Domingo chegou, minha mãe voltou para casa com o Pedro, a vida seguiu quase normal, com a única diferença de que assim que a nossa mãe saía para trabalhar, o Richard vinha para o meu quarto e me comia.
Assim foi seguindo por dias e dias, a minha vida estava resumida em estudar para o ENEM durante a semana, curso aos sábados e dar o rabo todos os dias para o Richard.
Minha mãe foi transferida de Rio Preto para São José dos Campos. Nossas vidas mudaram drasticamente, amizades, parentes, tudo ficou para trás, Pedro foi o que mais sentiu, pois ainda estava estudando. Não saía mais de casa, vivia trancado no quarto ou na sala jogando.
Richard já estava há uns dias sem conseguir me comer e eu estava sentindo falta daquela rola grossa me possuindo.
Como já era final de ano, começaram as festividades, as festas de empresas, em casa de amigos e tudo mais. Na sexta, minha mãe chega do serviço mais cedo, falando que iria a uma dessas festas e só voltaria tarde da noite. Dependendo, iria dormir na chácara e voltar no sábado para nos buscar para passar o dia com ela e o pessoal na chácara.
Falei que, por mim, não precisaria voltar, Richard e Pedro também não queriam ir. Ela fez a mala e foi.
Fui tomar banho, Richard pega e entra logo atrás e não fecha a porta, como de costume. Passados poucos minutos, Pedro entra no banheiro e me pega de joelhos com a rola do Richard socada na minha boca. Na hora não tenho reação, Pedro fica parado na porta olhando, Richard se afasta e pega no braço de Pedro.
- Pedro, por favor, não conta isso para ninguém, mamãe não pode saber de forma alguma, senão, ela vai nos matar.
Pedro - eu já sabia, Richard, cheguei da rua um dia e vi vocês no quarto do Raí, quando mudamos de casa, achei que vocês tinham parado, nunca mais peguei os dois fazendo nada.
Richard e eu ficamos mais tranquilos, já que ele sabia e nunca tinham feito nada, então Richard pergunta se ele tinha curiosidade em saber como era.
Pedro - me acabo na punheta. Todas as noites eu fico pensando, mas nunca tive coragem. Hoje eu vi que os dois entraram no banheiro e criei coragem de vir, mas será que o Raí vai querer mais um?
Richard - ele não tem que querer, nós mandamos e ele é uma cadelinha bem adestrada, coloca o pau para fora e manda ele chupar para você ver.
Pedro, meio sem graça, coloca o pau para fora e eu fico babando, não era tão grosso quanto o do Richard e o meu, mas era um pouco mais longo e retinho, a cabeça pequena e rosinha e o corpo mais largo, coisa mais linda do mundo.
Richard olha para mim.
- Vai chupar o maninho ou vai ficar só olhando?
Puxo o Pedro para dentro do box e ajoelho na sua frente, pego naquele pedaço roliço de carne e passo a língua, lembrando da primeira vez que chupei o pau do mais velho. Agora estava ali, fazendo o mesmo com o mais novo.
Olho para cima e vejo Pedro fechando os olhos, coloco a cabecinha na boca e dou uma suga, tiro da boca, passo a língua em toda a extensão, Pedro está olhando para mim, tentando colocar o pau na minha boca, abro a boca e coloco a língua de fora e ele vai empurrando o pau na minha boca, por ser mais fino do que o Richard, era mais fácil de chupar, Pedro pegou na minha nunca e começou a me foder, fazendo um vai e vem.
- Uuuurgh, glup, uuuurgh, glup glup glup.
- aaaaaaah, como isso é gostoso, puta que pariu, Raí, você chupa muito bem, que boquinha maravilhosa.
Richard, que estava sentado no vaso, levanta e fica de pé ao lado de Pedro. Com o pau na minha cara, começo a revezar.
Nessa hora consegui ver a diferença, o pau do Richard é quase da grossura do meu pulso. Muito grosso, meu maxilar se estica todo para conseguir chupar.
Levanto e falo para os dois tomarem banho e irem para o quarto me esperar lá e saio, vou para o banheiro da suíte da mãe, tomo um banho, me preparo e procuro um óleo corporal da mãe nas suas coisas, abro as gavetas e vejo uma calcinha minúscula, a curiosidade me atiça para ver como iria ficar, visto e viro para o espelho e vejo o contraste do vermelho daquela calcinha minúscula com a minha pele branquinha, ficou maravilhosa, tiro uma foto e mando para o Richard perguntando se tinha ficado bom. Menos de 30 segundos depois, ele estava batendo na porta do quarto junto com o Pedro.
Nunca tinha vestido uma calcinha na minha vida, na hora deu um pouco de vergonha e um frio na barriga.
- Só um minuto, vou tirar, estou com vergonha.
Os dois não falam nada, escuto o beep do celular vibrando, olho e é uma foto dos dois de pau duro e o Richard segurando o do Pedro.
Vem logo, estamos te esperando, você ficou uma delícia, a sua bunda é maravilhosa, parece a de uma mulher.
Pego o roupão de minha mãe e visto, vou para o quarto, quando cheguei, Richard estava chupando o pau do Pedro, pensa em uma cena linda.
- Você demorou um pouquinho, não posso deixar o Caçulinha na mão, né?
Os dois levantaram, vieram para perto e o Richard desamarrou o roupão e tirou, ficou babando na minha bunda.
Pedro me levou até a cama e me fez deitar de barriga para baixo. Achei que ele já iria me comer. Quando olho para trás, estava com o celular na mão.
- Desculpa, Raí, não sei se vai ser a primeira e última vez que vou te ver assim, mas preciso dessa recordação, você tá um espetáculo, tira uma foto.
Richard abaixou a minha calcinha.
Espetáculo é isso aqui, separou as minhas nádegas e o Pedro ficou louco.
- Que cuzinho lindo, todo rosado, nem parece que você aguenta esse monstro do Richard, é todo fechadinho.
Encostou o dedo e senti o meu corpo estremecer. Richard deitou na cama ao meu lado com o pau na mão e me mandou chupar. Falei para o Pedro pegar o óleo que estava junto do roupão e derramar um pouco no meu rabo e espalhar. O mesmo fez. Quando foi socar os dedos, falei que não, era para socar o pau, queria sentir a dorzinha dele me arrombando.
Pedro ficou louco, esfregou o pau na minha bunda, lubrificando. Toda vez que a cabecinha encostava no meu anelzinho, dava aquele arrepio e o frio na barriga: "vai ser agora". Richard socou o pau na minha boca, quando senti, Pedro meteu de uma vez. Eu dei um berro.
Ele parou e perguntou se estava doendo, falei que sim, mas era o que eu queria, não era para parar. Sinto forçando, achei que já estava tudo dentro, mas não, tinha ido nem à metade. Ele meteu o restante.
- Aaaaaaah, como isso é gostoso, parece que o seu cu está abraçando o meu pau.
Eu só conseguia falar.
Huummmmmm, aaaaaaah, aaaai, com o pau do Richard na boca.
Pedro então tira tudo, sinto o vazio dentro de mim, olho para trás e ele está com as mãos na minha bunda, abrindo e olhando o tamanho do buraco.
Caralho, Rai, achei que ele era bonito todo fechado, mas arrombado desse jeito é melhor ainda, olha só, dois dedos entram sem resistência.
- Porra, Pedro, me come logo, filho da puta, me arrebenta logo, acaba comigo, eu não aguento mais.
Pedro segura na minha cintura com uma mão, pega no pau e encaixa bem no meu cu, soca forte, sinto ele bater mais fundo do que o do Richard (não sei se com vocês é assim, mas tem vez que parece que pega lá no final da coluna e dá uma dorzinha kkkkkl)
Richard levanta, puxa uma cadeira e fica olhando o irmão caçula me comer enquanto ficava se masturbando.
Está com dó dele, Pedro? Pode socar com vontade, bate na bunda para você ver o jeito que a vadia gosta.
Pedro bate, mas sem força, só dá um estalo. Richard levanta, mete um tapão forte que quase me desmonta.
- É assim que a cachorra gosta, não é?
- Uhuuuuum.
- plaaaaaft, dessa vez foi o Pedro.
Mais um e outro, só que só contrário do Richard, Pedro gozou logo e mal tirou o pau já senti aquela tora entrando.
Pedro foi para perto de mim.
_ Como você aguenta o pau do Richard?
- Não sei, mas eu sei que eu amo, é uma delícia, se você quiser, pode tentar, vai gostar.
Na hora, ele falou que não queria, mas vi o jeito que ficou olhando o irmão me comer, o jeito que eu delirava naquela rola, fazia os olhos do Pedro brilharem, ele não tirava os olhos da minha bunda sendo arregaçada. Richard me comeu por uns 15 minutos naquela posição, depois deitou na cama e pediu para que eu sentasse nele. Nunca tinha feito assim, mas logo peguei o ritmo.
Richard manda o Pedro colocar o pau na minha boca, porque logo ele iria ter uma surpresa. Senti o Richard começar a ficar mais ofegante, respiração mais acelerada, parece que eu sentia o coração dele pulsar na ponta da sua rola, no fundo do meu rabo. Estava preparado para receber mais uma gozada no meu cu, quando ele me tirou de cima, ficando de quatro na cama.
Meu irmão não entendeu muito bem, puxei Pedro pelo pau, dei uma cuspida bem no anel rosado do Richard, babei bem no Pedro, encostei ele no cu do Richard.
- Ele gosta que mete forte igual você fez comigo, não tenha pena desse safado, pois quando chegar a sua vez, não teremos dó.
Mal terminei de falar e já ouvi o Richard.
_ Aaaaaah filho da puta, isso, me arromba.
Pedro socava tão forte que Richard não estava conseguindo ficar direito na posição, tendo que se segurar na cabeceira da cama.
- Vai, Pedro, arromba esse cretino, faz tempo que ele não dá esse rabo, está precisando tomar uma surra de pica, maltrata esse rabo, bate nessa bunda e xinga essa cadela.
Pedro começou a socar mais rápido, não sei quem gemia mais, se o Pedro ou o Richard.
Escutei um tapa do Pedro e um grito do Richard.
- Aí, caralho, você está arrebentando o meu rabo.
Pedro - é assim que você gosta, minha puta? Está gostoso assim?
Richard não conseguia formular mais palavras, só gemer, parecia uma puta gritando e gemendo, fui ao seu lado e soquei o pau na sua boca, Pedro começou a gozar, quando terminou, deitou ao lado do Richard, que caiu exausto na cama, quando olhamos na cama, Richard tinha literalmente gozado pelo rabo, não tinha nem encostado no seu pau e a cama estava molhada do seu sêmen.
Deitei ao lado do Pedro, com o meu pau apontado para cima, não tinha gozado igual aos dois.
Pedro pega no pau, com certa vergonha, começa a subir e a descer a sua mão.
Olha para mim, irmão, posso pôr na boca para ver como é o gosto?
