Primeiramente gostaria de ja me desculpar por futuros erros de gramática, nao sou escritor e também normalmente escrevo correndo.
Estava com meus 30 anos, considero que era o auge da minha vida, recém separado de um noivado toxico, estava aproveitando muito bem minha liberdade sexual e financeira já que possuía um bom emprego, sempre fiz atividades físicas regulares, gostava de treinar na academia e correr, não que fosse um rato de academia, mas tinha um físico que considero atrativo, combinando com meus 1,83 de altura, pele clara, cabelos e olhos castanhos, não tive dificuldades de voltar a me relacionar novamente após o termino do meu noivado, trabalhava de segunda a sexta e comecei a ir para a "farra" aos finais de semana, voltando muitas vezes no domingo a noite, morava na casa da minha mãe, mas não pense que era por comodidade, depois do falecimento do meu pai ainda na minha adolescência, passei a me esforçar ao máximo para ajudar no sustento de casa, me dediquei aos estudos e logo já estava estagiando em uma gigante da tecnologia, estou nessa empresa ate os dias de hoje, com meu suor, consegui sustentar a casa, reforma-la e até pagar a faculdade da minha irmã, meu pai faleceu e deixou mamãe, Victoria minha irmã 10 anos mais nova que eu.
Como dito, estava aproveitando minha vida, comecei a frequentar baladas e barzinhos, voltei a transar novamente, até que um dia tudo mudou.
Depois de uma semana estressante de trabalho foi á um barzinho que já frequentava, lá encontrei uma garota, Samara seu nome, que eu já tinha saído com ela algumas vezes, ela estava em uma mesa com um casal de amigos, a cumprimentei de longe e foi para outra mesa, eu só queria relaxar, pedi petiscos e cerveja e fiquei aproveitando a musica ambiente, olhei na direção de Samara e notei que ela conversava com o casal, e tanto o homem quanto a mulher não paravam de me olhar, fiquei meio desconfortável com a situação mas tentei não dar importância, tomei mais um gole e comecei a rolar o feed no celular, quando sou interrompido por Samara ao meu lado, olhei e vi que o casal a acompanhava, me ajeitei e levantei da cadeira para cumprimenta-la.
- Oiii Marcos - disse Samara me abraçando - Gostaria de apresentar meus amigos, esse é Carlos - falou apontando para o homem - e essa é a Lucia.
Lucia e Carlos eram um casal de meia idade, imagino que já passavam dos seus quarenta anos, elegantes e charmosos, Lucia estendeu a mão e ofereceu a face me cumprimentando, era uma mulher extremamente atraente, pele clara, porém bronzeada com marquinhas aparentes, cabelos avermelhados, olhos claros, e um corpo bem trabalhado, usava um vestido vermelho de tecido fino que se moldava apertado em seu corpo, decotando seus peitos redondos provavelmente de silicone, cintura fina, quadris largos e coxas grossas, no pé usava uma sandália de salto alto também na cor vermelha, pés bem cuidados com unhas pintadas.
- Muito prazer Marcos - Disse Lucia me beijando a face, senti uma aproximação anormal, senti seus peitos encostarem no meu tórax.
- O prazer é meu Lucia - Disse absorvendo pelo nariz um perfume delicioso
Carlos também me estendeu a mão com um largo sorriso no rosto
- Muito prazer Marcos - Disse Carlos com um aperto forte em minha mão - Será que podemos nos juntar a você?
- Claro que sim, por favor sentem-se - Disse retribuindo o sorriso
Ficamos no bar conversando e bebendo realmente eram pessoas agradáveis, notei diversas vezes Lucia trocar olhares comigo, e em algumas vezes cochichando no ouvido do marido, achei estranho o fato de eles quererem trocar contato assim logo de cara, e mais estranho que Lucia fez questão de me passar seu contato, enfim acabou sendo uma noite agradável.
Na semana seguinte, estava no trabalho e recebi uma notificação, olhei o celular era de Carlos, vi que ele me enviou uma imagem com legenda, abri a foto e fiquei perplexo, era Lucia na imagem, deitada de bruços em uma espreguiçadeira próximo a uma piscina, ela usava um fio dental que sumia no meio de suas nádegas, uma bunda deliciosa, na legenda dizia: - Ótima semana Marcos, Lucia disse que adorou te conhecer.
Fiquei perplexo com a imagem, nem sabia como responder aquilo, como podia um marido enviar uma foto tão vulgar de sua esposa? Eu somente visualizei e não respondi a mensagem, voltei ao trabalho, passado algumas horas recebo outra notificação, dessa vez era Lucia.
- Oi Marcos, tudo bem, aqui é a Lucia, não gostou da imagem que Carlos de enviou? Você não respondeu.
- Oi Lucia - Respondi - Não é que não tenha gostado, só não achei apropriado responder algo tão intimo assim.
- Ahh então essa é a questão? - Respondeu Lucia - Ele não liga Marcos.
