DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 15
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Hoje, enquanto navegava pela internet, encontrei esse site maravilhoso e decidi compartilhar uma das minhas experiências mais íntimas.
Meu nome é Mônique, tenho 23 anos. Sou morena clara, cabelos castanhos claros no meio das costas, corpão malhado, coxas grossas, cintura fina e bumbum grande.
Continuação do conto: 🌼A Garota do Job: Entre Prazeres e Prazos!
😈 A Irmandade Secreta do Sexo: A Garota do Book Rosa
Na manhã seguinte, meu corpo já ardia com a lembrança do primeiro encontro, e a expectativa pelo segundo. Eu estava prestes a rever o homem que fazia minha pele vibrar com um simples olhar: o poderoso e implacável Doutor Henry Johnson. Cheguei no horário exato, tomada por um desejo quase febril de ser comandada novamente. Submissão pura.
O som dos meus saltos ecoava pelo chão frio, acompanhando o rangido suave das rodinhas de uma pequena mala, nela, poucos pertences e um contrato de três dias. Três dias de promessas sujas e inconfessáveis, prestes a se consumar entre aquelas paredes luxuosas.
Usava um vestido de seda lavanda, que ia até o meio das pernas, com decote nas costas que descia até a base da coluna. A frente era simples, com alças finas cruzadas no pescoço e um caimento impecável que moldava o corpo como se tivesse sido feito sob medida. A fenda frontal subia até o limite entre o desejo e o perigo. Eu não usava sutiã. Nem calcinha.
A cada passo, o tecido parecia acariciar minha pele, insinuando a entrega que estava por vir. Por cima, joguei um blazer branco claro, leve, e calçava sandálias de salto douradas, que faziam barulho a cada passo, tornando-a quase uma sombra sensual caminhando em direção ao abismo. A maquiagem era leve. Cabelos soltos, com ondas suaves, caíam como véu sobre os ombros.
Nesse segundo encontro, ele não disse uma palavra. Estava de pé, encostado na moldura da janela. A camisa branca entreaberta revelava o peito firme, um copo de whisky repousava entre os dedos, e seus olhos tinham o olhar de um predador à espreita.
Quando me aproximei, ele girou o copo lentamente, com a calma de quem está no controle absoluto, e falou. A voz era baixa, firme, cortante:
— Está absolutamente perfeita!
Murmurou, a voz baixa.
—Tira a roupa. Devagar. Quero ver tudo.
Obedeci. Primeiro os sapatos, depois o vestido escorregando pelos ombros até cair aos meus pés. Cada movimento era uma provocação. Cada centímetro revelado, um ato de entrega.
Ele não desviou os olhos por um segundo sequer.
Quando estive completamente nua diante dele, ele deu um passo à frente. Seus dedos deslizaram levemente pelo meu quadril, quase como um selo de aprovação.
Então, com a mesma frieza elegante de sempre, ele virou-se.
— Se veste e venha. Não estamos sozinhos esta noite.
Subimos de elevador até o heliporto na cobertura. O vento das hélices despenteava meu cabelo e fazia a barra do vestido subir, revelando as coxas sem pudor. O piloto já nos aguardava, impassível, quase entediado como se conduzir fantasias indecentes fosse apenas mais um compromisso em sua agenda cotidiana. Entrei na aeronave, e no silêncio luxuoso do voo, o único som era o grave das pás girando... e o calor do olhar de Henry queimando minha pele.
Antes de colocar o cinto de segurança, deslizei o blazer pelos ombros, deixando-os à mostra. Prendi o cabelo num coque baixo, despretensiosamente elegante, e vesti meus óculos escuros da De Rigo Vision com a confiança de quem sabe que está no controle.
Estava pronta. Linda. Confiante. Irresistível.
A ilha parecia tirada de um filme, cercada por falésias, vegetação fechada e um único ponto de luz: sua mansão, escondida entre palmeiras e mistérios. A casa era toda em pedra e vidro, uma fortaleza de prazeres inconfessáveis. Doutor Henry Johnson me beijou e disse:
— Hoje, quero que explore a mansão. Aproveite a piscina, sauna, academia, salão de jogos, sala de cinema, os jardins... tudo é seu. Pode dar ordens a qualquer funcionário. Mas amanhã... amanhã, eu quero sentir o seu limite. Estou partindo agora de helicóptero para Bradbury, em Los Angeles, mas estarei de volta ao amanhã ao entardecer.
