Dona Verônica, foi assim que aprendemos a chamá-la desde sempre, amiga de faculdade da minha mãe, nos conhece desde quando éramos crianças.
Cresci tendo-a como um ícone de beleza, de feminilidade, e hoje ela estava ali, me empurrando na cama, falando que o meu irmão nunca teve vontade de comer ela. Apesar de ter percebido que eu gosto de dar o rabo, ela vê que eu sou fascinado pelo seu corpo, que há luxúria em meus olhos todas as vezes que eu a olho. Realmente, ela não estava errada, eu amei dar o cu para o Richard e para ela, mas a primeira e muitas outras punhetas sempre foram para Verônica.
Nem nas minhas melhores fantasias imaginava que iria conseguir comer essa mulher, agora estava eu ali, depois de ter a feito convulsionar de tanto foder a sua buceta, estava ela sobre mim, mandando o meu irmão passar lubrificante em seu rabo e chupar o meu pau e deixar bem babado.
Richard chupou e babou bastante, até escorria, encaixou meu pau bem no ânus da Dona Verônica, ela sentou e meu pau saiu de lado, não entrou, segurando com uma mão, ela desceu a bunda e senti romper a resistência e ouvi o seu gemido longo.
- Aaaaaaah, Raí, agora eu entendo vocês, dar o cu é uma delícia, melhor do que esses brinquedos que o seu irmão e eu usamos. Nessa hora, descobri que ela nunca tinha dado para um pau de verdade.
Foi descendo, descendo até encostar, assim ela ficou, parada, sentia o meu pau no fundo, como se estivesse empurrado as suas entranhas para liberar espaço. Pude ver o suor escorrendo em seu rosto, a cara de piranha, não contive e segurei em sua bunda, forte, igual meu irmão ensinou mais cedo, apertei, abri as nádegas, levantei um pouco e comecei a socar, comecei fraco, mas cadenciado. Quando ela começou a movimentar mais forte, não aguentei e comecei a socar forte e tudo. A vadia gemia alto, virava os olhos, falava coisas desconexas, olhei para o lado e estava o meu irmão se masturbando com o strapon da Verônica socado no cu.
Verônica me pediu para pegá-la de quatro, porque cansou as pernas. Assim foi feito, mal ela ficou na posição e eu já grudei naquela cintura e soquei tudo sem dó, os tapas ecoavam pela casa junto com a música. Ela queria se sentir uma cadela igual eu me senti, assim estava fazendo.
- Aí, meu cu, filho da puta, você tá me rasgando ao meio, o seu pau é muito grosso.
Dei um tapa que ficou a marca dos dedos, mandei o meu irmão calar a boca da vagabunda. Fiquei esperando ele socar o pau na boca, só que ele colocou a bunda na cara dela e mandou chupar o cu dele.
Meu irmão gostava de me comer, de me fazer chupar o seu pau, mas era totalmente passivo na mão da Verônica e comigo ele era ativo, gostava de me foder.
Comecei a socar em um ritmo acelerado e forte, só ouvia o barulho dos nossos corpos se chocando, os gemidos abafados da Verônica e meu irmão gemendo na boca dela igual a uma puta. Senti o corpo da dona Verônica tremer, dei vários tapas na sua raba, puxei os cabelos e socava o mais fundo possível.
- Goza no meu pau, cachorra, goza! Não é isso que você queria? Não queria gozar pelo cu igual a mim e ao meu irmão?
Ela gozou, com um gemido longo e alto, que foi ficando baixinho até ela cair de lado, molinha. E eu fiquei ali, com o pau duro, não tinha gozado ainda, ela olha para o meu irmão e manda ele me ajudar. A puta do Richard fica de quatro e fala.
- Goza no meu cuzinho, maninho, me enche com o seu sêmen.
Judiei dele igual fez comigo minutos antes, ele gemendo que nem uma vagabunda, mandando gozar no seu rabo, que ele queria ser o meu depósito de esperma, afundei a sua cara no colchão, meti fundo e gozei, caindo de lado e apagando.
Fui acordar no sábado cedinho, com duas bocas me chupando. Eu já não sabia mais o que era, eu tinha dúvidas quando o Richard se esfregava em mim, depois que dei o cu a ele e virei a putinha do maninho, achava que eu era uma cadela passiva, mas com a Verônica em casa, eu sentia vontade de comer ela o tempo todo. Ver o meu irmão louco de vontade de me comer, me fazia querer ser a maior vagabunda passiva, eu amo até hoje sentir aquela tora socada no meu cu.
Ver o Richard sendo passivo da Verônica me dava um puta tesão. Eu já não sabia o que éramos, só sei que eu gostei do que vivemos noite passada, gostei de foder a xota e o rabo da Verônica e amei gozar com aquele pau socado no meu rabo.
Acordei sendo mamado, logo Richard me colocou de ladinho e começou a esfregar a cabeça da rola entre as minhas nádegas e a Verônica deita do meu lado e pela primeira vez sinto os peitos dela na minha boca, ela me colocou para mamar nos seus peitos bem na hora que abri a boca para gemer com a cabeça daquele mastro me invadindo. Ele socou devagar, mas sem parar, até entrar tudo. Suspirei quando senti o corpo dele colando ao meu, parecia que conseguia sentir ele no meu estômago.
Verônica olha para nós com um olhar doce, dizendo que está amando nos ver assim, e pela primeira vez ela beija a minha boca. Meu irmão me dá um tapa forte na bunda, Verônica para o beijo, olha para mim e puxa a minha cabeça para entre as suas pernas e me faz chupar a sua buceta, eu já estava ficando apaixonado no gosto dela, ela me entrega o plug que usou no meu irmão e manda enfiar nela, mas com cuidado, pois eu a deixei dolorida. Se ajeita na minha frente e consigo ver bem a situação que ficou o seu rabo, estava aberto até agora, vermelho, arrombei o rabo da vagabunda, o plug entrou sem dificuldades.
Enquanto comecei a brincar com a sua bunda, meu irmão afagava o meu rabo, sentia o suor pingando em mim. Não demorou muito e ele gozou, olhando para mim e falando.
Bom dia, maninho, gostou do café da manhã?
E eu, brincando com a bunda da Verônica e chupando a sua buceta, só conseguia responder um "uhuum" abafado.
Ela, vendo que eu estava de pau duro e logo teria que ir para o curso, olhou para mim e falou.
- Quer me comer de novo? Eu só não aguento dar o cu para você agora, mas se quiser a minha buceta, ela é toda sua, já que o seu irmão é um frouxo e nunca quis comer, ela é sua.
Meu irmão só riu e falou que gosta de comer o irmão dele, que não tem coisa mais gostosa do que foder o rabão do maninho, que com ela, ele gosta é de ser possuído e usado pelo pau de borracha e ser humilhado igual ela faz.
Verônica fica de quatro e pede para ir com calma, pois ainda está levemente dolorida. Encaixo o pau e, em uma socada só, meto tudo. Escuto só um gemido, achando que ela iria reclamar.
- Essa dor é uma delícia, como eu amo esse pau grosso me arrombando.
Começo a socar forte, Verônica mete a cara no colchão para abafar os gemidos, meu irmão fica em pé na cama e coloca o seu pau na minha boca, mamo com vontade.
Verônica olha para trás e vê a cena. Começa a gozar, eu não resisto e puxo pela cintura e gozo no fundo da sua buceta, assim que eu tiro, começa a escorrer, foi uma gozada farta e intensa. Na hora, o meu irmão me chama de idiota, falando que iria engravidar. Ela me abraça e fala para ficar tranquilo, que ela toma remédio.
Richard fica mais tranquilo e vai para o banheiro.
Levanto e desço as escadas e vou para o banheiro do andar inferior, começo a tomar o meu banho, passo a mão no meu rabo e sinto ardendo e o jeito que ficou arrombado e dou um sorriso, escuto a porta abrir, acho que é o Richard, mas é a Verônica.
- Posso tomar banho com você?
- Claro, pode vir.
Ela é mais linda do que eu pude perceber, agora sozinhos, consigo ver melhor cada contorno do seu corpo, que mulher perfeita. Ela começa a tomar banho, vira de costas para pegar o shampoo, que perfeição de bunda. Continuamos o banho e a conversar, logo ela fala que isso não pode sair dali, que o que aconteceu tem que ficar entre a gente.
Falo para ela ficar tranquila, que não vou falar para ninguém o que aconteceu, e pergunto o que seria dali em diante.
_ Vai continuar tudo normal, assim que tivermos oportunidades, vamos viver tudo novamente, assim como faço com o seu irmão, ele é a minha putinha, sempre que temos a oportunidade, toda vez que vocês vão para o sítio, eu venho para cá e fodo ele o final de semana todo. Só que agora eu não vou mais ficar na vontade, tenho você para fazer o que ele não faz.
Foi falando e pegando no meu pau que logo ficou ereto, ela se ajoelhou e aí eu tive a melhor chupada da vida. Assustei-me com o Richard na porta olhando, pediu desculpas, que não queria nos atrapalhar, ela convidou-o, que logo tirou a toalha e ficou de joelhos, os dois repetiram o que estavam fazendo no quarto ao me acordar, só que agora foi mais intenso. Richard a levantou e, pela primeira vez, segundo ele, deu um beijo em uma mulher, a virou de costas e me puxou para perto.
Faça tudo com ela, fode do jeito que quiser, mas essa sua bunda é só minha, ela não vai te comer nunca mais. Eu sou só dela, você não vai mais me comer. Você vai dar tudo o que eu não gosto a ela e a satisfazer, e eu vou te dar tudo o que você precisa, que é rola grossa nessa bunda grande. Ela vai me dar tudo o que eu gosto. Richard afastou-se e ficou olhando enquanto eu comia a Verônica com muito tesão, ambos concordaram. Verônica estava deslumbrante.
Lembrei do curso e tive que sair correndo, não podia faltar, senão a mãe brigava.
Verônica pegou uma roupa da minha mãe, vestiu e me levou para o curso, me deu um beijo na boca, bem discreto, após olhar para ver se não tinha ninguém olhando. Meu irmão falou.
- Até mais tarde, maninho, te espero em casa, ansioso.
Passei o resto da manhã toda sem conseguir prestar atenção na aula. Meu rabo estava dolorido, isso me fazia pensar na rola do meu irmão. Meu cu ficava piscando só de pensar naquele mastro, o que dava uma dorzinha gostosa, porque ele judiou de mim. Pensava na Verônica e em como tudo aconteceu. Quando vi, já estava com a bermuda marcando.
Deu a hora, saí do curso e ia chamar um Uber, escuto a Verônica me chamando, cheguei até o carro e não vi o Richard.
_ Cadê o meu irmão?
- Ele está desmaiado lá no quarto dele, saímos daqui e ele quis ir na sexshop comprar um brinquedinho novo, agora está apagado em casa.
Dei risada e fomos almoçar, conversamos sobre várias coisas. Confidenciei as inúmeras punhetas que bati para ela. Ela me contou como começou o caso com o meu irmão. Senti os seus pés roçando nos meus por baixo da mesa e ela com a cara de safada. Dei risada e ela ficou sem entender.
Está rindo do quê? Estou aqui querendo dar e você rindo?
Falei que era bem disso, que eu não sei o que quero, se é dar ou comer ela.
Caiu na gargalhada, aproveitei para falar que eu achava que era passivo até ela chegar, ela me disse que sou BI e bem vagabunda, que ama dar o cu e que gosta de comer uma buceta, por sorte dela. E que meu irmão é o contrário, gosta de ser ativo com homem e passivo com mulher. E que ela gosta de comer o rabo de um homem, mas gosta de ser fodida, portanto nosso caso tem tudo para dar certo e caiu na risada, me chamando de passivinha do maninho e passando a mão por cima do volume que formou na minha calça.
Chamei-a para sair dali, que já sabia o que queria. Ela me olhou e perguntou se deveria ir para a minha casa, para eu dar o cu para o meu irmão. Falei que não, que eu queria ficar a sós com ela.
Ela partiu rumo à sua casa.
Verônica mora sozinha em uma casa enorme, ela é engenheira de uma empresa de açúcar e álcool, ganha bem e tem todas as mordomias possíveis.
O portão mal fechou e começamos os beijos dentro do carro, já saímos de lá sem roupas, ela saiu me arrastando para dentro da casa, fomos para o quarto e ela não perdeu tempo, me jogou na cama e sentou com tudo. Como se não transasse há meses.
Continua.