Primeiramente, gostaria de esclarecer que esse conto se trata de uma história real. Como sou uma safada que as vezes lia uns contos excitantes nesse site, me senti na responsabilidade de comentar sobre o que aconteceu comigo semana passada, mesmo que nunca tenha relatado a minha vida sexual antes.
Bem, sou uma mulher trans de 22 anos, bem magrinha e um pouco acima da média de altura para mulheres. Tenho o cabelo ondulado e uma franja bem cheia, peitos pequenos e uma bunda grande (Resultado de muitos agachamentos, rs) e uma rola de 20 centimetros.
Desde pequena soube que era Bissexual, sempre gostei de homens, mas tinha algo nas mulheres que me excitava ao extremo, com o tempo fui transacionando e achei que esse tesão passaria, mas só foi aumentando.
A vida adulta de uma trans é relativamente difícil, então a minha primeira oportunidade de emprego foi no job mesmo, com o tempo fui migrando pras mídias digitais e hoje em dia sou relativamente conhecida, motivo pelo qual não vou citar meu nome, o do perfil é falso, inclusive. Hoje em dia grande parte dos meus conteúdos são com mulheres, muitas tem esse fetiche em ficar com uma trans, muitas vezes elas vem acompanhadas dos maridos que apoiam e topam gravar comigo.
Sinceramente, adoro fazer uma mulher gozar enquanto olho no fundo de seus olhos, é a melhor sensação do mundo.
Por fim, vamos ao que importa. Sou filha única, bastante mimada e sempre fui bem aceita pela minha família, exceto por uma tia, irmã da minha mãe, que por muito tempo me tratou com desdém. Com o tempo ela foi me aceitando, mas nunca completamente, as vezes errava meu nome e meus pronomes, mesmo sendo impossível olhar pra mim e não enxergar uma mulher.
Tudo mudou em um fatídico dia, havia acabado de voltar de Belo Horizonte para minha cidadezinha natal e fui direto para a casa da minha avó, minha tia estava morando com ela, cuidando da minha avó que já estava velha e cansada. Pra ser honesta, ela estava muito linda, havia emagrecido muito, já não era uma quarentona feia, seu corpo agora tinha curvas e sua bunda, aquela bunda, marcava completamente na calça jeans que ela usava.
Estava morrendo de saudades da minha avó, fiquei a manha toda conversando e contando sobre minha vida na capital do estado, conversava com minha tia também, mas ela parecia tímida, diferente das últimas vezes que visitei, ainda não tinha feito nenhum comentário desnecessário ou me ofendido de alguma forma. Achei que naquele dia iria almoçar com elas, mas elas planejavam almoçar com alguns parentes, parentes que não me aceitavam e eram super preconceituosos, portanto não quis acompanhá-las, mesmo com minha vó suplicando para que eu fosse. Minha vó encucada com isso, soltou uma pergunta para minha tia:
"Por que você não fica com ela aqui? Fazendo companhia, tem comida pra esquentar na geladeira."
Eu não disse nada em protesto, apenas aceitei a situação, minha tia apenas concordou com a cabeça, parecia chateada ou incomodada, não sabia dizer ao certo.
Nós fomos para a sala, assistir televisão enquanto almoçavamos. Poucas palavras foram trocadas, mas notei como ela me olhava diferente, parecia curiosa.
"O que foi?" - Perguntei com um olhar curioso.
"Você não tem vergonha daquelas coisas que você posta?" - Ela me pergunto. Na hora achei estranho, pois não postava nada muito vulgar ou indecente nas redes em que ela me seguia, Instagram e Facebook por exemplo. Me perguntei se ela poderia ter visto meu Twitter, mas imaginei que não, ela nunca tinha usado isso.
Então perguntei: "Que coisas? Onde você tá vendo isso?"
"Baixei um app, X(Novo nome do Twitter) e apareceu aquelas coisas indecentes. Você não tem respeito pela sua família? E se sua mãe ou sua vó verem isso??" - Eu empalideci de medo. Ela tinha um tom bravo, mas eu senti que parecia esconder algo.
"Você sabe que pra ver esse tipo de conteúdo você tem que pesquisar, né?
Consegui ver por um breve momento um tom de choque em seu rosto, como se tivesse sido descoberta. Parte do meu medo se foi, ela parecia inofensiva agora, então aproveitei pra perguntar:
"Gostou do que viu?" - Eu perguntei com um tom de brincadeira, tentando aliviar o clima tenso.
"Tá maluca, menina?? Eu sou sua tia, procurei pra saber o que você fazia e encontrei essa barbaridade.
- Ela já não soava mais com tanta raiva.
Não sei o que passou na minha cabeça nesse momento, mas aquela mulher estava me dando muito tesão, mesmo eu odiando ela. Aproveitei para me aproximar dela e sentar bem próxima, passei as mãos em suas coxa e disse:
"Sinto muito por você ter visto isso, tia. Mas esse é meu trabalho, preciso me expor assim." - Meu toque em sua coxa parecia lhe deixar nervosa, mas ela não relutou. Ela me olhava no fundo dos olhos, observei sua feição de raiva se desfazer aos poucos, parecia ficar mais tímida e relutante.
"Eu sei que é seu trabalho, mas.. "
"Mas você gostou do que viu" - Sussurrei em seu ouvido.
"Não gostei, você não pode falar assim comigo. Apenas fiquei curiosa." - Meu coração acelerou, era tudo que eu precisava escutar pra investir mais ainda.
"Curiosa em relação ao quê? Não precisa ser tímida, estou aqui pra ouvir o que tem a dizer" - Aproveitei pra subir mais ainda minha mão, quase bem pertinho da virilha dela.
