01 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Bruna aceita minha proposta

Um conto erótico de Jp_Br
Categoria: Heterossexual
Contém 7789 palavras
Data: 10/04/2025 10:08:15
Última revisão: 13/04/2025 09:45:47

Meu nome é João Pedro, mas para facilitar vou usar Pedro. Eu tinha 18 anos e como quase todos os garotos nessa idade só pensava em sexo, mais pensava do que fazia, na verdade só pensava porque o único sexo que fazia era com minha mão em torno de meu pau pensando em minhas fantasias com minha musa que eram muitas.

Não que eu não chamasse atenção das garotas. Não quero me gabar e nem contar mentiras, mas sabia que era bonito. Claro, beleza é subjetiva e não era por me olhar no espelho, mas pelo que as garotas diziam.

Sou moreno com olhos verdes escuros e um rosto quadrado bem masculino (é o que dizem) e um corpo com uma estrutura naturalmente forte que fica mais em evidencia com os exercícios que pratico.

Porém, nada disso ajuda quando se é tímido. Gostaria muito mais de ser extrovertido e ter uma aparência menos chamativa a ser como sou. Até tinha beijado algumas garotas, mas a iniciativa tinha partido muito mais delas do que de mim.

Também nunca ajudou o fato de ter uma obsessão velada por minha irmã. Ela era a maior, ou melhor a única de minhas fantasias. Não que eu tivesse qualquer ilusão quanto a isso, mas eu a desejava.

Vou tentar explicar. Sempre amei Ferraris, li tudo sobre elas, tenho centenas de fotos arquivadas e até um poster na parede me meu quarto. Desejo muito ter uma Ferrari, mas sei que será quase impossível ter uma.

Com minha irmã acontecia o mesmo em minha fantasia. Bruna é linda. Cabelos cacheados morenos bem cuidados e olhos verdes iguais aos meus. Seu corpo é todo insinuante com curvas elegantes e perfeitamente distribuídas que lembram as mulheres negras mais magras. Um de nossos bisavôs era preto e certamente foi através dele que minha irmã recebeu os atributos de seu corpo e seus lindos cabelos cacheados.

Eu a desejava, mas sabia que seria mais fácil ter 3 Ferraris em minha garagem do que ter minha irmã. O imenso muro que me afastava da realidade por ser minha irmã era impossível de ser derrubado. Além disso, Bruna era muito focada em seu objetivo, não dando nem mesmo oportunidades para os garotos que faziam fila para conseguir namorar com ela.

Nosso pai tem uma rede de lojas de peças de veículos e sempre deu aos filhos uma ótima vida não deixando faltar nada. Sem ter estudado, conseguiu conquistar tudo por seu trabalho não tendo nenhuma ajuda de meus avós. Isso o tornou exigente com os filhos e seu maior desejo sempre foi que cada um de nós se formasse na faculdade, o que ele não pôde ter.

Porém, por dar muito valor ao trabalho, nos disse que iria nos manter até o final da faculdade pagando todas nossas despesas para que nosso foco fosse os estudos, mas a partir da formatura cada um de nós teria que se sustentar sozinho. E se não arranjássemos um emprego, poderíamos trabalhar em suas lojas, mas começaríamos de baixo e não teríamos privilégios.

Muito mais do que eu, Bruna assimilou as palavras de meu pai e era muito estudiosa e focada em seus estudos para se formar e arrumar por conta própria um ótimo emprego, ou até montar um negócio como meu pai. Ela estava no primeiro ano da Faculdade e tendo esse objetivo em mente, dizia que não queria perder o foco tendo relacionamentos antes de se formar que só trariam estresse a atrapalhando.

Sua obstinação colocava muito mais obstáculos em minhas fantasias. Se ao menos eu fosse alguém que compartilhasse com ela essa obstinação poderia ter uma pequena chance, mas eu era seu irmão mais novo em que o único pensamento em que focava era sexo. Eu mal tinha as notas necessárias para me formar no Segundo Grau naquele ano e ainda enfrentaria um vestibular sem estar preparado.

Bruna tinha 19 anos sendo pouco mais de um ano mais velha. E toda responsável me tratava como o irmão mais novo querendo me ajudar e me aconselhar para ser responsável como ela. Em muitos casos agia como minha segunda mãe, mas sem as cobranças sendo sempre amiga e ótima irmã.

Não brigávamos, exclusivamente por seu modo de ser sempre serena, gentil, dócil e amorosa com todos, mas principalmente comigo. Essa sua perfeição só tornava tudo mais difícil, pois a amando como amava tinha imenso remorso pôr a desejar como mulher.

Ainda que não quisesse se distrair com relacionamentos com garotos, Bruna tinha 19 anos e era um mulher não assexuada. Sempre tentando invadir sua privacidade para descobrir algum deslize seu, várias vez coloquei meu ouvido na porta de seu quarto e pensei a ouvir se masturbando, mas sem ter certeza pois era muito discreta.

Para me certificar, sempre que ela ia tomar banho em seu próprio banheiro, eu entrava em seu quarto para tentar descobrir alguma evidencia de que se ela se masturbava. Se descobrisse, seria um combustível para minhas próprias masturbações.

Semanas se passaram desde que comecei a fazer isso, mas um dia fui recompensado. Quando entrei em seu quarto a escutando no chuveiro, percebi algo diferente em seu edredom bagunçado. Chegando mais perto, vi que era um vibrador liso rosa com uma pequena base preta, onde era provavelmente a tampa das pilhas.

Meu coração pulava no peito de emoção e excitação. Fiquei empolgado por descobrir que ela também pensava em sexo e olhando para aquele objeto queria pegar e sentir o cheiro íntimo de minha deliciosa irmã. Vacilei um pouco, mas como o chuveiro ainda estava aberto e tinha tempo, analisei bem como estava para o colocar da mesma forma sem que Bruna percebesse.

