Transição - Capítulo 9 - Primeira transa com uma Cross.
Transição, Transex, Crossdresser, Aventuras e Bissexualidade
(Esta série é uma continuação de Aventura na Universidade e Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com elas, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)
Nisso ela foi beijando, a medida que ele ia endurecendo ela elogiava, se espantava e se engasgava, quando ele estava bem duro, ela se levantou, foi na sua bolsa, retirou o tubo de KY, colocou um pouco em seu dedo e introduziu em seu ânus, pegou a camisinha e me entregou.
Eu vesti ela, e ela terminou de lambuzar com mais gel, se colocou agachada próximo a ele e colocando na ponta de seu cuzinho me falou.
– Já dei muitas vezes, mas confesso que desse tamanho nunca, vou com calma mas quero todo ele dentro de mim, só não goze ainda.
E assim ela foi descendo, gemia e fazia uma carinha de dor, parava e me beijava nos seios, depois descia mais um pouco e subia. Não tinha colocado tudo então começou a subir e a descer naquele limite.
– Delicia de cacete, ai que delicia Valentine.
– Que cuzinho apertadinho, delicia de menina, ai que tesão.
Em um certo momento ela me olhou, e colocando ele bem na pontinha quase saindo sorriu e soltou todo seu corpo enterrando todo o meu cacete no seu cú, mas deu um uivo mais para dor do que prazer o que me assustou e eu olhando ela com lágrimas nos olhos falei.
– Sua louca, não precisava, tá machucando???
– Ahin, não, mas deixa me acostumar, ai que coisa gostosa, tô me sentindo arrombada, mas está uma delícia, nossa não acredito que entrou tudo amiga.
– Entrou tudo sim meu anjo, mas não se machuque, tudo bem ficar só em parte dele.
– Não, imagina, sonhei uma semana com isso, com ele todo atolado em mim, ai amiga que delicia, deixa só me acostumar mais um pouco, já tá passando a dor e tá vindo um tesão.
Não deu 1 minuto ela começou a rebolar, depois começou a vir para frente e para trás e logo dando gritos de tesão e de alegria começou a galopar freneticamente, só então eu olhei para a porta e estavam Cintia e sua namorada nos olhando, a Mary vendo meu olhar assustado, olhou para atrás dela se virou para mim e numa sentada bem lenta falou.
– Nunca viram um cuzinho arrombado, o que querem ai.
– Nada maninha, teus gritinhos me assustaram vim olhar se não estava passando mal.
– Passando nada, é muito bom, olha só o tamanho dessa delícia mana.
E eu e Antônia sem entender muito a conversa das irmãs, nos olhamos e então Cintia olhou para ela e falou.
– Antônia, será que você se importaria se a gente fosse brincar com as meninas?
– Bom Cintia, já estamos aqui, estamos as duas molhadas de tesão vendo elas transarem, se isso não lhe incomodar, é sua irmãzinha.
E eu já meio no tesão da Mary que depois da sentada ficou mordiscando meu pau com seu cuzinho já não tão apertado então pra quebrar aquele silencio estranho, eu falei.
– Ei, não estão esquecendo de nada, eu to aqui?
– Meu tesão, é de você que elas estão falando, você se importa de transar com minha irmã enquanto eu transo com Antônia?
Eu então entendi, achava que eu era mais liberal, mas as irmãs, não imaginava serem assim tão diretas, então eu disse.
– Não sei você, mas se é assim, vou querer transar com as duas e você, mas entendo você não querer transar com sua irmã.
A Mary concordou, ela e Cintia não iriam transar mas participaram junto ali nos carinhos e assim Mary terminou de falar, pediu para fecharem a porta e reiniciou seu galope enquanto Cintia veio me beijar e a Antônia lhe batia uma punheta enquanto ela galopava.
Eu me segurei, Mary não, assim que gozou, saiu dali e foi limpar meu peito e a mão da Antônia em alguns beijos e lambidas, nisso Cintia me olhando nos olhos posicionou sua vagina e sentou de uma só vez, com Antônia lhe beijando e ficando de quatro deu sua vagina para Mary chupar.
Eu resisti, a Cintia não, então ela e Mary me olharam e perguntaram.
– Meu doce, por que você não gozou ainda?
– Mary, eu quero gozar, mas vai ser em você de quatro, então já se posicione.
Nisso Cintia pediu para Antônia deitar, ela colocou a Mary por cima de sua namorada, lhe penetrando na vagina, eu vim por trás de Mary e a engatei e Cintia ficava apenas falando bobagens e vendo sua namorada gozar duas vezes enquanto Mary sentia ao final seu cuzinho todo cheio de porra na camisinha pois eu não aguentei a cena e gozei, logo em seguida ainda com meu pau dentro de seu cuzinho Mary gozou novamente, mas ela não usou camisinha, assim quando ela saiu, sua irmã foi lá e com a boca limpou toda a vagina de sua namorada.
Depois tirou minha camisinha, derrubou todo o meu gozo na boca, e me olhando falou.
– Melhor seria na fonte, mas adoro chupar um pau gozado e uma buceta lambuzada, e não se preocupe Vanessa falou que vocês são seguros, por isso chupei sua porra.
Nisso eu me aproximei e beijei e abaixei sua cabeça, no que ela foi chupando meu pau lambuzado meia bomba, Mary colocou uma camisinha, me lambuzou o cuzinho e foi me comendo ali, enquanto sua irmã me chupava e era chupada agora na vagina pela namorada.
Não sincronizamos os gozos, primeiro Mary gozou em mim, depois Cintia gozou na boca de Antônia e por fim, eu enchi a boca de Cintia de porra e a levantando pedindo para não engolir tudo lhe dei um grande beijo.
Dai sim eu entendi, Mary tirou a camisinha e deu para sua irmã tomar, acho que Cintia era tão boqueteira como eu, tinha sua namorada mulher, mas adorava um bom gole de porra.
Satisfeitos, ela e a namorada nos deram selinhos, e foram nuas para o quarto delas. Mary me agradeceu, disse que a muito queria ver sua irmã transando, que eu realizei 3 desejos dela.
Eu contando falei.
– Tá um era sentar em meu pau, que fez logo de início. Segundo era ver sua irmã transando, e o terceiro?
– Terceiro foi transar com a namorada dela.
– Mary, você crossdresser, tem mais tesão por homem ou mulher, pois menina tô vendo você aí louco por uma buceta? Tá muito parecida comigo, se bem que eu tenho o estilo de sua irmã adoro um pau me enchendo de porra na boca.
– Ai, eu não sei, e você gosta mais do que?
– Olha, foi delicioso transar com você, mas eu gosto mais de chupar um homem, safado, tem até um motoboy que sempre que vai entregar algo em casa eu chupo ele, desde que Vanessa não esteja, e meu namorado, eu adoro chupar o pau dele.
– Hum, você não gosta de buceta?
– Esqueceu que namorei a Vanessa, gosto sim, mas um pau é muito mais gostoso.
Ficamos nos carinhos, fui e chupei o pauzinho dela, que era um tamanho gostoso, o meu que era grande, assim que ela gozou na minha boca perguntei.
– Por que colocou camisinha em mim?
– Na primeira vez, tive medo de me machucar, a camisinha é bem lubrificada. Eu me cuido, faço exames e a Vanessa falou que vocês também, então não seria necessário, mas também eu queria depois engolir seu gozo na camisinha, aprendi com minha irmãzinha.
– Tá, vamos descansar, se quiser transamos sem camisinha depois.
– Tá meu doce, eu iria adorar.
