Frisson 03

Da série Frisson
Um conto erótico de Dan
Categoria: Homossexual
Contém 2252 palavras
Data: 01/04/2025 00:30:39
Última revisão: 01/04/2025 00:37:38

A Frisson bombava dia após dia, melhor dizendo, da madrugada de sexta-feira até a noite de domingo que era o horário que mais bombava, mas eu e minhas amigas infelizmente só podíamos entrar no horário da matinê, á tarde, e isso me incomodava porquê os rapazes que eu achava interessantes só entravam no horário da noite. Mas certa vez eu e Joana, uma das minhas amigas tivemos uma ideia alucinante:

-"Cara, você é rico á beça, pode subornar um dos seguranças e conseguir entrar no frisson moleza"

-"Já pensei nisso, mas não é perigoso? e se ele não aceitar?"

-"Nada menino, não tem grilo não, do jeito que o canarinho é doido por dinheiro"

Canarino era o nome do porteiro da Frisson, um negro baixinho mas muito bravo ficava acompanhado de um homem loiro alto e grandão que sempre barravam a entrada de possíveis penetras, mulheres que tentavam flagrar seus maridos em pleno adultério, homens desconfiados, e principalmente menores curiosos, mas nesse dia resolvi enfrentar a fera e "se colar colou", aproveitei um momento de distração do outro segurança e colei no dito porteiro, ofereci 50 cruzeiros á ele pra entrar no Frisson, e não é que o carinha aceitou no ato? pois é...logo que eu e Joana entramos na boate dou de cara com o Caio dançando e azarando todo mundo com sua carinha de safado indecente, sorriso lindo, aliás estava todo lindo, beleza estonteante. Fui até ele, que se surpreendeu ao me no horário que não era de costume, meu malandro ficou feliz em me ver, me deu um mega abraço, me erguendo do chão, me apresentou pros seus amigos que me comeram com os olhos, foi como se soubessem que ele me comia, e na verdade deviam saber mesmo.

Logo fomos para a pista de dança, dançamos muito, Caio me ergueu do chão com as mãos na minha cintura, e eu com as mãos em seus ombros, em seguida sentado em seus combros, abri os braços enquanto sentia o vento tocando meu rosto, abri os braços, me senti livre, fechei os olhos, senti o papel picado brilhoso que voava no vento tocando meu rosto, as bolhinhas de sabão voavam sob o salão, uma espuma leve tomava conta do local junto com a fumaça, as luzes ao som de "Era dos Super Heróis - Lee Jackson", Caio me pôs no chão, me beijou, esse era o barato do Frisson: Uma galera jovem, livre de preconceitos, tinha de tudo na boate, tinha de tudo nos amigos do caio. Desde uma garota virgem, até uma travesti, de nome Soraya, queixava-se de nunca conseguir um namorado, já que todos fugiam dela quando descobriam o seu "segredinho". Enquanto Caio sempre tirando sarro de Tetê, a moça virgem. Tudo muito divertido, leve, alegre, de fato um frisson sem fim, tudo me encantava.

Lá pelas tantas, alguém sem querer derrubou absinto na blusa da Joana então ela resolveu ir trocar, pediu pra eu acompanha-la, eu fui, afinal já sabia que era só oferecer dinheiro pro porteiro e tava tudo certo, Caio foi nos levar até a casa da Joana e entre beijos ficou nos esperando no carro. Joana era uma garota órfã de mãe que vivia apenas com o pai, Werneck, um escritor, gostosíssimo. Sempre observei aquele macho com tesão porquê mesmo já sendo um quase cinquentão, seu Werneck tinha excelentes atributos: Um peitoral definido e com pelos grisados, muito musculoso, pele branca, uma barriguinha levemente saliente mas muito sexy, pelos na barriga e no braço, uma barba ralinha e grisalha, pouco cabelo, castanho ficando meio grisalho nas costeletas. Eu sentia tesão no jeito de "paizão" que aquele coroa tinha, um jeito meio sério mas ao mesmo tempo carinhoso de me tratar, e ao mesmo tempo eu sabia que ele também sentia desejo por mim. Porquê Desde minha infância ás vezes ele me abraçava por trás ou me pedia para eu sentar no colo dele. Sempre sentia um volume em minhas nádegas, mas não dava muita bola para aquilo. Mas agora, principalmente depois da pouca experiência que venho adquirindo, passei a sacar qual era a verdadeira intenção dele...

Sentia que aquela era a oportunidade perfeita para que eu e ele matássemos essa vontade que já nos consumia á tanto tempo. Quando adentramos á casa da Joana, cumprimentei o pai dela e sentei na poltrona da sala, ele estava bebendo e me ofereceu, aceitei, enquanto Joana se trocava, retovava a maquiagem. Pra quebrar o gelo ele pergunta: "Tá boa a festa?" eu respondi que sim, ele comentou que não achava que Joana fosse conseguir entrar, de fato, seu Werneck era um pai á frente do seu tempo, não proibia que Joana fizesse nada, talvez como forma de compensa-la pelo trauma da morte da mãe. Dei dinheiro á Joana e disse que iria pra casa pois não estava legal aquela noite, pedi que Caio fosse leva-la á boate novamente e que entrasse com ela, eu iria pra casa que ficava á poucas quadras da casa da Joana. Mas detalhe: estrategicamente eu havia escondido minha carteira numa almofada da poltrona da casa dela, como pretexto pra voltar e falar com o Werneck.

Voltei e entrei na casa dele dizendo que havia esquecido á carteira, enquanto "procurava" eu me insinuava pra ele na caradura, empinava a bunda cada vez que ia me abaixar pra procurar no chão ou embaixo de algum móvel, em dado momento fingi que sem querer havia esbarrado nele e pude sentir seu pau duro nas calças encostar no meu traseiro. Ele encontrou minha carteira, e para não quebrar o clima do momento (pois percebi que ele estava quase cedendo) fui rápido no gatilho, ofereci-lhe uma massagem nos ombros como forma de compensar o esforço que tinha feito, pra minha surpresa ele aceitou, nossa...quando eu toquei o corpo daquele homem eu quase pirei de tesão, meu corpo inteiro se arrepiou, aproveitei para tocar também naquela barba linda que ele tinha, ele fechou os olhos e parecia curtir, tanto que seu pau ficou ainda mais duro e molhadinho, chegando á fazer uma manchinha na calça de moletom cinza clara que ele usava. Tentando inutilmente fazer com que eu não percebesse ele mudou de posição e me perguntou se eu queria beber alguma coisa, eu me sentei bem diante dele e disse: "Quero leite"

Ele me olhou com um sorriso malicioso e percebendo que não havia mais nada á ser feito, me beijou, um beijo de macho, muito gostoso, senti meu corpo estremecer, sendo erguido por suas mãos enormes, me apernando bem ao corpo dele, ficamos de pé e nosso beijo de tirar o fôlego, cada vez mais intenso, cada vez mais molhado, em seguida após o beijo, ele veio com o papinho de que não podia fazer nada daquilo, pois sua filha podia voltar á qualquer momento, e que ele me conhecia já desde pequeno e etc...mas eu não dei a menor bola e agarrando novamente aquele macho aos beijos fomos para a cama, arrancando nossas roupas com vontade, chegamos no quarto sem elas...

Ao chegar no quarto beijou todo meu corpo, ainda de pé, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, estava me deixando cada vez mais excitado... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu pau e sugou meu saco... Beijava minha rola deliciosamente... Eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, fui deslizando minhas mãos por sua face. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, levemente peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar. Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitado, e culminei em um gozo monumental. Fiquei meio desfalecido, minhas pernas cambalearam, pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mexeu com meus brios, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus lábios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, Me pôs de quatro na cama dele. Ele meteu a boca e sugou minha bunda deixando ela muito muito babada. Tirava a boca como se estive num bebedouro e perdesse o fôlego. Eu me tremia todo. Revirava os olhos. Meu cú já piscava ele percebeu que tava fechado.

— Opa... Tem alguém que ainda tem selo por aqui. – disse ele enquanto passava a língua no meu cú. Socou o dedo no meu cú e depois olhou bem. Viu que tava limpinho.

— Tá no ponto! Bora? – disse ele.

Eu estava desesperado para ser penetrado, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim...

O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, tive o gozo mais forte até então... ele ria, ria bastante a cada gozo meu... cuspiu no meu cu, deixando bem molhado.

—Mete. Mete que eu quero sentir tua porra queimando minha bunda, mete filho da puta!!!

— Vou colocar só a cabeça se doer...

Quando ele terminou de dizer isso, afundou a pica toda no meu cú! Eu soltei um grito tão grande que parecia uma criança apanhando e desabando a chorar. A dor foi intensa, mas quando eu senti meu pau latejar bem forte e cair gotas na cama dele eu me entreguei. Era isso que eu pedi então era hora de aguentar, eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quis ser comido.

Ele puxou meus cabelos, por trás e se aproximou do meu ouvido.

— Olha seu vadio, você vai ter que se amansar. E eu vou te ensinar como se doma um puto ousado como você. Você não é abusado? Então aguenta calado!

Foram estocadas e mais estocadas e meu cu preenchido com aquela vara. Eu colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cú pra não doer. Ele tirou uns instantes e meu cú piscava de tanto tesão, dor...Eu mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Ele não tirava! e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deu para eu cheirar e eu permaneci ali, deitado, desfalecido, porém satisfeito... Jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer com um homem muito mais velho do que eu, mas ele sentou na cama e eu sentei no colo dele. Foi o momento mais tranquilo! senti que o pau dele endurecia novamente mas agora não fizemos nada. Só fiquei sentado até o talo com o pau dentro de mim abraçado a ele. Ele acariciava meus cabelos eu passava a mão em sua cabeça e beijava sua boca. O pau dele me preenchia e eu não queria tirar. Meu cú – Que não era virgem apesar do que ele pensava – apertava o pau dele.

Tirou o pau de dentro de mim. Ele foi indo para o banheiro e o acompanhei e despejei o leite todo no vaso. Como eu queria tomar tudo...

Entramos no banho e ele me lavou todo. Não hesitei: levei a rola na minha garganta até engasgar e deixar a baba escorrer pelo sacão dele. Mamei forte. Eu enlouqueci. Eu olhava pra ele com cara de safadinho. Ele mandava eu abrir a boca e cuspia. Uma mão segurava firme na minha cabeça me fazendo engasgar na rola dele, após alguns minutos, o que eu testemunhei foi um verdadeiro bombardeio de esperma sobre o meu rosto. Foram várias esguichadas, generosas, acompanhadas dos seus urros... Algumas eu engoli como eu tanto queria. A grande maioria, no entanto, explodiu em cheio sobre o meu rosto. Recebi jatos na bochecha, nos olhos, sobre a boca, nariz e cabelos.

Por fim, antes de me soltar e se retirar, ele me disse que ainda iria me comer outras vezes e que eu era muito gostoso, lavei meu rosto no chuveiro e nos beijamos um pouquinho mais. Depois ele me ofereceu um vinho dos pais dele e fomos para a sacada olhar a praia de lá. Eu já estava vestidinho, bonitinho e comportado. Como ele estava bêbado e a filha dele já ia voltar achei melhor leva-lo pra cama, o beijei rapidamente e saí, com um sorriso em meus lábios lembrando de cada momento de prazer que passei ao lado daquele gostosão.

Enquanto eu transava com o pai da Joaninha, eu não sabia mas o Caio aproveitou que estava sozinho e tentou vender um carro roubado para uma mulher naquela madrugada, mas sem sucesso, quando voltei pra Frisson ele já estava lá e Joana já havia voltado pra casa, ao chegar em casa ela perguntou de mim e o pai dela apenas disse que eu fui embora logo quando ela saiu, enquanto isso na frisson eu e a patota curtimos por mais algum tempo. Até que ali pelas 4h da manhã Caio teve a ideia da gente ver o nascer do sol no arpoador, todos toparam de prontidão.

Ficamos todos ali, olhando o nascer do sol na praia, clima de zoeira, Caio pegou a peruca da travesti Soraya e os rapazes ficaram jogando de um lado á outro enquanto ela tentava pegar de volta, mas estava alegre, nós também, nos divertíamos e ríamos á valer, curtindo aquele dia de sábado que estava só começando e prometia novas aventuras pela frente. Que terei total prazer em te contar no próximo capítulo, bjs até á próxima!!!

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 212Seguidores: 120Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

Comentários

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Prontinho em dia. Sua escrita tem um jeito especial de cativar. Parabéns, estou gostando bastante dessa história e ansiosa para saber o restante.

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