"Aquelas mulheres... Aquilo é normal? Você paga elas pra fazer sexo com você? Não entendo como uma mulher se submeteria a fazer sexo com uma pessoa como você." - Seu modo passivo-agressivo me deixou confusa, mas imaginei ser uma reação de autoproteção.
"Algumas delas são parcerias que fazemos, ela também vendem conteúdo. Mas as outras, elas me chamam pra fazer sexo com elas, as vezes até me pagam. Essas mulheres são curiosa, assim como você, elas se interessam por mulheres com uma coisa bem grande entre as pernas." - Apontei pra minha leve ereção, minha saia era fina, então meu pênis ficava bem marcado.
"Você viu como elas gozam nos vídeos? Quer experimentar?" - Sussurrei em seu ouvido, aproximando meus lábios dele, percebi um arrepio percorrer por seu corpo nesse momento. Aproveitei pra levar minha mão em sua virilha.
"Eu não sei.. você é minha sobrinha." - Nesse momento lhe roubei um beijo, calando a boca falastrona dela. Peguei sua mão e levei até minha ereção.
"Quero fazer você se sentir bem, titia. Quanto tempo faz que você não fode com alguém?" - Desabotoei seu jeans e coloquei minha mão por dentro da calça, ao encostar na calcinha senti muito molhada, parecia estar querendo muito.
"Eu quero, minha sobrinha, quero que me satisfaça." - Ela se levantou e retirou a calça. "Vamos pro meu quarto".
Eu a segui, com a rola completamente dura após sentir aquela buceta. Não conseguia acreditar que iria foder minha tia transfobica. Aquele rabo rebolando enquanto ela andava em direção ao quarto me deixou maluca.
Cheguei no quarto e já fui retirando parte da minha roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Coloquei a calcinha de lado pra dar passagem pra minha rola que já não cabia na calcinha, deixando a mostra meu pau.
"Parece maior que no vídeo, que delícia." - Ela deu uma mordida nos beiços.
"Esse tempo todo eu sempre soube o que você queria, titia." - Aproximei minha rola da boca dela. "Prova o cacete da sua sobrinha."
Ela chupava com gosto, parecia que estava esperando isso por anos. Tirei a rola da boca dela, cheia de baba e comecei a bater na cara dela, meu pré-gozo escorrendo por todo o rosto dela, hoje penso que meu cérebro tirou uma foto desse momento, pois não consigo esquecer.
"Deixa eu provar você titia" - Nesse momento tirei a calcinha dela e ergui as pernas, deixando ela na posição de frango assado. Aquela buceta me deixou doida, completamente molhada pra mim, os lábios grandinhos e brilhando, não resisti e me joguei de cara naquela buceta, meu rosto ficou todo molhado, minha língua contornava aquela buceta como se fosse minha última refeição.
"Isso, chupa a titia. Ohh!" - Ela gemia na minha língua, não faço ideia de quanto tempo passei chupando aquela buceta.
"NÃO PARA, NÃO PARA! VOU GOZAR!!" - Aquela vadia gozou na minha boca, fiquei toda molhada, o forro de cama encharcado.
"Agora vou comer essa buceta titia!" - Levantei, e não vou mentir, senti muita dor no maxilar, de tanto chupar a buceta dela. Cheguei bem pertinho dela e comecei a brincar com o pau na portinha da buceta, batendo ele rápido contra o clitóris inchado dela. Ela gemia como uma cachorra, não parecia minha tia, parecia uma puta.
Eu penetrei bela, enfiando bem devagarinho, aumentando a velocidade conforme ela ia gemendo, minha rola agora completamente dentro dela.
"Fode a titia, mete forte!" - Eu estocava como se não houvesse amanhã. Os únicos barulhos audíveis eram o do meu pau batendo contra a buceta molhada dela e os gemidos estonteantes dela.
"Ahhhhhhhhh! Que rola gostosa!!!!" - Ela gritava e eu não conseguia parar de socar naquela buceta gostosa, parecia feita pra mim. Comecei a agarrar seus peitos e morder os bicos enquanto metia nela sem parar.
"EU VOU GOZAR DENOVO, FAZ A TITIA GOZAAAAAR!!!!" - Ela exclamou pra mim. E eu juro que nunca vi uma mulher gozar tanto, a cama parecia uma piscina. Confesso que não resisti, assim que ela gozou, eu tirei o pau pra fora e gozei na barriguinha dela, foi a melhor visão do mundo.
Por fim, após o sexo, ficamos deitadinhas pensando na vida, eu falei pra ela que gostaria de repetir sempre que possível, e ela concordou.
Nesse dia eu planejava voltar pra BH no mesmo dia, então não pude ficar muito tempo com ela. Fui pra casa da minha mãe e jantei lá, depois voltei pra BH.
Comecei a enviar mensagens pra ela no WhatsApp, mas ela me ignorou por uma semana, apenas anteontem ela me enviou uma mensagem dizendo estar com saudade. Disse que também estou e que nossa próxima vez vai ser melhor ainda, prometi levar uns brinquedos pra testar com ela.
Enfim, espero que eu tenha conseguido escrever com clareza os acontecimentos desse dia, talvez tenha esquecido de alguns detalhes, mas isso faz parte. Estou muito ocupada esses dias e vou demorar bastante pra ver ela novamente, talvez escreva sobre nosso próximo encontro, ou talvez não.
Tenho muitas outras histórias para relatar, mas acho que algumas delas fariam minha "identidade secreta" ser revelada, então por enquanto verei a reação de vocês leitores e quem sabe escrevo mais sobre mim. Tenham um bom dia
