Uma jovem com enorme desejo por sexo
Tema: Amor, desejo, sexo, fascinação, conquista, traição, desejo, estupro
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Meu nome é Soraya, mas lá em casa todos me conhecem como Raya, tenho 19 anos e estou em lua de mel com Lourenço, de 26 anos. Estamos hospedados em um lindo hotel a beira mar em Santos. Estamos encantados com tudo isso, pois é a primeira vez que vemos o mar. Somos do interior, quase fronteira com Minas gerais. Ver tantos homens só de calções estufados com suas ferramentas me fazia ficar lambendo os beiços, mamilos durinhos e a perseguida molhadinha; lógico que escondia isso de Lourenço.
Tanto eu como Lourenço somos de famílias de fazendeiros. Ele formado em veterinária e eu, bem.... eu só fiz o ensino médio. Nos conhecemos quando ele foi ver o rebanho bovino de meus pais. por causa de negócio de vacina para o gado.
Logo que o vi, fiquei toda molhadinha, doida pra dá pra ele, pois até então eu só tinha feito sexo com os peões da nossa fazenda, mas todos eles homens rudes, que nem sabiam bem como chupar uma xereca.
Tanto aprontei, me exibindo para Lourenço, que no quinto dia de sua visita técnica, no galpão das sacarias, ele me comeu. Minha nossa! Ele sabia de tudo de sexo, chupar boceta, fazer 69 e outras coisa que eu desconhecia. Fiquei louca por ele e ele por mim, resultado disso é que algum tempo depois, estávamos nos casando, com a plena concordância de nossas famílias, pois assim as nossas fazendas se uniriam numa sociedade, benéfica para todos.
Na volta de nossa lua de mel, fomos morar no casarão da família de Lourenço. O pai dele. Senhor Bonifácio, um viúvo ainda enxuto, de 60 anos e seus três filhos, todos mais novos que meu marido, me receberam muito bem. pois eu seria a única mulher na casa, a dona do lar e como tal teria de assumir essa função, pois isso é o que se espera de uma esposa lá na roça.
Era muita coisa para governar, mas durante o dia eu contava com a ajuda de três jovens mulheres dos peões. Uma como cozinheira, e duas como faxineiras.
Logo descobri que além de serem domésticas do casarão, eram também comidas do senhor Bonifácio e de seus quatro filhos, pois até Lourenço fodia com as mulheres, todas casadas com os trabalhadores da fazenda., mas como ganham muito bem, ficavam de bocas fechadas e aproveitando das vantagens que obtiam dos homens da casa.
Quando me foi dada a função de Senhora do Lar, tratei logo de despedir as jovens, logico que com uma boa compensação financeira e contratei três senhora de idade no lugar da jovens.
Falei com Lourenço que não queria minha casa, transformada numa casa de quengas de beira de estrada. Ele ficou pouco sem graça e bastante envergonhado, mas concordou e falou com o pai, que não gostou muito de ficar a ver navio por causa da nora, mas respeitou minha decisão, assim como seus filhos.
Mas depois disso, observei uma coisa, os quatros, pai e filhos, passaram a me “secar”, sempre que chegavam de suas lidas com a fazenda na hora do almoço ou a noitinha no jantar e depois quando eles se reuniam para trocar conversa sobre o dia de trabalho, registrar em livro as principais providencias a serem tomadas ou jogar carteado. Lógico que gostei de ser olhada desse modo por eles.
Lourenço, como o único veterinário das fazendas, se encarregou de cuidar da saúde dos nossos rebanhos bovinos, das duas fazendas. Quando ele não estava em casa, mas na fazenda de papai observei que meu sogro e cunhados, ficavam mais acesos, me comendo com os olhos.
Então tomei a decisão de os provocar, usando roupas que mostrasse mais meu corpo a eles, como pijama de calça justa e bem curta e camisa com decote generoso, ou então baby-doll e as vezes camisolão que ia até depois dos joelhos, mas de tecido bastante fino, que modelava meu corpo, sem nada por baixo.
Eu jantava ao lado deles vestida assim e depois no varandão ficava até tarde trocando figurinhas com os quatro, que ficavam taradão, mas com receio um dos outros e principalmente do mano mais velho, meu marido., não avançavam o sinal. Era muito engraçada a situação e eu ficava toda molhadinha, mas, também com receio de ir além disso, ficava na minha.
Isto perdurou até certa noite, com Lourenço ausente, fiquei no varandão aperitivando com eles e jogando carteado até tarde. Nesta noite eu vestia o camisolão, sem nada por baixo. Por volta das 23:30 com sono, disse que iria dormir.
Resta dizer que no segundo pavimento ficava o quarto do senhor Bonifácio e o meu com Lourenço. Os rapazes, tinham seu quartos no térreo, num corredor onde além dos três quartos havia também um banheiro.
Estava dormindo, mas como tenho sono leve, percebi um leve ranger da porta do quarto. alguém estava a abrindo lentamente. Tive quase certeza que devia ser o meu sogro. Decidi continuar dormindo para ver o que ele queria entrando no meu quarto de madrugada. Senti quando se sentou na beira da cama, com o colchão acusando seu peso. Dava para perceber sua respiração pesada e o calor de seu corpo ao meu lado. Ficou assim, sem tomar qualquer atitude por quase um ano.
Entretanto, senti suas mãos retirando o fino lençol que me cobria, ele fazia isso lentamente, acho que para não me acordar, depois, mais lentamente ainda, segurou a borda inferior de minha camisola e a foi levando coxas acima, até a minha cintura, fazendo com isso que minha bunda ficasse exposta a sua gula.
Nesta altura, eu já estava toda molhadinha, esperando seu próximo passo, mas não consegui me segurar e separei um poco as coxas e assim ele soube que eu estava acordada. Mas não sei a razão, ambos continuamos com a farsa; eu fingindo que dormia e ele fingindo que não sabia que eu estava desperta
Quando senti dois dedos se afundarem na minha grutinha e se lambuzarem com meus fluidos, quase morri... puta que pariu! Que tesão enorme isso me proporcionou! Grunhi como uma porca no cio e o mais maravilhoso e surpreendente foi quando ele, com os dedos lambuzados os empurrou com força para dentro do meu cu.
Meu sogro me surpreendeu realmente, pois por isso eu não esperava, ele perdeu todas as estribeiras e montou por cima de mim e direcionou a cabeça do pau para o meu furinho e com força espantosa me penetrou. Lógico que sou veterana em sexo anal, mais o pau do meu sogro é muito grosso e eu senti dor com ele alargando demasiadamente minhas pregas. Mas como já estava todo enterrado dentro de mim, não adiantava mais reclamar, agora é aproveitar e gozar.
Pouco antes do raiar do dia, ele se levantou, colocou sua roupa e foi para o seu quarto e eu fiquei deitada totalmente exausta, pois o filho da Puta do meu sogro me deu uma surra de pica, que pensei fosse me matar, me penetrando pelo minhas duas portas, mais de uma vez e quase arrancando meus mamilos de tanto os chupar e morder
Só desci para comer qualquer coisa, por volta das 14:00. Não encontrei o senhor Bonifácio, mas os meus cunhados e eles começaram a zoar comigo.
- Aí.... Raya, como foi com o pai?
- Sabias que ele é doido por um rabo?
- Acho que vais ficar uns dias sem poder se sentar direito,
Caralho... ele sabiam, mas como? Fiquei bastante chateada e humilhada com a gozação dos três pra cima de mim. Para fugir das brincadeiras deles, montei no meu cavalo e a trote marcado, segui para... pra, nem sei pra onde.
O dia estava bonito, céu claro e leve brisa e com isso me senti à vontade pra cavalgar sem destino.
Muito tempo depois, já fora dos limites da Fazenda, me encontrei cavalgando num belíssimo bosque que me encantou e decide o explorar, desmontei e levando meu cavalo pelo cabresto segui entre as árvores e arbustos, até que o terreno se abriu e vi uma lagoa, me aproximei até as margens e fiquei deslumbrada ao perceber que era enorme e suas águas eram límpidas e frescas.
Não tive dúvida, decidi me refrescar naquela delícia. Olhei para todos os lado e como não vi vivalma, me despi e somente com a calcinha, sem o sutiã, fui avançando para dentro da lagoa e depois de muitos metros estava com água pela cintura, mergulhei e nadei, me divertindo como nunca.
Estava com água na altura dos meus ombros, isso quase no meio da lagoa. Percebi que não havia nenhuma espécie de peixe. O fundo era arenoso, mas algumas vezes pisava em pedras, de diversos tamanhos. Mergulhei e desci até o leito com a intenção de examinar algumas das pedras, que, com o pé, me pareciam bastante esponjosas. Escorreguei entre algumas pedras grandes e prendi o pé esquerdo, senti dor e mergulhei para me soltar, porém não consegui e observei que o pé até o tornozelo estava no meio de algumas pedras enormes. Subi para buscar ar e depois mergulhei novamente para em nova tentativa me soltar, mas não consegui. Busquei ar novamente e foi quando comecei a ficar nervosa.
Foi quando observei perto de minhas roupas lá na margem, três sujeitos e eles pareciam estarem curiosos, olhando para todos os lados e viram perto de algumas árvores o meu cavalo pastando. Não me viram e com medo fiquei só com metade do rosto fora d’água.
Eles se aproximaram da minha montaria e examinaram a mochila pendurada na sua cela e ficaram mais crentes que uma mulher era a dona daquele cavalo e pelo que parecia ela estava sozinha. Voltaram até a margem e viram no meio de calça de montaria o meu sutiã.
A mulher está na água, camaradas. Gritou um deles, um mulato grandão. Quando percebi que eles voltaram olhar para a superfície da lagoa, desci o rosto lentamente para dentro d’água, para não levantar “marola” e prendi o máximo que pude a respiração.
Quando subi em busca de ar. tive o maior susto de minha vida. Os três indivíduos estavam a poucos metros de mim. Estavam sorrindo e sem roupas, o que me pareceu. Um mulato, um negro e um sarará. Meu sangue gelou e meu coração parecia querer sair pela boca, tudo por causa do pavor que me dominou.
- Então, você queria se esconder da gente, gostosinha? Venha aqui, vamos nadar juntos, dar caldos. o que achas, garota?
Eu apenas os ouvia, mas presa pelo tornozelo, nem me mexia e não tardou um deles o mulato grandão, mergulhou e então viu que eu vestia apenas uma minúscula calcinha e espalmou minha grutinha.
Apesar de ser bastante safada, acostumada com homens, fiquei quase que em choque, pois pela primeira vez estava diante de caras que se pareciam com predadores e eu estava sozinha no meio deles e pior ainda a dor no meu tornozelo aumentava, parecia que estava inchando.
Falei que não estava me escondendo deles, mas sim que meu tornozelo estava preso no meio das pedras e que eu não consegui me soltar.
O negro mergulhou e viu as pedras que me prendiam. Tentou as remover, mas não conseguiu, subiu em busca de ar e falou com os outros.
- A mina falou a verdade. O tornozelo dela está entre duas pedras e eu não consegui as remover, parecem que são enormes.
- Vamos nós três tentar ajudá-la, moça.
Falou o Sarará e logo vi, com alívio que os três mergulharam e depois de muitas tentativas, conseguiram remover uma das pedras, que era enorme, para um lado e assim me vi livre, mas com o tornozelo doendo pra caralho.
Com ajuda cheguei à margem e me estendi estafada na grama molhada, nem me importando com minha quase total nudez. O mulato se inclinou e examinou meu tornozelo e falou que ele estava bem fodido.
- Ele está torcido ou fraturado, não dá pra saber, moça. Mas como nós te salvamos tu nos deve e agora é hora de pagar a dívida.
Eu sabia o que ele queria dizer, quando levou as mãos na minha calcinha colada ao corpo e a retirou. Me levaram a lugar mais seco, mas ainda gramado e lá o assalto ao meu corpo teve início.
Inicialmente vinham os três ao mesmo tempo, um na boceta outro no ânus e o terceiro na minha boca e não adiantava nada eu pedir que se acalmassem, pois eu não podia fugir deles. Inicialmente eu até gozei, mas depois que me obrigaram a engolir porra, o que mais eu detestava, o prazer sumiu e apenas fiquei resignada enquanto eles me fodiam de tudo que era jeito. Podem acreditar, acho que meu estupro pelos três homens deve ter durado mais de cinco horas.
Quando se deram por satisfeito, eu estava um bagaço e meu tornozelo quase do tamanho de uma bola de futebol.
Foram eles que vestiram minha calça comprida, mas tiveram de rasgar um pouco o pano para poder vesti-la na perna esquerda por causa da bola, digo do meu tornozelo esquerdo. A blusa pude vestir eu mesma. A calcinha e o sutiã sumiram. Com auxilio do sarará, o filho da puta que mais esporrou em minha boca, pude montar no meu cavalo. E seguir lentamente para casa.
Na fazenda, todos estavam a minha procura, pois sai bem cedinho e já estava escurecendo e eu ainda não tinha voltado.
Foi um peão que me viu ao longe, ainda fora da porteira. Ele, que estava montado, se aproximou rapidamente e se assustou com minha aparência, ele era um dos que me comia na cama de seu barraco.
-Minha Mãezinha do céu! O que aconteceu com a senhora dona Raya
?
- Cale a boca, Tinoco e me leve pra casa!
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Contei para todos apenas parte do ocorrido comigo. De como encontrei uma lagoa, que mergulhei e fiquei por horas com o tornozelo preso entre as pedras e de como consegui me soltar e só então pude retornar.
Meu tornozelo realmente estava com uma torção enorme e demorou um século para ficar bom. Mas uma coisa eu aprendi. Deixaria de ser a safada que