Minha esposa fingindo ser garota de programa no posto de combustíveis de Urubici

Um conto erótico de O terceiro do casal
Categoria: Heterossexual
Contém 521 palavras
Data: 08/04/2025 00:32:29

Começou o outono e eu e minha esposa decidirmos visitar Urubici novamente, na serra catarinense. Depois de nos instalarmos na cabana, fomos descansar para nos recuperar da viagem. Ao acordar, tentei transar minha esposa, mas ela só me chupou, punhetou e deixou mais excitado, dizendo que preferia transar depois de jantar e tomar uma garrafa de vinho, pois queria algo bem safado. Meu pau ficou ainda mais duro e já comecei a pensar o que fazer com essa loira, com 1,65m e com peitos médios, do tamanho que cabe na boca.

Fomos jantar e acabamos tomando duas garrafas de vinho. Fiz questão que ela bebesse mais do que eu, para aproveitar ao máximo essa viagem.

No trajeto de volta já ficamos nos provocando e sugeri que ela realizasse a sua fantasia de fingir ser garota de programa. Ela gostou da ideia e acabei deixando ela em um posto de gasolina, para pegá-la em seguida. Dei uma volta rápida, só para ela sentir a sensação de ser desejada pelos motoristas que passavam, mas voltei rápido ao posto.

Porém uma camionete entrou justamente antes de mim e parou ao lado dela, quando começaram a conversar. Dei sinal de luz para avisar que tinha chego, mas ela continuou conversando. Vi que ela tinha realmente incorporado o papel de garota de programa, enquanto o motorista queria literalmente “entrar na personagem”.

Depois de olhar mais uma vez para mim, vi seu risinho de safada e ela subiu no estribo da camionete e colocou a mão dentro do carro.

Deu para entender que ela estava punhetando o motorista, enquanto eu assistia a cena por alguns minutos.

Em seguida, ela abriu a porta da camionete e achei que ela fosse entrar no carro, mas ela apenas se aproximou do motorista e percebi que ela começou a chupá-lo. O motorista puxou para cima o vestido tubinho da minha esposa e ela ficou com a bunda toda de fora, aparecendo apenas a lingerie para todos os carros que passavam pela rodovia.

Mais uns minutos se passaram e ela saiu de perto de carro, limpou a boca, arrumou seu vestido e veio rebolando em direção ao meu carro, balançando algumas notas na mão.

Não consegui brigar com ela, porque ela já entrou falando “amor, adorei fingir ser garota de programa. O pau dele era lindo e grosso. Me pagou quinhentos reais só por um boquete. Ele é novinho, o pai dele tem uma fazenda aqui perto e disse que paga mais mil reais se eu der para vocês dois juntos”.

Não consegui pensar direito, era para ser tudo só uma encenação, mas quando ela viu que eu estava com o pau pra fora e já tinha gozado já disse: “se você gozou de olhar assim de longe, imagina quando ver bem de perto essa sua putinha sendo comida de quatro por um estranho enquanto chupa esse teu pau”. Foi o suficiente para meu pau ficar duro e aceitar a proposta dela.

Parei nosso carro ao lado da camionete e pedi para ele nos seguir até a nossa cabana, que ficava ali perto, mas esse transa fica para o próximo conto...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive O Terceiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários