"POR VINGANÇA EU DEI PRO SEU MELHOR AMIGO - O FALECO - Primeira Parte- (Relato baseado em uma história Verídica) 😍 Relato 84 - Fodas Avulsas

Da série Fodas Avulsas
Um conto erótico de Nikão cdc
Categoria: Gay
Contém 3853 palavras
Data: 08/04/2025 22:06:31
Assuntos: Gay, Boquete, dominação.

"POR VINGANÇA EU DEI PRO SEU MELHOR AMIGO - O FALECO - Primeira Parte- (Relato baseado em uma história Verídica) 😍 Relato 84 - Fodas Avulsas

Por pura raiva eu gozei como um louco. dando para o melhor amigo dele, aquilo ia chegar em seus ouvidos e eu queria que ele soubesse...

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Depois de todos os acontecimentos dos em relação ao Zé, ainda estava magoado, ferido por dentro e.me sentindo traído, não tinha mais como evitar ir em casa, precisava voltar a minha cidade e encarar tudo o que eu estava afastando de mim, meus pais estavam cobrando a minha presença, a saudade de casa estava enorme e meus amigos por mais paciência que tinham já estavam meio de saco cheio.

Meu aniversário se aproximava e minha mãe fazia questão de comemorar, todo ano nossos aniversários eram festejarmos, o que me obrigava a voltar a Conservatória antes do desejado.

Organizei tudo para chegar na Sexta a noite, fui pra faculdade normalmente saindo direto para a rodoviária pegando o ônibus direto para Barra do Piraí e de lá, para Conservatória, cheguei já por volta das vinte e três horas, o centro da cidade borbulhavam com turistas e moradores aproveitando as serestas pelas ruas e bares, uma tradição forte por lá até hoje.

Eu evitei passar por qualquer conhecido pegando um táxi na estação direto para minha casa, estava cansado e sem ânimo para dar de cara com algo indesejável.

Meus pais ainda estavam acordados, me esperavam, queriam saber as novidades, não nos víamos a quase dois meses, perguntas se acumularam com minha ausência e eles queriam saber de tudo, meu Cel pipocava mensagens do César e Elisa querendo saber se eu irá ao centro naquela noite, respondi a eles que eu não sairia, preferi ficar em casa e curtir a Cia de meus pais, comer algumas bobagens com eles e tomar um bom vinho (recomendo a quem tiver está oportunidade que nunca a deixe passar, aproveitei ao máximo), eles também haviam programado um churrasco no no sábado para comemorar meu aniversário, com certeza toda a família havia sido convidada, o que não me falta são tios e primos, só minha mãe tem quinze irmãos, no total hoje somamos quarenta e nove primos diretos, é animado, confesso que sinto saudades da bagunça que fazemos.

Eu completaria 20 anos de idade, meus pais não deixariam de convidar meus amigos, seria praticamente impossível não ter eles em qualquer comemoração em minha vida.

Eles ainda insistiram para que eu me animasse em ir para a rua naquela noite, mais eu consegui evitar.

Acordei cedo no dia seguinte com minha mãe chamando para o café, minha avó já havia chego e estava toda animada com o encontro familiar que aquilo iria se transformar... Eu também estava empolgado, César chegou em minha casa já pela manhã pegando a gente ainda sentado tomando café, era normal demais a presença dele ao ponto de ninguém estranhar de ele nem esperar alguém oferecer e já ir pegando e se servindo com bolo e outras coisas... A manhã foi bem animada, lá pelas onze horas o pessoal começou a chegar em massa lotando toda a área do jardim em volta da piscina e churrasqueira, o churrasco aos poucos se transformava em uma fila de apresentações musicais entre tios e primos disputando o microfone e instrumentos...

Alguns amigos de meus pais adoravam as festas lá em casa, era uma apoteose musical, muita comida e bebida, conversas e risos garantidos.

Notei que no meio de todo aquele povo estava D. Alzira sentada em uma das mesas com algumas senhoras conversando, ela me olhava esperando um retorno meu, mais por educado que por vontade própria fui até ela para cumprimenta- lá:

-- OI D. ALZIRA, QUE BOM VER A SENHORA, TÁ TUDO BEM? - as mágoas que o filho dela me causou e que me fazia querer me afastar dela foram embora no momento em que ela me abraçou forte e com carinho:

-- OH, É SO UMA BESTEIRINHA, EU NEM SABIA O QUE TE DAR DE PRESENTE - ela me entregou um embrulho simples, que eu abri vendo ser uma camisa de malha com uma caveira mexicana enorme estampada na frente, nada haver comigo, mais devolvi um sorriso:

-- NEM PRECISAVA SE PREOCUPAR COM ISSO, ADOREI - coloquei a camisa no ombro.

-- OH MEU FILHO, PARABÉNS, EU FIQUEI TÃO FELIZ QUE SEUS PAIS CONVIDARAM A GENTE. VOCÊ TÁ TÃO BONITO, PENA QUE NUNCA MAIS FOI LÁ EM CASA, ZEZINHO ATÉ QUERIA VIR, MAIS SABE COMO É ESTES RAPAZES NÉ, FOI PRA CASA DA NAMORADA. - a lembrança do filho dela trouxe de volta a vontade de me afastar dela, -- OBRIGADO PELO PRESENTE D ALZIRA. - dei um abraço nela me despedindo com a desculpa de dar atenção a meus primos e amigos.

Tudo ia bem, meus primos todos presentes, alguns na piscina me deixavam maluco com os volumes e corpos a mostra, há como eu queria mamar um macho, mais naquele tumulto todo sem condições, aquele desespero de familiares e amigos, seria impossível, mais tinha bem uns cinco primos que eu mamaria feliz e alguns amigos que já haviam passado no meu cardápio, era impossível uma bichinha puta como eu não pensar em mamar alguém.

Por volta já das dezeseis horas meus pais já chamavam todos para os parabéns - algo que a propósito eu detesto mais tinha que tolerar, meu pai vibrava nestes momentos - meus amigos, principalmente o César e o Gerson estavam completamente alvoraçados dando a entender até que era sobre eles...

Todos empolgados demais para um aniversário que nem bolo tinha, era uma vontade minha, nunca gostei de bolo...

Meus pais me fizeram subir no deck que escondia a máquina da piscina aonde todos poderiam me ver e eu me envergonhar no limite, todos cantavam os parabéns, um alvoroço fora do habitual e do nada uma explosão de gritos e vivas me fazendo ficar perdido e achar um pouco exagerado, muitos apontavam para trás de mim e eu me virei no instinto para ver o que poderia ser, na porteira do sítio meu pai entrava com uma Caminhonete S10 cabine dupla branca, toda equipada com quebra mato, farol de milha e um laço azul exageradamente grande sobre o teto. Meu pai parou o carro próximo a gente em um tablado que havia no gramado, eu sem acreditar naquilo, a euforia tomou conta de mim, o César pulava feito um louco me abraçando, meu pai balançava a chave sorrindo cheio de orgulho, eu nunca mais esqueceria aquele dia, não só pela caminhonete mais por tudo que acontecia naquele momento.

A caminhonete era linda, de segunda mão, mais pra quem só andava em uma Fiorino velha que era usada para fazer entregas aquilo era um sonho.

O beijo do meu pai quando me entregou a chave, a minha mãe abençoando a minha testa, eles foram os primeiros a entrarem e darem uma volta comigo naquele carro, César já esperava para ele, Elisa e Gerson, Amanda e Gordão entrarem e darem outra volta, nem pensei e o pessoal na festa nem se importou quando eu peguei a direção do centro da cidade, eu queria sentir aquela máquina e lógico me exibir... Não era possível ouvir ou destinguir qualquer assunto dentro da caminhonete tamanha era a farra e a gritaria, o som estava altissimo, eu nem tirei o laço de cima dela, íamos apenas dar uma volta na praça e retornar pra casa, no contorno da esquina do Seresteiro dei de cara com o Zé sentado encostado no banco com a tal garota abraçada a ele e os amigos em volta, no retinto parei o carro, tudo se resumia a ver o Zé naquele instante.

César - NAO VAI DEIXAR ISSO ESTRAGAR SUA FESTA NE, BORA DAQUI, VAMOS... - o Zé me olhou de um jeito que eu não saberia explicar naquele momento, parecia vergonha, voltamos para a festa e aquele momento se dissipou em minha mente.

Fui obrigado a parar de beber naquele dia por meus pais, eles sabiam que eu iria querer sair com o carro e por volta das dezenove horas a maior parte dos convidados já haviam indo embora restando apenas alguns primos e tios junto com minhas avós e meus pais que seguiam na área da churrasqueira conversando e bebendo.

Eu e meus amigos estávamos em volta do carro... Lógico, não só para mim, para eles aquilo era uma conquista.

Combinamos de ir na rua, tomei um banho enquanto o pessoal recolhia suas coisas e já desci pronto, eu deixaria a Elisa e o Gerson em casa e iria com o Cesar para ele se arrumar e voltaríamos pra rua encontrar o pessoal.

César chegou indo direto pro banho enquanto eu me joguei na cama dele esperando ele se arrumar, ele entrou só de toalha no quarto:

-- AI, AGORA TÁ NA HORA DOS SEUS PRESENTES, TEM DOIS - ele buscou uma caixa no armário dele me entregando, era um anel com uma ametista em cima, lindo, tenho até hoje, levantei da do um abraço nele e agradeci:

-- AGORA O SEGUNDO - ele deixou a toalha cair mostrando aquele mastro delicioso de vinte centímetros a mostra -- PODE POR AONDE QUISER, MAMAR, SENTAR, TIMAR LEITINHO, É TODO SEU - era meu melhor amigo, mais ele me deixava doido com facilidade, de pé, nu, na minha frente, o corpo meio arqueado, segurando aquele mastro e batendo ele na mão me demonstrando todo o seu poder, segurei na mão sentindo o peso:

-- QUE PRESENTE GOSTOSO, PQP - me abaixei ajoelhando e já abocanhei deixando ele enfiar já de primeira todo o pau em minha garganta, sentir a cabeça daquela rola me entalar era algo que eu amava, sua mão segurava minha nuca:

-- HAAAAMMM, ISSO, ENGOLE TUDO... DELÍCIA - ele se satisfazia, eu me satisfazia, chupava, engolia, deixava ele socar até o talo de seu mastro em minha guela me fazendo engasgar, meus olhos marejaram... O Cel tocou, o César atendeu:

-- OI ELISA?

-- JÁ ESTOU PRONTA, GERSON TÁ VENDO PRA CÁ, VAI PASSAR AQUI? - eu estava ajoelhado chupando a cabeça do pau dele e olhando pra ele falando ao Cel.

-- VAMOS, JA TÔ TERMINANDO DE ME ARRUMAR E JÁ SAIMOS - ele falou mais algumas coisas enquanto com a mão livre me deixava engolir sua piroca.., desligou o celular, segurou minha cabeça pelas temporas...

-- ABRE A BOCA VAI, QUER TOMAR LEITE?

-- HUMRHUM, QUERO, ME DA LEITINHO - segurei aquela rola com gosto abocanhando a cabeça de seu pau e deixei ele macetar na minha guela, o pau entrava e saia rápido, eu sentia aquela cabeça gostosa deslizar em minha garganta até chegar ao Punto de pulsar jorrando seu leite farto e quentinho direto na minha boquinha e me fazer engolir cada gotinha daquele néctar de prazer...

-- HAAAM, FDP, MAMA, TUDO, DEIXA MEU PAU LIMPINHO VAI PORRA... - chupei sugando cada gota da porra do César e me levantei com a gente se arrumando para irmos embora.

-- VOCÊ GOZOU PRA CARALHO HOJE... - falei sabendo que aquele elogio verdadeiro o deixaria envaidecido.

-- TRÊS DIAS SEM PUNHETA, ACHO QUE FOI ISSO, GOZEI GOSTOSO DEMAIS. QUANDO A GENTE VOLTAR SE TU QUISER, TO AFIM DE METER. - ele segurava o pau me mostrando seu volume...

-- QUER ME COMER? POR MIM TU SOCA ATÉ NÃO QUERER MAIS.

-- BELEZA ENTÃO - buscamos a Elisa e fomos pro centro, estacionei a Caminhonete na vaga aonde ela ficava o mais visível possível, queria que todos a vissem, pra mim não tinha carro mais bonito do que aquele na rua aquela noite.

Conversávamos sentados na praça e de repente seis pessoas se aproximam, uma delas o Zé, eram os amigos dele.

Faleco (rapaz alto 1,94, cabelos enrolados sempre presos impedindo saber o tamanho, jeitão todo largado, bonito, mais meio hype demais) -- FALA AI NIKÃO, PARABÉNS HEIM, PRESENTÃO FODA.

-- BONITONA NÉ, OBRIGADO CARA

-- DE NADA, PELO QUE JÁ OUVI DE VOCÊ, TU MERECE.

Os outros também me deram os parabéns comentaram sobre a caminhonete e ficaram ali por perto bebendo falando com meus amigos, o Zé veio me dar os parabéns também.

-- OI, PARABÉNS, DEPOIS A GENTE PODE CONVERSAR, UM POUCO?

-- OBRIGADO ZÉZINHO, VALEU PELOS PARABÉNS. - falar com ele deixou minhas mãos geladas e eu fiquei sem saber o que fazer. O Faleco sentou do meu lado apoiado no acento do banco.

-- AI, EU SEI DE TUDO, FICA CHATEADO NÃO, ELE TÁ MÓ PERDIDÃO NA PARADA TODA

-- FALECO, EU NÃO SEI DO QUE VOCÊ SABE, MAIS TAMBÉM NÃO QUERO FALAR SOBRE NADA COM UM AMIGO DELE.

Ele aproximou de meus ouvidos e murmurou -- EU SEI SOBRE OS FINAIS DE SEMANA DELE COM VOCÊ NO RIO, SEU APARTAMENTO.

-- HUM, JÁ ERA, FICOU PRA TRÁS

-- TÁ BOM ENTÃO, QUERENDO UM SUBSTITUTO, ESTAMOS AI! - ele se afastou olhando pra trás e rindo pra mim, seguimos a noite normalmente porém aquela frase " QUERENDO UM SUBSTITUTO" estava forte na minha cabeça.

Pessoal querendo ir embora dei carona a Elisa, Gerson e Cesar, deixei todos em casa e dei a desculpa ao Cesar que eu tinha perdido o clima depois de encontrar o Zé. Antes de irmos embora eu reparei se o Faleco ainda estava na rua e o vi próximo ao trailer. Peguei a estrada de volta. Parei o carro a uma distância do trailer e fiquei olhando, encontrei o Faleco, agora era saber como chamar a sua atenção.

Resolvi comprar um podrão, eu teria que passar por ele...

Ele me viu vir caminhando de longe e me olhava, pra passar por ele eu daria a volta na praça por um caminho desnecessário, o que já deixaria algo no ar e fiz

-- OI FALECO

-- RSRS FALA AI NIKÃO - ele entendeu, pelo menos pareceu, ainda fazendo meu pedido chegou perto de mim

-- ACHEI QUE TU JÁ TINHA VAZADO FORA

-- É, MAIS RESOLVI COMPRAR ALGO PRA COMER

-- VOCÊ DEIXOU A ELISA DEPOIS DA SUA CASA E VOLTOU AQUI SÓ PRA COMER COM A GELADEIRA CHEIA QUE TU DEVE TER EM CASA NIKÃO, TU TÁ É CASANDO - seu olhar já mostrava a sua malícia, suas mãos inquietas seguravam sua rola volumosa

-- PODE SER, E SE FOR? - eu desafiava no tom de voz

-- NADA, NÃO TO TE JULGANDO... - Ele continuou a conversa comigo, até então tudo bem natural... Meu lanche chegou:

-- HUM, VOU NESSA, QUER UMA CARONA?

-- EU MORO PRO OUTRO LADO?

-- "QUER UMA CARONA OU NÃO" - fui enfático, deixando claro que aquilo seria bem mais que uma carona

-- ENTENDI, - um sorriso malicioso brotou em seus lábios -- VOU ACEITAR -- ele passou pelos amigos dele, apenas se despediu e foi em direção a caminhonete, eu ainda estava caminhando pelo meio da praça, olhei e percebi que o Zé via tudo o que estava acontecendo, eu me ofereci para levar em casa um de seus amigos, e justamente aquele pra quem ele havia contado que me comia. Fingi que não vi ele e segui para o carro.

-- E AI NIKÃO, QUAL VAI SER?