Fiquei sem responder, ainda não tinha resposta para isso, quando vejo um vídeo chegando em uma mensagem de Carlos, quase cai pra trás quando abri o vídeo. Aparecia uma mulher deitada na cama com um vestido vermelho levantado até a barriga, pernas bem arreganhadas mostrando uma calcinha também vermelha de renda, a parte de cima estava com as alças soltas abaixo dos seios os expondo os peitões redondos, pele dourada de bronzeamento, com sardas, os mamilos rosados e pontiagudos de tesão, era Lucia, e era no dia do bar, no vídeo a câmera não subia para seu rosto, mostrava somente sua boca carnuda.
- Ta excitada amor? - Disse o homem que filmava que obviamente era Carlos, percorrendo o celular da sua boca até sua boceta ainda por baixo da calcinha.
- Ahhhh eu to amor - Respondeu Lucia, colocando a calcinha de lado, expondo uma boceta deliciosa, totalmente melada - Eu quero dar pra ele amor.
- Ah sua putinha, gostou de Marcos meu amor? Perguntou Carlos
- Ahhhh eu gostei meu amor - Disse Lucia abrindo a boceta enxarcada com os dedos - molhei a calcinha assim que nos abraçamos
O vídeo terminou, fiquei paralisado, meu pau estourava de duro dentro da cueca, olhei para o lado no escritório, por sorte estava com fones de ouvido, Carlos me manda outra mensagem:
- Caro Marcos, agora você pode falar comigo francamente, Você gostou do vídeo? O que acha da minha mulher? Por favor seja franco, gostaria que soubesse que somos do meio liberal, e que nesse dia do bar, só de te conhecer transamos feito louco a noite toda, adoramos apimentar nossa relação, quero fazer uma proposta para você.
Respondi sua mensagem, fui sincero, disse que achei ela espetacular, porém não sabia se isso era pra mim, eles não desistiram, todos os dias tanto ela quando ele entravam em contato, Carlos me confidenciou que ele gostava de assistir outro cara transando com sua esposa na sua frente, e ele não interferia em nada, somente assistia, e o mesmo acontecia com ele, inclusive disse que comia Samara na frente da esposa, e após isso nos dias seguintes sua relação estava totalmente quente. Demorei dias pensando, aos poucos começou me dar vontade de participar dessa loucura, afinal de contas Lucia era muito gostosa, uma verdadeira "coroa", acabei aceitando, eles ficaram muito felizes, após muitas trocas de mensagens e muita conversa, Carlos me aconselhou a no dia tomar um aditivo, pois sua esposa tinha um apetite sexual muito acima do normal, eu tentei convence-lo que não era necessário pois eu tinha uma ótima performasse, mas ele insistiu que no mínimo então que eu usasse o famoso "tadala", para eu garantir dar conta da sua mulher, fiquei meio pensativo, depois de muita pesquisa vi que não era nada de mais, deixei o preconceito de lado e comprei, deixei reservado para o dia marcado, marcamos para um sábado, na quinta a noite Carlos me mandou uma mensagem.
- E ai Marcos, tudo certo mesmo pra sábado né? não vai dar para trás heim.
- Oi Carlos, tudo certo sim, não se preocupe, já tomei minha decisão, eu vou com certeza.
- Ótimo meu amigo, ótimo, não sabe como ficamos felizes com isso, vai nos ajudar muito acredite... Ahh já ia me esquecendo, eu vi que você não tem experiencia com essas medicações então, ingira os comprimidos na sexta feira pela manha por favor.
- Ta bom Carlos, farei isso, mas é realmente necessário?
- Acredite em mim Marcos, sei que e experiente mas eu duvido que já tenha encontrado uma mulher como a minha, vai por mim.
Terminamos a conversa, na sexta feira pela manhã fiz o que Carlos me recomendou, tomei os comprimidos ainda em jejum e fui trabalhar, terminei cedo meu expediente, mais cedo que o habitual, aproveitei para ir pra academia com mais tempo, queria tonificar ainda mais meus músculos, já na academia senti uma queimação a mais no meu corpo, sutil, mas não estava normal, as vestimentas das meninas me chamaram mais atenção que o normal, senti o celular vibrando, era Lucia.
- Oie querido, tudo bem?
- Tudo sim Lucia - respondi - estou na academia e você o que esta fazendo?
- Hummm, serio? estou em casa, entediada, me manda uma foto?
Achei um espelho, subi a regata, forcei o abdômen e tirei uma foto, na foto expus meu abdômen meus braços ombros em destaque, enviei para Lucia, terminei meu treino e fui pra casa, já eram perto das seis da tarde, no percurso ainda no transito chegou outra notificação de Lucia com uma imagem, esperei parar em um farol para abrir a mensagem, ainda bem que estava com o carro parado ou poderia ate ter batido o carro, na imagem Lucia tirou uma foto de cima pra baixo da sua boceta, com a mão acima dela totalmente molhada, formando um fio de seus fluidos ligando da boceta até os dedos - Puta que pariu, pensei - Abaixo a legenda:
- Ai que delicia Marcos, olha como você me deixou, não vejo a hora de chegar amanhã.
Nessa hora meu pau endureceu de uma forma que nunca tinha visto, tive dificuldade para dirigir e mais ainda para descer do carro na garagem e ter que passar pela minha mãe e irmã na sala, subi como um raio até meu quarto, chegando lá outra notificação, era Carlos.
