Primeira vez no Swing

Um conto erótico de A Rainha dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1260 palavras
Data: 08/04/2025 18:26:24

Primeira vez no Swing ❤️‍🔥😈

Minha mulher é aquele tipo que não curte nada mas me libera pra tudo. Depois que tivemos nosso segundo filho a relação acabou mesmo. Não tinha toque, desejo, diálogo. Acabei a traindo várias vezes e me arrependo muito por isso.

Não nos divorciamos pois a gente precisava um do outro em muitas outras coisas além do que a relação de um casal. Éramos pais de duas crianças, dividíamos contas altas incluindo a casa que a gente morava.

Ela sozinha decidiu abrir a relação para não ter mais problemas com traições.

Depois de quase 7 meses pós parto, meu desejo nela voltou de um jeito absurdo, ela achando que eu estava atrás dela por não ter outra a minha disposição, mas pelo contrário, tinha várias outras querendo mas eu queria a minha mulher. E eu tinha que reconquistá-la.

Conversei com minha mãe para ficar com as crianças na noite de sábado pra gente sair e ela aceitou numa boa, conversei com a companheira e propus uma noite no motel ou conhecer uma casa de swing e ela optou por swing. Queria ver coisas diferentes.

Antes de ir trabalhar no sábado de manhã levei as crianças pra vó deles, voltei em casa, escrevi um bilhete pra ela que ainda dormia.

- Esse dinheiro é pra você ficar ainda mais linda e não esquece de ficar o mais sexy possível, te amo.

Não esperava muito dela pois a vida toda foi tímida e eu a veria quase na hora de sair pois paro tarde.

Mas quando cheguei em casa, achei que tinha errado o endereço, quem era aquela “vergonhosa” de vestido curtíssimo e tão decotado? Ela tem peitos médios mas por causa da amam3tação estavam sempre fartos.

Os cabelos loiros escuro bem escovados, uma make básica com batom vermelho chamativo e um perfume doce. Que maravilhosa!

Eu quis arrancar aquela roupa dela no dente mas fui ordenado a ir tomar um banho e fui de imediato, foi o banho mais bem tomado e rápido da minha vida. Ela havia arrumado minha roupa, combinando com a cor de seu vestido, ela com sua taça de vinho me observou em cada detalhe que eu fiz.

Chegamos no swing e a casa não estava tão cheia como eu imaginava, na sala principal tinha o bar, poli dance e um sofá preto bem grande mesmo. Havia algumas pessoas nesse sofá, no poli dance duas mulheres seminuas sensualizando e mais algumas nos banquinhos do bar.

Passamos direto indo para cabine, colocamos roupão como todos fazem e voltamos para o bar, pedimos bebida e sentamos no sofá de frente para as meninas. Meu pau já começou subir e percebi minha mulher meio desconfortável, em alguns minutos chegaram um casal nos cumprimentando e quebrando aquele clima ruim que estava.

Eles perguntaram se éramos novos na casa, dizemos que sim, foram super educados. Ela aparentava ter uns 45 anos e ele também, loira gostosa, ele bem conservado sem rugas. Nos explicaram sobre cada quarto e o que Rola em cada um. Eles eram, Mauro e Vera.

Vera pegou na mão da minha mulher e levou ela pelo corredor de onde eles vieram, mais um segundos, Mauro pediu licença e seguiu o mesmo caminho sem me convidar.

Fiquei ali sentado bebendo meu whisky e imaginando para onde tinham ido, sequei o copo e cansado de esperar fui atrás. As portas dos quartos no corredor todas abertas e ocupadas, olhava bem em cada um procurando por eles e no último quarto estavam eles.

Senti uma sensação péssima de início, minhas mãos formigaram, um sentimento de raiva em ver outro homem toc@ndo a minha mulher, pensei em sair dali sem que ela me visse mas no fundo eu estava gostando daquilo, foi um misto de sensação.

