Dani 5, De cavalo a cavalheiro

Um conto erótico de Dani
Categoria: Crossdresser
Contém 1935 palavras
Data: 09/04/2025 10:04:30

Continuação...

Alex fez um carinho no meu queixo, que nem faz com um animal de estimação mesmo e saiu do carro me deixando ali, depois de tudo aquilo, nem tinha notado que o´plug tinha parado de vibrar em algum momento, quando me levantei notei também que meu pauzinho, ou como ele falava meu clitoris estavam todo babado e sujado meu vestido, eu estava acabado, teria que pensar em um jeito de me limpar quando saísse dali, mas isso era um problema pra dani do futuro.

Segui ele pra dentro da casa dele, notei que era uma casa térrea, ele tinha estacionado o carro dele na entrada, entrei na casa, passei por uma sala e vi ele no fim do corredor como se estivesse me esperando, assim que passei pelo corredor na porta me deparei com uma escada que descia para um porão, desci com receio e quando entrei era um lugar escuro, no limiar de conseguir enxergar depois de meu olho adaptar, vi várias coisas, do tipo de filme mesmo, um x pra ficar presa, um cavalete, uma poltrona cavalinho, era tanta coisa, porém não vi alex, não vi pois o safado estava atrás de mim, quando notei era pq ele estava me vendendo, agora eu estava com a boca presa aberta e vendada, logo depois senti ele me jogando em uma cama e algemando a mão, a verdade é que não reagiria, mas ali mesmo se quisesse não teria força nem reação.

Alex: Gatinha, agora sim a brincadeira começa.

Senti então ele rasgando meu vestido, o que me deixou puta, pois amava aquele vestido, ele viu meus seios com o curativo e reclamou, apesar de estar no nosso combinado que ele poderia me usar inteira exceto os seios, com a promessa que ele me teria em outros dias que poderia me usar., porém ele desceu pras minhas coxas, deu um tapa no meu clitoris que me fez gemer devido a sensibilidade, então senti aquelas mãos fortes me segurando pelas coxas e quase que me levantando pra logo depois a língua dele me invadir, não ver nada era uma sensação diferente, eu não sabia o que vinha, então aquela língua invadindo minha bundinha foi um susto, um grito, gemido, sei lá o que se faz quando não se mexe o lábio.

Senti ele passando a língua envolta na minha bundinha, de repente uma mordida forte na bundinha da minha bunda, aquela dor de queimado da mordida, parecia que ele tinha mordido minha alma, por causa do susto, logo depois ele puxa o plug com força e invade ai sim meu cuzinho, eu sinvel das vibrações e de tudo que aconteceu sinto um calor vindo junto com aquela língua, mau na terceira lingua eu começo a tremer inteira, sinto uma dor bizarra devido ao meu pintinho preso e então eu me vejo inteira, era meu primeiro orgasmo da noite, nessa hora eu já estou mole, dentro daquele quarto eu não me dominava, eu não era mais dona de mim.

Alex sabe que gozei, ele sabe que no auge do meu tesão eu estou pronta, ele tira o espaçador da minha boca, quando volto a fechar sinto a dor de ter ficado tanto tempo aberto e a boca ainda amortecida pelo exercício de esticar os músculos por tanto tempo.

Alex: Gatinha, tu tá saindo melhor que a encomenda, até tirei pra te deixar falar, quero te ouvir gritar com gosto agora!

Sinto algo quente na minha bunda, o safado ainda estava usando um gel foguinho na minha bunda, depois do gel senti ele besuntando a minha raba já com o pau dele, aquele negócio grosso e quente dava pra saber que não era um dedo.

Alex: aguenta gatinha tu vai curtir no fim.

Nem deu tempo de responder, senti ele entrando, achei que ia ser rasgada no meio, a verdade é que enquanto a cabeça não passou, eu não conseguia nem gritar, gemer nada, meu corpo travou, eu estava com as mão presas a frente, a cara virada de lado no colchão e a bunda empinada com ele me segurando pela cintura e eu sendo empalada por aquela rola, quando senti passar a cabeça ele parou e eu consegui um único grito, um grito rouco, de dor, estava fraca, a dor era demais, tudo queimava.

Eu: para por favor, tira

Alex: não paro não, vou até o fim e confia que vai gostar, eu vou pelo menos hahahahaha

O filho da puta era muito sado, nunca tinha visto igual, ele começou a colocar, ele colocava e tirava, cada vez que colocava ele empurrava um pouquinho mais e cada vez que tirava ele tirava menos, ficamos nessa pelo que pareceu horas, a dor aos poucos ia diminuindo, pouco mais ia, depois do que pareceu horas, senti os pentelhos tocando em mim, quando achei que tinha acabado senti um tranco seco, ele me puxou pra ele, enfiando até a base, não aguentei, só gritei e dei uma apagada, não sei por quanto tempo, mas quando acordei ele ainda estava dentro de mim esperando

Alex: Acordou gatinha, agora podemos continuar

Ele tirou até a altura da cabeça e empurrou de uma vez, o grito saiu instantâneo, mas aguentei acordado, ele meteu ate o fundo e depois deixou lá, pra eu acostumar, foi tirando devagar, quando estava quase fora, meteu de novo, assim ele foi, com o tempo a dor foi passando, o fogo foi subindo, depois de vários minutos eu já estava laceada, a dor ainda tinha, lá no fundinho, mas o prazer engoliu tudo, prazer e orgulho, eu tinha engolido aquele monstro inteiro na boca e depois na bundinha, eu implorava por mais, gemia

Eu: Mete vagabundo, mete, não queria uma sissy, não queria uma puta pra te aguetar toda, aogra mete sou tua, toda tua, não precisa me soltar mais, vou comer e beber só porra tua pro resto da vida, me arregaça com força, me rasga no meio macho do caralho, mostra quem manda.

Nesse clima ele me fudeu inteira, senti aquele pau inchando depois de um tempo, senti ele batendo ainda mais forte, ele gemendo, o safado era gostoso demais, de repente senti a primeira gozada, a segunda, a terceira, ele não parava mais de gozar, com isso gozei junto nessa gozada minha força foi de novo embora, eu ainda não tinha apagado, mas estava mole, senti ele com cuidado me colocando de ladinho, quando ele tirou senti-me aberta escorrendo, mas ainda não tinha acabado, fiquei ali, do jeito que ele me deixou fiquei, não tinha força de me mexer, nem que quisesse, ainda mais presa, vendada, e com grelinho trancado ainda, esquece.

Depois de um tempo senti a cama se mexendo era ele, logo depois me puxou, tirou minha venda, naquela luz tenue, vi aquele negro suado, de novo com pau em riste, me puxando de frnago assado, ele aproveitou a gozada dele dentro de mim e a laceada da anterior pra meter de uma vez, joguei a cabeça pra tras, como quem quer gemer, só vi ele puxando pra frente

Alex: Cadelinha minha, agora quero gozar olhando no teu olho, olha pra mim

Com essa frase ele meteu, mas meteu sem parar, a força que ele tinha pra fazer isso era incontestável, ele metia com força, não parava, era um ritmo contínuo, porém com isso sabia quando ele ia gozar, e foi a mesma coisa, aquele gemido grosso, olhando no meu olho, aquelas metidas até o talo, pela segunda vez ele gozava, eu a terceira, dessa vez não deu, na gozada apaguei, mole, no colo do meu dono.

Acordei no dia seguinte, eu estava em outro cômodo, nua, apenas com a gaiolinha, porém limpa, estava muito dolorida do dia, tudo em mim doía, minha boca, a mordida na minha bunda quando encostava, meu rabo então? mas a verdade que achei que seria pior, o mais estranho eu estava limpa, o rosoto ainda tinha resquicios da make do dia anterior, mas eu não tinha cheiro de porra, meu cabelo estava seco e limpo, meu corpo não tinha resquicios, quando me virei, senti algo na minha bunda, era pastoso, uma pomadinha mesmo, talvez um anestesico. Quando realmente me citei vi a luz do dia em uma janela grande, com uma cortina de renda fechada,eu nua ali, só com meu cintinho, me sentia apesar de tudo renovada, quando levantei, me pus sentada na cama vi Alex, sentado, ele estava sem camisa e com um samba canção preto sentado numa poltrona, o cara era um gato mesmo.

Alex: Bom dia flor do dia, tá bem? apagou mesmo ontem em, mas te deixei limpinha, tua bunda tava assada, mas já cuidei, a gente tem que cuidar dos nosso brinquedinhos né?

Ele veio até mim, fiquei com medo pois apesar de bem cuidada não tinha condições de fazer nada, mas era outra coisa, ele me deu a mão levantamos e fui andando pela casa, na sala de jantar tinha uma mesa de café printa pra mim, tomamaos juntos o café, depois disso ele me levou de novo ao quarto, la ele me deu uma caixa, maior que a da primeira vez, quando abri ele tinha um vestidinho de princesa, rosinha, ele era sem manga,porem com alcinha larga,costas fechadas e um decote que vinha quase na base dos seios, porem não muito largo, o que deixava sexy sem ser vulgar, , ele ia ate a sintura mais justinho, da cintura pra baixo era mais soltinho, ima saia mesmo daquela folgadinhas, ia ate um pouco abaixo do meio da coxa, eu olhei, não era realmente meu estilo ser tão fofinho, mas eu amei o carinho, alem de me foder com força, me arregaçar, me fazer de bonequinha dele ele aidna se preocuva em me deixar bonitinho, eu ameiiiiiii tudo, quando tirei o vestido vi ainda um saltinho, era uma sadaliazinha de bico fino tambem rosinha, salto fino baixinho, de 7cm coisinha mais linda.

Eu: Cara, na moral, tu quer que eu me apaixone por ti né? tu é um fofo

Alex: Adivinhou fácil assim? uma gatinha que nem você não se acha todo dia, achei que tu ia aguentar, mas não tanto.

Eu: fico orgulhosa, queria mais mas não aguento, tu me perdoa?

Alex: relaxa gatinha, se arruma ai, fica pra próxima, tu falou que não ia poder almoçar comigo, mas será que não damos um jeitinho não?

Eu.: depois de todo esse carinho sou babaca, podemos sim

O safado me levou em um restaurante de luxo, não fomos de caminhonete, fomos com um sedan lindo, chegando no lugar, fui tratada no feminino, mas super bem tratada, tanto por ele quanto por todos a volta, o vestido com minha pele por ser clarinho ficou lindo, fiz uma trança assimétrica no cabelo, que vinha soldadinho pela lateral na frente, comemos, ele foi um cavalheiro total comigo, eu estava na nuvens com tudo, ele fez questão de me deixar em casa, um homem com H maiúsculo de vdd, quando chegamos na frente do ap, ele me deu um beijo longo e demorado e tirou uma última caixinha, era um colar, na ponta uma chavinha em formato de coração que reconheci na hora

Alex: uma cópia dessa fica comigo, se quiser tirar tudo bem, mas quando sair comigo sempre transadinha ok? símbolo da sua submissão comigo, não esquece, posso ser carinhoso as vezes mas sou teu dono.

Deixei ele por o colar em mim, já sabendo que só ia tirar para limpeza, usar cage é um caminho sem volta, eu podia ser um femboy e me identificar como um menino afeminado, mas apesar de tudo com ele eu era a mocinha dele.

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 56Seguidores: 56Seguindo: 3Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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