Quando o peguei em minha mão vi e senti algo pegajoso e esbranquiçado, com certeza o suco da buceta de Bruna. Minha mão tremia e o levei até o nariz e quase perdi os sentidos de tão delicioso que era seu perfume íntimo. Olhando melhor, percebi que havia um acumulo maior em forma de anel perto da tampa da pilha.

Quase tive um treco, pois era nítido por aquela marca que ela o enfiava em sua buceta totalmente e não apenas esfregava em seu grelo. Se Bruna ainda fosse virgem, seria só tecnicamente por nunca ter estado com um homem.

Calculei que seu vibrador tinha uns 16 por 4 centímetros, ou pouco menos e me senti bem por saber que meu pau era maior e mais grosso, imaginando que se Bruna o sentisse, teria dificuldades.

Passei o dedo por aquela densa umidade e o levei à minha boca para sentir o sabor e descobri que nunca tinha sentido algo tão saboroso. Era doce com picante e tinha outros sabores que não sabia identificar, mas sabia que nada se comparava.

Eu queria mais, mas percebi que meu dedo tinha deixado uma marca e não me atrevi, temendo que ela percebesse. Ao escutar o chuveiro sendo fechado, o coloquei exatamente na mesma posição e saí indo até meu quarto onde me masturbei tantas vezes que até perdi as contas imaginando Bruna com aquele vibrador enterrado em sua buceta e sentindo seu cheiro em meus dedos. A desejava mais do que nunca, mas sabia que não a teria.

Ser minha irmã, não querer nenhum tipo de distração com garotos e me tratar como uma segunda mãe tornavam minha obsessão por ela impossível de se realizar.

A amar como irmã tornava ainda mais impossível que tentasse algo temendo que poderia perder o ótimo relacionamento que tínhamos, então tinha que tirar Bruna de minha mente de um forma radical para não ter recaídas.

Pensei muito por algumas semanas sem ter noção em como a afastar de meus pensamentos. Tentei me afastar dela por alguns dias a evitando e além de não adiantar, Bruna me cobrou o porquê estava distante e me disse que estava muito chateada por eu estar afastado. Então o que fazer?

Percebi que seria impossível não pensar nela sexualmente se não houvesse um trauma maior, um grande trauma. Só que para acontecer esse trauma, ela ou meus pais, ou todos eles deveriam descobrir meus sentimentos.

De todas as piores possibilidades que pensei, contar a meus pais meus sentimentos por minha irmã era a pior e mais difícil para ter coragem. O jeito mais fácil seria eles descobrindo com Bruna contando a eles após eu a fazer saber que seu irmão pervertido a desejava. Nesse caso, se eu não fosse colocado para fora de casa, nunca mais chegaria a menos de 2 metros dela, sem que meus pais estivessem por perto.

É claro que tentei pensar situações menos extremas, mas não consegui nenhuma outra solução viável. Então precisei descobrir o melhor método de assustar Bruna sem que fosse confundido com abuso ou assédio. Acima de tudo não poderia assusta-la tocando em seu corpo, tipo a agarrando. E não diria nada que a ofendesse moralmente. Além de não querer maltratar minha amorosa irmã, não queria fazer nada que pudesse ser irreversível.

Se descobrisse o melhor jeito de fazer aquilo, esperava que o máximo que Bruna poderia fazer fosse me chamar de pervertido, sujo e contar a meus pais sendo eu o único prejudicado por ela jamais me tratar no futuro como me tratava.

Até hoje não acredito que tive coragem, mas se não destruísse minha obsessão por minha linda e gostosa irmã não teria vida própria e viveria como um zumbi e é impressionante o que um jovem de 18 anos pode fazer quando foca em algo. Se focasse daquela forma nos estudos seria tão bom aluno como Bruna.

Após semanas sem encontrar uma ideia dentro de minhas limitações, algo maluco, muito maluco mesmo, me ocorreu. E se tivesse coragem de realiza-la, aconteceria um trauma tão grande que minha obsessão por minha irmã seria certamente curada.

O problema era como ter coragem suficiente para fazer a minha irmã a proposta que deveria fazer sendo tão tímido e a amando tanto?

Meses se passaram sem que tivesse coragem. Incontáveis vezes saí decidido de meu quarto em direção ao seu e parei no corredor ou em frente à sua porta acovardado temendo as consequências com ela e meus pais.

Muitas vezes as tentativas eram durante o dia enquanto estávamos sozinhos em casa e outras vezes tarde da noite quando meus pais já estavam dormindo. Parado como uma estátua em frente à sua porta tarde da noite, mais de uma vez a ouvi se aliviando com seu amiguinho rosa só aumentando minha obsessão. É impossível descrever toda a tensão que senti sabendo que poderia ferrar meu relacionamento com Bruna e meus pais.

Já estava perdendo o controle atrapalhando ainda mais meu já ruim aproveitamento escolar e atlético no time de vôlei que participava. Até Bruna com sua mania de ser minha segunda mãe percebia algo errado e tentava saber o que era. Precisava desesperadamente daquele trauma ou minha vida seria um lixo.

Determinado fui até seu quarto tarde da noite no horário que sabia que ela se satisfazia com seu amiguinho, pois queria a interromper durante sua masturbação para soltar a bomba que queimava minhas mãos. Tinha pensado em tomar um ansiolítico antes para me acalmar, mas no final fui a ao litro de whisky de meu pai e virei 2 doses e mesmo assim meu coração estava acelerado, minhas mãos suadas e minha boca seca.

Bati em sua porta três vezes e ela não me respondeu, mas a escutei desligando seu amigo vibratório. Então bati novamente.

-Posso entrar Bruna?

-Só um minuto. Estou me trocando.

Sabia que ela só queria tempo para esconder seu amiguinho e se arrumar. Muito de minha coragem naquele momento vinha do fato de minha irmã ser um pessoa meiga e dócil e jamais levantaria a voz ou reagiria de forma agressiva.

Mesmo quando ofendida ela falava baixo e se a outra pessoa continuasse gritando, simplesmente a deixava falando sozinha e ia embora. Então, mesmo que odiasse o que eu iria propor, sua reação não seria explosiva, mas em sua quietude poderia jamais voltar a falar comigo.

-Pode entrar.

Quando entrei, talvez por estar pálido ela se assustou um pouco.

-O que foi? Você não parece bem. Precisa de ajuda?

Definitivamente não estava bem e precisava de sua ajuda, mas não estava ali para revelar minha situação, apenas para tentar a consertar do modo louco que imaginei.

-Estou bem. Só estou aqui para te fazer um proposta que pode parecer indecente, mas que poderá trazer benefícios a nós dois.

-Uma proposta? Que tipo?

-Posso fazer?

-Não é para isso que veio a meu quarto a essa hora da noite?

-Sim foi. Sei que ficará chocada, mas ainda assim preciso fazer. Você não precisa me responder agora ou nunca se não quiser. Ela é auto explicativa e assim que terminar vou para meu quarto a não ser que você queira dizer algo antes que eu saia.

-Fale logo Pedro. Você está me deixando curiosa.

-Então aqui vai. Estamos em uma idade que nós dois temos necessidades sexuais por causa de nossos hormônios. Por você estar totalmente focada em estudar e eu por ser tímido demais, temos que nos aliviar nos masturbando.

Seus olhos verdes pareciam bolas de gude gigantes olhando para mim.

-Tenho que usar minhas mãos como se fosse uma vagina uma ou mais vezes por dia e você tem que usar seu brinquedinho rosa como se fosse um pênis.

Seu olhar agora era assustado e nervoso sabendo que eu sabia sobre seu amiguinho rosa.

- Fazemos isso um a 5 metros do outro dentro de nossos quartos de forma impessoal e fria. Então porque um não ajudar o outro? Eu poderia te emprestar meu pênis para você o usar como se fosse seu brinquedinho enquanto eu ficaria imóvel não tocando em você de forma alguma enquanto você se satisfaz com ele. Quantas vezes precisar durante a semana. E em troca você me empresta sua vagina para que eu me satisfaça com ela sem você me tocar e sem eu tocar em outra partes de seu corpo todas as vezes que eu precisar. Podemos estabelecer um número máximo de vezes e não haverá nenhum tipo de relação afetiva, só um de nós ser utilizado para o outro para suas necessidades.

Sabendo que minha irmã não me agrediria e nem gritaria comigo, estava surpreso por ela ainda não ter se levantado e aberto a porta me colocando para fora de seu quarto como seria seu modo de agir. Talvez por estar totalmente desorientada com minha proposta indecente.

Sua boca estava aberta não acreditando no que ouvia e ainda mais nervoso já gaguejava, mas finalizei.

-Ficaríamos os dois satisfeitos sem as complicações de um relacionamento que você não quer e não seria da forma fria como fazemos agora. Somos irmãos e um confia no outro dando a segurança de que ninguém ficaria sabendo. A proposta é essa e se por acaso você estiver interessada e tem dúvidas, poderíamos conversar sobre elas. Se você não tem nada a dizer agora, vou para meu quarto.

Fiquei uns 15 segundos esperando e como seus olhos estavam estáticos e ela não se moveu nesse tempo, saí de seu quarto e quase não cheguei ao meu onde caí sem forças ao chão.

Eu tinha selado meu destino, mas sentia um alivio por saber que as consequências de meu ato imbecil trariam implicações que me fariam desligar da obsessão por minha irmã. Por bem ou por mal.

Em minha cabeça os acontecimentos que ocorreriam a seguir estavam claros. Minha irmã contaria a meus pais no café da manhã quando estivéssemos todos a mesa. Chocados e raivosos, reagiriam com meu pai falando tudo o que pensava e mamãe indo além me dando uma surra de tapas.

Eu seria proibido de ir ao colégio aquela manhã pois teria que arrumar minha mala e minhas coisas para ir morar com meus avós a 120 quilômetros de minha irmã sem que contassem o real motivo. E lá moraria até me formar, arrumar um emprego e me casar longe de minha irmã.

O pior de tudo seria minha irmã que iria me ignorar e esquecer que eu existia e sinceramente esperava esquece-la também.

Claro que não contei a ninguém, mas se pudesse ter contado a pessoas que eu confiasse certamente diriam que eu tinha outras maneiras menos radicais e menos idiotas de resolver, por exemplo indo estudar no exterior ou em um Estado bem longe. O problema é que se não houvesse algum tipo de ruptura traumática, poderia morar no outro lado do mundo me corroendo com o pensamento que se eu tivesse tentado algo com minha irmã, poderia ter dado certo.

Não dormi pensando milhares de vezes no que tinha feito, as vezes me arrependendo e as vezes me convencendo de que tinha feito o correto. Só o tempo diria. Também me preparei mentalmente para fazer minha mala já decidindo tudo o que levaria. E até para apanhar já estava preparado e apanharia quieto sem reagir.

Ao perceber o sol nascendo estava um caco e para despertar para aquele dia que mudaria minha vida, tomei um banho demorado, me troquei e desci para o café quase sem conseguir controlar meu corpo de tão nervoso.

Quando cheguei, meu pai, minha mãe e Bruna já estavam a mesa como sempre. Dei bom dia e me sentei sem sentir nenhuma diferença pois até mesmo minha irmã me respondeu como de costume. Não conseguia olhar para ela esperando que a qualquer minuto ela pedisse a palavra e contasse tudo a nossos pais iniciando minha agonia.

O tempo foi passando e quando deu a hora dela sair para ir a faculdade, se levantou e se despediu como sempre fazia não revelando nada do que aconteceu na noite anterior me deixando intrigado e apreensivo do porque ela ainda não havia contado nada e quando contaria.

