Cinco

Da série Mr. Smith
Um conto erótico de Jean
Categoria: Heterossexual
Contém 3654 palavras
Data: 01/04/2025 16:20:10
Última revisão: 22/05/2025 09:02:28

Dizem que dinheiro não traz felicidade. Bom, tenho muito, muito mesmo, e triste não sou. As histórias incríveis que eu tenho, não tenho vergonha de dizer, são graças à minha incrível fortuna.

Como começar a contar essa história? Talvez devesse começar pelo John...

Um dia, recebi de John uma ligação. Como vou descrever John...? Ele é um amigo, se bem que não é bem o que dá pra chamar de amigo, já que sei quase nada sobre sua vida pessoal. Na verdade, ele é um headhunter que trabalha pra mim, mas não exatamente o que talvez você chamasse de headhunter...

Bom, John é o cara que conhece meu gosto por mulheres, que sabe que não tenho tempo e que prefiro a conveniência e, muitas vezes, a discrição. E John sabe mais ou menos quanto dinheiro eu tenho (que definitivamente não é pouco). John já "facilitou" pra mim festas privadas com modelos, misses e até algumas celebridades muito famosas. É uma pena, realmente, eu não poder contar quem John já conseguiu trazer para o meu deleite — mulheres realmente desejadas e famosas. John sabe que eu tenho dinheiro pra bancar esses luxos. John sabe onde encontrar essas garotas e recebe, claro, comissões bem gordas para realizar as minhas fantasias. Mas dessa vez... bom, dessa vez John realmente caprichou.

Estava em Buenos Aires e John viajou para me encontrar. Marcou um almoço num restaurante luxuoso da cidade. Sim, é desse nível que estamos falando — John viaja o mundo para encontrar "joias" pra mim e viaja de volta para me apresentar o que encontrou. Ao chegar no restaurante, encontro John ao lado de uma deslumbrante jovem.

— Olá, Sr. Smith, essa é Camila. — diz John, me apresentando o novo prospecto.

Geralmente, ele não faz isso pessoalmente, de trazer a própria garota assim. Mas entendo que ele quis me fazer a surpresa. Bom, já já vão entender... Mas devo dizer que gostei do que vi quando a garota se levantou para me cumprimentar. Os belos olhos azuis pareciam faróis, chamando a atenção logo de cara. Estava num vestido florido, comprido até pouco acima dos joelhos; o cabelo preto, liso, bem tratado, ia até a bunda redondinha. A pele era bem clara, devia ter 1,70 m. O vestido mostrava o colo dos seios muito bonitos; fiquei tanto tempo olhando pra eles que demorei pra notar que a garota tinha um rosto e um sorriso realmente de cair o queixo. Já vi muita mulher gostosa na vida — ainda assim, aquela garota me impressionava.

— Olá, Sr. Smith, prazer, sou Camila. John me falou sobre você — a garota falava fluentemente meu idioma, embora eu chutasse que, se não fosse argentina, seria colombiana ou brasileira — Ele falou que é um homem ocupado e que quer se divertir de vez em quando — Camila continua, exalando confiança e simpatia — tenho certeza de que terá momentos muito especiais.

Fiquei tão impressionado com a beleza e a confiança de Camila que não notei certos detalhes. A mesa reservada para o nosso almoço era grande. E o garçom parecia estar esperando mais gente para vir anotar os pedidos.

— Prazer, Camila. Fale mais sobre você? — indaguei a moça, ainda bem impressionado. John guardou surpresa sobre esse encontro.

— Bom — respondeu de pronto Camila — sou da Colômbia. Sou modelo e fiz dezoito anos antes de ontem. Aliás, John me disse que é um homem generoso. Não vou fazer rodeios, acho que mereço um presente seu. Generoso.

O tom da garota, dizendo abertamente que quer presentes e dinheiro, não me surpreende nem me ofende. Um homem como eu não tem tempo para romances e longas preliminares. Prefiro as mulheres diretas. John sabe disso e provavelmente orientou a garota a agir assim. Ao contrário: o tom confiante e gracioso com que Camila dizia cada palavra me deixava feliz por antecipação.

— E você acha que seria uma boa sugar baby pra mim? É linda, não vou negar, mas há tantas outras... Apesar de que realmente ando meio solitário.

Camila, mais uma vez, responde de bate-pronto:

— Sr. Smith, a partir de hoje eu tenho absoluta certeza: seus dias de solidão ficarão pra trás. — Ela pronuncia com um sorriso no rosto, exalando confiança e graciosidade.

Empolgado, finalmente me viro pra John:

— Ela é perfeita! Como encontra essas preciosidades?

— Meu amigo, calma, isso é só o começo...

John gesticula para alguém no fundo do salão e o que se sucede me deixa absolutamente sem chão. Quatro garotas vêm em direção à nossa mesa. Quatro réplicas exatas de Camila. Quatro garotas extremamente lindas, jovens, com seios e bundas firmes e olhos azuis. Quatro garotas de cair o queixo. Quatro garotas idênticas... à Camila.

— Bom, Sr. Smith, essas são Valentina, Sofia, Luna e Isabela. — As garotas riem. Provavelmente John trocou os nomes, mas quem poderia distinguir? E essa que conheceu é Camila. São gêmeas quíntuplas.

O garçom me traz uma água sem eu mesmo ter pedido. Respiro fundo, acomodando a mente à situação enquanto as garotas se sentam.

— Cinco?! — pronuncio. Não é uma pergunta, não é uma admiração, só estou acomodando a ideia na minha mente.

John retruca, em tom cínico:

— Acontece uma vez a cada 60 milhões de nascimentos. Aconteceu há 18 anos e dois dias. E elas estão aqui, diante dos seus olhos.

As garotas chamavam a atenção do restaurante inteiro. Camila sozinha já tinha esse poder, quanto mais ela e as quatro irmãs.

— Vocês são gêmeas idênticas? Todas nasceram no mesmo dia? — fiz a primeira pergunta idiota que passou pela minha cabeça.

— Sim, somos idênticas, embora cada uma tenha sua personalidade. Em breve vai nos conhecer melhor. Ah, eu sou a Sofia. — respondeu com graciosidade.

O garçom veio retirar os pedidos, mas fiquei tão aturdido que só comi a entrada do almoço. Combinei as coisas com John, que é um amigo, que não é amigo, um headhunter — mas talvez você chamasse de outra coisa: anjo da guarda, demônio alcoviteiro, gênio da lâmpada. Ele reservou para nós um jantar num restaurante luxuoso, seguido de um show de tango próximo ao Teatro Colón. E uma suíte num hotel de luxo para acomodar o verdadeiro evento que sucederia a tudo isso. Na verdade, tudo já estava agendado antes. John sabia que eu iria aceitar. As garotas, mais ainda. Dei um selinho em cada uma das garotas e rumei de volta ao meu hotel.

A essa altura da vida, mais de quarenta anos nas costas, não sou do tipo que fica ansioso por causa de mulher. Mas nesse caso, estava... e como estava. Cheguei ao restaurante meia hora antes e me senti um tanto constrangido ao ser visto sozinho numa mesa de seis lugares. Quinze minutos depois, as cinco chegaram. Deslumbrantes.

É claro que perguntei o nome de cada uma delas — e errei miseravelmente os nomes o resto da noite, e provavelmente vou errar na descrição abaixo — mas cada uma delas estava assim vestida:

Valentina vestia um longo vestido preto de seda, justo ao corpo, com uma fenda lateral alta e um decote estruturado. O tecido tinha detalhes em cetim, para um toque de sofisticação. Ela complementava o visual com maxi brincos de ouro, uma pulseira minimalista e uma clutch preta. Nos pés, usava sandálias de salto fino douradas. O cabelo ficava preso em um coque elegante, deixando o pescoço à mostra, e a maquiagem trazia olhos esfumados escuros e um batom vermelho intenso, destacando sua presença marcante.

Sofia optou por um vestido midi fluido em um tom suave, com alças finas e um decote romântico. Seu visual transmitia delicadeza, mas com um charme calculado. Ela usava joias discretas, como um colar de pérolas e brincos pequenos, além de uma clutch perolada. Nos pés, calçava scarpins nude com salto médio. O cabelo solto, com ondas suaves, e a maquiagem leve, destacando os olhos com um delineado fino e um batom rosa suave, completavam sua imagem de fragilidade aparente.

Luna escolheu um slip dress vermelho vibrante, de tecido acetinado, com um caimento fluido e um decote nas costas. Seu estilo era sensual, mas despretensioso. Ela usava brincos longos de cristal e uma clutch pequena de couro. Nos pés, sandálias de salto fino metálicas. O cabelo ficava solto e levemente bagunçado, como se não tivesse se esforçado muito, mas ainda assim impecável. A maquiagem era iluminada, com um glow natural, olhos com um toque de dourado e um batom vermelho cereja.

Isabela vestia um longo vestido vinho, com um corte clássico e elegante, destacando sua silhueta sem exageros. O tecido tinha um brilho sutil, como seda. Usava joias finas e discretas, como brincos de diamante e um bracelete de ouro branco. Sua clutch era minimalista, e os sapatos, scarpins pretos de salto fino. O cabelo ficava perfeitamente alinhado em um coque baixo e impecável. Sua maquiagem era refinada, com olhos bem definidos e um batom vinho profundo, refletindo seu gosto impecável.

Camila, finalmente, ousava com um vestido curto preto de renda ou couro, justo ao corpo, com detalhes vazados estratégicos e um decote profundo. Ela apostava em acessórios marcantes, como brincos longos de prata e uma choker. Sua clutch era de couro preto, e os sapatos, botas de salto fino até o joelho ou sandálias de tiras. O cabelo ficava solto e volumoso, com ondas marcadas, e a maquiagem era dramática, com um olho esfumado intenso e um batom vermelho escuro, criando um visual provocante e intenso.

Cada uma, à sua maneira, chamava a atenção ao entrar no restaurante, exalando sensualidade e sofisticação enquanto se preparavam para uma noite inesquecível em Buenos Aires.

— Olá, daddy. — uma delas disse. Acho que Luna, mas não dava pra ter certeza. Dei um selinho em cada uma e pedimos bebidas e comida.

Eu pedi vinho e ojos de bife. Mas mais tarde havia risotos, massas e empanadas na mesa — pedidos das garotas. Na verdade, estava concentrado nelas. Com pouco tempo de conversa dava pra ver que Isabela e Valentina se esforçavam mais em me agradar, que Sofia era mais tímida, que Luna e Camila eram mais próximas e mais "na delas". Não vou me estender dizendo a todo momento, mas é muito provável eu estar trocando nomes... ainda mais depois do jantar, depois do vinho.

Fomos ao show de tango na sequência, e as garotas rivalizavam atenção com o espetáculo. Lindas, e cinco, chamavam atenção nos corredores — e não eram poucos os que olhavam mais pro camarote onde estávamos do que pro palco.

Presenteei cada uma das garotas com joias. Braceletes, brincos, anéis — pra ser bem sincero, como não sabia da personalidade de cada uma, quem providenciou a compra pra mim foi o John. Os olhos das garotas brilhavam.

— Daddy, o senhor foi muito generoso. Pode ter certeza de que será recompensado. — me disse Camila, com um sorriso nos lábios.

— Até mais tarde. — disse Valentina.

Fui sozinho até o hotel com a suíte reservada. Poderíamos alugar uma van, mas eu não achei apropriado. Cheguei antes das meninas, e, na suíte ampla, o que chamava a atenção era a cama enorme, feita para acomodar seis pessoas muito confortavelmente.

