Era um dia quente pra caralho na roça, o sol torrando tudo. O Tio Zé, um véio safado, uns 50 ano, barba malfeita e suado que nem porco, tava de olho na sobrinha Juju. Ela, uma novinha de 19, cabelo preto jogado, pele queimada de sol, com um shortinho jeans que mal tapava o rabo e uma blusinha fina que os peito quase pulava fora. O coroa nem disfarçava, ficava olhando a menina mexendo no quintal, ajuntando as galinha, enquanto ele capinava o mato.
— Juju, vem aqui ajudar teu tio, vem! — gritou o Zé, com um sorriso de sacana, limpando o suor com o braço cheio de pelo.
A menina, toda boba, foi pulando até ele, os peito balançando solto sem sutiã. Chegou perto, e o tio jogou a enxada no chão, puxou ela pro canto da cerca, onde o mato alto escondia tudo.
— Tio, o que cê qué? — perguntou Juju, com voz de quem num entende nada, mas já sentindo um negocio esquisito quando o véio botou a mãozona na cintura dela.
— Quero te mostrar um trem que teu namoradinho da cidade num sabe, sua danada — disse Zé, com o pau já duro pra caralho marcando a calça véia. Ele nem pensou duas vez: agarrou o rabo da sobrinha, apertou com força e meteu um beijo melado na boca dela. Juju ficou meio assim, mas deixou o tio enfiar a língua, e logo tava gemendo baixinho enquanto ele esfregava o volume na coxa dela.
— Tio, isso num pode... — falou ela, mas já tava se jogando, as mãozinha dela mesma abrindo o cinto do véio, querendo ver o que tinha ali.
Zé riu, sacana pra caralho, e arrancou o shortinho dela com tudo, jogou a calcinha pro lado. A buceta da Juju tava lisinha, já molhada pra porra, e o tio caiu de boca igual cachorro faminto. Chupava tudo, lambia o grelo com vontade, enfiava a língua dentro enquanto segurava as coxa da menina aberta. Juju gemia alto, segurando a cabeça do tio, mexendo o rabo na cara dele sem nem lembrar que era parente.
— Isso, sua putinha, goza na boca do tio, vai! — falava Zé, com a barba roçando nela, o cheiro de suor e sexo subindo no calor.
Ela num aguentou e gozou pra caralho, tremendo tudo, o mel escorrendo na barba do véio. Mas Zé num parava. Levantou, abriu a calça e botou a rola pra fora — um pauzão grosso, cheio de veia, já babando na ponta. Juju ficou de olho arregalado, mas caiu de joelho na hora, chupando o tio com tudo. Mamava a cabeça, lambia as bola peluda, engolia até engasgar enquanto Zé segurava o cabelo dela e fodia a boca da sobrinha sem pena.
— Engole, sua vadia, que o tio te ensina! — ele falava, gemendo rouco, o pau quase explodindo na garganta dela.
Depois, ele puxou ela pra cima, virou a menina de costas na cerca e meteu o pau na buceta dela sem nem avisar. Juju gritou, mas logo tava empinando o rabo, pedindo mais. Zé socava forte pra caralho, as bola batendo no cu dela, as mão apertando os peito por baixo da blusa. A cerca rangia, os gemido dos dois era uma putaria que até as galinha ouviu.
— Tio, mete mais, mete pra caralho! — pedia Juju, já sem vergonha nenhuma, o corpo suado brilhando no sol.
Zé, com o tesão explodindo, tirou da buceta e enfiou no cu dela sem nem falar nada. Juju arregalou os olho, mas num reclamou — só gritou mais enquanto ele arrombava o rabo dela, metendo até o fundo. Fodia com força, o pau esticando tudo, e Juju gozava de novo, só com o cu levando rola.
— Toma, sua safada, aguenta teu tio! — falava Zé, até que gozou pra caralho, enchendo o cu dela de porra, o leite escorrendo pelas coxa da menina.
Os dois caiu no chão, cansados pra porra, suados e melados. Juju riu, com o short ainda no pé, enquanto Zé pegava um cigarro, todo feliz.
— Volta amanhã, Juju, que o tio te dá mais — disse ele, dando um tapa no rabo dela.
E ela, com um sorriso de safada, falou:
— Só se for agora de novo, tio, que eu quero mais rola!