O dia amanheceu com um sol intenso, desses que parecem estalar sobre a pele. Aproveitei para ficar na academia treinando e depois me bronzear à beira da piscina, deixando que o calor dourasse meu corpo e relaxasse minha mente. O tempo passou devagar, embalada pelo som suave das ondas quebrando ao longe e pelo silêncio absoluto da ilha.
No final da tarde, ainda mergulhada na água morna, ouvi o som das hélices se aproximando. O helicóptero pousava suavemente na clareira ao lado da mansão. Era o Doutor Henry Johnson, de volta.
Corri ao seu encontro com o coração disparado, uma mistura de excitação e desejo contido. Ele me envolveu nos braços sob o vento forte das hélices, apertando meu corpo contra o dele com firmeza. Seu beijo, faminto, desceu pelo meu pescoço, enquanto, sem dizer uma palavra, afastava com precisão a parte inferior do meu biquíni. Levantou uma das minhas pernas até encaixá-la em seu quadril e segurou firme pela coxa, fazendo meu corpo se curvar levemente para trás. Com uma das mãos nas minhas costas, me inclinou contra ele, sustentando-me com firmeza, meu corpo encaixado no dele, de pé, em meio ao vento das hélices ainda girando.
Seu membro já estava duro, pulsando fora da bermuda, e penetrou em mim com facilidade, como se meu corpo o esperasse o dia todo. As estocadas foram rápidas, urgentes, carregadas da saudade acumulada em poucas horas de ausência. Ali mesmo, ao lado do helicóptero, ele gozou dentro de mim, gemendo baixo ao meu ouvido sem se importar com a presença do piloto do helicóptero.
Ajeitei o biquíni com um sorriso cúmplice, e seguimos juntos em um carrinho de golfe elétrico até a mansão, com o desejo ainda ardendo entre as pernas.
Doutor Henry Johnson me deu uma ordem clara: que eu fosse tirar o gozo do corpo e vestisse algo leve, sem calcinha, sem sutiã. Ele me esperaria na sala de jogos.
Obedeci com o corpo quente e a mente entregue.
Tomei uma ducha fria, deixando a água escorrer lentamente sobre minha pele ainda quente do sol. A marca do biquíni contrastava com o tom dourado do meu corpo, e os pelinhos loiros espalhados pelo meu corpo ficavam visíveis, suaves, provocantes.
Escolhi um vestido leve, solto, confortável, que ia até o meio das coxas. Deixava minhas curvas à mostra com um toque de inocência e malícia. Soltei os cabelos, calcei uma sandália delicada e finalizei com um perfume suave, que combinava com o clima de expectativa no ar.
Fui ao seu encontro. Ele estava de pé, encostado na parede, segurando um baseado com o polegar e o indicador e um olhar que me despia sem pressa. O ambiente tinha cheiro de pecado e desejo. Quando me aproximei, seus olhos deslizaram pelo meu corpo como se já me possuíssem.
Ele me puxou pela cintura e me abraçou com firmeza, sentindo minha pele nua sob o vestido fino. Seus lábios roçaram meu pescoço enquanto sussurrava elogios que faziam meu ventre pulsar.
— Você tá deliciosa assim...
Disse com a voz rouca, apertando minha bunda nua com as duas mãos.
Fumamos juntos o baseado. A cada tragada, uma onda de exaltação e euforia nos envolvia, como se o tempo desacelerasse ao redor, deixando só nós dois naquele universo particular. Nossos corpos colados, sentíamos o calor crescer entre a pele e os suspiros. O sabor da erva se fundia ao aroma do meu perfume, criando uma mistura viciante, quase alucinante, que nos levava a um estado de prazer elevado quando segurava a fumaça nos pulmões potencializa o efeito da droga.
Então ele me pegou pela mão, firme, e me levou pelo corredor em silêncio, uma ala da mansão à qual apenas ele tinha acesso. Seus dedos entrelaçados aos meus, seu domínio me excitando ainda mais. Cada passo era um prelúdio do que estava por vir. Eu sentia minha excitação escorrer pelas coxas, o tecido do vestido colando na pele úmida, entregue, pronta.
Caminhamos por um longo corredor até uma porta de madeira escura, reforçada com uma tranca pesada. Antes de abri-la, ele se virou para mim com um sorriso enviesado:
— A partir daqui, tudo depende de você. A palavra é pare. Enquanto não disser, o jogo continua. E para não ser castigada, precisa seguir as regras. Consenti com o coração disparado, oscilando entre o medo e a excitação.
