Tatiana começou a me cobrar do tempo que éramos amigos, que a gente investia um no outro, sempre vendo um filminho, comendo uma pipoquinha, quando se tinha muita energia e pouco dinheiro. E aí ela deu um jeito de facilitar a idéia que tava na cabeça dela: aproveitou que a irmã veio pro Rio para passar uma temporada, visitar a família, mandou os moleques pra passar o final de semana com ela. E pra quem mora no Rio, sabe também que começou a cair um caldo d'água louco. Juntou a fome com a vontade de comer, como diz o ditado. Guardei meu camelo em casa mais cedo pra poder passar um tempo com ela.
Para quem tá lendo pela primeira vez minha história com Tati, eu sou Victor, 40 anos, Microempreendedor Independente, a única patroa é a minha mulher mesmo. Casados há 14 anos, e ela resolveu me prender em casa pra uma maratona de filmes com ela.
O problema , nisso tudo , é que o corpo começa a coçar e ficar vagabundo com tanto tempo parado em casa. Encerrei as atividades mais cedo, ordem dela. Às 15:35h eu tava em casa. Mandou tomar aquele banho pra curtir uma sessão de filmes da Netflix, eu fiz e caí na cama só de samba-canção de seda. Vestiu uma camisinha safada, que só tapava metade dos glúteos, branca, jogou o cobertor por cima e só na pipoquinha, colocando filmes pra ver. Ela só queria meu calor. Mas isso é um cenário perfeito pra eu dormir.
Pegamos um filme recém-saído dos cinemas, quando o filme começou a rolar, não levou nem meia hora pra Morpheus querer me embalar. Eu sabia que se eu dormisse, ela iria reclamar, cara. O que eu fiz? Tive uma idéia: “ Já que estou em casa e essa porra vai me roubar a energia( porque Netflix é uma parada que rouba seu tempo e sua energia), é melhor eu fazer alguma coisa pra passar o tempo. “
Falei que ia ao banheiro. Do banheiro, fui pra cozinha. Assaltei o armário e fiz uma receita inusitada de macarrão temperado ao vinho, uma verdadeira iguaria que vi no Instagram. Sabe aquelas idéias malucas que você tem nos momentos que a maioria considera impróprios? Pois é. Mas ou era isso ou estragava o programa que Tatiana queria comigo. Eu, ficar debaixo de um cobertor por horas vendo Netflix? Ela não queria bem, isso. Então , por que não unir o que você gosta de fazer com uma coisa que você tem que fazer!?
É claro que ela perguntou se eu demoraria muito. Tive que ficar de olho no relógio para não queimar a comida. Por isso nem prestei muita atenção no filme. Mas sempre voltava. Aí ela começou a ficar curiosa sobre o porquê eu sempre levantava da cama e olhava o relógio. Eu só dizia: “ Tô arrumando uma paradinha gostosa pra gente se deliciar. Só relaxa.”
Tatiana: Não vai zoar minha cozinha não, hein!
Eu: Relaxa. Confia no teu homem, porque hoje eu vou cuidar bem de você!
E o momento pedia. Os moleques longe, o dia chuvoso, ela com aquela camisola sem nada por baixo, amigo… já viu, né!?
Quando ficou pronto, pedi licença e mandei ela esperar. Ela só não esperava que eu retornasse com um delicioso prato de macarrão ao molho de tomate e vinho Sauvignon tinto, com carne moída e muito queijo ralado e uma boa taça de Sauvignon com gelo. Ah, hehehehehehehehe: estava vestido somente de avental…e mais nada! E mais: Já macetado no comprimidinho, pra arrebentar com ela!
Tatiana ajeitou-se toda na cama, focando no prato. Coloquei a bandeja na mesa de cabeceira, servi-lhe uma taça, quando ela tomou, se ligou que eu tava de avental e atrás dele, nada, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!
Tatiana: Mas o que é… aaaaaaaaaaaahahahahahahahahaha! O que você aprontou, garoto!?
Eu: Gostou da iguaria, mademoiselle?
Tatiana: Uma excelente sugestão para uma tarde com tempo fechado! “Nosssssaaaaa” …essa protuberância debaixo desse avental… é a sobremesa!?
Eu: A madame não vai querer saborear o que preparei?
Tatiana( levando a mão por baixo do avental): Acho que seria interessante algo pra abrir… o apetite, né? Ainnnnn! Delícia! Já tá assim, no ponto? Mas você tava quase dormindo, do meu lado!
Eu: Porque essa porcaria aí que você tá vendo só serve pra roubar tempo e energia.
Tatiana: Hummm… entendo. Quer me dar um pouco dessa energia, pra animar a tarde?
Eu: Se a madame assim, prefere…
Tatiana: Claro que eu prefiro!
Coloquei o prato na mesinha de cabeceira , cobri-o com o pano que trazia em um dos braços, e deixei Tati se servir do “petisco de entrada”, que por sinal já estava no ponto. Depois de uma lenta e gostosa punheta, levantou-se da cama, mandou eu tirar o avental, começou a me beijar desde o pescoço até minha masculinidade , e finalmente tomou meu membro em sua boca. Chupou-me lentamente, fitando meus olhos comi puta carente.
Peguei-lhe pela nuca e forcei minha potência mais fundo, em sua garganta. Não demorou muito para eu sentir vontade de esporrar-lhe com abundância, porém contive-me . Ainda tinha muito que curtir aquela tarde. Tirei seu prato de entrada da boca e peguei-lhe pelas pernas e a joguei pro meio do colchão. Por baixo da camisola que usava também não tinha nada. Vi sua bucetinha raspadinha, convidando-me para romper suas barragens de mel. Sem mais ninguém além de nós dois, em casa, Tatiana soltou a voz, gemendo com vontade quando beijei sofregamente seu clitóris e vagina. Ali , eu me demorei como se o tempo tivesse parado. Ela puxou a minha cabeça contra sua feminilidade , arqueando seu quadril para cima exigindo ser sugada até a alma. Parei de lhe chupar e percorri todo seu corpo. Quando meus lábios tocaram em seus mamilos, já sensíveis , um gritinho agudo escapou-lhe , rouco, do fundo da garganta.
Tatiana: Rasga minha buceta com essa pica, vem!
Encaixamos num papai-e-mamãe, e impelido por uma fúria de prazer, desferi um tapa em seu rosto. Apertei sem forçar, o seu pescoço e disse , entre os dentes:
Eu: Você queria um prato de entrada antes do banquete, safada? Agora tu vai levar um pauzão!
Tatiana: Era essa a sessão que tu queria, né? Sessão de putaria? Hein? Haaaan? Soca com vontade! É tudo seu!
Soltei um grito de tesão e soquei com mais velocidade. Entre palavras mal balbuciadas e xingamentos, Tati mexia os quadris , por baixo, e o choque de nossos corpos fazia ecoar um som de palmas graves pelo quarto. Nossas línguas se encontraram e dançaram como dragões cruzando em espiral, no céu. Tatiana me puxou pelo pescoço, mordeu meu ombro esquerdo e soltou um grito de tesão como um rugido de felina no cio. Devolveu-me o tapa na cara e pediu mais pica.
Eu: Filha da puta! Tu tá muito gostosa!
Tatiana: É tu que tá!- deu-me outro tapa no rosto! Tá amando o “PussyFlix”, tá?
Eu: Hahahahahahahahaha. Você tem cada uma!
Tatiana: A gente tem que repetir essa maratona mais vezes!
Eu: Quem sabe a gente lança uma série e coloca no Xvideos?
Tatiana: Hahahahahahaha, cachorro! Não quero ficar famosa desse jeito!
Eu: O molho branco tá prontinho, cachorra!
Tatiana: É!? Eu quero na boquinha!
Eu : Cê quer na boquinha!? Quer bem quentinho, cremoso na sua boquinha?
Tatiana: Aham… Caralho, não pára! Porra! Isso!
Dei meu último gás nas estocadas, ela gozou de me arranhar as costas inteiras e então eu saí para dar o leite na sua boquinha faminta. Com o corpo suado, exausto, ofegante, Tatiana abriu a boca enquanto me ajoelhei com seu corpo entre minhas pernas e joguei o leite mais quente e consistente que já gozei na minha vida em seu rosto. E assim, abriu-me também o apetite, porque o tempo que gastei enquanto ela assistia porcarias de Dorama na Netflix tinha que ser compensado com uma boa foda naquela tarde chuvosa e um prato bem preparado… bem, eu tive que reaquecer , né.
Eu comi um prato de pedreiro. Mas ela repetiu, na medida dela. Disse que tava uma delícia. Aí, meu amigo, depois dessa sessão particular de filme, o corpo foi esfriando, e adormeci nos braços de Morpheus, até ser despertado por beijos percorrendo meu corpo.
Tatiana: quer uma nova sessão, comigo!?
Levantei-me para lavar o rosto , porque se não eu não desperto definitivamente. Joguei uma água no corpo. Estava recuperado. Quando regressei ao quarto, apenas a lanterna do celular acesa em cima da mesa de cabeceira. Com a cabeça apoiada numa das mãos, seu corpo nu, com os seios intumescidos, chamou-me com o dedo . Devido ao banho de água fria, não dava nem pra reconhecer o menino , aqui em baixo, hehehehehe. Mas assim que meus lábios tocaram os seus, sangue voltou a correr violentamente para os “países baixos” , e com a punheta que ela tocou, logo a “ Power Bazooka" estava pronta para mais um disparo.
Os beijos lentos e profundos passaram para o pescoço, escalando em seguida o pico das montanhas intumescidas de seus seios maduros, e finalmente percorrendo a planície do seu abdome, até chegar à gruta úmida de sua buceta carente.
Tatiana: Ainnnnn! Sua boca tá fria, tô toda arrepiada!
Eu: Tá ruim!?
Tatiana: Muito gostoso, deu até um choque no meu sininho, hihihi!
Lembrei de uma Halls preta que eu tinha na calça que eu uso pra sair. Corri , peguei a Halls, ela ficou sem entender nada, porque ela não viu o que peguei, voltei rapidamente a chupar-lhe a feminilidade e, sem que percebesse, abri a o Drops e coloquei uma Halls na boca. Cara…hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha! A língua brincando com a Halls no seu clitóris a deixou maluquinha da silva. Aí ela sentiu choques gelados, misturados com prazer, então comecei a foder-lhe a buceta com os dedos, ela tava toda molhada, enquanto brincava com seu clitóris e a Halls na minha boca.
Tatiana: Cachorroooo! Você sempre me surpreende!
Nem lhe deixei falar muito. Enfiei o dedo do meio, molhadinho, no seu rego. Meu pau já tava feito pedra. Faltava a melhor parte da sessão, que era sodomizá-la do jeito que gosto. Virei-lhe de bruços , terminei de chupar a Halls que já tava ardida e gelada na minha boca, e caí de língua no seu botão, fazendo ela contrair e rir de nervoso ao mesmo tempo.
Tatiana: Você me paga, tá!? Quero ver se tu vai aguentar uma boca geladinha, mamando essa pica…Haaaaaaaaaaaaaaaah!
Eu: Que rabo gostoso, minha putinha!
Tatiana: Sssssssss… hummmm! Nossa, como você tá duro, tá me preenchendo todinha! Soca essa pica suja no rabo, soca!
O ritmo foi crescendo paulatinamente. Deitamos de casulo( mesma coisa que conchinha, só que com o super lagartão dentro, hahahahahaha!) , e soquei com gosto. Passeei com a mão destra por seus seios, barriga, xaninha. Ali, friccionei-a no mesmo ritmo das estocadas.
Tati sentia dor e prazer ao mesmo tempo, e a expressão de dor nela era o que me dava a sensação de o pau estar mais duro. É bom vê-la sofrendo, gostoso. Comecei a friccionar seu clitóris mais rápido, ela rebolando de ladinho, gemia mais e mais alto, com os olhos cerrados com força e expressão de dor.
Eu: Chora, filha da puta! Chora na minha pica, vagabunda!
Tatiana: Aaaaaaaaaaainnn!
Eu: Isso, porra! Eu tô indo, caralho!
Tatiana: aaaaarrrgh! Aiii!
Fi-la deitar de bruços novamente, castiguei com vontade, ela gritando dele cara pro travesseiro, o rosto ruborizado, deu aquela gozada, espremida, ardida, no seu rabinho.
Eu: Isso, porra! Vontade de dar um tapa bem forte nessa tua cara, e um soco nessa costela!
Tatiana: Aí, que horror, hahahahahaha! Assim eu não aguento! Vou ter de sentar de ladinho, amanhã!
Eu: Se você quiser , eu te faço uma massagem! Acho que ainda tem vaselina na minha gaveta. Se precisar, te faço uma massagem!
Tatiana: Cachorro! Mas eu amei, viu?
E é essa porra aí, pessoal. Fica minha dica aí pros apaixonados no próximo feriadão, porque aqui no Rio, deu aquela chuva gostosa, ficou mais frio, tá ligado!? Se tu sabe cozinhar, mano, faz uma coisa gostosa pra tua mina , ou pede uma coisa bem bacana, e só invés de ficar assistindo TV, se tu é daqueles que apagam com a luz da TV, cria um clima bacana e apaga tua mina com surra de cu e buceta, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!! Porque eu, pelo menos, em casa, sem trabalhar, ficar vendo Netflix, com séries românticas coreanas, não aproveito porra nenhuma. Só serve pra roubar tempo e energia. E saiam da porra desse celular também, sacou!?
Agora deixa eu ir trabalhar. E Tati, que se prepare: Eu vou lhe usar! Hahahahahahahahahahahahaha!
Fim