Despertar de um passivo 5 Casa da dona Verônica

Um conto erótico de Ray
Categoria: Heterossexual
Contém 748 palavras
Data: 09/04/2025 12:03:17

Dona Verônica estava com um fogo que estava me deixando sem fôlego. Na noite anterior, ela estava com um tesão fora do normal, mas hoje, acredito que eu conheci o verdadeiro tesão dessa mulher. Ela sentava com tanta vontade que me fazia me fazia delirar. Sentia a sua buceta extremamente molhada me engolindo por inteiro. Na noite anterior, ela cansou logo, mas hoje estava demais.

- Ontem você acabou comigo, Raí, mas hoje é a minha vez, vamos ver se você aguenta.

Meus dedos estavam dormentes, me contorcia todo, dona Verônica larga um tapa na minha cara, me chamando de filho da puta, que vai dar sempre para o filho da amiga dela, vai dar para um e foder o rabo do outro e quando cansar, vai ficar assistindo os dois filhos da melhor amiga se comendo.

Verônica não parava, comecei a ofegar, ela, sentindo o meu pau pulsar, perguntou se eu já iria gozar.

- Já vai gozar? Está fraco hoje? Cadê aquela putinha de ontem, que me deixou desfalecida na cama? Só consegue me comer daquele jeito depois de dar o cu para o maninho, é?

Girei com ela no meu colo e a coloquei de costas no colchão, ergui as suas pernas e coloquei em meus ombros, dei umas 3 socadas fortes e ouvi.

- Aaaaai, minha buceta, filho da puta, você está me arrombando, assim vai mais fundo, caralho.

Essa foi a hora em que eu larguei um tapa na cara.

_ Vai arregar, cadela? Não era eu que não estava aguentando? Eu quero te rasgar ao meio.

Ela começou a contrair a buceta no meu pau, começou a ficar ainda mais molhada, até escorria, molhando o lençol.

Em uma dessas bombadas, ela revirou os olhos e começou a sorrir, não diminui o ritmo, levei a mão no grelo e comecei a tocar.

Ela acorda do transe, tentando recuperar o fôlego, e olha para mim sorrindo.

- Aaaaah, filho da puta, como você me fode gostoso.

- Ainda não terminei, fica de 4 para mim, dando um tapa na cara e apertando os peitos, nessa hora parece que ela ficou ainda mais vadia.

Encaixei meu pau na entrada da sua buceta e fui socando devagarinho, para provocar, a cachorra olhando para trás.

- Está com dó?

Nem esperei ela terminar a pergunta direito e ela gritou com o meu pau entrando todo de uma vez, a fazendo procurar onde segurar. Segurei naquela cintura e soquei forte, um tapa que marcou na hora aquela perfeição de bunda, jogou a bunda para trás, outro tapa, outro, outro e mais outro, um mais forte do que o outro, puxei o cabelo e ela virou a cabeça para trás, o olhar de tesão daquela cachorra, parece que a alma dela nem estava no corpo, me beijou, logo após cuspiu na minha cara, me chamando de frouxo.

Puxei o cabelo e bati na bunda com tanta força, um tapa em cima do outro, que a sua bunda ficou minando uma aguinha avermelhada, sem ser sangue. Soltei o cabelo e ele caiu mole na cama. Com a bunda empinada, continuei fodendo mais um pouco e explodi em um orgasmo farto, que escorria enquanto dava as últimas bombadas.

- Caralho, Raí, onde você aprendeu isso?

- Só fiz o que sempre fantasiei fazer com você, sempre sonhei em te comer assim, você é a atriz principal das minhas punhetas. Ainda me acha frouxo?

- Não, você vai precisar me ajudar a ir para o banheiro, não estou sentindo as pernas.

- A sua bunda está perfeita, peguei o celular dela e tirei uma foto e mostrei.

- Porra, o que você fez comigo, filho da puta?

- Se quiser, tem mais.

Precisamos tomar banho e voltar para a sua casa, o seu irmão deve estar esperando por nós.

Ajudei-a a ir para o banheiro. Caralho, você tem uma banheira? Olhei para ela pensando como seria transar com ela.

Ela percebeu a maldade e falou que vai ficar para o próximo final de semana, quando a minha mãe for para o sítio.

Ajudei-a a tomar banho, ela vestiu um vestido bem soltinho e sem calcinha, falou que estava toda ardida e a bunda muito dolorida, tinha que ficar assim para recuperar mais rápido.

Fomos para a minha casa, que fica a poucos minutos da dela. Chegamos e o Richard ainda estava dormindo. Deitamos no sofá e passamos o resto da tarde que nem um casal, dando uns beijos, carinhos e assistindo filme. Até o meu irmão acordar e querer me fazer de sua vadia.

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Comentários

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Conto já ficou sem noção do que parecia ser uma história muito boa entre irmãos.

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Tava indo muito bem a trama entre os dois irmãos. A entrada da Dona Verônica parecia apimentar a história mas ganhou protagonismo demais e ficou entediante para quem é LGBT ver tanta heterossexualidade como centro do conto. Tô desistindo de continuar lendo.

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