Era sexta-feira à noite e o clima tava aquele entre o morno e o promissor. Eu, Hugo, e a Ingrid, minha mulher, távamos em casa, vinho aberto, música baixa, e a luz meio alaranjada da sala dava um ar meio de filme. Nada muito planejado, mas o clima de fim de semana já deixava tudo mais leve.
A Ingrid tava linda — short jeans curto, daqueles que deixam metade da bunda de fora, e uma blusinha branca colada. Sem sutiã. Eu percebi na hora. Sempre que ela se vestia assim, eu já sabia que ela queria provocar.
Hugo: “Você vai sair assim da sala se o Rafa chegar?”
Ingrid: “Ué, você chamou ele pra ver o jogo, não chamou? Acha que ele vai olhar pra mim?”
Ela falou isso rindo, mas eu já conhecia aquele brilho nos olhos. A Ingrid gostava de brincar com os limites. E eu... eu gostava também. Sempre gostei da ideia de ver ela sendo desejada. E ultimamente, minha mente vinha explorando algo mais intenso. Algo que eu só confessava pra mim mesmo nas madrugadas — o tesão em imaginar ela com outro cara. Especialmente o Rafa.
O Rafa era meu amigo desde a faculdade. Solteiro, gente boa, bonito — e o tipo que sempre tratou a Ingrid com aquele cuidado respeitoso... mas com um olhar que não me enganava.
Deu umas oito da noite e ele chegou, com cerveja na mão e um sorriso no rosto.
Rafa: “Fala, casal! Bora ver esse jogo?”
A noite foi passando, e entre um gole e outro, conversa vai, conversa vem, a Ingrid começou a se soltar mais. Sentou no chão, com as pernas cruzadas, bem de frente pra gente. O short já subia sozinho. A blusinha também não escondia nada.
O Rafa tentava disfarçar, mas eu percebia ele encarando.
Hugo: “Ingrid, se continuar assim, o Rafa vai pedir outro tipo de replay.”
Rafa: “Ô! Que isso, cara! Respeito a patroa.”
Ingrid: “Acha que não sei que você olha, Rafa? Relaxa, eu gosto quando olho bonito me olha também.”
Ela disse isso com aquele sorriso meio de lado, e foi ali que tudo começou a mudar.
Rafa: “Tá jogando verde aí, Ingrid?”
Ingrid: “E se eu tiver?”
Silêncio. O tipo de silêncio que aquece o ar.
Ficamos nos encarando por uns segundos. Eu tava de pau duro já. Só de ver a coragem dela, a ousadia, e o jeito como o Rafa ficou sem saber o que responder.
Hugo: “E se a gente parasse de só imaginar?”
O Rafa me olhou, meio sem acreditar. A Ingrid arregalou os olhos, depois mordeu o lábio. O silêncio virou tensão sexual pura.
Rafa: “Você tá falando sério?”
Hugo: “Tô. Mas não quero esconder nada. É o que me excita. Ver ela sendo desejada, usada… E ela sabe.”
A Ingrid se levantou, com calma, e foi até o Rafa. Sentou do lado dele no sofá. Perto. Quase encostando. E aí ela olhou pra mim.
Ingrid: “Se eu for, é pra valer, hein?”
Hugo: “Vai.”
Ela virou pro Rafa e colocou a mão na coxa dele, por cima da calça. Devagar.
Rafa: “Puta que pariu...”
A coisa foi ficando intensa. Eu continuei sentado, só observando. O Rafa ainda hesitava, mas ela foi tirando a blusa devagar, revelando os peitos firmes, do jeito que eu amo — e que sabia que o Rafa ia amar também.
Ele não resistiu mais. Beijou ela com vontade. Eu vi a língua dele invadindo a boca dela, vi a mão apertando o peito dela com força. A Ingrid tava entregue. E eu tava num transe.
Ela levantou de novo, tirou o short. Sem calcinha. A bunda redondinha, empinada. A pele lisinha. O ânus apertadinho ali no meio, quase piscando. Eu vi o Rafa arregalar os olhos.
Rafa: “Mano... que bunda é essa...”
Ele passou a mão com cuidado, depois apertou. A Ingrid gemeu baixinho.
Ingrid: “Você gosta daqui, né?”
Rafa: “Gosto. Muito.”
Ela deitou de bruços no sofá, empinada, oferecendo. Aquilo me tirou o ar. O Rafa baixou a calça, o pau dele duro, grosso. Eu engoli seco. A Ingrid olhou pra mim por cima do ombro.
Ingrid: “Você quer ver isso, amor? Quer ver ele usar meu cu?”
Hugo: “Quero. Muito.”
Ela cuspiu na mão e passou ali atrás, abrindo devagar. O Rafa começou a roçar a cabeça do pau ali, sem forçar, só sentindo.
Rafa: “Caralho, que tesão... você tem um cu perfeito.”
Ela gemeu e empinou mais.
Ingrid: “Enfia, vai... mas com calma...”
Ele foi entrando. Devagar. O rosto dela se contorceu entre dor e prazer. Eu sabia aquele mix. Vi cada centímetro entrando, vi o cu dela abrindo pra ele. Meu coração acelerava como se eu estivesse transando.
Hugo: “Porra, que cena... vai, mete nela, Rafa.”
Ele começou a bombar devagar. A cada estocada, o cu da Ingrid se moldava no pau dele. Eu via o tesão estampado no rosto dela.
Ingrid: “Tá me arrombando tão gostoso... continua...”
Ela tava completamente entregue. O Rafa pegou firme na cintura dela e metia com vontade agora. O som molhado, os gemidos abafados, o sofá rangendo.
Eu me toquei, sem nem pensar. O pau duro na minha mão, latejando. A cena era intensa demais.
Rafa: “Você tem uma mulher foda, Hugo... nunca imaginei isso... mas agora... não quero parar.”
Ingrid: “Goza no meu cu, Rafa... me enche... quero sair vazando teu gozo...”
O Rafa gemeu alto e afundou até o fim. Ficou parado, tremendo, gozei junto só de ver. Sem nem tocar mais. O meu gozo veio forte, quente, lambuzando minha barriga.
Ficamos os três ali, ofegantes. O Rafa saiu devagar, o gozo escorrendo do cu da Ingrid. Ela virou de lado, rindo.
Ingrid: “Acho que sexta à noite agora tem outro significado, né?”
Rafa: “Cês são malucos. Mas eu volto quando quiserem.”
Hugo: “A gente vai querer.”
E naquele silêncio confortável, sem culpa, sem dúvida, eu soube: a gente tinha cruzado uma linha — e adorado cada segundo.