Após as aulas da manhã estaríamos novamente sozinhos em casa durante toda a tarde e uma possibilidade era ela querer me dizer o quanto estava decepcionada comigo antes que contasse tudo a nossos pais e essa era a pior situação para mim, ouvir dela própria que não me consideraria mais seu irmão.

Nada do que imaginei aconteceu naquela tarde, noite e nos próximos dias com Bruna fazendo de conta que aquela conversa nunca tinha acontecido. Mais por mim do que por ela que tentava manter nossa relação normal, não era mais o mesmo relacionamento porque eu evitava ir a seu quarto conversar ou pedir sua ajuda.

Agora, além de minha obsessão tinha também essa espada em meu pescoço imaginando que a qualquer momento Bruna poderia contar tudo a meus pais o que tornava minha vida um verdadeiro caos com essas incertezas. Na verdade, com toda essa apreensão a obsessão por minha irmã foi colocada em banho-maria esperando que o pior se abatesse sobre mim.

Um mês se passou com todos em casa percebendo que eu não estava bem e me cobrando uma reação, inclusive Bruna. Precisando acabar com minha agonia, novamente precisei juntar de minha coragem para ir uma tarde até o quarto dela onde não entrava desde aquela noite. Sempre respeitando sua privacidade, bati na porta.

-Posso entrar Bruna?

Sem demorar.

-Entra.

Entrei vendo que ela lia um livro provavelmente para estudar. Bruna me olhava com o semblante sereno e até terno me acompanhando até que me sentei na cadeira de sua mesa de estudo virado para ela sentada na cama com as costas na cabeceira vestindo sua roupa usual de calça de yoga e uma camiseta larga e grande por cima.

-Não estou nada bem Bruna. Precisamos conversar.

-O que está acontecendo, perguntou inocentemente parecendo não saber o motivo.

Bruna não era de fazer joguinhos. O que estava acontecendo?

-Conversamos há um mês e parece que aquela conversa não aconteceu. Achei que você contaria a nossos pais e eu seria punido severamente. Porque você não tomou nenhuma atitude?

Como se estivéssemos falando sobre o assunto mais trivial de nossas vidas ela me deu um resposta tão simples que me chocou mais do que se alguém tivesse dito que ganhei na Mega sozinho.

-Você disse que eu poderia pensar por quanto tempo quisesse.

Não era possível que pudesse ser verdade. Eu deveria ter cochilado em meu quarto e estar sonhando que aquilo estava acontecendo. Minha irmã estava realmente pensando em aceitar minha proposta insana?

No entanto, havia algo a mais mesmo não sendo o desastre que tinha previsto.

-Para ser sincera só vou poder decidir quando você me contar a verdade do que pretendia com essa proposta. E não adianta me enganar, pois sei que tem interesse oculto e estava só esperando você conversar para te dizer isso. Não vou contar nada para nossos pais, mas se você não me contar o real motivo, nunca mais teremos uma relação de irmãos como temos.

Bruna jogou pesado falando daquela forma séria e decidida que todos conhecíamos que ela usava quando realmente não iria voltar atrás.

Foi um verdadeiro banho de água fria, ou melhor de água gelada. Não conseguiria o trauma e a ruptura almejadas e perderia gratuitamente a proximidade com minha irmã amada. Sem saber o que dizer fiquei calado.

-Você disse que precisava conversar, mas não fala nada. É agora ou nunca.

Minha grande ideia tinha se tornado um fiasco total e agora estava diante da decisão mais importante de minha vida, se bem que elas levariam ao mesmo final. Ou Bruna não me perdoaria por não dar o real motivo ou por saber que seu irmão pervertido a desejava sexualmente. Entre as escolhas entre o horrível e o péssimo, decidi ser honesto para pelo menos aliviar minha consciência.

-Está bem, vou contar tudo mas acho que você vai me rejeitar e ignorar ainda mais do que se não contasse.

Nervoso, triste e me lamentando por desejar não sentir o que sentia fui contando tudo a Bruna que me acompanhava serena e calada me deixando falar percebendo a dificuldade que eu tinha de dar sentido as frases esparsas em minha voz tremida.

Seu olhar constante me intimidava me levando a falar quase tudo de cabeça abaixada e envergonhado. Contei desde o início de minha obsessão até meu plano maluco para a afastar de minha mente e por quase uma hora ela ouviu minha confissão entrecortada por intervalos para retomar a coragem sem dizer nada sendo apenas uma boa ouvinte.

Quando minha confissão chegou naquele instante em que estávamos, parei e me desculpei.

-Sinto muito por esse irmão que você tem Bruna. Não queria de modo algum ser assim, mas já tentei de tudo que foi jeito e não consigo evitar. Te juro. E se você nunca mais conversar comigo, vou entender.

Tinha terminado e levantei minha cabeça olhando para ela que tinha uma feição impossível de se ler. Mesmo conhecendo tanto minha irmã, não tinha ideia do que ela sentia após tudo que contei. E sua reação foi da mesma forma impassível.

-Ao menos me contar, aliviou o peso que você sentia?

Em sua sensibilidade ela percebeu meu sentimento antes do que eu. Parei para pensar por alguns segundos e definitivamente tinha tirado um gigantesco peso de minhas costas, acontecesse o que acontecesse.

-Aliviou sim. Me sinto mais leve sem esconder esse segredo.

-Não se preocupe. Eu te amo mais do que você imagina e não vou te rejeitar ou te evitar por ter esses sentimentos pois tenho a certeza que você deve sofrer muito e se fosse possível escolher, você iria não querer sentir o que sente por mim. Além do que você nunca tocou um dedo em mim maliciosamente sempre se comportando como um irmão amoroso e preocupado comigo. Agora vá para seu quarto e relaxe para voltar a ser aquele Pedro que estou sentindo falta.

Era o sinal para a deixar e me desculpando mais uma vez fui para meu quarto e finalmente consegui sair daquela tensão em que vivia há meses. Estava completamente relaxado em minha cama com os braços e pernas abertas olhando para o teto sentindo uma calma que havia esquecido como era, no entanto, não sabia ainda se o susto que Bruna me deu me fazendo confessar e o alivio com a confissão teriam o poder necessário para aniquilar minha paixão por ela.

Os dias foram passando e tudo parecia estar bem tendo conseguido retomar minha vida para alegria de meus pais. Na verdade, até foquei mais em estudar, talvez por estar tirando da mente o que consumia minhas energias.

Não sei se foi o alivio pela confissão ou a vergonha que sentia diante de Bruna por ela saber de meus sentimentos ou talvez pelos dois que senti que minha obsessão tinha perdido intensidade naquelas semanas. Para ser sincero nem mesmo me masturbava exclusivamente por falta de tesão. Acho que toda aquela adrenalina que acumulei nos meses anteriores até minha confissão tinham destruído os meus hormônios sexuais a até que se recuperassem viveria aquela calmaria.

É sério isso que disse, pois pesquisei muito aquela falta de tesão momentânea e li muitos artigos onde ele estava relacionado com um estresse excessivo. A boa notícia foi que em minha idade, logo tudo voltaria ao normal se eliminasse a fonte de estresse que era o que tinha acontecido naquelas semanas.

Foi nessa fase de falta de interesse sexual que o impensável aconteceu e tudo mudou novamente. Uma sexta-feira à noite em meu quarto quando já tinha apagado a luz para dormir bastante desmotivado para sair com amigos, ouço baterem em minha porta.

-Você está acordado Pedro, Bruna perguntou baixinho.

-Estou. Pode entrar.

Nunca gostei de dormir totalmente no escuro então mantinha um abajur com uma lâmpada muito fraca acesa a noite toda. Foi nessa falta de iluminação, quase penumbra que a vi entrar e caminhar até se sentar na borda de minha cama na direção de meu peito.

Bruna estava com uma camisola até o meio das coxas que era uma das que sempre usava para dormir. Nada transparente e muito menos sensual. Apenas algo confortável. Eu vestia somente minha boxer longa até o meio da coxa que naquele momento estava coberta pelo lençol.

Sempre nos víamos daquela forma e mesmo com minha obsessão por ela, nunca me excitou mais do que o normal a ver com aquela camisola simples. Nem naquele momento. Por alguns instantes ficou calada parecendo buscar coragem como tinha acontecido comigo nas duas vezes que conversamos seriamente. Tentei me sentar, mas ela não deixou.

-Fica deitado.

Com a mãozinha quente me meu peito me empurrando de volta para o colchão, enfim falou.

-Não consigo parar de pensar em sua proposta.

Sentia sua mão trepidante de nervoso contra meu peito e o que não sentia há semanas voltou em uma carga explosiva de hormônios sexuais. Em segundos, meu pau ficou duro como nunca esteve em minha vida. Achando de verdade que fosse um sonho, não disse nada com medo de acordar, mas a realidade me chamou.

-Pensei muito e acho que tem suas vantagens. Só não podemos deixar que interfira em nossa relação de irmãos e você pode se livrar de sua obsessão. Como você imaginou fazer isso quando me propôs?

Sua voz era ainda mais suave do que o normal, apesar de mostrar que estava tensa. Não tinha pensado exatamente no que aconteceria após a proposta porque nem em um milhão de anos achei que seria aceita, mas além do que tinha falado a ela naquela noite algo me veio em mente com a intensa pornografia que eu consumia pela internet.

-Você pode me usar como um boneco sexual. Diz como quer que eu fico e ficarei sem me mover e você faz o que quer.

-Então além de nossos sexos, quem está tendo sua vez pode tocar e fazer o que quiser com seu boneco?

-Eu não tinha pensado tanto assim, mas se você quiser podemos fazer assim, ou só mesmo você usando meu pênis e eu sua vagina.

-Não precisa falar pênis e vagina, já que somos adultos. Gostei da sugestão dos bonecos, mas vamos começar da forma como você propôs. Eu o uso como uso meu vibrador e você a usa como se fosse sua mão e dedos. Quem está sendo usado não pode se mexer e tocar no outro.

Sua mão em meu peito estava pegando fogo e apesar da pouca luz via a luxuria em seus lindos olhos verdes. Por nada eu seria contrário a qualquer de suas sugestões com receio que minha irmã desistisse.

-Como você quiser Bruna. Aceito qualquer condição.

Ela deu um pequeno sorriso percebendo que eu estava entregue.

-Sei que os garotos podem se masturbar até seis vezes ao dia ou mais, então precisamos colocar um limite. Para aliviar as tensões de tanto estudar, me masturbo uma ou duas vezes por dia, então vamos colocar duas. Nunca quando nossos pais estiverem em casa, a não ser após eles irem dormir e tem que ter um tempo máximo, ou vai atrapalhar os estudos. Pode ser 15 minutos.

Sabia que estava acordado, mas aquela conversa com minha gostosa irmã por quem era obcecado tarde da noite em minha cama era simplesmente surreal. Apesar de nos darmos bem nunca fomos de falar intimamente sobre sexo pois nossas conversas eram sempre superficiais sobre o assunto. Agora estávamos negociando como ela usaria meu pau e eu sua buceta para o próprio prazer.

-Acho que nunca vou conseguir chegar a tanto tempo, falei sorrindo e lamentando pela primeira vez mais relaxado.

Bruna riu de minha lamentação também ficando mais relaxada. E pensando no que falei, emendei.

-Pode ser que eu queria que dure mais. Se eu gozar antes, posso continuar e tentar a segunda? E posso gozar dentro?

Nem eu mesmo acreditei em minha audácia, mas foi Bruna quem veio até meu quarto querendo levar minha proposta indecente avante e precisávamos estabelecer regras, pois não queria que ela desistisse por eu ter feito algo que não deveria.

-Como você normalmente deve terminar com a mão o acariciando quando faz sozinho, você pode gozar dentro já que ela será usada da mesma forma ou vai espirrar em cima de mim e por todo lado fazendo uma bagunça danada. Faz 3 anos que mamãe me faz tomar pílula para não acontecer um acidente. Já quando uso meu vibrador ele nunca solta nada e também não goza. Então o justo é que você também não goze quando eu estiver em minha vez.

-Concordo, ou eu gozaria quatro vezes ou até mais. Não seria nada justo. Alguma outra regra?

-Não sei. Se continuarmos e precisarmos acrescentar algo, nós acrescentamos. É impossível prever tudo. Não creio que exista um modelo na internet para esse tipo de acordo, falou sorrindo.

-Acho que não.

-Me lembrei de outra regra. Mesmo que mudemos para o modo boneco e boneca podendo tocar o corpo todo, nada de beijo de língua. É muito intimo e cria um compromisso.

-Concordo e também pensei em algo. Com certeza vamos ficar muito excitados após atender o outro. Podemos pedir nossa vez assim que o outro terminar, perguntei.

-Bem lembrado. Acho que sim, mas precisamos de uns 10 minutos para recuperar e nos limparmos. Agora chega de conversa, pois só tive coragem de vir aqui porque estou muito excitada e necessitada. Posso começar agora?

-Bruna, não acredito que vamos fazer isso. Pensei que nessa hora estaria na casa de nossos avós a 120 quilômetros e você nunca mais iria querer me ver.

-Nem eu acredito que aceitei essa proposta obscena. Isso é proposta que se faça a uma irmã, seu safado?

Por sorte a suíte de nossos pais era no térreo e só escutariam algo se subissem para nossos quartos o que raramente acontecia e jamais naquele horário.

Antes que ela começasse havia uma última dúvida a tirar para que aquele tiro não saísse pela culatra.

-Não te incomoda sermos irmãos? Em minha confissão já te disse que para mim não me incomoda nada, pelo contrário. E para você?

-Quando comecei a pensar me incomodou um pouco, mas somos maiores e não vamos fazer mal a ninguém. E com certeza não existiria ninguém mais com quem eu aceitasse esse tipo de acordo, então não. Na verdade, não estaremos fazendo nada contra as regras sociais porque você é um objeto inanimado para mim e eu para você, falou sorrindo.

Assim que se levantou da cama reparamos que havia uma enorme mancha de seus sucos femininos em meu lençol. Enquanto ela se lamentava e se desculpava eu exultava por ela deixar em minha cama seu delicioso aroma que eu havia sentido em seu brinquedinho.

-Me perdoe Pedro. Estou sem calcinha para facilitar. Não percebi que tinha escorrido tanto. Se quiser depois troco seu lençol.

Dizer que estava sem calcinha e seu caldinho em minha cama quase me fez gozar sem me tocar, mas por aquele instante consegui aguentar.

-Por nada nesse mundo. Deve ser o melhor perfume do mundo e minha cama vai ficar com esse perfume, falei fingindo nunca o ter sentido.

-Você pode ficar deitado imóvel? Nessa primeira vez vou usar me sentando nele, perguntou sensualmente com sua voz suave quase me fazendo gozar.

Estando sem gozar há pelo menos 3 semanas, assim que minha glande tocasse em seus lábios eu certamente gozaria o que estaria fora das regras, mas tinha medo dela desistir se eu pedisse para me aliviar primeiro. Quando Bruna já tinha colocado o joelho para subir em minha cama a interrompi.

-Você está com muito tesão de verdade Bruna?

-Muito. Tanto que até gozei duas vezes em 15 minutos me masturbando.

Eu nunca a iria interromper se ela precisasse de mais tempo. Nunca.

-Me desculpe. Depois daquela confissão que fiz nunca mais me masturbei e já são 3 semanas. Perdi um pouco o interesse em sexo depois de tanta adrenalina. Só que agora, se um fio de cabelo me tocar antes de me aliviar vou gozar na hora. Você aguenta 5 minutos até que eu me alivie, me lave e volte? Por favor, não vá embora. Pode ficar em minha cama brincando com você mesma enquanto isso.

Bruna deu um sorrisinho safado vendo meu desespero.

-Tudo bem. Só não feche a porta. Quero escutar para não perder a excitação.

Dando um pulo da cama, corri para o banheiro e para facilitar me masturbei em pé em frente a pia para facilitar a limpeza. Bruna não tinha visão, mas me escutou gemendo e depois gozando em menos de 2 minutos. Levei mais 1 minuto lavando meu pau e a pia e estava de volta em minha posição deitado em tempo recorde vestindo a boxer.

-Isso foi rápido. E ainda está duro. Não precisava ter colocado a cueca.

Enquanto falava, ela já puxava minha boxer pelas pernas e quando saiu montou em meus joelhos de frente para mim. Antes que fizesse qualquer coisa, já avisei.

-Também vou querer depois de você gozar.

-Se é assim e vai me ver nua depois, já vou tirar a camisola.

Bruna foi levantando a camisola e primeiro apareceu sua bucetinha lisa e delicada sem nenhum pelo e sua fenda rosada e brilhante exposta por suas pernas estarem abertas ao lado de meus joelhos.

Assim que a barra passou do umbigo pude ver sua barriguinha delineada e sua cintura bem estreita, talvez por seu quadril estar por fora de minhas pernas. Ao ver seus seios pela primeira vez, eles eram tão perfeitos e apetitosos que quase levei minhas mãos até eles só me contendo com medo de que tudo terminasse seu eu fizesse isso.

Redondos e cheios, mas crescendo como um cone de proporções perfeitas, terminavam em aréolas médias rosadas também no formato de pequenos cones sendo a ponta do cone maior que terminava em seus mamilos eriçados pequenos. Era de uma perfeição escultural e mesmo a vendo de biquini, nunca imaginei que fossem tão maravilhosos.

Vi um sorriso satisfeito enquanto a olhava com o queixo caído?

-Gosta do que está vendo?

-Sempre te achei maravilhosa, mas você é sem dúvida perfeita. E que seios espetaculares. Você é toda linda Bruna.

-Obrigado. Também sempre te achei lindo e com cara de homem como eu gosto e guardava uma surpresa que não esperava de meu irmãozinho.

Envolvendo meu pau pela primeira vez.

-Meus deus. Isso é muito maior que meu brinquedinho. Acho que se fosse no sex shop seria chamado de jumbo, falou sorrindo.

Após o apertar com todos os dedos ou com só um por vez olhando o que fazia e o pré-semen que saía ela parecia ter adorado.

-Nunca tive um de verdade em minhas mãos. É firme e macio ao mesmo tempo é quente, muito quente. Nada que se compare ao meu frio e rígido, mesmo se fossem do mesmo tamanho. Ainda bem que já estou toda lubrificada, mas diferente do meu esse já vem com lubrificação própria, falou passando a ponta do dedo em minha uretra e depois espalhando o pré-semen. -Preparado?

Balancei a cabeça concordando e antes Bruna me mostrou o relógio em minha mesa que mostrava 22:47. Então foi se posicionando com os joelhos até estar alinhada perfeitamente sobre meu pau na vertical mantido por sua mão. Desde que me mostrou o relógio, levei meus braços cruzados para baixo de minha cabeça para não ter perigo de a tocar, mas também para levantar meu pescoço me dando um visão privilegiada. Não poderia me mexer, mas não perderia o espetáculo.

Sua bucetinha aberta agora mais perto era o complemento da perfeição do todo e a vendo escorrer pelas virilhas eu sonhava poder chupa-la um dia. As vezes Bruna olhava para mim só para me ver a admirando naquela que era a visão mais emocionante de minha vida, mas na maioria do tempo ela olhava era para meu pau o posicionando melhor.

Quando seus lábios quentes tocaram minha glande eu estremeci, mas não me movi. Não era como eu sonhava perder minha virgindade, mas por ser com minha irmã e minha obsessão, mesmo sem poder toca-la era muito melhor do que tinha imaginado. Não gozaria nela naquela momento, mas assim que ela se satisfizesse eu teria minha vez e a encheria com toda a porra que eu ainda tinha após o gozo na pia.

Quando começou a soltar seu peso e minha glande foi encaixando a abrindo com dificuldade diante de meus olhos ávidos, Bruna resmungava e gemia como eu a ouvia quando escutava se masturbando por detrás de sua porta, só que mais forte. A grossura maior de meu pau a fazia ter uma nova experiencia, além é claro de ser o pau de seu irmão e sua primeira vez.

Bruna levava a sério estar me usando como um vibrador raramente olhando para mim e não dizendo meu nome. Ou estava com os olhos fechados ou olhava para sua buceta engolindo meu pau e me matando ainda mais de tesão segurava seus seios perfeitos e generosos apertando os mamilos com os dedos.

Mesmo tendo gozado há poucos minutos, eu já sentia que poderia ter dificuldade de aguentar se Bruna demorasse muito e com a dificuldade que ela tinha de receber meu pau grosso em seu buraquinho acostumado com um vibrador menor eu já começava a pensar na pior coisa que poderia acontecer que era nossos pais nos pegarem para conseguir me segurar.

O que não deixei de fazer foi olhar para aquele espetáculo erótico que acontecia a poucos centímetros de meus olhos com meu pau sendo engolido devagar por aquela obra prima de meus pais. Ao soltar mais peso Bruna conseguiu se enterrar mais uns 2 centímetros, mas sentiu.

-Puta merda, isso parece um poste perto de meu vibrador, falou para si mesma.

Sorri satisfeito sentindo seu canal se moldando a meu pau e me apertando como jamais meus dedos conseguiram me apertar me dando a melhor sensação de minha vida. Bruna rebolava, tirava um pouco e enfiava novamente como se tivesse sobre um pênis de silicone grande tentando se ajustar a ele.

Se levantando e soltando o peso de pouco em pouco, após se acostumar com o diâmetro, ela sofria, mas demonstrava estar adorando tanto quanto eu.

-Isso é imensamente melhor que meu vibrador. Nunca mais vou conseguir me satisfazer com ele. Além de tudo é quente como o inferno e se molda muito melhor em minha bucetinha.

Ela falava para ela mesma como se estivesse sozinha, sabendo que eu escutava cada palavra e cada gemido. Após uns 3 minutos ela já tinha conseguido se enterrar até quase a metade curtindo cada centímetro que a penetrava. Gemendo mais intensamente, tirou uma das mãos do seio e a levou até sua fenda aberta e começou a dedilhar seu clitóris com dois dedos.

-Aaaaiii. Uiiiiii. Aaaahhhhh. Estou gozando. Aaahhhh. Nunca foi tão forte. Uhhhiii.

Com a metade de meu pau enchendo sua pequena buceta, Bruna rebolava se tocando e gozando na visão mais espetacular que meus olhos já tinham visto. Além de ser linda e gostosa e rebolar sensualmente, sua bucetinha esticada em torno de minha masculinidade quase me levou junto e precisei toda minha concentração para não estragar aquele momento.

Se aproveitando do torpor que seu orgasmo estava proporcionando Bruna começou a soltar ainda mais o corpo e foi engolindo e engolindo lentamente meu pau até que o teve dentro de si com seu orgasmo sendo repicado e intensificado por aquela penetração.

-Aaahhhhhiii. Hoje eu definitivamente perdi minha virgindade, falou quase gritando se esquecendo de que se eu fosse inanimado como combinamos, aquele momento seria apenas ela aguentando um vibrador muito maior do que usava antes.

Adorei que com a razão abalada por seu poderoso orgasmo Bruna tenha cometido essa falha, pois aquele também era o momento em que eu perdia a minha virgindade com a mulher que amava com todas minhas forças. E ver que meu pau tinha sumido dentro daquele corpo perfeito me levou ao êxtase mesmo sem gozar.

-Ohhhh. Queria gozar duas vezes, mas com certeza não vou precisar depois desse. É o orgasmo mais intenso de minha vida. Ahhhhuuuu.

Suas paredes vaginais quase trituravam meu pau o espremendo em ondas querendo meu esperma que não era entregue e mesmo assim eu tinha um prazer sem igual. Algo muito além do sexual me fazia ter a melhor sensação de minha vida por estar deixando minha irmã tão satisfeita.

Já tinha lido bastante e visto vídeos que falavam do orgasmo múltiplo, mas sem nenhuma experiencia apenas me parecia que era o que estava acontecendo com Bruna pois seu orgasmo era interminável me dando o show de minha vida.

De repente seus olhos se fecharam e Bruna foi se inclinado para trás, se inclinando, se inclinado e quando percebi que ela iria deitar sobre minhas pernas, as abri e ela caiu entre elas esticando suas pernas abertas ao lado de meu tronco parecendo totalmente esgotada com uma respiração curta e intensa.

Ficamos em uma posição estranha porque sem gozar meu pau estava mais duro do que nunca após acompanhar Bruna se satisfazendo e quando se deitou para trás entre minhas pernas meu pau se curvou quase 90 graus sem se desencaixar de sua buceta apertada que parecia quase estourar para conseguir envolver meu diâmetro.

Sem poder me mexer, não poderia sair daquela posição, mas confesso que não queria e só não gozei vendo aquela cena incrível porque meu pau dobrado daquele jeito causava desconforto me fazendo aguentar. Queria que Bruna demorasse muito a sair daquela posição, mas parecendo ter sexto sentido, faltando 1 minutos para dar os 15 ela se levantou se sentando e foi se erguendo acompanhando com os olhos sua bucetinha ir deixando centímetro por centímetro meu pau até que ele se soltou e bateu com força em minha barriga porque ela não o estava segurando. Preocupada olhou para mim.

-Desculpe, esqueci que precisava segurar porque quando uso o meu não seguro. Doeu?

-Não. Já fiz isso também sem querer. Quer se deitar aqui a meu lado?

-Eu quero. Estou exausta. Nunca tive um orgasmo tão forte e tão longo. Obrigado por ser meu brinquedo e cumprir as regras. Sei que foi sua primeira vez também e não é legal não poder gozar na primeira vez. Me desculpe por ter sido egoísta.

-Tudo bem de verdade. É legal ter uma primeira vez diferente de todo mundo e mesmo não gozando foi simplesmente maravilhoso assistir o que assisti.

Bruna já estava deitada apertada ao meu lado nua como nasceu, mas eu não queria a pressionar e ficar olhando para sua nudez daquela forma gratuita e já a tinha visto de formas muito mais excitantes há pouco.

-Te confesso que quase desisti de tão grosso. Que bom que não, só que agora aquele pequeno vibrador é quase inútil.

-Você vai poder me usar até quando você quiser, corri me oferecer.

-Eu sei, mas nem sempre que eu estiver com tesão você vai estar em casa. Às vezes fico bem tarada menstruada. Não será toda vez que você poderá me ajudar, então preciso de um novo plano B.

-Não maior que o meu, falei preocupado.

Ela riu e virando seu rosto para mim, virei o meu a encarando.

-Com certeza não maior, pois seria desconfortável e de qualquer forma não teria a quentura do seu nem a consistência que fez um encaixe perfeito. Posso fazer um molde do seu, perguntou brincando.

-Quando você quiser.

-Agora é sua vez. Posso descansar só mais um pouco?

-Se você estiver muito cansada, podemos deixar para amanhã.

Queria muito gozar em sua bucetinha, mas já tinha a experimentado e aproveitado cada segundo me satisfazendo temporariamente mesmo sem gozar nela, então poderia esperar mais um dia e deixar Bruna descansar depois de tudo que ela me proporcionou naquela noite.

-Sério? Depois do orgasmo que tive, queria muito que você tivesse um igual, mas estou tão cansada. Hoje acordei cedo e fiz tanta coisa.

-Não se preocupe. Se precisar me aliviar, tenho um material imenso aqui em minha mente com tudo que vi agora pouco.

Disse como brincadeira, mas era isso mesmo que estava pensando. No entanto Bruna não viu como brincadeira e me olhou chateada.

-Quero que você tenha o maior orgasmo de sua vida como tive o meu. Você não consegue aguentar até amanhã de manhã? Nossos pais vão trabalhar e estaremos sozinhos. Assim que saírem você pode vir até meu quarto.

Talvez eu não conseguisse pois estava muito tarado, mas ia tentar até a morte após essa proposta. Ver seu corpo nu com a luz do dia ia ser também inesquecível e poderia ter duas primeiras vezes. A primeira vez que penetrei uma buceta e a primeira vez que gozei dentro de uma. Nas duas a mesma buceta deliciosa de minha irmãzinha linda.

-Pode me esperar. Eu vou aguentar, só que a primeira vai ser muito rápida e vou ter que gozar uma segunda vez.

-Você tem 15 minutos e se passar um pouquinho, por estar sendo tão gentil com sua irmã, vou deixar passar, mas só desta vez, falou sério mas claramente não falando tão sério.

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Comentários

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Muito erótico, mas me pareceu um acordo muito burocrático.. Eu transei com meu irmão dos 13 anos até casar e foi uma época maravilhosa.. Agora meu macho é o meu filho.. Bj.

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Fazia muito tempo que eu não lia um conto tão bom e com tanto potencial. Aguardo os próximos

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Fazia tempo que não lia um conto tão excitante aqui na CDC. Minha punheta está deliciosa por causa do conto. Quem quiser conversar a reapeito do tema do conto, e-mail é leitor.cdc@proton.me

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Caralhoooooo.. que tesaooo!! Acho que ele ia furar o útero dela de tão forte que seria se não tivesse gozado antes. Na próxima, vai ser bem forte. Que delícia!!

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Top, não demore na continuação.

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