- A ai amigão, você não sabe como Lucia esta animada aqui.
- Porra Carlos, que merda de remédio e esse?
- Hahaha, ta animadinho ai?
- Muito, porra, e pra piorar sua mulher ainda me mandou uma foto que puta merda.
- Hahahaha, então funcionou como pensei, bora, vem pra minha casa hoje, vamos adiantar isso.
Não tive como dizer não, tomei banho me aprontei e fui, eles moravam em um condomínio residencial, me surpreendi com o nível deles, eu imagina que fossem bem de vida mas nem tanto, entrei na "casa" deles, Lucia veio me receber trajada em uma lingerie muito sexy, com saltos altos, perfumada e maquiada, já me cumprimentou beijando meus lábios, e apalpando minha ereção por cima da calça, que estava duro igual aço, ela abriu um sorriso enorme.
- Amor - Disse ela chamando Carlos - Acho que ganhei na loteria.
Resumindo, transamos a noite toda, ele sempre assistindo e se masturbando, confesso que achei estranho no começo, mas Lucia realmente era um vulcão em erupção, gostosa de mais, acabei ignorando o Carlos no quarto e mandado ver na vadia, comi todos seus orifícios mais de um vez cada - Que loucura pensei - acabei dormindo por lá, e sábado foi churrasco, bebidas e foda o dia todo também. Acabei que me tornei o comedor fixo de Lucia, quase todo fim de semana eu era convidado para faze-los uma visita.
Meses se passaram, e em um final de semana junto com Carlos e Lucia, eles me contaram que Lucia andou conversando com a irmã, que era alguns anos mais velha que ela porém gostosa do mesmo jeito, seu nome era Maria, uma coroa enxuta que o marido não dava mais conta, Lucia convenceu a irmã, e Carlos convenceu seu marido, disseram a eles que tinha alguém de confiança e discreto, que no caso era eu, marcamos para o encontro acontecer na casa de Lucia de Carlos. Cheguei lá, fomos apresentados, conversamos Maria ficou muito animada, o marido dela Jorge, ficou meio receoso mas a esposa o convenceu, marcamos então um encontro.
Fiz o mesmo ritual, chegando no dia me preparei para foder Maria inesquecivelmente, chegando na casa deles, Maria veio me recepcionar na porta, era realmente uma coroa gostosa, loira, pele branca, coxas grossas, bunda grande, ela era tipo aquelas gordinhas gostosas, que fizeram lipo, estava vestida com uma mini saia, sandálias de salto alto e uma blusinha com um decote em "V" até o umbigo, que mal cobria seus peitões sardentos.
- Oi Marcos - Disse Maria beijando meu rosto, perfumadíssima - Vamos entre, o Jorge esta na sala preparando uns drinks.
- Oi Maria, você esta lindíssima - Disse arrancado um belo sorriso dos seus lábios.
Entrei Jorge veio me cumprimentar, com um drink na mão me oferecendo, sentei no sofá, Maria sentou ao meu lado e Jorge no sofá de frente, conversamos sobre assuntos diversos, notei que Jorge estava um pouco nervoso, não parava de virar doses de whisky , já Maria não parava de alisar minha perna, então Jorge diz:
- Bom seguinte, conversamos muito com Carlos e Lucia, eles nos explicaram exatamente o "favor" que você faz para eles - Pigarreou - Seguinte, nós teremos algumas condições, sem beijo na boca e se eu me sentir desconfortável vou pedir para você parar, você esta de acordo.
Pelas suas palavras eu previ que aquilo poderia não acabar bem, eu senti vontade até de desistir, mas já estava com um tesão enorme, pensei bem e respondi.
- Olha Sr. Jorge, primeiramente gostaria que soubesse que não sou nenhum garoto de programa, segundo minha relação com Lucia e Carlos é de amizade, a única diferença é que eles me convenceram a fazer as coisas que faço para seu próprio prazer, e claro eu também gosto, não sei no seu caso, mas com Carlos, ela adora ver a esposa gozando na minha rola - Disse passando a mão na perna de Maria e subindo até sua boceta, Maria estremeceu e suspirou forte, Jorge arregalou os olhos - Terceiro, eu não procurei por vocês, foram vocês quem me procuraram - Afastei a calcinha de Maria e introduzi um dedo nela inteiro nela, ela já estava toda molhada, gemeu forte segurando minha mão dentro dela - Mas é claro Sr. Jorge, eu nunca faria nada que sua esposa não me permitisse, acima de tudo sou um homem serio e de respeito, sei que é irônico dizer isso mas quem é livre e desimpedido aqui sou eu.
Jorge me olhava atônito, com os olhos arregalados enquanto eu metia e tirava o dedo do bucetão de sua mulher, meu dedo saia encharcado de dentro de Maria, Maria já se contorcia do sofá ofegando e gemendo.
- Aiiii amor, para de dizer essas coisas pro menino - Disse Maria gemendo - Nós já tínhamos conversado e estava tudo certo, aiiiii, eu quero foder com ele amor, aiiiii
Era nítido o desconforto de Jorge, desciam gotas de suor pela sua testa calva, ela tomou mais um gole de whisky e quase engasgou quando viu a mulher arreganhar bem as pernas grossas e apoiar os saltos no acento do sofá expondo seu bocetão todo melado sendo massageado pelos meus dedos.
- Aiii amor, por favor não estou mais aguentando, aiiiii.
- Ta certo - Disse Jorge contrariado - Pode... pode transar com ela.
Eu sorri para ele de canto da boca, daquele mesmo jeito que Maria estava eu me ajoelhei no chão entre suas pernas, agarrei suas ancas puxando-a mais para a beirada do sofá e cai de boca no seu bocetão.
- Aiiiiiii - Gemeu Maria alto agarrando minha nuca com as mãos.
Lambi toda a boceta dela, absorvendo seus líquidos, eram saborosos, sua boceta cheirava a mulher no cio, um cheiro que particularmente me atrais mais ainda, lambi sua cavidade, seus lábios e seu grelo, me concentrei do grelo dando chupadas e lambidas, peguei dois dedos posicionei no eu canal e introduzi de uma vez sem aviso.
- Aiiii, porra, que delicia - Dizia Maria - Aiii amor, eu já vou gozar, ai que boca gostosa que esse menino tem, aiii eu vou gozar eu vou gozar eu vou... - Maria se engasgou com o próprio gozo interrompendo a fala para depois voltar a gemer - Ahhhhhhhhhhhh
Continuei chupando sua boceta e fodendo ela com os dedos até ela parar de se contorcer, levantei do chão com a boca toda molhada de seu gozo, Maria estava toda largada no sofá com os olhos fechados, o peito subia e descia ofegante após o orgasmo, imagino quantos anos aquele mulher não gozava por outra pessoa, retirei minha camisa, calçados e abaixei minha calça com a cueca junto, meu pau emergiu imponente, grande, veiúdo, com a cabeçona rosa e brilhante, Maria olhou para ele extasiada, Jorge então, se encolheu no sofá tentando não manter contato visual.
- Porra menino - Disse Maria - Eu.. eu nunca vi pessoalmente um desses - Disse ela lambendo os lábios.
Me aproximei do rosto dela ajoelhando no sofá, olhei para ela, acariciei sua nuca e só disse uma palavra - Chupe - mais que de pressa como uma faminta por rola, Maria pegou meu cacete e começou a chupa-lo, meu desconexa mas fez o que pode, eu alcancei sua xoxota toda melada de comecei a dedilha-la novamente, meu toque fez ela tremer como se tivesse levado um choque, Jorge estava eufórico no outro sofá, vermelho como um pimentão, de boca aberta, de certo nunca imaginou que a esposinha fosse uma puta na cama, afinal de contas esses "Velhos" são tudo retrógados, só brinca de papai e mamãe gozam e dorme, agora na sua frente estava um jovem, com seu vigor, e a esposa chupando a rola como um doce viciante, Maria já gemia abafado com meu pau na sua boca e meus dedos não deixando seu grelo nem um segundo em paz.
- Aiiii filho - Disse Maria - vou gozar de novo, continua.
Jorge quase deu um pulo do sofá ao ouvir a esposa, eu sorri, acelerei os movimentos no seu grelo e enterrei o pau mais fundo em sua garganta, acho que deu mais tesão na Maria pois em segundos ela estava se tremendo e rebolando a buceta nos meus dedos, gemia alto abafado com meu pau em sua boca.
- Hummmmm, hummmm - Maria tirou meu pau da boca - To gozando porra, ahhhhh, to gozando - e voltou a me chupar igual uma louca.
Novamente esperei ela parar de se contorcer, tirei meu pau da sua boca, alcancei um preservativa na minha calça, revesti minha caceta e sem dar chance de recuperação me ajeitei no meio de duas pernas, quando Maria me viu lá arregalou os olhos.
- Ainda estou sensí.. - Interrompi sua fala metendo tudo de uma vez - vellll, Ahhhhhhh
Arreganhei bem suas pernas e estoquei com força, me inclinei na sua direção e comecei a chupar seu pescoço, desci a alça da sua blusinha e expus seus peitões, os agarrei, apertei e chupei com força seu mamilo, Maria ficou histérica.
- Aiiiiiii, aiiiiiii, olha amor, como esse menino esta me fudendo, aiiiiiiiii, ahhhhhhh
Olhei pra trás, Jorge suava, se mexia no sofá, e apertava seu pau meia bomba dentro da calça, voltei para Maria segurei firme em suas ancas e aumentei forte as estocadas os barulhos de ~ Plóc, plóc, plóc ~ com os gemidos histéricos de Maria tomaram conta do ambiente, provavelmente até os vizinhos estavam escutando, Maria gemia e se contorcia na minha rola, ela levou as mão atras do meu pescoço me puxando em sua direção - Opa, pensei - vai dar merda isso, Jorge levantou do sofá balbuciando e babando
- Isso nã... - interrompeu a fala ao ver Maria me puxando e me beijando com gosto.
Maria enfiava a língua na minha boca, gemendo eu percebi que ela olhava fixamente para o marido enquanto me beijava.
- Aiii amor - Disse Maria gemendo quando largou minha boca - Olha como o Marcos esta me arrombando com esse cacetão duro na minha boceta, olha, vou ficar toda arrombada amor, aiiiiiii
Caralho, mesmo eu tendo conhecido tantas mulheres putas, inclusive Lucia que até então foi a mais puta e safada que conheci, Maria me surpreendeu muito, se mostrou uma verdadeira loba faminta, aquilo me deu tanto tesão que senti meu pau pulsando dentro dela, vi que iria gozar em instantes.
- Porra Maria, vou gozar, não estou mais aguentando isso.
Maria mais que de pressa me tirou de dentro dela, sentou do sofá e me empurrou para cima, arrancou meu preservativo e abocanhou meu pau me chupando com vontade, foi o estopim pra mim.
- Ahhh caralho, vou gozar... Ahhhh
Maria abriu a boca e recebeu toda minha carga de sêmen, enchi sua boca e o resto transbordou pelo sei queixo e escorreu por seu pescoço e seios, ela novamente olhou para Jorge, que estava paralisado com a cena da mulher, e engoliu fazendo um estalo com a língua.
Jorge se tremia estático olhando para Maria, seus punhos serrados, fiquei apreensivo com isso, mas de repente Maria voltou a me chupar.
- Hummmm, meu Deus que pau maravilhoso - Maria falava gemendo - Ahhhh, eu amei, quero de novo, me da mais Marcos, quero mais, ahhhh
Ela fazia uma cara de puta tão safada que meu pau que estava começando a amolecer enrijeceu novamente, Jorge se deixou cair no sofá com cara de tristeza levando as mão nos lábios, era nítido seu arrependimento por ter cedido aos desejos da esposa, não tinha mais como ele competir com isso, confesso que até senti pena dele, eles eram diferentes de Lucia e Carlos, Carlos sentia prazer em ver a esposa trepando com outro homem, e isso apimentava a relação dos dois, Jorge não era esse tipo, o coitado era um simples marido que não tinha mais ereção, deixando sua esposa sedenta por sexo, eu já estava quase desistindo aquilo e indo embora, quando vejo Maria terminar de se despir, se ajoelhar no sofá ficando de quatro empinando aquele rabão enorme e abrindo uma das bandas com a mão, vê-la daquele jeito, com a bucetona escorrendo de molhada, e seu cuzinho rosado, perfeito com todas a preguinhas no lugar aumentou ainda mais meu tesão, não resisti enfiei a língua a sua boceta.
- Aiiiiii, que delicia - Gemia
Lambi muito aquela boceta suculenta, passei a língua de seu grelo até seu cuzinho, me concentrando ali naquele orifício apertadinho, Maria ficou louca de tesão gemendo e rebolando na minha cara.
- Aiiii caralho, aiiii que língua gostosa Marcos, Aiiii
Continuei lambendo aquele cuzinho e insere dois dedos na sua boceta, Maria foi a loucura.
- Aiiii porra, não aguento mais, me fode, quero dar o cuzinho, por favor Marcos, comeu meu cu.
Caralho, com certeza eu faria isso, introduzi um dedo com cuidado no seu cuzinho e voltei a chupar seu grelo, Maria estava com a buceta babando mais ainda, escorria fios de seus fluidos ligando até suas coxas, fiquei um tempo com o dedo atolado no seu rabo, Maria gemendo alto e rebolando, tirei o dedo, a safada parecia que não queria sentir ausência no seu buraquinho, ficava jogando a raba pra trás, coloquei outro preservativo.
- Abre essa bunda pra mim - Disse dando uma ordem
Como uma verdadeira puta, Maria levou as duas mãos para trás agarrou suas bandas e se abriu toda pra mim, dei uma cuspida carregada de saliva em seu anus, me ajeitei atrás dela e posicionei meu pau na entradinha do seu rabo, forcei a entrada.
- Aiiiii que pica grossa - Disse Maria - Aiii meu cu, aiiiii
Novamente Jorge seu um pulo do sofá.
- Não... não acredito que você esta fazendo isso Maria - Disse ele furioso - Virou um puta porra?
- Aiiii amor, essa pica dura ta entrando no meu cuzinho - Disse ela empurrando cada vez mais a bunda pra trás - Aiiii, você.... você nunca quis comer meu cu, agora eu achei um macho que vai deflorar meu rabo, Aiiiii
Meu Deus, que vacilo Sr. Jorge - pensei - uma mulher com um rabo desse tamanho eu comeria esse cu todos os dias se ela deixasse, Jorge ficou chocado com o que a mulher disse, ficou parado pensativo e Maria gritava a cada centímetro de meu pau avançava cu a dentro, eu fiquei parado esperando ela mesma colocar tudo dentro, quando entrou tudo ficamos parado para ela se acostumar, meu pau começou a pulsar dentro daquele rabo apertado - Porra que cu gostoso - a cada pulsada Maria tremia o corpo e gemia.
- Aiiii Marcos, entrou tudo? Aiii entrou tudo no meu cuzinho?
- Ahhhh porra entrou, ta inteiro atolado nesse cuzinho.
Maria começou a rebolar de vagar, gemendo e rebolando, aos pouco e com muito cuidado fui fazendo movimentos de vai e vem, ela começou a gemer cada vez mais forte enquanto eu ia e vinha vem de vagar.
- Aiii caralho, você ta rasgando meu cuzinho? Aiiii, se ta arrombando o cuzinho da putinha tá? Aiiiii
- Ahhhh, to sua puta - Dei um tapa na sua bunda ~Pláh- Esta pronta pra ser fodida? - ~ Pláh, outro tapa.
- Aiiii porra, eu to meu amor, quero que foda meu rabinhho, fode ele amor - Disse Maria gemendo com a voz manhosa - Come o que o corno não quer, Aiiii
Olhei para Jorge, ele continuava imóvel, com os olhos arregalados, conseguia ver o suor brotando de seu testa, voltei para Maria, segurei em suas ancas, comecei o movimento de tirar o pau, retirei o suficiente para a cabeça não sair de dentro e inseri de volta com força, batendo minha virilha em sua bunda, Maria puxou o ar com toda a potencia do seu pulmão e berrou em seu gemido.
- Porrraaaaaa, aiiii caralho, me come, fode esse cu, ai que delicia meu amor.
Não fiz corpo mole, comecei a foder seu rabo com vontade, a putinha se acostumou muito rápido com minha pica, fodi intensamente aquele rabo, já tirava o pau inteiro, olhava aquele cuzão todo aberto e colocava o pau pra dentro de novo, Maria gritava de prazer e voz de choro pedindo mais, ela largou umas das bandas de sua bundona e levou até a boceta e começou a esfregar freneticamente.
- Aiiii Marcos, eu vou gozar, aiii, o que você esta fazendo comigo? To pegando fogo seu cachorro, Aiiii vou explodir, aiiiii vou fazer xixi, ai seu puto to mijando, aiiiiii
Maria teve um orgasmo poderoso, seus fluidos espirraram com força, para todos os lados enquanto ela esfregava a boceta sem parar, gemendo, gritando, chorando e se contorcendo toda, eu já estava quase gozando também vendo aquela cena linda, quando senti um forte puxão nos meus ombros.
- SUA PUTA SAFADA - Era Jorge me puxando e desferindo um soco no meu rosto, o soco pegou de raspão mas ainda sim cai pra trás no chão - ORDINARIA, VIROU PUTA MESMO AGORA? - Ele foi pra cima de Maria com tudo apertando seu pescoço.
Eu estava sentado no chão após a queda, e vi Jorge em cima de Maria apertando seu pescoço, Maria estava em pânico se debatendo tentando se desvencilhar de Jorge, meu sangue subiu a cabeça, me recuperei da queda, me levantei e com fúria dei um soco nas costelas de Jorge, ele arqueou de dor soltando o pescoço de Maria, o puxei para vira-lo de frente para mim e o aceitei com um soco no queijo, Jorge desmoronou no chão como uma saco de batatas, rapidamente foi em socorro de Maria.
- Maria, Maria - A sacodi - Você esta bem?
- Sim - Disse ela começando o choro - Filho da puta, achei que iria me matar - Disse Maria passando a mão no pescoço.
Olhei para Jorge, ele estava imóvel no chão, gelei, Maria percebendo meu espanto olhou na direção de Jorge, arregalou os olhos e colocou a mão na boca, fui correndo na sua direção para verificar sua respiração.
- Uffff - Suspirei aliviado - Ele desmaiou, Maria vista sua roupa.
Ela foi se vestir, eu fiz o mesmo, tentei reanimar Jorge, depois de alguns minutos ele acordou do desmaio, apalpou o queijo e passou a língua nos lábios sentindo o sabor de sangue, rapidamente ele recobrou a consciência.
- SUA PUTA, E SEU BASTARDO, SAIAM DA MINHA CASA - Disse Jorge gritando
- Jorge - Disse Maria chorando - Como ousa? Você concordou com isso, agora veio pra cima de mim, quase me matou Jorge,
- CALA SUA BOCA SUA PIRANHA, VOCÊ.... VOCÊ, AGIU IGUAL UMA PUTA QUE DEVE SER NÃO E MESMO? - Disse ele levantando uma mão para esbofetear o rosto de Maria.
- Chega - Intervi segurando firme seu braço - Se encostar mais um dedo nela dessa vez eu te mato, Jorge puxou o braço com força me olhando indignado.
- FORA DAQUI, OS DOIS, FORA
- Vamos Maria, te levo para sua irmã, ou a um hotel, venha - Disse lhe estendendo a mão
- ISSO VAI EMBORA, VAI DAR PRO SEU NOVO AMANTE, SUA RAMPEIRA.
Maria segurou minha mão, abrimos a porta e caminhamos para fora, ela parou no batente, se virou para Jorge, com lagrimas nos olhos.
- Isso, é isso mesmo que vou fazer, em meus quase cinquenta anos nunca gozei tanto e tão gostoso como hoje, seu corno de merda, sabe o que vou fazer Jorge? Vou trepar muito com o Marcos, o se vou, sempre que ele precisar de uma puta pra despejar porra com essa pirocona, que alias o seu não chega na metade, eu estarei la, e saiba que apesar de jovem Marcos e muito mais homem que você - Maria cuspiu no chão - Seu brocha.
Olhei abismado, saímos e Maria bateu a porta da casa, entramos nos carro, ela desatou no choro, eu a consolei, esperei ela se acalmar, não sabia nem o que falar pra ela naquela situação.
- Maria, eu... eu sinto muito - Disse abaixando a cabeça.
- Não precisa se desculpar querido - Disse Maria passando a mão no meu rosto - Você não teve culpa de nada, Jorge perdeu totalmente o controle, a anos ensaiamos um momento como esse, estava tudo certo, mas eu não esperava que essas duas coisas pudessem acontecer - Disse Maria me olhando nos olhos - A primeira que você fosse me dar tanto prazer, desde quando éramos jovens raramente obtive orgasmos, ainda mais como hoje, na minha cabeça o sexo só estava ruim pela falta de ereção de Jorge, mas na verdade acho que nunca senti prazer extremo até hoje, e a segunda era o descontrole dele.
Liguei o carro e a deixei em um hotel, eu ainda estava explodindo de tesão, mas Maria estava muito chateada, não quis parecer um escroto insensível, estava puto também, meu fim de semana começou errado, passei em uma conveniência e comprei uma garrafa de whisky, não iria conseguir dormir com aquela ereção, cheguei em casa perto das meia noite, deixei a garrafa no balcão e fui tomar banho, sai o banho só com um calção de jogar futebol, gostava de dormir desse jeito mais confortável, desci peguei a garrafa me estirei no sofá e comecei a beber, ouvi um barulho vindo da escada, olhei para trás, era Victoria minha irmã - Porra pensei - olhei para meu shorts, estava com uma enorme barraca armada, tentei alcançar uma almofada para colocar em cima, mas não deu tempo, Vic já estava próxima demais, ficaria muito obvio, trouxe a garrafa para frente de minha ereção, foi o melhor que pude fazer no momento, Vic apareceu na minha frente.
- Marcos? Esta tudo bem? - Perguntou Vic me olhando com estranheza
Victoria minha irmã de 20 anos, era uma mulher linda, deveria ter seus 1,70 de altura, cabelos longos lisos e castanhos, uma pele bem branquinha, rostinho de boneca, linda, um belo par de pernas, longas e torneadas de academia, cintura fina, seios médios para grande firmes por sua idade, e uma bunda redonda e perfeita, ela estava vestida para dormir também, usava um shorts curtinho de tecido leve e solto, uma blusinha também do mesmo tecido de alcinha, onde expunha sua barriguinha lisa e com um decote generoso de seus seios, que reparei de imediato a ausência de sutiã, nunca olhei para Vic de forma sexual quero deixar isso bem claro, sempre a achei linda e gostosa sim, eu via a mulher que ela tinha se transformado, enfim, Vic se sentou ao meu lado, me olhando com olhar de questionamento.
- Noite longa? - Ela me perguntou
- Muito longa Vic - Disse tomando um gole
Eu estava tão distraído que nem percebi que tirei a garrafa de cima da minha ereção, e o fato de eu levantar a garrafa chamou a atenção do olhar de Vic justamente para região da minha virilha, eu consegui encontrar seu olhar mirando minha ereção, Vic corou o rosto, os segundos pareciam eternos - Porra o que vou fazer agora? pensei - não podia simplesmente tampar com a mão, decidi fingir que não tinha nada acontecendo ali, que eu não estava com o cacete duro, levantando o fino tecido do meu shorts, terminei o gole e voltei a garrafa lentamente até onde estava.
- É - Disse Vic voltando o olhar pra mim - To vendo que sua noite deve ter sido difícil - Meu coração pulou com a resposta de Vic - Me da um gole disso?
Vic foi com a mão pegar a garrafa, sua mão chegou tão próxima ao meu pau, que quase pude sentir o calor, Vic pegou a garrafa da minha mão, deu um gole longo e devolveu a garrafa onde minha mão estava, próximo ao meu cacete, novamente notei seu olhar vidrado na minha ereção - Porra - por que hoje fui me meter nessa enrascada? Seu eu tivesse ficado em casa, ou ido em algum barzinho, isso não estaria acontecendo, eu não teria tomado aquelas merdas de comprimidos, meus planos como de costume seria foder a boa parte da noite, e o pior, vê-la daquele jeito, com aqueles trajes revelando mais de sua pele do que gostaria de ver, seu olhar vidrado na minha barraca armada, seu rosto corado só fez meu estado de excitação aumentar, eu já estava tendo espasmos na minha rola - Que merda pensei.
- Éeee, que negocio ruim Marcos, não sei como consegue tomar isso - Disse Vic fazendo careta - E então algo deu errado na sua noite?
- Sim Vic, muito errado - Tomei mais um gole longo
- Meu Deus - Falou Vic espantada - Agora que reparei, o que aconteceu no seu rosto? E sua mão? - Disse ela pegando em ambos um de cada vez.
- Ah não foi nada Vic, não se preocupe com isso, o outro cara levou a pior - Falei rindo
- Seu bobo - Disse ela me dando um tapinha no ombro e rindo - não me diga que foi por causa de mulher?
- É mais ou menos isso
- Bom então acho que quem levou a pior foi você - Disse ela rindo divertidamente
- Não entendi Vic - Questionei confuso
Vic soltou uma longa gargalhada
- Ai seu bobo, olha como você voltou pra casa "armado", e afogando as magoas - Disse ela apontando para minha ereção.
- Ah merda Vic - corri pegar uma almofada para cobrir, fingindo não ter percebido minha ereção até aquele momento.
- Agora já era eu já vi - Vic chegou mais perto de mim, colocando a mão no meu rosto - Vê se para com isso mano, ficar por ai atras de mulheres e agora você me chega assim, brigando não rua, ve se não vai se machucar de verdade qualquer hora.
- Relaxa Vic, hoje foi um caso atípico, não acontecera mais - Disse segurando sua mão por cima no meu rosto.
- Ta bom então - Disse Vic me olhando com ternura - Vou deitar, vê se não bebe tanto viu? - Disse me dando um beijo no rosto.
- Pode deixar, só vou relaxar mais um pouco e já subo.
Falei por falar, meu tesão estava maior ainda, Vic subiu as escada em direção do quarto, eu fiquei na sala do jeito que estava antes, apaguei a luz, deixei a TV ligada para clarear um pouco o ambiente e quase bebi toda a garrafa, eu estava muito bêbedo, levantei pra molhar o rosto, voltei para o sofá só tive reação de desligar a TV e apaguei.
Nessa noite tive sonhos estranhos, dormir bêbedo por si só já é ruim, o sono nunca e limpo, agora bêbedo e com tesão e pior ainda, no meu sonho eu acordava ali mesmo no sofá com a sensação de alguém estar alisando meu pau, eu tentava abrir os olhos mas estava pesado, forcei até que consegui, vi Fernanda minha ex, sentada ao meu lado, ofegante, alisando meu volume por cima do shorts, a luz que vinha da rua era fraca, mas conseguir ver era realmente ela.
- Fer.. nanda - eu balbuciei
Fechei os olhos novamente, o carinho estava gostoso, senti ela abaixando meu shorts fazendo meu pau se expor, sua mãozinha se fechando em volta dele e suavemente fazendo movimentos de uma punheta, fiz mais um esforço e abri os olhos, lá esta Fernanda, me punhetando e olhando para mim, eu via sei peita arfar, Fernanda estava com tesão.
- O.... o que faz aqui Fernanda?
- Shiiiiii - fez ela em sinal de silencio
Novamente fechei os olhos, acho que dei uma leve apagada, quando despertei novamente senti algo quente no meu pau, quente e húmido, apurei o ouvido, consegui ouvir barulho de atrito molhado, novamente forcei para abrir os olhos, dessa vez estava mais difícil.
- Ahhhh, gemi baixo
- Shiiii - ela respondeu em protesto dos meus gemidos
Com um esforço tremendo eu consegue levar minha mão até minha região da virilha, queria tatear para saber o que estava acontecendo, alcancei, senti um chumaço de cabelos sedosos, tateei mais, senti uma orelha, era um boquete.
- Ahhh, que gostoso - gemi
- Shiiii, silencio - disse a voz sussurrando
Estava uma delicia aquele boquete, eu conseguia ouvir além dos barulhos molhados um gemidinho bem abafado, eu realmente tinha que ver, usei todas as minhas forças par abrir os olhos, consegui, também consegui erguer sutilmente meu pescoço, me choquei com o que vi, minha mentes estava pregando peças em mim, só podia, o álcool e o tesão misturados, mais os acontecimentos de mais cedo, Era Vic dessa vez, ela me chupava deliciosamente enquanto esfregava a bucetinha com a mão dentro do shorts, eu não estava acreditando no que via, sei que estava bêbado e era um sonho mas mesmo assim eu era um doente por sonhar com aquilo, quando ela me viu olhando diretamente pra ela, ela apertou mais os lábios no meu pau e aumentou a velocidade tanto do boquete quando a fricção na sua bucetinha, gemendo mais forte com meu pau na boca.
- Viii.... Vic, Ahhhhhhh - gemi gostoso
- Quieto - Disse ela tirando meu pau da boca e sussurrando - Ou mamãe pode acordar, dorme logo.
Ela voltou a chupar com pressão e velocidade, seus gemidos abafados foram se intensificando a medida que meu pau pulsava na sua boquinha despejando jatos e mais jatos de porra, eu gemi sem folego de tanto tesão, aos poucos fui caindo em sono profundo.
Acordei com os raios de sol entrando pela janela, minha garganta estava seca, abri os olhos e tentei me levantar, a tontura bateu forte, esfreguei os olhos e tateei o chão com o pé buscando o chinelo, não encontrei, olhei para baixo para procura-los então vi algo estarrecedor, estava com meu pau pra fora do shorts, e via manchas de sêmen secas tanto no corpo do meu pau como também respingos no tecido do shorts.
- Que porra é essa?