O dia foi bem trabalhoso, mas as 15h estava tudo pronto. E eu tinha todo o resto do tempo, até a manhã seguinte, para aproveitar o litoral. Casa limpa, corri ao banho e me preparei todo. Boa chuca, raspagem de pelos e pronto. Estava programando essa decida para o litoral a alguns dias. E então, chegou a hora de aproveitar.
Saio do Banho e passo o creme por todo o corpo, uma leve borifada de ACQUA FRESCA e pronto. O bate papo foi o próximo passo. Logo estava conversando com um cara, mas não rolou. O litoral do Paraná fora de temporada é realmente muito parado.
Quase as 20h, estava de papo com um cara e tudo indicava que iria rolar. Ele pediu para abrir a cam do aplicativo e me mostrei. Estava eu de calcinha e sutian e ele foi a loucura, disse que adorava cdzinha. Falou que tinha local e que queria que eu fosse ao encontro dele. Estavamos a uns 10km de distancia. Concordei e disse que iria.
Resolvi me produzir ainda mais. Novamente um banho leve, retoque na chuca e um bom reforço no perfume. Peruca preta chanell, batom vermelho, vestido azul tubinho, macacão de renda com abertura nas nádegas (para facilitar) e que dispensa meia calça, e claro, um salto 10cms que havia comprado numa liquidação. Tudo previamente comprado em Curitiba.
E assim,a NINA estava pronta. Assim me chamo quando estou montada. Passo a mão num pacote de camisinha, gel e sigo para o endereço no balneário IPANEMA, em Pontal, litoral do PARANÁ.
Quinze minutos depois, estaciono atrás do caminhão parado (que ele havia mencionado) e mando mensagem.
O portão da casa se abre e sai o cara todo desconfiado, olha para todos os lados e vem até o carro.
- Olá. Pode entrar. Apenas olhei para ver se não tinha vizinhos. Não quero que te vejam.
Eu desci do carro e ao ficar de pé, sobre o salto, marquei presença. Ele baixinho, miúdo e eu todo grande e produzido. Entramos na sala da casa e recebi o primeiro elogio.
- Você está bonita mesmo.
- TIRE A ROUPA ENTÃO. PODE APAGAR A LUZ DA COZINHA? GOSTO DE MAIS ESCURIDÃO. E ficamos apenas na claridade da TV ligada.
Ele foi a cozinha e nisso, coloquei almofadas no chão e o esperei, ja ajoelhada, esperando o desfecho.
Ele me vendo de joelhos no chão da sala, se aproximou e sem roupas, expôs o pau na minha cara.
Sem fazer cerimonia, comecei ali um boquete da ponta do cacete até as bolas. E várias vezes, fui até o final do pau que não demorou para endurecer.
Ai sim, comecou a valer a pena. Era um pau reto, limpinho ( gosto de limpeza) e chegava fácil a uns 16cm. O boquete estava começando a ficar bom e ele me pediu para ficar de quarto no sofá.
Subi o vestido, abaixei a calcinha e Apoiei os braços no encosto e joguei toda a bunda para trás. De pau encampado, ele começou a alisar minha bunda e logo estava lubrificando meu rabo.
- Que delicia de cuzinho você tem.
AH... é gostoso receber elogios assim., pensei enquanto rebolada na frente do caralho ereto dele.
- POE. SOCA GOSTOSO, pedi.
Ele nem mesmo quis colocar devagar. Encostou o pau no furico quente e socou forte.
- AIIIIIIIIIIII. ISSO MESMO. ME FAÇA PUTA, comecei a provocar.
Segurou minhas ancas e duas ou tres puxadas para tras, parou, gemeu e gozou. Deu um tapa a bunda.
- Caralho, que bunda gostosa e bonita vc tem.
E eu, de cabeça afundada no sofá, escutei isso quando na sinceridade, queria mais e mais.
-Vou me limpar no banheiro.