As garotas chegaram pouquíssimos minutos depois. Sorridentes, e num tom de flerte, Camila toma a frente:

— Vai tomar um banho bem gostoso, daddy... tenha certeza de que essa noite será inesquecível.

Ela se virou para Valentina, dando um belo beijo na boca da irmã, seguido de um riso, sem tirar os olhos dos meus.

Vou ao chuveiro tentando manter a calma. Respiro fundo enquanto tiro a minha roupa e entro no chuveiro. Só aí me veio o pensamento: "Eu vou dar conta das cinco?!". Vou para a cama nu, esperando meu presenteAs cinco aparecem.

Sofia surge primeiro. Sua lingerie é um conjunto de renda tentador que acentua suas curvas. Ela caminha em minha direção com confiança, seus olhos fixos nos meus.

— Pronto para nós, querido?

Luna segue logo atrás, sua lingerie preta revelando seu físico. Ela se pavoneia, um sorriso malicioso no rosto.

— Vamos começar.

Isabela aparece em seguida, sua lingerie rosa abraçando seu corpo firmemente. Ela me dá um sorriso sensual enquanto se aproxima.

— Pronto para criar algumas memórias?

Camila aparece. Sua lingerie vermelha deixa pouco para a imaginação. Ela se inclina contra mim, sua voz baixa e rouca:

— Você estava esperando por nós, não é?

Valentina entra por último, sua lingerie roxa exibindo sua constituição atlética. Ela olha para mim com uma intensidade ardente.

As irmãs me cercam, seus corpos vestidos de lingerie, enquanto se preparam para realizar minhas fantasias.

— Vocês poderiam começar tirando completamente uma a roupa da outra — falo em tom calmo, tentando expressar meu desejo e algum controle da situação.

Sofia inicia o processo, removendo delicadamente as alças da lingerie de Luna e deslizando o tecido pelos braços até que ele caia no chão. Ela repete o movimento para Isabela, lentamente tirando seu conjunto de renda e seda. Enquanto as irmãs tiram suas roupas, suas peles brilham com um brilho suave sob a iluminação fraca. Camila remove a lingerie de Sofia, seu toque permanecendo na carne nua da irmã. A sala se enche com o som do farfalhar do tecido e suspiros suaves, enquanto as roupas atingem o chão, deixando as quíntuplas completamente nuas. O corpo de cada uma delas é uma perdição: seios médios, naturais e firmes; cabelos de todas compridos, até a altura das bundas — e bundas perfeitas, redondinhas. Cada uma delas, um convite à perdição. E tenho cinco convites aqui comigo.

— Vocês poderiam uma dar um selinho na outra... — eu, querendo realizar minha fantasia.

Sem hesitação, Sofia se inclina, seus lábios roçando os de Luna, enquanto elas trocam um beijo suave. Suas bocas permanecem por um breve momento, o calor de suas respirações se misturando. Então, Isabela se junta, adicionando seu próprio toque ao beijo. As três irmãs misturam seus lábios, formando um triângulo sensual, enquanto suas línguas dançam. Camila observa, com um sorriso no rosto, antes de estender a mão para capturar a boca de Valentina em um abraço apaixonado. As cinco irmãs entrelaçam seus lábios, criando uma teia sensual de beijos e respirações compartilhadas. Suas peles brilham sob a luz fraca, seus seios se tocando e se separando enquanto elas giram e ajustam posições, seus beijos se tornando mais profundos e íntimos.

— Caralho!! — Meu pau fica completamente duro vendo a cena.

Valentina percebe a minha excitação, um sorriso malicioso se espalhando por seu rosto.

— Ah, querido, parece que você está gostando do show.

Sofia pisca, sua mão se estendendo para acariciar o meu pau duro. Ela começa a massageá-lo, seu toque firme, mas gentil. Luna se junta, envolvendo sua mão em torno da de Sofia e trabalhando em conjunto. Isabela se inclina, sua língua traçando a base do meu abdômen, adicionando uma nova camada de estimulação. Camila dá um passo mais perto, seus dedos roçando levemente minhas bolas, seus olhos nunca deixando os meus. As irmãs trabalham juntas, suas mãos e bocas se movendo em harmonia enquanto me provocam e me agradam.

