crosdresser desde jovem

Um conto erótico de Cacau CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1925 palavras
Data: 10/04/2025 12:46:30
Assuntos: crossdresser

Olá neste conto vamos contar a história de Cris.

É uma história que mescla histórias reais com ficção. Espero que gostem!!

Cristian era filho único de um jovem casal que ninguém entendia como podiam ficar juntos, pois não paravam de brigar. Até que quando Cristian estava com 5 anos Roberto resolveu sair de casa, e deixou para traz Lívia e seu pequeno filho Cristian.

Lívia ficou sem chão, mas precisava sobreviver e cuidar de seu pequeno filho, Cristian. Para conseguir se manter se dedicou à um salão de beleza eu já possuía, antes mesmo de se casar. Agora esta era sua única fonte de renda, então se dedicava muito ao salão, era cabeleireira, mas também fazia unha e maquiagem se fosse necessário. Estava sempre fazendo cursos e aperfeiçoando suas técnicas. Enquanto isso, como não tinha com quem deixar, o pequeno Cris estava sempre em seu salão, quando não estava na escola, estava com Lívia no salão.

Enquanto Cris crescia, o salão de Lívia ia ficando muito bem requisitado, as vezes era difícil conseguir um horário com ela. Por outro lado Cris crescia como uma criança normal, mas sem nenhum contato com o pai, que já havia constituído outra família e seguia sua vida.

Durante toda sua infância e inicio da adolescência sua rotina era a mesma; ia para a escola e depois direto para o salão da mãe, onde fiava a maior parte do dia. Mesmo vivendo em um ambiente predominantemente feminino, Cris não era um menino afeminado, era um garoto normal, apesar de que a medida que ia crescendo ia conhecendo mais a rotina do salão da mãe e até já sabia fazer algumas coisas.

Ainda na escola, quando tinha seus 14 anos já ganhava um dinheirinho vendendo produtos do salão da sua mãe na escola para as colegas. Vendia de tudo, itens de maquiagem, esmaltes, cremes, produtos para o cabelo, até mesmo lingeries!

O que as pessoas não sabiam, é que passando praticamente toda sua vida em um ambiente rodeado por mulheres o tempo todo Cris gostaria tanto do que via que acabaria se tornando crossdresser. Sim, secretamente, desde os doze anos Cris gostava de usar roupas e acessórios femininos. Praticava bastante, até mesmo servia de modelo às vezes para sua mãe, que as vezes experimentava produtos de beleza nele.

Como Cris tinha um cabelo um pouco comprido, as vezes Livia aproveitava para experimentar alguns penteados nele, achando que ele ficava com raiva, mas na verdade ele amava estas experiências. Também aprendeu a fazer vários penteados e cortes, já que era ele quem cuidava do cabelo de sua mãe.

Ninguém desconfiava, pois Cris desde pequeno era bem namorador, estava sempre de namorico com as meninas mais bonitinhas da escola, e gostava muito delas realmente.

Assim quando completou 15 anos Cris já tinha um conhecimento vasto do universo feminino, o que o ajudava com as meninas e mais ainda como CD, além de garantir uma graninha extra. Cris tinha uma vasta clientela, que já extrapolava as barreiras da escola. Agora Cris estava investindo em maquiagens. Se tornou representante de uma marca de maquiagens, vendia no salão da sua mãe e em outras oportunidades, estava tão empolgado, que não queria que nada freasse seu progresso, para entender melhor a experiência de suas clientes experimentava frequentemente os produtos que vendia.

Enquanto isso, seu acervo crossdresser aumentava, e seu quarto tinha um armário que ficava trancado, nele guardava seus itens femininos, possuía vestidos, saias, camisolas, leggins, blusas, saltos e muitas lingeries!

Tinha desenvolvido o hábito de dormir apenas de calcinha e camisola ou babyy doll. As vezes acordava com pressa e ia para a escola de calcinha mesmo, já era tão corriqueiro que nem se importava mais.

Então aos quinze anos Cris era um garoto que causava algumas controvérsias: parecia um garoto normal, mas vendia produtos de beleza, quase sempre femininos, suas colegas de classe e suas clientes em geral sabiam que ele experimentava alguns de seus produtos, as vezes ele mesmo aplicava em suas clientes.

Para Cris não havia nada demais, tudo acontecera tão naturalmente que ele nem se importava com alguma zoação, principalmente por que ainda pegava mais meninas que a maioria dos seus colegas.

Uma noite, fez uma montagem completa, se maquiou, fez unhas pois queria experimentar uns produtos novos que havia recebido. A montagem ficou ótima os produtos eram de excelente qualidade então resolveu fazer umas fotos. Deu uma arrumada no cabelo, que já era um pouco comprido, caprichou nos brincos, ficou uma mulher linda! Morreu de vontade de mostrar para alguém, mas faltou coragem. Assim, fez umas fotos no quarto mesmo, e salvou em seu celular. Quando viu já era tarde, e logo amanheceria e precisaria ir à escola. Apenas retirou a maquiagem vestiu um baby doll e acabou dormindo, de calcinha e sutiã mesmo, unhas feitas e cabelo escovado.

Quando acordou se deu conta eu já estava em cima da hora, então tirou o esmalte das unhas das mãos mas deixou as dos pés, rapidamente deu uma bagunçada no cabelo e prendeu, e logo vestiu o uniforme da escola por cima da lingerie mesmo, o que era normal para Cris.

Porém quando chegou na escola algo inesperado aconteceu: Mara que era uma amiga próxima e cliente chamou Cris em um canto rapidamente e lhe alertou:

- A alça do seu sutiã está aparecendo. Disse ela meio sem graça.

Nisso Cris não sabia o que dizer como agir, afinal, quando era pego usando um batom ou um creme ou mesmo uma maquiagem, tinha a desculpa que era para conhecer melhor o produto e entender suas clientes. Mas o sutiã era difícil explicar.

Mara ao notar que Cris ficou sem graça, tenta acalmá-lo dizendo que não vai dizer a ninguém. Na verdade, ela o alertou justamente para eu outras pessoas não vissem, e lhe diz que já reparou que ele usa calcinha, como a que está usando naquele momento, que está marcando em sua calça.

Embora um pouco sem graça Cris a agradece, enquanto Mara ajeita a alça do sutiã que insiste em aparecer. Voltam a sala de aula, e Mara diz que se não quiser Cris não precisa lhe explicar nada, mas se desejar conversar ela será sua confidente mais leal.

Cris agradeceu a Mara e voltaram para a aula. Aula esta eu ele não faz idéia do que se passava, pois não saía de sua cabeça o fato de Mara saber de suas lingeries. E agora, contava a ela ou fingia eu nada havia acontecido? Mas como fingir que não houve nada depois de ser visto usando sutiã e saber que já haviam reparado em suas calcinhas? Quem mais já havia notado? Um turbilhão de coisas passava pela sua cabeça. Nisto pensou bem e já eu Mara já havia notado, talvez seria bom conversar com alguém. Depois da aula chamou Mara para conversar. Ela disse que seus pais estavam trabalhando e que se quisesse ir à sua casa estariam a sós. Ao que combinaram então de ir para a casa de Mara.

Não faziam idéia, mas ali surgia uma forte amizade que permaneceria por toda suas vidas.

No caminho foram falando sobre produtos de beleza, Cris mostrou um catálogo novo que estava vendendo e foram assim até a casa de Mara. Quando entraram Mara foi ao seu quarto e tirou seu uniforme, perguntou se Cris queria algo emprestado do seu irmão... ou dela, ao que Cris ficou um pouco sem graça mas riu e começou a lhe explicar sobre suas experiências. Depois de muita insistência Cris aceita um chinelo emprestado, pois o tênis estava machucando seu pé. Ao tirar as meias se lembrou que ainda estava com esmalte nas unhas dos pés, mas já era tarde, Mara já havia visto. Ela riu e perguntou sobre o esmalte ao eu Cris já se soltando um pouco explicou sobre a produção da noite anterior.

Mara ficou muito Curiosa, mas Cris lhe explicou que as fotos não estavam ali. Foi uma liberdade como nunca antes! Poder conversar com alguém sobre tudo que gostava, falar de suas calcinhas, ficar de cabelo solto na frente de alguém, etc. Se empolgaram tanto que até uma make Cris fez, pegou um brinco de Mara deu uma ajeitada rápida no cabelo e estava linda. Mara nem podia acreditar no que via, pegou um vestidinho comportado que tinha e quase forçou Cris a experimentar. Ficou sem reação, ninguém diria que não era uma moça de uns 15 ou 16 anos.

Enquanto conversavam como duas amigas, Lívia mãe de Cris liga brava. Já era fim de tarde e Cris ainda não chegara no salão de sua mãe que esperava que ele chegasse para lhe ajudar.

Cris se trocou rápido e saiu correndo para casa. Acabou esquecendo de tirar os brincos de Mara. Quando chegou, sua mãe riu um pouco mas não disse nada. Apenas lhe pediu ajuda com o cabelo de uma cliente.

Enquanto trabalhavam as vezes Lívia observava Cris e achava graça em seus brincos e na maquiagem que ainda restava. Cris estava alegre com a sua tarde e nem se tocou que estava com os brincos de Mara.

Lívia sabia que Cris usava os produtos do salão. Sabia até das calcinhas que ele usava. Mas não deixava de estranhar a alegria daquele dia; que associada aos brincos lhe deixou intrigada.

No fim do dia Cris foi para casa e logo tomou um banho. Só aí percebeu que estava com os brincos. Achou graça mas não se atentou para o fato de ter estado com sua mãe.

Tomou um banho trocou sua lingerie e vestiu um conjuntinho rosa muito bonito. Vestiu uma camisolinha que valorizava suas coxas. Colocou novamente os brincos, fez uma make leve e ficou se olhando no espelho e refletindo sobre como gostava de tudo aquilo, sobre tudo que sentia, sobre gostar de meninas e isso dava um grande nó na sua cabeça. Nesta época estava com quinze anos e já sabia de duas coisas: 1- gostava de meninas; 2- gostava de se parecer com elas.

Estava se aproximando seu aniversário de 16 anos e sua mãe resolveu lhe fazer uma surpresa.

Sabendo que Cris gostava de usar roupas femininas, mas escondia isso, montou um guarda roupa feminino, e lhe deu de presente. Explicou a Cris que já havia percebido seu gosto pelo feminino, que já sabia das coisas que ele usava e que a partir de então não precisaria mais esconder. Poderia usar o que quisesse!

Lívia achava que seu filho era gay, e lhe disse que o respeitaria como ele fosse.

Nisso Cris ainda um pouco sem palavras se abre com sua mãe. Explica tudo que passa pela sua cabeça. O quanto gosta de meninas e o quanto gosta de se vestir como uma. Lívia por sua vez diz que continua lhe apoiando, haja o que houver.

Cris fica feliz com isso e se encanta com seu novo guarda roupas, que tinha de tudo que uma garota poderia gostar. E decide algumas coisas, entre elas decide que iria sempre retirar seus pelinhos que nascessem, manteria seu cabelo um pouco mais comprido e que nunca mais usaria cueca, ao que Lívia ri:

-Mas faz tempo que você não usa, achou mesmo que nunca reparei que está sempre de calcinha? Mas agora, em casa pode usar o que quiser não precisa se envergonhar de mim!

Naquele dia Cris fazia 16 anos, e para comemorar, pela primeira vez passou um dia de menina com a sua mãe, que por sua vez estava encantada com sua nova filha! Mal sabia Cris que estava inaugurando uma nova fase na sua vida!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Cacau_Cd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários