Transição - Capítulo 8 - Enfim as AgroCross juntas.

Da série Transição
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1913 palavras
Data: 08/04/2025 12:45:26

Transição - Capítulo 8 - Enfim as AgroCross juntas.

Transição, Transex, Crossdresser, Aventuras e Bissexualidade

(Esta série é uma continuação de Aventura na Universidade e Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com elas, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)

Meu susto, abre a porta e entra uma menina que não conhecia, depois a Cris e junto dela a menina que eu tinha visto no barzinho.

– Oi meninas, amor, vem aqui. Disse Luh chamando Vanessa.

Assim que chegou ela apresentou.

– Vanessa, Valentine, essas são minhas amigas, Cris, Daniela e Mary.

– Boba eu já conhecia elas, disse Vanessa não se ligando que era para mim a apresentação.

– Prazer, estendi o braço e Daniele me abraçou e beijou, sussurrando algo no meu ouvido, eu não entendi, fiz uma cara de quem não entendeu e ela disse depois te conto.

Depois a Cris que pediu até para eu dar uma volta e por último, com todos olhando estava Mary, que veio me abraçou bem forte e já em lágrimas disse.

– É muito importante para mim te conhecer, as meninas não me deixaram entrar em contato com você antes, te via na sala de monitoria e ficava aflita.

– Nossa, imagina amiga, eu também estava ansiosa, a Vanessa sabe, quase surtei, mas não chora senão eu choro.

Dissemos isto, nos abraçamos e ali no sofá já sentamos uma ao lado da outra e fomos parecendo umas tagarelas cada uma contando parte de sua vida e tudo mais.

Cris veio nos abraçou dando um selinho em cada uma e disse.

– Bom, aí está, bem vinda ao clube Valentine, mas pelo que estou sabendo você tem mais tempo de Cross que a Mary então, aproveitem.

Daniela estava com Cris, veio em alguns momentos falar comigo, tirando onda que eu não havia percebido que Daniel e Daniela eram a mesma pessoa, a fofoca já tinha rolado dos meus questionamentos lá em casa, Vanessa e Luh eram umas línguas de trapo.

Acabou que se formaram 3 casais que estavam já trocando beijos e carinhos e eu e Mary que já estávamos trocando confidências, mas nada mais íntimo, falávamos de nossas aventuras e tudo mais, uma se espantando com a outra nas coisas que fez, pois ela perguntou do casamento, do namorado, dos primos, afinal ela sabia das histórias de Valentine, mas agora tinha elas com a protagonista a sua frente.

Em dado momento eu não resisti e perguntei.

– Me conte Mary, você antes do barzinho, havia imaginado que eu era uma cross?

– Olha não nos semestre anteriores, mas neste você voltou diferente, até comentei com Rafaela e Mônica sobre isso, mas elas não botaram fé que você era uma das nossas.

– Rafaela e Mônica? Bom era essa a próxima pergunta, quem tanto no curso é crossdresser, tem alguma trans, e quem é os simpatizantes.

– Bom amor, eu não falei com as meninas que iria vir aqui te conhecer, então não tocamos nesse assunto, logo não posso revelar quem elas são, mas te adianto que uma é da sua turma e a outra é veterana formada já.

– Sério, deixa ver Rafael, não tem, afinal é meio padrão mudar o nome apenas pelo correspondente, mas Mônica nem saberia.

– Mas os garotos, esse posso falar de todos, afinal eles se conhecem muito, são quase uns 30 em todo o curso, na minha sala tem 4 apenas, nas outras tem mais, no de calouros ainda não sabemos pois é um assunto delicado, e só vem a tona no segundo ou terceiro período, com mais intimidade e cumplicidade. Na sua turma são 5 os bofes

Ela estava falando e eu espantada ia ponderando, a Cris e a Dani vieram ficar próximo e juntas iam também comentando os meninos do curso delas, os simpatizantes e namoradinhos, tinham até dois meninos da turma da Mary que eram namorados, mas no curso eram colegas.

Mas em nenhum momento, nenhuma delas falou das outras Cross. Então em um momento eu pedi a atenção e resolvi abrir um pouco mais da minha vida.

– Bom meninas, queria agradecer esse momento, é muito importante para mim estar aqui, com pessoas lindas como vocês, e queria selar isso com um brinde, mas antes lhes dar mais uma informação.

Vanessa ficou me olhando, não brava, mas preocupada com o que eu iria falar.

– A partir do semestre que vem, a Valentine irá assumir-se, creio que será difícil, mas já tenho amigas que poderão me ajudar, eu não consigo mais ser Vicente, estou no processo de transição, então nas férias irei mudar meus documentos, avisar a reitoria e colegiado e todos os responsáveis pela universidade e pelo curso e início como Valentine, possivelmente não assuma que era Vicente, mas alguém transferido, isso eu não sei ainda.

Todas se agitaram, foram palmas, gritos, etc. Mary começou a chorar compulsivamente, e Cris deixou Dani de lado, pediu licença e foi com ela pro quarto, pois ela estava muito, mas muito emocionada.

Deu um tempo, Cris me chamou e eu fui no quarto.

Lá Mary, disse que ficou emocionada com minha atitude e coragem, que ela a muito queria isso, mas não tinha como, seus pais a apoiaram em ser crossdresser e depois virar mulher, eles tinham condições financeiras, tanto para a transição como para que ela assumisse as fazendas da família, então não seria difícil o emprego que era o mais temido pelas transexuais, mas ela morria de medo, que não poderia fazer isso agora, mas estaria ao meu lado e que faria tudo para que no outro semestre fizesse o mesmo, pois ela entendeu ter que ser nas férias para que haja a total transição de documentos e sair um menino e voltar outra pessoa uma mulher.

Logo em seguida Cris saiu e fiquei mais um tempo abraçada e acalmando a Mary que agora era ainda mais preocupada e interessada em me ajudar, tanto que ela acabou falando de quem era a crossdresser da minha turma, mas implorou segredo, coisa que eu teria sim, cuidado e sigilo.

Saímos pra sala onde rolava a festa, cantamos parabéns e voltamos aos grupinhos, agora ainda mais solto e feliz, volte e meia Luh e Vanessa interagiam com cada casal, mas em dado momento, a Cintia e Antônia pediram licença e foram para um quarto, tinham três na república, a Cris e Daniela foram para outro e ficamos eu Luh e Mary ali, num misto de fofocar sobre os casais, tentar ouvir algo e falar outras fofocas.

Cris voltou primeiro, com a make perfeita, com certeza se maquiou de novo, mas era na cara que tinha transado e chupado pois estava bem vermelha e pela demora de Daniela sair, ela devia estar se ajeitando.

Rimos e ela sem pudor falou que não resistiu e hoje foi passiva, deixou Daniela abusar dela, o que deixou eu e Mary vermelhas, mas Luh e Vanessa apenas riam, e ainda falaram que por sorte não emprestaram o quarto de Luh, senão teriam que limpar os respingos de porra da Dani, que segundo falaram ali, jorava litros.

Eu ri, mas logo em seguida, a Vanessa pediu licença, já eram umas 22 horas, eu vi as horas e achei melhor voltar pra casa e falei.

– Meninas, eu vou indo, já está tarde.

A Luh já interveio.

– Ei, hoje a mocinha pode dormir aqui, tem cama suficiente. Esqueceu que é nossa noite do pijama universitário.

– AI é verdade, mas eu não trouxe nada.

Então Vanessa falou.

– Boba, eu sabia que você não lembraria, eu já trouxe algumas coisas ontem, afinal não íamos suar trazendo bolsas quando estávamos todas montadas pra festa né amor.

Ai a Mary disse que não tinha nada mas a Cintia, que acabara de voltar do quarto, falou.

– Mana, tuas coisas estão aqui no meu quarto, esqueceu que fica metade aqui.

– É verdade, e você Dani, trouxe algo.

– Não eu e Cris, vamos pro apto dela, minha Dona preparou uma surpresa para mim lá e eu não irei desobedecer.

– É bom mesmo, escrava minha não me contradiz. Falou dando uma risada e todos entenderam que era uma encenação, mas que no fundo Dani era sim sua escrava sexual, mas era também sua paixão.

Com isso deu uns 30 minutos e Cris saiu com Dani.

Ficou eu e Mary na sala e ela me fez uma pergunta.

– Você tem namorada ou namorado?

– Tenho um namorado, mora em outra cidade.

– Eu não tenho, posso te fazer uma pergunta mais pessoal.

– Pode, mas vou lhe facilitar, meu namoro não anda bem, eu sou digamos mais saidinha do que meu namorado imagina, quando estou de Valentine, o fogo é mais forte do que o juízo, por exemplo agora, adoraria lhe beijar.

Mary deu um lindo sorriso e veio em minha direção e nos beijamos, ficamos no beijo e nas carícias em mãos, pernas etc.

Mary estava com um macaquinho rosa, meia calça preta bem clarinha, tinha as unhas dos pés em um tom mais rosa que a roupa da mesma cor que os esmaltes da mão, estava com unhas com alongamento, seu cabelo era natural, curto, mas penteado de uma forma feminina, com prendedores em um dos lados e o outro lado caindo próximo ao olho, usava brincos de argola, pulseira e uma gargantilha com seu nome, um relógio destes de pulseira plástica em tom rosa, daqueles que tem várias pulseiras de cores diferentes, achei a ideia barata e genial.

– Valentine, embora seja nosso primeiro encontro, não me tome por uma putinha, mas vamos pro quarto, desde que te vi, e mesmo no curso sempre tive um tesão por você e não vou mentir, adoraria saber se é verdade a sua fama, pois não acredito te olhando agora que você tenha um penis tão grande, ele nem aparece.

– Ai boba, vamos sim, ia te pedir, e não é uma puta pedindo isso, pois é o que eu quero, e quem é puta aqui sou eu viu. Disse dando um sorriso e já me levantando.

Dei a mão para ela e ela se levantou, nos beijamos ainda mais um tempo e ela se virou, tomou a frente e fazendo eu me enganchar nela me levou até o quarto, fechamos a porta e as meninas já tinham deixado nossas coisas ali, tinham pensado em tudo.

Fui beijando ela e desabotoei meu vestido e deixei cair.

Ela ficou espantada com meu corpo, veio e ficou tocando minha cintura, bunda e seios, então eu retirei o sutiã e apareceu meus pequenos seios, que ela agarrou e beijou.

Dei um tempo a ela e afastando ela levemente, virei ela de costas, desabotoei o macaquinho, passei pelos braços e fiz ele cair.

Ela se virou, estava com sutiã com o enchimento e uma minúscula calcinha, do mesmo tamanho que a minha.

A beijei e a deixei sentada na cama, tirei seu sutiã. Ela não tinha seios como o meu, mas seu bico estava muito duro e eu mordisquei, tirei por fim meu calçado e o dela, e nos deitamos, apenas de meias e calcinhas.

Ficamos deitadas uma de frente pra outra, de ladinho nos acariciando, ela me elogiando os seios, cintura e tudo mais, então ela me deitou de costas e puxando minha calcinha para baixo liberou meu pênis, que saindo de onde estava, ainda mole foi em direção ao rosto dela que o beijou, segurou com a mão e assustada brincou.

– Nossa, ele meia bomba assim já é maior que o meu duro.

– Sério, mas isso não importa.

– Que bom, mas posso beijar?

– Sou toda sua, meu anjo, vamos fazer o que cada uma desejar.

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