Soraya a recém-casada
Tema: estupro, sexo, insaciável, infidelidade, prazer, loucura.
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Guilherme e Soraya recém-casados, ele com 32 anos e ela com 22, chegaram à casa onde iriam morar, depois de trinta dias de lua de mel, pensando na casa que mandaram construir a ser o ninho deles, mas ficaram bastante aborrecidos ao verificarem que ainda faltava algumas coisas para a casa ficar pronta, pois a empreiteira contratada tinha atrasado o cronograma, O quarto principal, que seria o do casal ainda estava sem o piso e sem pintura e a fiação elétrica ainda ausente, tudo um verdadeiro caos.
A empresa encarregada para ornamentar o interior de nosso lar, com os mobiliários e os elementos decorativos e peças selecionadas previamente, tinha realizado o seu serviço com louvor, menos o que seria o quarto principal, obviamente, mas tendo o zelo de guardar em seu depósito os móveis e demais itens necessários para terminar o serviço no quarto assim que ficasse pronto.
Guilherme e Soraya teriam de tomar uma decisão a respeito. Ele pensou em irem para um hotel, mas Soraya se contrapôs a essa ideia, disse que queria ficar em sua casa, pois se sentirá muito melhor seu primeiro mês de casada em seu lar. Eles poderiam ocupar o quarto de hospedes que já estava pronto para uso. Guilherme concordou e assim passou a ser feito.
Ela como a feliz dona de casa, apesar dos contratempos, ainda que pensando que não seria hora começar a contratar os auxiliares que a casa exigiria.
Só a incomodava o pouco cuidado que os três operários que trabalhavam no quarto, tinham ao transitarem pelos corredores e pela sala, ao irem até o pátio externo buscar material de serviço, isso apesar de colocarem lonas preta para transitarem, mas por algumas vezes sujavam os pisos ao redor.
Ela foi até eles e reclamou, pedindo que tomassem mais cuidados. Mas assim mesmo no dia seguinte verificou manchas no piso da sala, voltou até o quarto e da porta, voltou a adverti-los.
- Olhem só rapazes, se continuarem a serem tão pouco cuidadores, vou ter de fazer uma reclamação a empresa de vocês, pedindo que os substituam, por outros que não sejam tão porcos.
Um mulato grandão, desceu da escada e se aproximou de Soraya, encostada no batente da porta e com voz precedo parecendo estar com raiva, vociferou:
- Olhe aqui madame, gente não é porco não, e acha que tem um pouco se sujo na sala, porque não pega um pano e vá limpar, em vez de ficar só reclamando?
- O que? Você é um bocado atrevido, mulato safado!
- Mulato eu sou, mas não safado!
Sem que Soraya esperasse, um tapa estourou em seu rosto, no lado direito, não foi tão forte, mas suficiente para que perdesse o equilíbrio e tombasse desorientada sobre uns sacos de cimento ou areia, ficando com o tronco no piso e os quadris sobre os sacos e com isso seu vestido subiu até a cintura, deixando amostra sua mini calcinha branca aos olhos dos outros dois homens que tinham se aproximado para assistirem a treta entre Tião e a madame.
- Caralho Tião! O que tu fez? Estamos fodidos!
Exclamou o negro Bozo, enquanto olhava com olhos arregalados a saliência por debaixo da minúscula calcinha branca de Soraya.
O polaco Benjamim, sem tirar os olhos das intimidades da mulher caída, também falou:
- Tu tá maluco Tião? Isso vai dar justa cauda e cilindró na certa!
Soraya que ao cair tinha batido com a cabeça no piso do quarto, estava bastante atordoada e gemendo de dor apenas levava a mão à cabeça, sem atinar sua exposição aos três homens.
Bozo depois de ficar olhando as intimidades de Soraya, falou aos outros:
- já que a merda já está feita, vamos nos fartar nessa loira gostosa pra caralho!
Enquanto falava, ele se inclinou e com um só puxou arrancou a frágil calcinha de Soraya e exclamou, ja com a ferramenta dura como aço:
- Puta que pariu! Vejam a bocetinha dela, é toda peladinha!
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Sem que desse conta, três pares de mãos a ergueram e a levaram para um canto mais limpo do quarto e ali no chão duro, como se num passe de mágica, num segundo estava sem o vestido e sutiã, enquanto os três se despiam.
Soraya só se deu conta do que lhe acontecia, quando sentiu a boca de um homem em sua boceta, e ele a chupava como um tresloucado e ainda sentiu outras duas bocas, nos seus salientes mamilos, igualmente os chupando e pareciam famintos, como se nunca tivessem visto mulher antes.
Horrorizada, seu primeiro instinto foi se contorcer na tentativa de os expulsar, mas isso se mostrou totalmente impossível, pois estava sendo sobrepujada por três homens, cada um com mais que o dobro de seu peso e em pouco tempo exausta e respirando com dificuldade pelo esforço despendido, estava inerte, enquanto sofria a violação de seu jovem corpo.
Mas essa inercia, com o passar dos minutos, sendo lambida e chupada em suas partes mais sensíveis, principalmente no clitóris e mamilos, lentamente foi se sentido excitada.
Em duas dúzia de minutos o primeiríssimo orgasmo a dominou por inteiro, mesmo e odiando por isso.
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O estupro coletivo de Soraya perdurou por longas quatro horas, com os três homens se revezando em seu acessos. Ela em meio sua alucinação de gozo sem fim, só implorava entre gemidos de prazer, que não fizessem oral e principalmente não deixassem marcas em seu corpo. que os três entenderam em claro sinal de que a madame não tinha intenção de os denunciar.
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Horas depois, no quarto de hospedes, uma suíte, Soraya mergulhada em água morna até o pescoço na banheira, chorava e se maldizia por ser tão fraca e se deitar ser dominada pelo prazer da carne.
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Guilherme, que é o diretor presidente de uma importante indústria do setor atacadista do estado, chegou em casa por volta das 19 horas e encontrou sua esposa Soraya o esperando, com mesa posta com um belo jantar, tudo encomendado à um consagrado restaurante da cidade. Ela se mostrava alegre, com um sorriso cativante e os olhos brilhando de animação e ele ficou contente em a encontrar assim, não sabendo a razão de tudo isso e nessa noite o sexo entre eles foi bastante excitante, com sua querida esposa se mostrando insaciável.
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No dia seguinte, depois que seu marido saiu para o escritório, Soraya foi abrir o portão de serviços para que o três trabalhadores entrassem com a camionete de serviço para a continuidade da obra do quarto do casal.
Todavia, tão logo entraram no pátio, o mulato Tião ergue Soraya nos braços e a colocou inclinada de costas sobre o tanque de azulejos, levantou seu vestido e como ela está sem a calcinha, logo a penetrou por trás e depois de uma dúzia de bombadas despejou um barril de esperma no seu colo do útero
Logo que Tião se retirou, o negro Bozo desceu o short que vestia e a penetrou também, mas eles fez questão que fosse pela porta dos fundos. O Polaco foi mais sutil e a despiu do vestido e do sutiã e a deitou sobre um retalho de lona preta e fez um papai-e-mamãe, que Soraya adorou
Mas ela, insaciável, exigiu uma DP, que Tião e Bozo se prontificaram satisfazê-la.
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O serviço no quarto que deveria ficar pronto em duas semanas, demorou três, isso para plena felicidade de Soraya a recém-casada
FIM
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