Quando a porta se abriu, meus olhos demoraram a se acostumar com a meia-luz. O quarto não era comum. Correntes pendiam das paredes, algemas de couro, máscaras, chicotes de diversos tamanhos, objetos de formas e intenções que eu nunca tinha visto antes. No centro, uma cama com amarras nos quatro cantos e uma mesa onde repousavam velas, grampos, uma palmatória, entre outras ferramentas que pareciam saídas de um livro proibido.
Ele se aproximou, retirando meu vestido com cuidado, como se despisse um presente caro. Beijou minha nuca, então sussurrei:
— O que vai fazer comigo?
— Hoje vou sentir o seu limite.
Me guiou até uma estrutura de ferro em forma de cruz. Prendeu meus pulsos e tornozelos com tiras acolchoadas, deixando meu corpo esticado, vulnerável, oferecido.
A primeira sensação foi o couro da palmatória batendo levemente na curva da minha nádega. Depois, um estalo firme. Ardeu. Mas logo o calor se misturou com um prazer novo, diferente, primitivo. Ele observava minhas reações com olhos famintos.
— Você é ainda mais linda quando sofre, murmurou, acendendo uma vela vermelha e deixando a cera escorrer lenta sobre meu ventre.
Cada gota era uma explosão quente, uma dança entre dor e tesão. Gemeu baixo, satisfeito com cada tremor que percorria meu corpo.
— Ainda comigo, minha vadia? — perguntou, deslizando a mão entre minhas coxas, massageando meu clitóris com uma lentidão torturante. — Está gostando, não está?
Respondi com um gemido abafado, sem saber mais distinguir o que era dor e o que era prazer. Então vieram os grampos. Um a um, ele os posicionou nos meus mamilos já endurecidos, tensionando-os levemente com correntinhas. A dor aguda arrancou um arquejo, mas não disse a palavra. Ainda não.
Ele se ajoelhou diante de mim, língua quente percorrendo minha vagina, como uma recompensa tortuosa. O contraste entre a cera ainda morna, os grampos pulsando dor e o toque úmido da boca dele era insano. Meu corpo vibrava.
— Quando gozar, vai ser comigo dentro de você — disse, retirando os grampos com um puxão rápido que me fez gritar. Logo depois, me soltou da cruz e me virou de bruços na cama de couro.
Seu pau, entrou em mim com força, como se estivesse reclamando o que era dele. Uma das mãos segurava meu pescoço, a outra massageava meu seio. Meus gritos ecoavam pelo quarto, abafados, mas intensos. Gozei arquejando, tremendo inteira, e ele veio logo depois, gozando e gemendo baixo contra minha pele suada.
Silêncio.
Ele me soltou devagar, me cobriu com um lençol quente e beijou minha testa.
— Você foi perfeita. Vai voltar aqui, não vai?
Sorri, exausta, marcada... e totalmente viciada.
Na manhã seguinte, acordei envolta em lençóis de cetim, o corpo ainda dolorido e saciado. No criado-mudo, uma bandeja com café da manhã impecável e uma pequena caixa de veludo preto. Abri devagar, encontrando dentro um cartão com a caligrafia precisa de Henry:
"Três vezes mais. Você superou todas as minhas expectativas. E mal começamos."
Abaixo da mensagem, um comprovante: quinhentos mil dólares depositados em minha conta. Meio milhão pela primeira noite.
Sorri.
Pela janela, vi Henry à beira da piscina, sem camisa, lendo um relatório qualquer, como se a noite anterior não tivesse sido uma obra-prima doentia de prazer e tortura. Desci para encontrá-lo, nua sob um robe de seda. Ele me olhou de soslaio, com aquele sorriso que me desmontava.
— Hoje quero te levar mais fundo, disse, sem tirar os olhos do papel. — Tenho uma fantasia antiga com coleiras, mordaças e submissão total. E você vai me dar isso. Vai rastejar, pedir, implorar… até não saber mais onde termina a dor e começa o prazer.
A mansão tinha outros cômodos secretos. Ele me guiou até um deles, uma sala acolchoada, sem janelas, com uma poltrona central cercada por brinquedos proibidos.
Me colocou de joelhos. Prendeu uma coleira de couro grosso ao meu pescoço e atou uma ballgag, uma especie de mordaça com esferas de silicone à minha boca. Eu já não podia falar, apenas obedecer.
— Você é meu animal de prazer. Hoje, não será tratada como mulher. Vai ser treinada como cadela. Se precisar ao invéz da palavra pare abra a mão e mostre os cinco dedos.
E assim foi.
As próximas horas foram uma mistura de humilhação e êxtase. Rastejei aos pés dele, lambi seu corpo sob ordens, fui castigada com varas de bambu a cada hesitação. Ele alternava entre agressividade e carinho, entre beijos delicados e tapas que faziam minha pele arder, e quando percebi que a ballgag não permitia que eu engolisse a saliva e que, portanto em pouco tempo eu estaria babando, me senti extremamente excitada. Uma vez mais percebi que as situações em que ele me colocava em posição humilhante mexiam comigo. Doutor Henry Johnson estava decidido, iria me enrabar até eu não agüentar mais, e ainda, para completar, eu não iria poder me mexer nem gritar.
Usou ganchos de suspensão para me erguer pelas coxas, deixando-me aberta, pendente no ar. Abaixo de mim, um vibrador preso ao chão, programado para mudar de intensidade conforme os sensores no meu corpo respondiam. Era punição e prazer num mesmo ato. Quis gritar, implorar… mas a ballgag silenciava tudo, e ele só observava, excitado com o espetáculo da minha rendição. Com uma coleira de couro grosso presa ao meu pescoço, ele me posicionou de quatro, como uma fêmea em pleno cio. Assustada tentei tirar a coleira, Henry Johnson percebendo minha intensão me puniu deixando a corrente ainda mais apertada me ordenando que o chamasse de senhor.
Ele sentiu com os dedos minha buceta molhada, e então não esperou mais. Meu senhor ordenou que eu empinasse mais minha bunda, lambuzou mais um pouco meu cuzinho com o gel, enfiou um dedo e brincou um pouquinho ali, em seguida colocou seu cacete na minha bucetinha e brincou mais um pouquinho. Foi então que ele colocou devagarzinho no meu rabinho, comecei a rebolar enquanto ele me batia nas nádegas e me chamava de vadia, cadela, vagabunda.
Meu senhor batia pra valer, doía muito, e eu resmungava cada vez mais. Foi introduzindo aos poucos o seu caralho duro no meu rabo. Apesar de eu estar muito excitada e meu cu totalmente lubrificado, gemi de dor. À medida que ele ia metendo, a dor ia aumentado, e quanto mais eu gemia e tentava gritar, mais a baba escorria da minha boca, molhando completamente os lençóis e impedindo que respirasse direito.
— Uhhh... Uhhh ...
Sinalizei com a mão que não estava conseguindo respirar...
— E quem disse que você precisa? Aqui só eu respiro! Você só sufoca!
Respondeu ele com desdém.
O tesão dele crescia a cada segundo, e toda vez que eu tentava levantar a cabeça, ele a pressionava de volta contra o travesseiro, me mantendo submissa. Em certos momentos, achei que fosse sufocar, mas ele parecia saber exatamente o meu limite — sempre me permitindo respirar quando era necessário.
Foi então que ele tirou completamente o pau do meu cu e perguntou com aquela voz carregada de dominação:
— Vai tentar tirar a coleira de novo, sua puta?
Tentei responder, mas a ballgag presa à minha boca impedia qualquer palavra. Ele aproveitou meu silêncio forçado para enfiar todo o pau de uma vez só, sem piedade, tão duro que parecia pulsar dentro de mim.
— Vai tirar a coleira de novo, vagabunda boqueteira? — ele repetia, enquanto socava meu rabo com força.
A essa altura, ele já me comia com brutalidade deliciosa. A dor inicial tinha se transformado em um tesão avassalador. Eu só queria que ele tirasse aquela mordaça para que eu pudesse pedir mais — que me comesse até o fim, até me fazer gozar com o pau enterrado fundo no meu cu.
Meu senhor falou:
— Não quero ouvir mais nenhum ruído, engole a dor, cadela!!! Se gemer ou gritar vai apanhar cada vez mais, entendeu? Imediatamente, acenei com a mão indicando que tinha entendido...
Enquanto ele apertava com força meu quadril e batia na minha bunda eu mexia gostosamente, aumentando o ritmo ao passo que o orgasmo se aproximava. Não demorou e eu gozei mais uma vez loucamente, como uma cadela ensandecida. Quase chorei, pois o sufocamento da ballgag e a força de seu pau dentro de mim aliados ao orgasmo me tiraram as forças. Logo em seguida e urrando de prazer ele também gozou!
Cuidadosamente ele retirou o pau ainda duro do meu ânus, me desamarrou e retirou a ballgag da minha boca. Sorriu ao ver o lençol lambuzado com a minha saliva...
Quando finalmente me soltou, eu tremia, exausta, banhada em suor e gozo que escorria pelas minhas coxas, era algum tipo de prazer que eu nunca imaginei sentir. Ele me carregou no colo como se eu fosse uma jóia rara, me levou até o banho de imersão e me lavou com paciência, como se cada gota da noite precisasse ser celebrada.
— Amanhã, quero explorar seus medos, disse, enquanto escorria água morna pelo meu corpo. — Mas vou dobrar o valor, porque sei que você vai me dar tudo.
Sorri, encostando a cabeça em seu peito. Estava além do desejo. Estava entrando em um mundo onde o prazer e a dor dançavam juntos… e, pelo preço certo, eu dançava com ele.
O dia havia amanheceu com o céu encoberto, o som do mar batendo forte contra as pedras ao longe. A atmosfera parecia já prever o que viria. Quando desci para o café, Henry me esperava com um olhar diferente. Menos faminto, mais... calculista.
— Hoje não vamos apenas explorar seu corpo, disse, servindo duas taças de vinho branco mesmo antes do meio-dia. — Vamos explorar sua mente. Suas sombras. Seus medos mais íntimos. Os que você esconde até de si mesma.
Fui conduzida até um novo cômodo da casa, escondido atrás de uma estante falsa. Era uma espécie de porão escuro, apenas iluminado por uma luz vermelha no teto. Nas paredes, fotos minhas, de várias posições dos dias anteriores. Algumas com a expressão de prazer. Outras, de dor. No centro, uma cadeira de contenção de hospital antigo. Tiras de couro para prender braços, pernas, tronco e cabeça.
— Confie em mim, ele murmurou, apertando minha mão. — Mas lembre-se: a palavra pare existe. E eu respeitarei.
Me despi lentamente. Já não era mais vergonha o que me cobria. Era adrenalina.
Ele me deitou naquela cadeira como se fosse um altar de sacrifício. Prendeu-me uma a uma nas tiras, e, por fim, uma venda escura. Os sentidos ficaram aguçados. Eu não via nada. Só ouvia o som da respiração dele. Os passos. E um leve tilintar metálico.
— Hoje, quero brincar com o que você teme perder. O controle.
Senti a ponta gelada de algum instrumento deslizar pelo meu ventre. Depois, outra. Mais fria. Mais longa. Talvez uma lâmina? Minha pele se arrepiava inteira. Ele não me machucava… mas a sugestão era poderosa. O medo crescia. A imaginação torturava mais que qualquer dor física.
Então, veio o som. Uma gravação. A voz da minha mãe. Do meu ex. De clientes passados. Todos misturados, como se minha mente estivesse sendo invadida. Ele manipulava tudo. Até o silêncio.
— E se eu te deixasse presa aqui por horas? Sozinha. Nua. À mercê de mim ou de qualquer um que eu mandasse?
Puxou meu cabelo com força, fez questão de me fazer sentir vulnerável.
Senti um líquido quente escorrendo pelo peito. Era cera novamente — desta vez, sobre a pele que já queimava de tensão. Depois vieram choques leves, alternados nos tornozelos, se espalhando pelas coxas.
— Você ainda está comigo?
Não respondi. Estava em transe. Meu corpo suava, os músculos tremiam. Mais uma gota de cera na virilha e então… o pânico.
O medo real. A sensação de estar perdendo a sanidade.
Minha respiração disparou, e a palavra escapou entre os lábios trêmulos:
— Pare.
Silêncio total. Nesse momento meu senhor gozou dentro da taça de vinho branco, mandando beber e lamber, tinha que deixar o copo limpo. Engoli em seco, mas bebi.
A gravação cessou. A cera parou. Os choques sumiram. E as mãos dele vieram até mim, quentes, humanas.
— Muito bem — sussurrou, enquanto retirava cada amarra com cuidado. — Você soube exatamente até onde podia ir. Isso me excita mais do que qualquer grito.
Me pegou nos braços, envolveu-me em um cobertor macio e me levou de volta à cama. Me abraçou por trás, como um amante real, não um monstro de desejos sombrios. Depois disso, tomamos um demorado banho de banheira, tomamos um vinho, conversamos.
