uma agulha em uma caixa, segurar o mamilo da minha filha com os dedos e enfia a agulha grossa nele. Carla grita de dor.

— Eu estou vendo isso Senhor. Mas poderia soltar a minha filha com esse dinheiro que eu já paguei. Eu prometo deixar a boceta da minha esposa costurada até terminar de pagar tudo, mas devove a minha filha.

Mas o Sr. Garcia pega outra agulha e fura o outro mamilo da minha filha.

— Não Rafael, porque eu faria isso? Eu estou adorando brincar com a puta da sua filha, e se você não pagar tudo, ela vai virar puta em um dos meus bordeis.

Ele então desliga.

Eu e minha esposa estamos acabados. Eu não sabia o que fazer. Só consigo dormir depois de beber até desmaiar. No dia seguinte eu acordo tarde, com uma imensa dor de cabeça. Me encho de analgésico e vou procurar a minha esposa, mas só acho um bilhete em que ela fala que ia resolver o problema.

Não consigo fazer nada, só volto a beber até chegar a hora da ligação. Quando a câmera abre eu vejo a minha filha. Ela está de cócoras em cima de um colchão no meio de um galpão. Ela está cercada de homens, inicialmente chupando um enquanto os outros assistem, mas depois ela levanta, encosta a bunda no pau dele, que começa a come-la. A câmera então foca em Carla e eu primeiro vejo os anéis de metal nos mamilos dela e o rosto completamente transfigurado de gozo.

Carla parecia uma cadela no cio, rebolando a bunda enquanto o bandido a fodia. Ele então a segura pelos punhos e a puxa contra o corpo dele. Eu vejo o momento em que a minha filha goza e depois quando ela e solta e cai no colchão. O bandido antão bate um pouco de punheta e derrama a porra em cima dela antes de dela ser atacada por um novo garanhão.

O problema é que o meu pau havia ficado duro e eu começo a me punhetar vendo a minha filha sendo abusada e humilhada. Até que eu vejo uma mulher chegando, sendo puxada completamente nua pelo agiota por uma coleira de cachorro. Demora um pouco até eu perceber que aquela mulher completamente pelada era a minha esposa!

É colocada uma cadeira na frente da câmera e Vera senta nela. Uma mulher vestida de enfermeira chega com uma tesoura cirúrgica e corta a linha que havia sido costurada na boceta da minha esposa. Mas então, ela pega uma agulha de piecing, como a que havia sido usada na nossa filha e começa a furar os lábios da minha esposa. Vera não estava amarrada, ela aguenta receber quatro furos na boceta, dois de cada lado e ainda um quinto furo no capuz do grelo.

Depois disso ela levanta e vai até a nossa filha. Carla começa a falar: "NÃO! ISSO NÃO!" mas ela é segurada pelos capangas e a mãe se coloca entre as pernas da nossa filha e começa a chupa-la enquanto o agiota vem por trás e enfia na boceta da minha esposa.

O vídeo corta, mas eu continuo com a punheta e gozo, espalhando porra na tela do notebook.

Naquele dia, do meio da noite, uma caixa de madeira é deixada na porta da minha casa por uma van, que vai embora rápido. Com o coração na boca, eu abro a caixa e encontro a minha filha dentro dela em posição fetal, completamente nua, a não ser por uma máscara de couro lhe cobrindo todo o rosto. Eu a tiro da caixa e vejo que ela estava com um vibrador ligado enfiado na boceta, mas eu prefiro coloca-la para dentro de casa primeiro. Lá eu tiro o vibrador da boceta dela. Eu vejo que tinham lhe furado o capuz do grelo, ela estava com três anéis grossos, um em cada mama e esse terceiro na boceta.

Depois lhe tiro a máscara e vejo que ela estava com cag na boca. Tiro a cag, e percebo que era um pênis-gag, lhe fodendo a boca o tempo todo em que ela estava na caixa. Por fim acho um plug enfiado no cu dela.

Carla pede para ir tomar um banho e depois se tranca no quarto.

Epílogo:

Eu perco tudo, não tenho mais trabalho ou empresa. Fico em casa bebendo. Por sorte a casa estava paga. Nunca mais vejo a minha mulher, mas a nossa filha, para colocar comida na mesa vira prostituta, trabalhando para o Sr. Garcia. No fim a minha mulher se sacrifica, mas a nossa filha vira puta no final.

Estou no sofá, como inútil que eu sou, e só vejo Carla saíndo para trabalhar de mini-saia de colegial e blusinha branca cortada que mal lhe cobre os peitões, dá para ver os piercings contra o tecido fino. Ela se inclina para frente para pegar as chaves na mesinha e faz isso como puta, com os pés afastados e sem dobrar os joelhos, eu vejo que ela estava sem calcinha, dá a argola presa no grelo da minhe filha.

Fim.

 

 

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