AO sair da sala, me recompus rápido e triste, pois queria mais do que aqueles cinco minutos de transa.
Ele voltou, abriu a porta da sala e sai montada no salto e calcinha atolada.
Ao sair do portão, caminho devagar até o carro e na casa ao lado, um vizinho que estava no portão me olhou. Notou que havia saído da casa ao lado. Meio desconfiado arriscou dizer algo.
- Boa noite. Tudo bem?
- NÃO. Falei meio bravo, mas com respeito.
- Vi que saiu da casa do Vizinho. Tudo certo ali ?
- NÃO. EU ME PRODUZI TODO POR QUE ELE QUERIA ASSIM E ELE GOZOU EM MENOS DE 5 MINUTOS. QUERIA MAIS. SEU VIZINHO ME DECEPCIONOU. E AGORA ESTOU PRODUZIDA E COM TESÃO. pronto, me vinguei. Kkk. Agora ele que se explique para todos o que uma cdzinha estava fazendo aquela hora na casa dele.
Entrei no carro e sai dali. Quis voltar pela orla. Ao dirigir bem devagar por aquela estrada deserta, voltei pensando que as vezes entramos numa furada. Se produz todo, se desloca, se joga aos pés dos caras e eles não conseguem nem ao menos segurar o gozo. E ainda colocam a culpa na gente, dizendo que somos muito quente, gostosinha e tesuda.
A barriga anuncia que estou com fome, pois não havia comido nada durante o dia. Ir pra casa, se desmontar e voltar ao centro do balneário para lanchar, era muito trabalho. Resolvo parar perto de uma lanchonete que tinha na rua e no outro lado, na areia, um grande deck de madeira vazio. A lanchonete estava vazia aquele horário. Apenas uma mesa ocupada por um casal. Fico no carro pensando se valeria a pena descer e comprar algo. Ou se vou pra casa com fome, triste e com tesão.
Penso e tomo a descisão. “QUE SE FODA” NINGUEM ME CONHECE NESSES LADOS AQUI. Pensei enquanto retocava o batom.
Desço do carro, me arrumo um pouco mais, ajeito a peruca, ponho o salto e caminho uns 20metros para entrar na lanchonete. O casal me observa, julgando. Mas continuam ali, se paquerando. O Jovem senhor no balcão que ao me ver, leva um susto. Mas nada fala. SOmente me encara. Claro, mesmo bem arrumado, notou que ali na frente dele, estava um homem, todo vestido de mulher.
- UMA CERVEJA POR FAVOR. LATA, pedi.
E sem dizer nada, ele pegou na geladeira e me entregou, enquanto novamente me observava todinha.
- TEM ALGO PRA COMER? Perguntei .
- Um salgado ali. É de agora a tarde. Mas está bom.
-PODE SER. Disse, sem dar brexa para mais conversas e com cara meio fechada.
- Noite dificil no tabalho ? se atreveu a perguntar.
- FAÇO POR PRAZER. NÃO COBRO. E O CARA NÃO AGUENTOU CINCO MINUTOS. FRUSTANTE ISSO.
Paguei e me virei, caminhando devagar para não cair do salto. O salto fazia minha bunda ficar ainda mais arrebitada. E o contorno, sob o vestido, chamava a atenção. Passei pelo casal, que se levantava para ir embora. Olhei para eles e dei um ola,d e maneira bem suave. Só para provocar.rsrsrr.
Atravessei a rua e fui para o deck que ficava uns 50 metros da rua. Me encostei no parapeito do deck e comecei a beber a cerveja e me alimentar. A Restinga protegia o local tornando-o um refugio.
O horário fazia o lugar ainda mais deserto. Apenas o mar e seu barulho, com a luz da lua estava ali.
Em meus pensamentos, muitas coisas. Raiva, ódio, vontade de parar com a NINA. Seguir a vida.
Um gole mais de cerveja e uma mordida final no salgado.
Logo escuto a porta da lanchonete se fechar. Me entrego novamente aos pensamentos e logo sou surpreendido pelo senhor que chegou ao lado, com outra cerveja na mão e uma agua mineral.
- Posso te oferecer mais uma cerveja?
Sem falar nada, estico a mão e pego a latinha. Abro e tomo um gole.
- É realmente frustrante se produzir toda assim e não ser recompensada a altura.
- OBRIGADA. MAS ISSO AS VEZES ACONTECE. Respondi, de maneira educada.
- Como vai terminar a noite então? Aborrecida? Triste?
- COM TESÃO, ACHO. Rsrsrsrs e tomei outro gole da cerveja.
- Se você me permitir, eu posso te ajudar nisso.
Ai notei que o era o sr da lanchonete. Sebastião (esse era o nome dele) estava me cantando.
-Sempre quis experimentar esse lance ai,de homem vestido de mulher. E quando vi você, pensei o porquê não realizar. Que acha?
- O QUE VOCÊ QUER EXPERIMENTAR?, perguntei, já achando o Tião, um bom partido. Simpático, alto, forte, calvo e sobre tudo, querendo sexo. Sim, aquelas alturas e naquele momento, ele era o melhor partido.
- Não tenho camisinha aqui. Mas se quiser me chupar, ja fico feliz.
- CURTO CHUPAR PAU LIMPINHO, TIÃO.
Ele então, abaixa o short e com a agua mineral que havia levado, lava o pau em minha frente.
- Agora está limpinho pra você. Sorriu.
Achei aquilo tão prático e não deixaria ele ai, sem ganhar um boquete. Sentei no banco que havia no deck e ele se aproximou. Com o pau em frente a minha boca, ainda tive tempo de pensar em fazer o melhor boquete. Por raiva, por frustração e também pelo tesão que estava.
Comecei a chupar o pau de Tião que foi tomando formas grossas e grandes. Logo, não conseguia colocar todo ele na minha boca. Realmente, um pau grosso e reto, alem de grande.
Fiquei ali, sentado no banco, chupando Tião por uns cinco minutos. Babei todo ele. Deixava molhado e secava ao mesmo tempo, descendo e subindo minha boca até onde podia.
- Ah,... Você chupa bem. Deve ser gostoso comer esse rabo.
Pronto, era o que eu queria escutar. Ja entregue ao tesão me levantei e peguei uma camisinha que sempre levo na laeral da calcinha. E ela seria minha salvação.
- MELHORE MINHA NOITE, ME FAÇA MULHER E FELIZ. Falei ao entregar na mão dele o preservativo.
O Olhar de Tião brilhou naquele momento.
Me levantei, subi o vestido acima da bunda e apoiei no banco e de salto, expus minha raba para ele que sem pensar muito, desceu, puxou a calcinha do lado e lascou uma linguada no rego.
- AH DELICIIIA. Meu corpo ja respondeu ao contato dele. Meu tesão estava aflorado.
Tião encapou o pau e começou a me sodomizar. Passava a cabeça da vara debaixo para cima no rego e dava uns tapas. Isso me deixou ainda mais perto do gozo. Lambeu novamente meu cuzinho, que piscou ao sentir a ponta da lingua dele. Minha vontade de gozar pelo rabo estava completa.
Tião colocou a cabeça. Doeu. Cabeça grande, aprecendo um morango.
- AIIIII. DEVAGAR.
E mais devagar ele foi socando todo o resto enquanto eu rebolava para facilitar a entrada.
Era grande, maior do que o do outro broxa que não aguentou. Mas eu aguentei todo. Senti os pentelhos de Tião encostar na bunda.
E na segunda socada, com todo o tesão acumulado que eu estava, comecei a gemer alto, segurando forte no banco e jogando a bunda para trás, enquanto apertava o cu na rola de Tião. Eu estava gozando pelo rabo. Tião segurou firme e socou fundo. Tirou e socou de novo. Eu comecei a pedir para ele ir devagar. O gozo deixa meu rabo dolorido. Ganhei outro tapa de baixo par acima na bunda.
Devagar, Tião tirava e colocava enquanto eu rebolava. As vezes, ele socava forte e fundo. Me fazia dar uns coices de tanto que entrava. Mas eu estava sendo possuída de maneira gostosa.
Alem de um bom pau, Tião sabia segurar. Acredito que por uns dez minutos ficamos expostos ao tempo, trepando no deck sem ao menos passar um carro longe.
Eu estava quase gozando pela segunda vez e nada dele baixar o pau ou gozar. Então, ele parou e sentou no banco, de pau duro, pedindo para eu cavalgar no mastro.
Me ajeitei com as pernas e salto e de frente para ele, fui descendo devagar no falo grosso. Ao sentir a cabeça de morango invadir novamente meu rabo, não aguentei e gozei forte. O Cu piscava querendo tirar a cabeça de dentro, eu sentava, querendo sentir a cabeça ainda mais dentro, devagar, senti que cheguei aos ovos dele.
Bem de frente ao meu macho salvador da noite, passei meus braços pelo pescoço dele e coloquei minha cabeça em seu ombro esquerdo. Repousei ali enquanto cavalgava. Pertinho da orelha dele, aproveite e falei o quanto ele estava me fazendo feliz.
- Está gostando, minha putinha?
- JA GOZEI PELO CU DIAS VEZES. ESTOU FELIZ SIM.
Tião conseguiu segurar ainda mais o gozo naquela posição. A cavalgada estava gostosa e tudo me fazia sentir-me a mais perfeita e feliz putinha do Tião.
- Quero gozar, anunciou Tião.
- VOCE TEM O DIREITO DE ESCOLHER ONDE. MERECE. Falei entre gemidos, no ouvido esquerdo dele.
Subi a bunda e nesse movimento, ele me fez subir ainda mais. Seu pau estava totalmente fora de mim, e então, ele passou a mão e tirou a camisinha.
- Agora senta devagar, putinha. Vou encher seu cuzinho de leite.
Acatei o pedido e encaixei a cabeça no centro do cu e fui, todo melado dos dois gozos anteriores, descendo e sentindo a quentura dentro de mim.
- ME ENGRAVIDA TIÃO, senha para poder gozar dentro e gostoso.
Duas subidas e descidas, comecei a gemer mais e puxar o corpo dele para perto de mim, num abraço de cadeirinha bem forte, rebolando forte, quase quebrando o pau dele nas reboladas, mas querendo sentir ainda mais fundo.
Tião apertou minhas nádegas fortemente e socou forte. Senti o pau engrossar, senti ele tremer.
Era Tião gozando dentro de mim, falando alto enquanto eu estava gozando pelo rabo pela terceira vez naquele pau.
- Maravilha. Falou enquanto se jogava para trás no banco.
-VOCÊ È MUITO GOSTOSO, TIÃO.
Fiquei sentado no pau dele até amolecer e sair de dentro de mim. Levantei, puxei a calcinha pro lugar, abaixei o vestido, ajeitei a peruca e coloquei o salto novamente.
Mas dessa vez, estava feliz. Estava saciada.
Ficamos ali, por mais uns dez minutos, se recuperando e conversando bobeira.
Tião se levantou, disse estar feliz e que quando eu tivesse pelo litoral, era só aparecer na lanchoente dele e agente repetiria. Deu boa noite e voltou pelo caminho que veio.
Meu humor havia mudado na ultima hora. Da tristeza para a alegria, do tesão frustrado para a realização carnal. Dez minutos depois, coloquei no chão o salto dez, subi nele e voltei para o carro. Caminhando e rebolando. Mas dessa vez, carregando um sorriso nos lábios e o gozo de TIAO dentro de mim.
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