— Agora você tem mais poder sobre mim do que imagina — disse baixinho. — E amanhã… se quiser continuar… vai ter um presente novo. Um desejo seu, realizado. Qualquer um.
E adormeceu me acariciando os cabelos, enquanto eu ainda tremia. Não de medo. Mas de desejo por mais.
Acordei antes dele naquela manhã. O sol escorria preguiçoso pelas frestas da cortina, dourando minha pele nua, ainda marcada pelas mordidas da noite anterior. Ele dormia profundo, sereno, alheio ao que o esperava.
Hoje seria diferente. Levantei-me em silêncio, peguei uma das chaves mestras da casa e fui até o quarto de tortura. Escolhi com o cuidado de quem prepara um ritual.
As algemas de couro, já conhecidas minhas, estavam macias ao toque, mas firmes o bastante para conter qualquer impulso. Passei os dedos pelas vendas de cetim, sentindo o frescor do tecido escorrer pelas mãos. Peguei a chibata de camurça favorita, curta, precisa, silenciosa que tanto me fez arder de dor. E, por fim, o vibrador com controle remoto, pequeno, discreto... traiçoeiro.
Voltei ao quarto, nua, e me acomodei sobre seu colo. Esperei. Quando ele despertou, o olhar ainda turvo de sono encontrou o meu, firme, decidido.
— Bom dia, meu Doutor. Hoje... você é meu.
Ele arqueou uma sobrancelha, surpreso, mas nada disse. Apenas sorriu. Aquela rendição silenciosa de quem, mesmo no fundo, sabe quem está no comando. Com movimentos lentos, prendi seus pulsos e tornozelos com as algemas. O couro rangeu ao apertar, selando seu corpo à cama como uma oferenda. Deslizei então a venda de cetim sobre seus olhos, mergulhando-o no escuro.
— Hoje você vai gemer por mim. Vai pedir. Vai tremer. E não poderá tocar. Só sentir.
Encostei o vibrador em sua base, ativando a vibração mais baixa, apenas para provocar. Me movia devagar sobre ele, sem ceder, apenas roçando, sentindo seu desejo crescer sob mim. Com a chibata, desenhei caminhos lentos por seu abdômen e coxas, não para ferir, mas para atiçar, despertar. Toques alternados entre suaves e firmes o faziam se contorcer, entre a tensão e o desejo.
— Está com vontade, Doutor?
Sussurrei ao seu ouvido.
— Vai implorar pra gozar?
Ele arquejava, os músculos tensos, o corpo à beira.
— Necessito da sua buceta, Mônique...
Inclinei-me até ele, sorrindo com malícia, apertando seu rosto com as unhas, disse:
— Mônique é o cecete. Agora sou sua dona, entendeu?
E sem aviso, montei nele, esfregando com intensidade minha vagina e minha bunda no seu rosto, deixando-o ser ar. Minhas unhas marcaram seu corpo com força. Com o controle do vibrador na mão, aumentei a potência e gozei alto, deixando meu líquido escorrer na boca dele.
Só então, quando seus gemidos se tornaram súplicas, permiti sua liberação. Cavalguei no seu pau. Senti-o estremecer sob mim como se algo dentro dele se quebrasse em ondas silenciosas. Minha buceta ficou lambuzada com nosso gozo.
Ficamos assim por alguns instantes, suados, ofegantes, unidos por algo que transcendia o ato. Inclinei-me sobre seu peito, sentindo seu coração ainda acelerado. Beijei sua pele com lentidão, possessiva. Ele era meu.
Soltei as algemas com cuidado, uma a uma, como quem devolve a liberdade com gosto. A venda ainda cobria seus olhos, mas o sorriso em seus lábios já denunciava algo. Sentei-me ao lado, recuperando o fôlego, os dedos brincando sobre seu abdômen marcado como ferro em brasa pela minhas unhas. Ele levou a mão até minha coxa, com uma leveza que contrastava com a brutalidade do momento anterior. Então, retirou a venda sozinho, os olhos agora abertos, tranquilos... mas atentos as minhas palavras:
— Hoje você foi um escravinho bem obediente, elogiei com um sorriso satisfeito.
— Agora você sabe qual é seu lugar: sempre debaixo da minha bunda!
Foi aí que ele falou, com a voz rouca, ainda embriagada de prazer:
— Agora vá se vestir. Temos convidados.