-- VOCÊ QUE MANDA, TOMA, SE QUISER PODE COMER.

-- VOCÊ NÃO VAI COMER?

-- EU SÓ FUI COMPRAR PRA TE CHAMAR ATENÇÃO, NÃO TO COM FOME.

-- CARALHO, VOCÊ É UMA PESTE. KKKK - ele se sentia totalmente AVONTADE comigo, aquela situação para ele parecia ser totalmente normal

-- EU CORRO ATRÁS DO EU QUERO.

-- HUM, E O QUÊ VOCÊ QUER? SR NIKÃO - sua voz tinha um tom de divertimento...

-- QUERO ENTENDER O QUE VOCÊ FALOU SOBRE EU QUERER UM SUBSTITUTO...

-- BOM, PRA DEIXAR CLARO, EU NÃO SOU GAY, MAIS ADORO UM CUZINHO, E VOCÊ, EU SEMPRE SOUBE QUE VALERIA A INVESTIDA. ENTÃO, VAMOS PRA ONDE?

-- JÁ SEI PRA ONDE VAMOS... - eu liguei o carro e saímos, notei durante toda a conversa os olhares de seus amigos e do Zé no carro. Resolvi levar ele para um motel próximo a Barra do Piraí, a distância não era grande, ele poderia ficar bem a vontade e eu estaria em um lugar seguro, não o conhecia tão bem assim para confiar tanto.

Chegamos ao motel e peguei uma suíte pelo período de quatro horas, não iria demorar mais que isso para amanhecer, o quarto tinha uma cama muito boa, um espelho enorme de frente da cama e na cabeceira, uma poltrona estranha que eu nunca tinha visto, um bom banheiro, era limpo e descente.

O Faleco se mostrou mais a vontade do que eu esperava, ele já entrou me abraçando por trás e me fazendo sentir a potência de um pau até então escondido dentro de sua calça, ele parecia faminto por sexo, suas mãos vasculharam todo o meu corpo, ele me colocou de frente o espelho segurando minhas mãos na parede junto com as deles, atrás de mim ele se movimentava como uma cobra me fazendo sentir seu corpo junto ao meu, beijava minha nuca, cheirava meu cabelo, mordia meu pescoço...

-- QUE DELÍCIA VOCÊ É GAROTO. NUNCA PEGUEI UM VIADINHO TÃO BEM TRATADO ASSIM QUE NEM VOCÊ

-- TÁ ACOSTUMADO A PEGAR VIADINHOS É?

-- UM OU OUTRO NA SECA, MAIS VOCÊ É DIFERENCIADO... - ele me virou fazendo ficar de frente pra ele, segurando a minha nuca e olhando em seus olhos...

-- HOJE EU VOU ME DIVERTIR - logo depois veio um beijo cheio de língua, um beijo forte de quem sabe o que tá querendo... Seu corpo era cheiroso, sua pele por baixo da camisa era macia e firme... Eu retirei seu casaco, a camisa, abri seu cinto jogando longe, abaixei sua calça e o ajudei a tirar os tênis, eu queria, precisava ver aquele garoto de um metro e noventa e cinco de altura, totalmente nu, dei a volta nele tirando a sua cueca e o admirei pelo espelho com aquela luz fraca própria de um motel.

Seu corpo era firme e com músculos destacados, seu braço definido, a barrinha não havia gomos mais retinha, os cantos do abdômen definiram aquela musculatura que forma um V apontando para a virilha, as costas eram musculosas, trabalhadas pelo serviço braçal, pele branca linda, coxas fortes e bem definidas, tudo isso se completava com um rosto de feições cafajestes e um olhar extremamente safado coroado como a jóia principal, um pau lindo, reto, com um par de bolas em um saco que balançava livremente, veias fortes apareciam em toda a sua estrutura grossa e alongada, uns vinte e dois centímetros de comprimento, o que condizia com sua altura e uma cabeça que eu fiquei na dúvida se conseguiria abocanhar.

-- TÁ GOSTANDO DO QUE VÊ? - ele já sabia a resposta pelo jeito que eu admirava a sua piroca.

-- VOCÊ É LINDO FALECO

-- RSRS OBRIGADO, AGORA EU QUERO VER SE VOCÊ E LINDO... - ele tirou minha roupa de frente para o espelho da cabeceira da cama, alisou minha bundinha branca e durinha, apertou meus peitos me abraçando por trás me fazendo sentir seu pau em meu rabo

-- VOCÊ É JUSTAMENTE O QUE EU ESPERAVA, QUE BUNDINHA GOSTOSA. FICA DE QUATRO PRA MIM NA CAMA VAI - eu subi na cama ficando de quatro pra ele na beirada, ele passava seu pau em meu buraquinho guloso que a está hora já desejava sua invasão. Ele dava tapas em minha bunda e eu o vejo descer pelo espelho sentindo logo depois a sua língua quente me tocar, ele lambia devagar tentando me invadir com sua língua, seus dedos passeavam entre meu cuzinho, saco e piroca, não existia pudor ou limites nele, ele faria o que bem entendesse. Eu não conseguia falar nada, apenas sentia o que ele fazia comigo lhe permitindo tudo.

Ele se levanta me olhando pelo espelho, seu pau brincando em meu cuzinho que piscava de desejo...

-- DEITA AQUI VEM, VIRA PRA CIMA, ISSO - ele me puxou me ajeitando com a cabeça pra fora da cama, eu o via de baixo pra cima seu saco praticamente sarrando meu rosto, ele então segura minhas pernas me puxando levando meu cuzinho para cima e voltando a me lamber, seu pau agora balançava oferecido em frente a meu rosto, batendo em minha cara, eu o segurei e levei em minha boca, iniciei uma mamada gulosa enquanto tinha meu cu lambido e relaxado por seus dedos.

Seu pau era grosso, chupar exigia um pouco mais de dedicação do que os que eu já havia chupado, eu abria minha boca ao máximo e sentia ele tentar encaixar em minha garganta aquela piroca deliciosa e com um gosto particularmente salgado. A babá escorria por meu rosto, minhas pernas tremiam a cada vez que ele encostava sua língua em mim, toda minha pele estava arrepiada e eu estava prestes a gozar somente com aquilo ali.

-- FALECO, PARA, EU VOU GOZAR SE A GENTE CONTINUAR

-- ENTÃO GOZA, A GENTE TEM MUITO TEMPO AINDA - as investidas dele pioraram, ele praticamente abria meu cuzinho com os dedos para me enfiar a língua e eu continuava a chupar seu pau. Eu o masturbava enquanto chupava a cabeça de seu pau desesperadamente, ele mantinha seus dedos sempre em movimento, me estimulando ao máximo, senti sua mão tocar meu pau e movimentar em uma punheta lenta e apertada, ele sentiu meu cu se contrair e o primeiro jato cair direto em sua barriga, eu mantinha seu pau em minha boca e sentia a minha própria porra atingir naquela posição o meu rosto... Seu dedo polegar se mantinha dentro de mim e sua língua ainda brincaram por um instante em meu rabo... Ele me soltou me deixando cair deitado na cama e completamente trêmulo com aquela gozada.

-- MINHA VEZ AGORA - eu ainda o via de baixo pra cima tocando uma bronha firme e rápida, uma de suas mãos em meu pescoço me segurando, seu pau apontado diretamente para meu rosto a uma distância de um palmo mais ou menos...

-- ABRE A BOCA, VAI... SEU LEITE, RHUUUM CARALHO - seu pau pulsava jorrando leite direto em minha cara, ele derramava sem pudor se espalhando todo pelo meu rosto, ao final batendo aquela tromba grossa e pesada em minha cara

-- PQP, QUE FODA, E NEM TE COMI CARA, QUE ISSO, QUE TIPO DE VIADO VOCÊ É, PORRA. - ele caiu na cama soltando os cabelos enormes, me puxou para seu peito me dando um beijo

-- VAMOS TOMAR UM BANHO? AINDA QUERO ENTRAR EM VOCÊ...

-- SERÁ QUE EU VOU AGUENTAR FALECO?

-- VAI SIM, EU VOU COM CALMA. - beijei ele novamente e fomos tomar um banho...

☕ CONTINUA...

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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.

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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.

Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.

Email para cdcnikao@gmail.com

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OBRIGADO PELA SUA LEITURA

Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.

Nikão

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NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA

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