Depois que fiz minha primeira masturbação anal com consolo improvisado não resisti a vontade de dar o rabo e fui atrás de João de Deus (nome fictício), um senhor de mais ou menos sessenta anos, o qual me cantou uma vez dentro de uma locadora – ainda na época dos filmes em VHS – e resolvi aceitar. Transamos algumas vezes. Ele é um bom comedor, mas não é o meu tipo porque eu gosto de brincar e adiar o máximo possível a ejaculação. Quando dou o rabo gosto de ficar de quatro e o comedor ficar tirando e colocando o pau variadas vezes... Gosto também de variar de posições... e gosto que gose em cima de minha bunda na porta do reto!
O fato de ele não querer fazer essas brincadeiras foi o que me fez deixar de procura –ló para transas.
Pois bem, como não tenho nenhum outro comedor em vista, resolvi arriscar. Tive sorte pois ainda mora no mesmo lugar. Lá chegando toquei a campanha e fui logo atendido. Pedi um copo d’agua e pedi para usar o banheiro na intenção de vesti uma das calcinhas de minha esposa porque quando saiu para “dar o rabo” não uso calcinha, mas coloco uma como enchimento, entre a cueca e o saco, para vestir e tirar na hora da transa depois de fazer um boquete demorado com ela enfiada no rego. Quando estou só esperando “o comedor de cu” já fico de calcinha atolada pronto para ação.
Ele entendeu o que fui fazer ali e tentou me beijar, mas recuei e entrei logo no banheiro saindo de lá só de calcinha no rego, alisei o pau dele que já estava duro igual ferro.
Ali na sala mesmo passei a fazer um boquete delicioso – adoro - sugando todo o membro, hora passava a língua na boquinha do pau, hora engolia ele todo até o fundo da garganta, hora fazia movimentos de vai e vem e pedia ele para fuder minha boca, hora passeava a língua pela cabeça rosada...
Fomos para o quarto; assim que entramos ele me abraçou e meu deu um beijo e começou a me beijar o pescoço me virou de costas e começou a tirar minha calcinha; foi untando o meu cuzinho, e me abrindo com seus dedos. Acho que ele estava mais tesudo que antes! Não quis nem preliminares e JÁ foi querendo enfiar sua rola no meu cu; fiquei de quatro na ponta da cama esperando receber aqueles 19 centímetros dentro de mim; Ele encaixou devagar até entrar tudo e eu sentir suas bolas na bunda; começou a socar devagar e depois foi acelerando com força. Me e fodeu sem parar por mais ou menos uns 10 minutos e encheu meu cu de porra. Tirou o pau, me virou de frente para ele e pediu desculpas pelo desespero. Disse que estava precisando urgente gozar. Foi maravilhoso sentir aquela tora latejando dentro de mim... fomos para o banheiro e ele abriu meu cuzinho e sentia a porra correr pela minha perna, Voltamos para o quarto e ficamos deitados jogando conversa fora até que senti o pau dele crescer novamente; aí sim, ele me fodeu com mais tesão, mais devagar aproveitando cada enfiada, ele tirava e enfiava de novo , tirava botava o dedo no meu cu e enfiava sua rola de novo, ficamos mais de 15 minutos fazendo isso, meu pau já estava escorrendo, eu sentia que não iria resistir, e gozaria muito rápido. Variamos de posição e quando senti que não aguentava mais pedi para se deitar e sentei em cima daquela vara, subindo e descendo, rebolando muito e me deliciando naquele entra e sai... até que senti ele inchar e explodir gostoso inundando minha fenda anal. Não resisti e soltei um jato de esperma sobre ele, sem tocar no meu pau.
Há quanto tempo sem sentir essa sensação maravilhosa em servir de fêmea para um macho insaciável, uma putinha fogosa de um macho potente!
Não mais vou procurar – ló pois pretendo encontrar um amigo que seja bi, ativo/passivo, como o sou e que goste de fazer brincadeirinhas durante a transa, para juntos vivermos as maravilhas que o sexo possa nos proporcionar! E quem sabe? Conseguirmos mudar a mente de minha esposa, formando o trisal!
Como disse no primeiro “conto”, não sei escrever contos, não sou contista, só quero poder dividir as minhas experiências...