Ela estava com o vestido caído na cintura , Mauro a chupava no pescoço acariciando um de seus mamilos e Vera chupava o outro. Minha mulher parecia estar nas nuvens, de olhos fechados cabeça para cima, a boca aberta soltando alguns gemidos baixos. Eu paralisado assistindo.

- Você prefere nessa cama ou quer deixar a esposinha à vontade ? Vera chegou em mim me acar¡ciando. Só peguei na mão dela e saímos.

Voltamos pra sala principal, me sentei no sofá e Vera se ajoelhou entre minhas pernas, com sua ajuda me livrei daquele roupão e ela começou um boquete voluptuoso, a boquinha dela tinha uma habilidade absurda, ela olhava dentro dos meus olhos e eu segurando firmemente em seu cabelo fazendo ela engolir até o talo, ela era experiente, descia e subia sem ao menos lacrimejar os olhos.

Ela já estava querendo que eu gozasse, abriu seu roupão de forma que só eu avise, peitos siliconados com biquinhos macios e rosados, a pepeca lisinha com 2 gominhos divididos pelo grelinho inchado, já me imaginei ali no meio chupando ela toda e metendo nela.

Gozei muitoo na boquinha daquela coroa gostosa.

Pouco tempo depois volta minha mulher de mãos dadas com Mauro, se sentam cada um de um lado nos cumprimentando com um selinho nos lábios.

- Vamos então? Minha mulher disse.

- Sim, vamos.

Fomos até a cabine, vestimos a roupa e fomos nós despedir de Mauro e Vera, era estranho falar com um cara que eu nem sabia se tinha comido a minha mulher. Mas tudo bem, nos despedimos e fomos embora.

- Ele comeu você? Ainda dentro do carro eu perguntei.

- Só com os dedos. (Respirei aliviado).

- Não queria? Mas me deixou sozinha com ele.

- Eu queria te deixar a vontade, mas agora quem vai arrombar essa bucetinha vai ser eu e não vai ser com os dedos.

Estávamos na saída da cidade e por ali tem muitos motéis e fomos pra um top. Eu e ela fomos umas ou duas vezes apenas e eu queria deixar ela o máximo confortável pra termos uma noite de muito prazer.

Tirei toda a roupa dela delicadamente e depois a minha, peguei ela no colo fazendo ela dar um gritinho e a levei pro chuveiro.

Tomamos um belo banho se ajudando, aproveitando pra nos tocar, banho tomado, fomos pra cama ainda molhados.

Coloquei ela com as pernas bem abertas pra mim, fui até o frigobar peguei uns cubinhos de gelo e passei no grelinho dela fazendo ela ter espasmos depois chupei com vontade com minha l¡ngua quente, ela se contorcendo e gemendo meu nome, dizendo pra mim não parar até que ela gozasse.

- Me chama de Vera, amor.

- Como?

- Me chama de Vera, vai.

Soquei dois dedos na buceta dela e ia lambendo o grelinho.

- Gza na minha boca Vera, sua gostosa, os gemidos dela tinham aumentado.

- Nossa Vera, como eu imaginei minha língua nessa buceta. Depois disso comecei mamar rápido e o orgasmo que ela teve foi o mais intenso que já vi desde que a conheci.

Meu pau estava duro como pedra, só pensava em fode-lá o mais rápido, botei ela d4 e já com pressa meti naquela buceta e ela gemia forte com minhas estocadas e eu nem se fala, não aguentei muito, tinha muito leite e eu joguei tudo dentro dela.

Eu caí na cama após isso e a ela também estava muito cansada, tiramos um cochilo e acordei com ela me mamando e quando acordei ela começou falar pra mim.

- Goza na minha boca Mauro, vaii. E chupava punhetando.

Fiz o que ela mandou e novamente g0zei na boca de uma gostosa naquela noite.

E pelo visto minha mulher tinha amado a ida no swiing, precisávamos voltar lá o mais rápido e realizar esse fetiche com Vera e Mauro.

GOSTOU? CURTE

MEU35 CO99N9T9A5T0O640

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive A Rainha dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários