Transição - Capítulo 10 - Conhecendo mais minha(s) nova(s) amiga(s).

Da série Transição
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 933 palavras
Data: 10/04/2025 00:23:15

Transição - Capítulo 10 - Conhecendo mais minha(s) nova(s) amiga(s).

Transição, Transex, Crossdresser, Aventuras e Bissexualidade

(Esta série é uma continuação de Aventura na Universidade e Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com elas, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)

Assim ficamos ali conversando coisas, até que pegamos no sono. Soube que Marcos desde criança era gay, seus pais procuraram especialistas que lhes explicaram tudo e eles entenderam e aceitaram, com 15 anos ele já assumido, como tinham dinheiro, fizeram uma viagem para uma festa de 15 anos no México, com alguns parentes, foi tipo um baile de debutantes.

Dali em diante começou a se vestir de menina, e nas férias seguintes eles saiam para o litoral do Nordeste sempre com Mary e não Marcos, e assim segundo a mãe dela seu pai foi acostumando com a filha, o combinado era ele se formar, daí se tomar hormônio e se transformar em mulher, como tinham algumas as fazendas (ele não disse quantas), seria a Agrônoma Marina, que seria o nome que Mary assumiria, que iria tocar os negócios do pai e da mãe, pois ambos eram Agrônomos já quase se aposentando, mas queriam passar o legado as duas filhas, pois Cintia iria cuidar dos animais das fazendas, que eram gado e carneiro e Marina cuidaria das lavouras e da Fruticultura.

Daí que soube que eles eram podres de ricos, mas era interessante como ali no curso ambos eram bem simples, Cintia mesmo, que fazia Veterinária na turma da Vanessa, era a mais rica do curso, mas quem a conhecia achava que ela vinha de família humilde e pobre, tamanha era a simplicidade dela.

Pediu para guardar segredo, e era exatamente o que eu faria, afinal eu admirei o estilo de vida deles, e esse desapego, tirando que era duas irmãs queridas, com um fogo mas isso acho que foi mais pelo clima da festa, bebidas e a novidade da festa, neste caso Valentine.

Acordei de madrugada, vendo Mary ali e não resisti e o chupei, acordei ela com meus carinhos ela se animou, e assim que encheu minha boca, foi retribuir e logo em seguida dormimos sem antes trocar beijos de porra uma com a outra.

Pela manhã nos trocamos, colocamos as roupas de dormir e fomos pra cozinha, nem bem abrimos a porta às quatro que estavam na mesa comendo falaram juntas.

– Nossa as belas adormecidas acordaram hein.

Cintia piscando pra Vanessa falou.

– E esses pijamas recém colocados, querem enganar quem que dormiram e não ficaram transando hein?

Eu não resisti e falei.

– Olha quem fala, justo a Gata porralheira falando, Antônia, cuida dessa tua namorada hein, bem saidinha.

– Só ela, disse Antônia, teve duas novas amigas que já partiram pro sexo no primeiro encontro, bem biscates, uma delas tão putinha que uivava sentando no pau da outra.

Rimos todos pois era tudo em tom de brincadeira, mas Vanessa me olhou e falou.

– Bom a VALENTINE é biscate que eu sei né Lu!

A Luh que até agora estava ouvindo se fingindo de santa, ficou vermelha e pra não perder o clima falou.

– Quem não uiva sentando nessa delícia né Valentine, Vanessa que é a culpada de ficar espalhando boatos maliciosos.

Todas riram pois ali ficou claro que todas elas já haviam transado comigo na versão Valentine, me senti lisonjeada por um lado e a piranha do rolê por outro, mas estava feliz, acho que minha nova amiga seria muito mais do que só uma amiga.

Fomos comer os salgadinhos e o bolo da festa, as meninas abriram um refrigerante e tomamos, não tínhamos programação então a Luh disse.

– Bom, eu e minha namorada vamos pro banho, depois transar mais um pouco, fique à vontade entre vocês, apenas maneirem nos gritos, no almoço vamos pedir iFood e depois limpamos tudo ok, meninas.

Antônia então falou.

– Olha, ontem foi pela loucura da novidade, da curiosidade, peço desculpas pelo tesão não controlado, já conversei com Cintia, vamos nos comportar e ficaremos as duas transando, tudo bem meninas. Disse olhando para sua cunhadina.

– Sim, pleno acordo, desculpe mana, desculpe, Luh e Vanessa se sai dos eixos, mas como confessei pra Valentine, realizei alguns sonhos ontem, então hoje vou me comportar, se é que Valentine quer namorar mais um pouco comigo, afinal ela tem um boymagia e um namorado.

Aí eu falei.

– Tudo bem meninas, não tem do que se desculparem, foi do momento, agradeço o carinho, mas Mary, como você mesmo disse, eu já tenho namorado, então não posso namorar, mas quero sim transar mais um pouco com você meu docinho.

Todas riram, pois falei fazendo caras e bocas e chupando o dedo que lambuzei com o creme do bolo.

Assim todos fomos pros quartos e eu pude agora com calma beijar e ser beijada por Mary que me fez de sua menina novamente, depois eu retribui em um papai e mamãe enquanto ela me chupava os seios e eu a penetrava, gozamos mais três vezes, duas ela, uma me comendo de quatro, outra eu chupando seu pênis em um 69 de ladinho delicioso e uma eu gozei, me senti preocupada, pois diminuiu meu ímpeto em gozar, iria falar com a médica na segunda feira.

Saímos às 13hs do quarto, pedimos os lanches e daí fomos assistir um filme depois todas pra cozinha arrumar tudo.

Era 17 horas quando fomos embora, agradeci o fim de semana, a surpresa e a deliciosa noite de suruba com as meninas e tarde de carinhos com Mary.

Vanessa foi no Uber falando comigo, mas por mensagem, pois o Motorista não tinha uma cara muito amigável.

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