— Caralho — falo, perdendo bastante a compostura — uma de vocês já faria qualquer um maluco. Daí vocês são cinco!

— Oh, daddy, você está sendo poético de novo. — Sofia ri, sua voz rouca de desejo.

— Mas nós formamos um time matador, não é? — Luna ri, seus olhos brilhando de diversão.

— Cinco vezes mais prazer, afinal. — Camila sorri, sua mão se movendo mais rápido no comprimento do meu pau.

— Vamos continuar a mágica, certo? — os olhos de Valentina se fixam nos meus, seu toque se tornando mais insistente. — E não se esqueça, querido, estamos apenas começando.

As irmãs continuam seus movimentos rítmicos, seus esforços combinados me deixando com muito tesão. Puxo uma das irmãs para mais perto e dou um beijo ardente na boca.

Sofia geme suavemente, seu corpo arqueando-se ao meu toque enquanto eu exploro seus seios. Sua língua invade minha boca, reivindicando-a como sua. O gosto de sua respiração compartilhada se mistura com o cheiro do desejo. Luna fica ao lado, sua mão estendida para acariciar o seio de Sofia, espelhando a minha ação. Isabela se inclina, sua boca fechando sobre o lóbulo da orelha de Sofia, sussurrando palavras doces enquanto morde suavemente. Camila observa atentamente, seus olhos fixos na cena que se desenrola diante dela. Valentina fica perto, suas mãos apoiadas em seus quadris, seus olhos fixos em mim, enquanto ela espera sua vez.

Vocês talvez estejam se perguntando como sei quem é quem, se são idênticas. A questão é que atribuo os nomes a partir de como reagiam, e consigo intuir agora, depois de um tempo, que as conheci melhor.

Camila, ainda observando, dá um passo à frente, seu olhar inabalável. Ela se abaixa, engolindo meu pau, sua boca quente e molhada me envolvendo. Seus gemidos enchem o quarto em seguida, enquanto ela começa a me cavalgar, sentindo prazer em cada centímetro daquela buceta. Sofia, agora livre dos meus lábios, se vira para assistir, suas mãos nos quadris. Luna e Isabela se aproximam, seus olhos fixos no espetáculo, suas respirações pesadas. Valentina permanece próxima, seus olhos nunca deixando os meus, enquanto ela aguarda sua chance de se juntar à intimidade.

A essa altura, percebo que qualquer tentativa de controle da minha parte é inútil. As gêmeas comandam o meu prazer e os próprios, trocando carícias e beijos entre elas sem nenhum pudor. A sensação de estar fazendo sexo com cinco gêmeas espetaculares é realmente única — e, apesar de estar fora de controle, me sinto poderoso.

Camila rebola no meu pau enquanto Sofia me beija na boca. Aponto para Valentina na ponta da cama e resolvo ter algum controle, pedindo que ela troque de lugar com Camila. As garotas atendem meu comando, trocam um beijo quente.

— Vai, irmã, agora é a sua vez! — diz Camila.

Valentina senta no meu pau de costas, me dando uma bela visão dos seus cabelos longos caindo pela sua bunda enquanto me cavalga. Luna a beija nos peitos e na boca. Sofia agora beija meus mamilos e Camila, na ponta da cama, começa a se masturbar observando a cena.

— Eu não tô acreditando... Vocês são como um sonho — digo, completamente absorto pelo sexo.

Sinto que estou à beira do gozo, mas quero experimentar mais gêmeas ainda. Uso minha voz de comando:

— Outra gêmea, senta no meu pau, agora!