Seu tom era calmo, mas cheio de significado. Como quem sabe que o jogo acabou, por enquanto.
À noite, a mansão se transformava. Lustres reluziam sobre a pista, um DJ internacional comandava o som, garçons deslizavam com taças de champanhe francesa, e corpos bronzeados brilhavam sob a luz. O ar era denso, cheirava a poder, dinheiro e luxúria.
Alguns convidados sabiam exatamente o que acontecia naquela ilha. Outros vinham apenas atraídos pelo mistério, em busca de um convite ao proibido.
Era o início da Irmandade Secreta do Sexo, um clube exclusivo onde milionários se misturavam a modelos deslumbrantes, prontas para satisfazê-los em troca de dólares e prestígio.
Mas só eu e ele sabíamos o que viria depois.
Quando a pista estava no auge, luzes piscando e os corpos dançando em transe, Henry me puxou pela cintura e me levou até a cabine do DJ. O som ali era uma explosão de batidas, mas a cabine estava protegida por vidro espelhado, os convidados viam sombras e movimentos, mas não os detalhes, enquanto viamos tudo que acontecia na pista.
Era perfeito.
O DJ seguia mixando as batidas, alheio ao que acontecia na penumbra da cabine. Empurrei Henry contra a parede, tirei sua calça com urgência e me ajoelhei diante dele, sem desviar os olhos. Comecei a chupá-lo devagar, provocante, deixando que o ritmo da música embalasse cada movimento, alimentando a tensão elétrica do momento. Ele tentou agarrar meus cabelos, mas afastei suas mãos com firmeza.
Hoje, o controle era meu.
Virei de costas, levantei o vestido e me empalei nele sem cerimônia. Os olhos dele se fecharam num reflexo involuntário de prazer. Do lado de fora, os convidados podiam ver nossas silhuetas projetadas contra o vidro, os movimentos inconfundíveis. Sabiam exatamente o que acontecia ali dentro.
Os olhares de inveja eram quase palpáveis.
Enquanto cavalgava nele com força, em plena festa, virei o rosto pro vidro e sorri. Ele era meu. Aquela noite era minha. E todos sabiam.
Gozei gritando. Não dava pra ouvir minha própria voz, mas meu corpo berrava. O som, a luz, o tesão... tudo explodiu de uma vez.
Ele pediu para gozar no meu rosto, e eu permiti. Saí de cima e me ajoelhei, esperando o jato. Gozou logo depois, exausto, vencido. Ajoelhou-se na minha frente, enterrando o rosto no meu pescoço, como quem se rende.
Depois de gozar, pediu que eu ficasse imóvel por alguns instantes. Queria fotografar meu rosto banhado de porra.
Antes de sairmos da cabine, ajeitei o vestido, limpei os lábios com elegância e sussurrei:
— Quando quiser me dominar de novo… vai ter que pagar mais que o triplo.
Ele riu, ofegante, e respondeu com a voz rouca:
— Vale cada centavo, minha dona.
E descemos juntos, ainda com os olhares do salão nos seguindo como se fôssemos lendas vivas da luxúria.
Na última noite na ilha, deixei de ser a garota do job. Me tornei o próprio jogo. Henry gemeu meu nome. Suado. Rendido. Exposto. Olhos famintos nos cercavam, mas ele só via a mim.
O contrato virou vício. A dor, necessidade. O prazer, castigo. A regra? Nunca se apaixonar. Mas quebramos. Ofegantes. Marcados. Silenciosos.
Não foi amor. Foi domínio. E ele ainda geme meu nome no escuro.
Depois daqueles dias em New York, a agência fechou contratos exclusivos com a empresa do Doutor Henry Johnson, mas sob uma condição inegociável: eu seria sua garota exclusiva, sua obsessão secreta no book rosa.
Em pouco tempo, me tornei a mais desejada da agência, admirada, invejada, inalcançável para todos, exceto para ele. Minha agenda foi limpa. Nada de novos cliente de book rosa. Só o nome dele preenchia meus dias e noites. Doutor Henry Johnson. CEO, bilionário, obcecado. Henry era um homem público, poderoso e bem casado. Nossa relação era um segredo sórdido, alimentado por olhares carregados de tensão e toques furtivos durante reuniões formais. Cada encontro escondia o risco delicioso de sermos descobertos, tornando tudo ainda mais intenso.
♥
FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha