Soraya e Nestor o seu pastor alemão

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Zoofilia
Contém 2604 palavras
Data: 09/04/2025 00:21:13
Última revisão: 09/04/2025 04:10:39

Soraya e Nestor o seu pastor alemão

Marcela Araujo Alencar

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Seu nome é Soraya tem 22 anos, solteira. É uma linda mulher de longos cabelos p

retos e olhos verdes, seios bem formados e firmes, com mamilos salientes que quando não veste sutiã, querem furar suas blusas e uma bunda que por onde passa deixa os homens babando, tem cintura fina e um belo par de coxas. Lógico que Soraya sabe disso, mas não dá bola para ninguém. Ela é chefe de caixa em um supermercado do bairro há três anos. Em sua curta vida já teve alguns namorados e muitas idas a motéis, mas com nenhum se firmou, pois homens para ela só serve para isso, ser usado e jogado fora

Soraya em uma casa em um tranquilo bairro residencial e tem como único companheiro Nestor o seu enorme cão com altura e porte impressionante, um pastor alemão que ela cria desde quando era apenas um filhotinho e quando ainda morava com seus pais, numa vila próxima da cidade. Em busca de melhores condições de vida, ela se mudou para cidade e desde então Nestor é o seu protetor e quando com ele sai a passeio, nenhum engraçadinho lhe dirige gracejos. entretanto num desses passeios, Nestor começou a agir de forma muito estranha. Orelhas em pé e focinho como se estivesse farejando algo. Soraya olhou ao redor e não viu nada que pudesse despertar atenção de seu cão.

- O que foi Nestor? O que está chamando sua atenção assim? É algum perigo?

Logico que o cão não respondeu, mas começou a caminhar rápido pela trilha do parque e com isso puxando sua dona, que mesmo fazendo força pela correia não conseguia o segurar.

Foi então que ela viu o motivo de Nestor se portar dessa maneira bastante distante, outro pastor alemão, seguro pela correia por um senhor. que também tinha dificuldade de segurar o seu cão.

Quase que arrastada, Saraya Nestor se aproximarem do outro pastor alemão e foi aí que ela percebeu que era uma femea e pelo visto no cio. O senhor, que devia ter mais de 60 anos, com os cabelos totalmente brancos e rugas em seu rosto, ao ver Soraya tentar deter Nestor que só se deteve quando se aproximou da femea, falou para ela:

Senhorita, não adianta nada tentar os afastar, não há força no mundo que consiga separar dois cães, nessas condições.

Foi com olhos arregalados que Soraya viu Nestor depois de rodear e cheirar a femea por algum tempinho, trepar nela por trás e com sua bengala a penetrar. Ela nunca tinha presenciado o acasalamento de cachorros e ficou de boca aberta com o que estava ocorrendo.

- Senhorita, meu nome é Nestor e Sofia me pertence desde que era um filhotinho. Esta é a primeira vez dela e foi o seu cão que teve este privilégio.

- Minha nossa! seu nome é Nestor! Que coincidência meu cachorro também se chama Nestor!

- Nestor! Que coisa! Mas veja como eles estão grudados! Se nesse acasalamento, Sofia ficar prenha e se for mais de um filhote, eu lhe darei um, pois isso é justo.

- Senhor Nestor, qual razão deles ficarem assim, virados de rabos?

- Disso eu sei muito bem senhorita, pois sou criador. Quando o macho penetra totalmente a cadela e sua ereção é plena, ele tem no pênis um bulbo que cresce como se fosse uma bola e isso impede que ele saia dela, justamente por causa do tamanho do bulbo e isso só acontece quando acaba a ereção. Que pode durar de 15 minutos a uma hora, de acordo com o porte do cão. Não devemos separá-los à força! Uma tentativa brusca pode ser danoso para o pênis do macho e algumas vezes da femea.

- Minha nossa! Eu não sabia nada disso, senhor Nestor.

- Pos é, pelo que estou vendo, pelo tamanho de Nestor, eles vão ficar grudados por muito tempo. Então venha se sentar aqui neste banco para conversarmos.

Soraya desvia o olhar de Nestor e Sofia que estão grudados quase ao seu lado e só então prestara atenção no senhor e faz o que ele pede, senta-se no banco de madeira do parque, ao seu lado.

- A senhorita sabe o meu nome e que tenho um canil. Mas me apresento melhor, sou viúvo, tenho 55 anos e moro numa casa sozinho, e que sou dono de um bem montando canil.

Necessitamos trocar números de nosso celulares, pois acho que em breve seremos avôs de uma ninhada de filhotinhos.

- Certo, tome aqui o meu aparelho, encoste no seu e pronto, estaremos conectados.

- Meu nome é Soraya, tenho 22 anos e moro sozinha e tenho como companhia apenas o Nestor.

Soraya e Nestor conversam sobre tudo e sobre nada, ela se simpatizou bastante com ele e pensa maldosamente “será que ele ainda dá no couro?”,

Por sua vez, Nestor Imagina estar na cama comendo esta delicia de garota, que mostra as coxonas firmes e brancas, vestida com um micro short curto e justo que mostra um “pé-de-coelho” bem saliente.

Soraya enquanto conversa com Nestor não pode deixar de observar que por baixo da calça dele cresce um volume, que ele tenta disfarçar cruzando as pernas e colocando as mãos, como se por acaso. Mas ela finge que não observou isso e continuam a conversar normalmente, ela observa que ele não tira olhos das suas pernas e gosta disso.

Quando Nestor e Sofia se desataram, Soraya se levanta e fala com ele:

- Já que Nestor se satisfez com Sofia, está na hora de voltar para casa.

Ela se despede dele e segurando a correia de Nestor parte para casa, com turbulentos pensamento em sua mente.

**

Na quela mesma noite, depois de um banho morno bastante demorado, vestindo somente uma curta camisolinha sem nada por baixo, Soraya vai para preparar o jantar dela e de Nestor, que alegre ao seu lado a segue por todo canto da casa, como se fosse um guardião e isso a faz ficar feliz. Depois de comerem, Soraya se deita no sofá, liga a televisão disposta ver um filme e como sempre Nestor sobe e se deita, com a cabeça apoiada em seus joelhos

Ela está olhando para a televisão, mas não vê o filme que está passando na telinha, pois seus pensamentos estão voltados para o Senhor Nestor, no volume enorme em sua calça e no seu cão fodendo a cadela e isso a faz ficar com sua Larissa molhadinha e com vontade de se tocar e sem se importar com Nestor deitado com a cabeça apoiada em seus joelhos, leva as mãos, sobe sua camisola e começa a mover os dedos na sua grutinha

. Tão distraída está no ato que nem percebe Nestor se mover, leva um tremendo susto quando sente a língua áspera de seu cão a lamber, pois Nestor foi atraído pelo cheiro de seus fluidos.

- Ah, que safado você é Nestor! Lambendo minha bocetinha.... como podes fazer isso com sua dona?

Soraya comenta em tom de brincadeira, mas fica muito excitada com a lingua áspera de Nestor a lambendo como nenhum homem foi capaz de fazer até hoje, logo imenso prazer a domina e ela leva as mãos aos seios, torcendo seus mamilos e separa as coxas, enquanto mergulha em gozo sem fim. Então descobre que nunca mais necessitará usar seus dedos para se satisfazer, pois tem ali, a sua disposição seu fiel Nestor e sua língua enorme e áspera.

Em um par de minutos mergulha em sucessivos orgasmos enquanto seu cão não para nunca de a lamber, parecendo apreciar os fluidos que brotam em abundância das suas entranhas.

Soraya está totalmente extenuada de tanto gozar, quando finalmente Nestor cessa de a lamber e ela fica ali inerte, ele com a cabeça pousada sobre sua testa depilada e finalmente adormece satisfeita.

**

Acorda, se espreguiça e vê que Nestor não está mais sobre ela e ao olhar o celular pousado sobe a mesinhas, percebe que passa das dez horas.

- Caralho, como dormi! Não é de se admirar, depois da noite de sexo com Nestor!

Ele que estava na cozinha, comendo ração e bebendo água, nas vasilhas que Soraya deixa pronta. ao perceber que sua dona.... ou femea? estava acordando, veio alegre em sua direção abadando o rabo, sinal que ela entendia que ja passava da hora de o levar para passear.

- Eu sei, eu sei, Nestor, mas eu estou morta de fome e quero tomar um banho, pois veja como vocês me deixou aqui em baixo? Depois eu o levo para passear, ouviu?

**

Por volta das 14 horas, Soraya vestida com um short tão curto e justo como o do dia anterior, está a passear com Nestor, numa trilha mais afastada do centro urbano, pensando em respirar ar mais fresco, ar proveniente da mata em torno, quando vê vindo em sentido contrário dois homens, que de longe parecem serem morenos claros.

**

- Puta merda, olhe só Gustavo! Uma loira gostosa para caralho! Vamos dar um papinho com ela?

- Fred, estou vendo também aquele bichão enorme, é bom a gente passar de fininho,

- Que nada, cara! É um pastor alemão, se a gente não demonstrar agressividade ele fica quieto e depois de um papaizinho com a gostosa, ele fica até nosso amigo.

- Se é assim, vamos lá, mais com cuidado.

**

- Boa tarde senhorita. Eu estaca comentando com meu amigo aqui, de como você é bonita e de como é grande o seu cão.

- Boa tarde, pois é, eu gosto de passear com ele, meu fiel amigo e protetor

- Faz muito bem, nós temos uma cabana aqui perto e gostaríamos de a convidar para ir até lá com agente,

- O que eu faria na cabana com vocês; dois desconhecidos?

- Bater um papinho e depois trocarmos uns amassos tudo na melhor amizade.

- Obrigada, mas acho melhor vocês seguirem seus caminhos e eu o meu.

- Você está sentindo a ponta desse punhal em tua barriga, moça? Então é melhor aceitar o nosso convite bem calminha, se mostrando ser nossa amiga pra não alarmar o teu cão.

**

Soraya prevenida que era, antes da abordagem dos sujeitos, tinha liberado Nestor da correia.

Respondeu:

- Está certo, se vocês querem assim será.

- Nestor, ação

Bastou esse simples comando, para Nestor, o enorme pastor alemão, se transformasse numa fera e com uma rapidez impressionante desse um salto e cravasse os dentes no ombro do sujeito em frente de sua femea, digo, dona, com o peso e a força do cão, o homem saiu de costas com os dentes de Nestor ainda enterrados em sua carne,

O outro homem vendo o amigo gemendo de dor com o cão por cima, saiu em disparada, mas Nestor percebeu a fuga, soltou os dentes do ombro do homem caído e gemendo de dor e saiu em perseguição do fugitivo.

- Nestor, pare

Ele ouviu a ordem e retornou rápido paro o lado de Soraya.

- Amigo, o que você fez foi o suficiente, agora vamos continuar o nosso passeio trilha acima.

**

Em casa, depois do jantar, Soraya sentada no sofá, ficou olhando para Nestor. Que estava junto ao estofado e pensando de como era feliz por o ter por perto, pois ele já se mostrara ser seu fiel protetor por mais de três vezes, a defendendo do assédio de homens maus intencionados somente por a acharem bonita e os estimular ao sair de casa com roupinhas tão reveladoras de seu corpo.

Foi então que lhe veio à mente uma forma carinhosa de recompensar seu fiel amigo, se lembrando da noite em que ele a lambeu. Mas pensou que quem mais sentiu prazer com as linguadas dele em sua Larissa, foi ela e não ele. Tinha de lhe dar prazer igual, mais como? Então lhe veio a ideia maliciosa de como fazer isso, fingir ser sua cadela, tal como foi Sofia, dias antes.

Soraya ficou nua, desceu do sofá e no piso sobre um tapete macio ficou de quatro, com cabeça apoiada sobre uma pequena almofada e fez tudo isso com Nestor em pé ao seu lado, com as orelhas em pé, manifestando curiosidade sobre o que sua dona está a fazer.

Soraya ergueu a cabeça e sorrindo para ele, levou uma das mãos à sua bunda e espalmou de leve seu branco e saliente glúteo direito e falou:

- Aqui, Nestor, venha aqui e me cheire igual fizeste com a cadela Sofia.... vem, vem.

Ela sentiu o focinho cheirando o seu acesso anal e vibrou com isso e um arrepio gostoso percorrer todo seu corpo e sua grutinha ficou lubrificada, com fluidos jorrando.

Nestor percebeu o cheiro característico, já conhecido e com isso sua lingua foi direto para a boceta úmida de Soraya, que começou a escorrer cada vez mais o suco do sexo.

Mas nem um minuto se passou e sentiu Nestor subir em seus quadris com todo seu peso, muito mais que o dela e a ponta do seu sexo a penetrar e em menos que pudesse dar um exclamação de surpresa, Nestor estava totalmente dentro de seu canal vaginal.

Soraya o sentiu não muito grosso é verdade, entretanto mais “maleável” e bem mais longo do que todos os que ela conhecia.

Nestor trabalha rápido dentro dela, muito rápido mesmo e isso a fazia ficar alucinada e se esvair em múltiplos orgasmos e tudo só se intensificou quando ela sentiu lá fundo de sua grutinha, junto ao colo do útero, algo crescer de volume e expandir suas paredes de forma que nunca pensou pudesse acontecer. Foi então que lhe veio a memória o que o senhor Nestor lhe falou, sobre o bulbo dos cães, principalmente dos grandes como o seu.

Ao perceber aquela “coisa” enorme no fundo de sua vagina, ela sentia cada vez mais os picos de prazer e eles vinham como ondas sucessivas, morrendo na praia e ela soltava gritinhos que pareciam como choros de crianças novinhas, mas tudo isso não passava de orgasmos sucessivos um atrás do outro e por vinte longos minutos Soraya alucinou de tanto prazer.

Finalmente quando Nestor a soltou, ela ficou estendida sobre o carpete, com a boca aberta com a baba escorrendo e olhando para o dia de ontem.

Nestor a olhou e foi para a cozinha, onde comeu um pouco de ração e bebeu água e satisfeito retornou para a sala e parecendo preocupado em ver sua dona estirada na posição de antes, se aproximou de seu rosto e começou a lambeu sua boca. Soraya o sentiu e ao contrário do que seria normal, o afastar, ela separou ainda mais os lábios e assim permitindo que a lingua do seu cão entrasse em sua boca, sem sentir nenhum nojo, ao contrário, parecia gostar da baba dele se misturasse com sua saliva.

Minutos depois, já recuperada, mas com seu corpo ainda vibrando, Soraya alegre como nunca e rindo rola com Nestor pelo chão da sala, numa brincadeira que sabe ele gosta.

Logo depois, com a cabeça sobre sua barriga, passeia com a mão sobre seu pelo e com os dedos alisa sua bainha. Nestor gosta deste toque e logo seu membro desponta.

Soraya assiste a isso e com os lábios salivando, desce com a boca e engole o membro de Nestor lhe dando fortes lambidas e com isso ele cresce em sua boca e nesse entremeios, Soraya murmura frases mais para si mesma do que para seu cão, que é logico não entende nada do que ela a fala:

Nestor, de hoje em diante você será meu amante, eu serei sua femea, sua cadela e você será meu macho.

FIM

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