Valentina sai, dando lugar a Isabela (ou a Luna, ou a Sofia — realmente chegamos definitivamente à definição de "tanto faz"). Ela senta no meu pau lindamente, rebolando, colocando a mão nos peitos e jogando o cabelo pra trás numa pose sensual. A buceta é algo mais apertadinha que as outras, me dando ainda mais prazer. Qualquer resquício de pudor que havia naquela cama se vai quando Valentina joga Camila do meu lado da cama e começa a chupar a buceta da própria irmã.

— Puta que eu pariu!! — Eu não me aguento vendo a cena. As duas riem como se fosse uma travessura qualquer.

— Ei... minha vez! — diz Luna, pedindo pra sentar no meu pau.

Eu respiro fundo pra fazer um pedido:

— Alguma de vocês dá o cu?!

— Sim, daddy — Luna responde de pronto — eu vou atender esse seu desejo do meu daddy generoso.

Coloco Luna de quatro, e as gêmeas trabalham em equipe pelo tesão. Enquanto Sofia chupa meu pau, Camila e Valentina lambem o cu de Luna para lubrificar minha entrada.

— Eita porra!!! Já vi safadeza antes, mas vocês são algo além do sensacional!

As gêmeas acham engraçado, enquanto vou colocando o pau devagarinho no cuzinho de Luna. As irmãs ajudam a encaixar minha pica no cuzinho apertado, e vou entrando bem devagarinho. Com algumas estocadas, meu pau está dentro do cu de Luna. Eu tento absorver cada segundo daquele instante super intenso. As gêmeas parecem sem controle, se masturbando e acariciando umas às outras. Minha pica explodindo de tão dura enquanto fodo o cu daquela delícia.

— Fode meu cuzinho, daddy!!! — Luna, safada, me atenta ainda mais. Meu tesão a um milhão.

— Ei, daddy, ainda falta eu! Não me esquece. Quero essa pica bem dura dentro de mim. — é Sofia.

Tiro o pau do cu de Luna, e ele é recebido graciosamente pela boca de Sofia. Ela engole todo o meu pau com uma habilidade incrível. Esfrega meu pau na própria cara. Depois devolve o pau pro cu de Luna de novo.

— Que espetáculo!! — Eu, completamente maluco com o que estou vendo e vivendo.

As outras gêmeas gemem, trocando carícias entre si e se masturbando. Cansado e à beira de gozar, eu tiro o pau do cu de Luna para tomar um ar e me preparar para a última gêmea.

Deitado, Sofia resolve sentar no meu pau com a buceta, de forma carinhosa. Me dá um longo beijo na boca e, por um segundo, me desligo, só ouvindo a sinfonia de gemidos das irmãs. Ela rebola no meu pau.

— Eu não aguento mais. Eu vou gozar. Me deixa eu gozar na boca de vocês. Pelo amor de Deus!! — uso o nome de Deus em vão no meio de uma putaria que zombou muito da palavra pecado.

As garotas se ajoelham, as cinco, na cama, uma do lado da outra, com as bocas abertas, esperando minha porra, enquanto eu fico em pé em cima da cama para o ato final. Finalmente gozo, e jatos de porra voam pelas bocas, rostos e cabelos das quíntuplas. Sem hesitação ou pudor, elas lambem a porra uma da outra, engolindo até a última gota.

— Meu Deus do céu!! Que porra foi essa!!

— É o teu presente, paizinho — diz Isabela.

— Você merece todo o prazer do mundo, daddy — completa Sofia.

— E sempre que for generoso com a gente, vamos te dar. — complementa ainda ValentinaConfesso que, depois dessa experiência intensa, tomei banho, deitei na cama e apaguei. As gêmeas dormiram comigo, já que havia espaço suficiente. Na manhã seguinte, durante o café, ligo para John agradecendo as joias encontradas e garantindo a gorda comissão que ele mereceu por encontrar essas garotas.

Quanto a outras experiências com as gêmeas, essa foi a primeira de muitas. Pretendo contar outras histórias e viagens que fizemos juntos, mas adianto: seguem muito safadas e capazes de fazer qualquer coisa em troca de presentes luxuosos.

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