Pra manter meu emprego, trai meu marido e virei putinha do chefe (Parte 5)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1373 palavras
Data: 09/04/2025 16:46:06

Bruna caminhava pelos corredores do escritório, sentindo o peso dos olhares sobre ela. A blusa justa que João Paulo havia lhe dado marcava seus seios de forma indiscreta, e ela não podia ignorar os sussurros que ecoavam à sua passagem. As mulheres a observavam com uma mistura de crítica e inveja, enquanto os homens a encaravam com uma excitação mal disfarçada. Ela tentava manter a cabeça erguida, mas a sensação de ser avaliada como um objeto a deixava ainda mais desconfortável. Cada passo parecia uma eternidade, e ela se perguntava até quando conseguiria aguentar aquela situação.

O dia arrastou-se como se o tempo tivesse decidido conspirar contra ela. Cada minuto era uma tortura, cada olhar uma punhalada. Bruna tentava focar no trabalho, mas as mensagens de João Paulo em seu celular a distraíam. Ele a provocava, chegando ao ponto de enviar até uma foto da sua rola com a legenda "ela está te esperando", e ela sentia o calor subir ao rosto sempre que o telefone vibrava. Ela sabia que não devia responder, mas a curiosidade e o medo a mantinham presa àquela dinâmica doentia.

Finalmente, o relógio marcou o horário de saída. Bruna respirou aliviada, pegou sua bolsa e se dirigiu ao elevador na esperança que seu chefe tivesse a esquecido. Foi então que seu celular vibrou novamente. Uma mensagem de João Paulo: "Encontre-me no estacionamento." Ela hesitou, o coração acelerando. Parte dela queria ignorar, mas outra parte, aquela que ele havia moldado com tanto cuidado, já estava se dirigindo para lá.

No estacionamento, João Paulo a esperava dentro de seu carro, um sorriso predatório nos lábios. Ele a observou aproximar-se, os olhos percorrendo seu corpo como se fosse uma posse. "Você está linda", ele comentou, a voz carregada de uma intenção que a fez arrepiar. "Vamos jantar."

Bruna entrou no carro, sentindo-se como uma boneca sendo manipulada. Durante o trajeto, João Paulo manteve as mãos no volante, mas seus olhos nunca a deixavam. Ele fazia comentários sutis, mas carregados de duplo sentido, que a faziam corar. "Você sabe que é minha, não sabe?", ele disse, a voz baixa e perigosa. Bruna não respondeu, mas o silêncio foi suficiente.

O restaurante era sofisticado, o tipo de lugar onde todos pareciam conhecer todos. João Paulo a guiou até uma mesa reservada, onde o garçom já parecia esperar por eles. Ele pediu vinho, e Bruna mal tocou no copo. João Paulo, no entanto, parecia determinado a fazê-la se sentir desconfortável. Ele a fazia cruzar e descruzar as pernas, ajustar a blusa de forma a expor mais pele, e ela obedecia, mesmo que relutante. Ele a fazia sentir-se como uma boneca de porcelana, frágil e à mercê de suas mãos.

"Você está gostando disso, não está?", ele sussurrou, inclinando-se para perto dela. Bruna tentou negar, mas ele a interrompeu com um olhar. "Não minta para mim. Você gosta de ser minha." Ela desviou o olhar, sentindo o calor subir ao rosto. Ele tinha razão, e isso a assustava mais do que qualquer coisa.

Após o jantar, João Paulo a levou a um motel. Bruna tentou resistir, mas suas palavras foram em vão. "Você sabe que quer isso tanto quanto eu", ele sussurrou em seu ouvido, e ela sentiu o corpo fraquejar. Ele a guiou até o quarto, e assim que a porta se fechou, a atmosfera mudou. O ar ficou pesado, carregado de tensão sexual.

João Paulo a empurrou contra a parede, seus lábios encontrando os dela em um beijo voraz. Ele a beijava com uma intensidade que a deixava sem fôlego, suas mãos explorando seu corpo com uma possessividade que a fazia sentir-se pequena. Ele a despia lentamente, cada peça de roupa caindo ao chão como uma folha ao vento. Bruna estava nua diante dele, e ele a observava com um sorriso de satisfação.

"Ajoelhe-se", ele ordenou, a voz firme. Bruna hesitou, mas a expressão severa em seu rosto a fez obedecer. Ela se ajoelhou diante dele, e ele a segurou pelo queixo, forçando-a a olhá-lo. "Você é minha putinha, não é?", ele perguntou, a voz carregada de desprezo. Bruna não respondeu, mas ele não precisava de palavras. Ele a soltou e a empurrou para frente, forçando-a a abrir a boca.

Ela começou a mover a boca sobre ele, sentindo-o crescer e endurecer. João Paulo a observava com um sorriso de satisfação, seus dedos entrelaçados em seus cabelos, guiando seus movimentos. "Mais fundo", ele ordenou, e Bruna obedeceu, sentindo-o atingir o fundo de sua garganta. Ele a segurava com força, como se temesse que ela fugisse, e ela se sentia completamente subjugada.

Ele então, a colocou deitada na cama, e se moveu até o meio de suas pernas. A buceta raspadinha de Bruna sentiu o contato da lingua daquele homem que a chantageava. Ela sentiu um arrepio correndo por seu corpo. Ele a chupava com tanta volupia, com tanta maestria.

O ambiente, as ordens, tudo contribuiu para o nivel de excitação dela aumentar, e logo Bruna pressionou a cabeça do seu chefe contra sua buceta enquanto irrompia em um orgasmo profundo.

"Putinha, safada", falou João Paulo enquanto lambia seus lábios. Ele esperou alguns segundos e depois de um tempo, ele se levantou, abrindo suas pernas com força e se posicionando entre elas. Ele entrou nela com um único movimento brusco, fazendo-a gemer de surpresa e prazer. João Paulo começou a se mover com intensidade, seus quadris batendo contra os dela, enquanto ele a chamava de "puta" e outros nomes degradantes. Bruna resistiu um pouco, mas a sensação de ser preenchida e dominada a fazia se render cada vez mais, conforme ela ainda aproveitava os efeitos do orgasmo.

"Você gosta disso, não é, sua cadela?", ele perguntou, a voz rouca de desejo. Bruna tentou responder, mas as palavras se perderam em um gemido. Ele a segurava com força, suas mãos marcando sua pele, e ela sentia o orgasmo se aproximando.

Em um momento de resistência, Bruna reclamou do ritmo, e João Paulo, sem hesitar, deu um tapa forte em seu rosto. A dor e a humilhação a fizeram chorar, mas também a excitou ainda mais. Ele continuou a penetrá-la com força, seus movimentos se tornando mais rápidos e intensos. Bruna sentiu outro orgasmo se aproximando, e quando ele chegou, foi intenso e devastador, fazendo seu corpo tremer e se contorcer de prazer.

João Paulo, no entanto, não estava satisfeito. Ele continuou a se mover dentro dela, seus olhos fixos nos dela, até que finalmente gozou dentro de sua buceta, um gemido rouco escapando de seus lábios. Somente quando sentiu a porra de João escorrendo de sua buceta, ela lembrou que ele não usou camisinha. Por mais que ela tomasse remédio, ela jamais era pra ter permitido que ele gozasse dentro dela. Mas depois dentro dos seus pensamentos, ela lembrou que jamais era pra ter permitido nada daquilo.

João Paulo não parou por aí. Ele se retirou e, com um sorriso cruel, ordenou que ela se ajoelhasse novamente. Bruna, ainda ofegante, obedeceu, se questionando como aquele homem permanecia ereto depois de ter gozado.

Ele colocou o pau na boca dela e Bruna chupou sentindo ainda o gosto de esperma misturado com seus próprios sucos. Ela chupou ele por um bom tempo, e quando ele se cansou ele se masturbou na frente dela, e quando estava prestes a gozar novamente, mirou seu pau no rosto da subordinada, um fetiche que ele estava começando a amar cada vez mais.

Enfim, ele começou a gozar, não tão forte quanto anteriormente, mas ainda sim melando todo o rosto angelical de Bruna. Ele espalhou seu sêmen no rosto dela, humilhando-a ainda mais. "Espalhe isso", ele ordenou, e Bruna, com lágrimas nos olhos, obedeceu, sentindo-se completamente subjugada e usada. Ela passou as mãos pelo rosto, espalhando o líquido quente, e João Paulo a observava com um sorriso de satisfação. "Você é minha, Bruna", ele disse, a voz baixa e perigosa. "E você nunca vai escapar."

Bruna não respondeu. Ela estava exausta, física e emocionalmente drenada. Mas enquanto olhava para João Paulo, ela sabia que ele estava certo. Ela estava presa, e a corrente que a ligava a ele parecia cada vez mais apertada. O que o futuro reservava, ela não sabia, mas uma coisa era certa: aquela noite era apenas o começo.

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Comentários

Foto de perfil de J67

Adoro os seus relatos. Minha única reclamação é que são muito curtos. Termino eles antes de gozar.🤤

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