Uma virgem e o sádico cruel
Tema: Virgem, dominação, sexo, desejo, paixão, leilão. submissão
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Charles é um prospero comerciante de nossa cidade, com 49 anos. É um homem loiro de olhos azuis, com 1,82 de altura e um físico que impressiona as mulheres. Como vive para administrar suas lojas, que herdou de seus pais, não tem tempo para romance e por esta razão. pouco contato com mulheres tem.
No vôo da Alemanha para o Brasil, na primeira classe, ao seu lado, separados apenas pelo corredor, uma adolesceste, a jovem, uma ruiva de cabelos bastante vermelhos e com sardas no seu belo rostinho, belíssima a tal ponto que impressionou o empresário.
Diante o olhar insistente dele, a garota se virou e com uma voz suave falou:
- Senhor, não me sinto bem com você me olhando deste modo, por acaso meu rosto tem alguma sujeira? Estas são sardas de nascença.
- Me desculpe senhorita, mas é que estou impressionado, não com suas sardas, mas com sua beleza, esta é a verdade.
Soraya ficou sem palavras ao escutar o homem a lhe dizer estas coisa, pois em seus anos de vida, nunca ouvira alguém ser tão direto assim, a não ser seu pai e sua mãe e parentes próximos, mas isso não vale. Não sabe a razão, mas o certo é que gostou de ouvir isso daquele vizinho de viagem, um completo estranho.
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São muitas hora até chegarem à São Paulo e não demorou muito Soraya acionou um botão e sua poltrona se inclinou quase na horizontal, queria dormir e assim não sentir o tempo passar, louca que estava em abraçar sua tia. Pensou em puxar a cortina que a separava do senhor idoso, mas não o fez. Deitada, ficou olhando para ele, que com ar sério dedilhava num notebook. A certa altura ele se virou e a surpreendeu olhando para ele. Então em tom de brincadeira, falou:
- Senhorita, não me sinto bem com você me olhando deste modo, por acaso meu rosto tem alguma sujeira?
Ela ri com a tirada dele e ele também sorriu e então começaram a conversar, sobre tudo e sobre nada. Só então se apresentaram.
- Eu me chamo Charles. Tenho 49 anos, e sou comerciante, com interesses em Berlim e em São Paulo. Onde pretendo ficar uma boa temporada
- Meu nome é Soraya e fiz 18 anos semana passada. Estou indo para a casa da minha tia, em São Paulo, Onde ficarei morando
- Você parece ter menos idade, Eu até pensei que tivesse 15 ou 16 anos.
- Sei que sou pequena, acho que puxei minha mãe.
- Você tem namorado, Soraya?
- Não, só fiquei com um garoto da escola, lá em Berlim, mas nem chegamos a namorar, foi apenas um, como se diz, um ficante.
- Senhor Charles, você é casado, tem filhos?
- Sou divorciado e nao tenho filhos.
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Charles e Soraya, ela com 18 anos e ele com 49 anos. Apesar da diferença de idades, se simpatizaram bastante até trocaram números de celulares. Coisa muito interessante, pois ele é mais velho que seu pai e sua mãe, que tem 43 e 39 anos respectivamente.
No desembarque em São Paulo, Se despediram com um simples aceno de mãos. A tia da jovem a esperava ansiosa no terminal e dois auxiliares de Charles também o esperavam.
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Oito dias depois, com Soraya ja adaptada na casa da tia Helena, que trabalha como diretora médica de uma clínica e que por causa disso passa muito tempo fora de casa, mas que tem uma senhora como governanta, que gostou muito da jovem, que rapidamente fez amizades com outros jovens do condomínio, que com oito prédios, tem vida própria.
Entretanto quando se divertia numa piscina do complexo, recebeu uma chamada pelo seu celular e quando viu o nome Charles se lembrou do simpático coroa, companheiro de voo. Se afastou um pouco da barulhenta turma para poder falar com ele.
- Senhor Charles, que bela surpresa!
- Senhorita Soraya, bom dia. Desde nossa conversa a bordo e apesar da turbulência do dia a dia aqui na empresa, eu não esqueci de você e de sua simpatia, então resolvi ligar para a convidar a um lanche. Espero não ser atrevido com isso.
- Eu também não esqueci do senhor. Quanto ao lanche, eu aceito. Quando e onde?
- Neste próximo sábado, na lanchonete de um dos meus hotéis. Se não for incomodo para a senhorita.
- Não é incomodo nenhum senhor. Será, sim um prazer enorme
- Então me diga seu endereço para que eu providencie um carro para a buscar, as 9:00.
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Soraya informa a senhora Dora, a governanta, que passará o dia fora, com colegas do condomínio. Pouco antes do horário combinado com Charles, está na portaria principal do condomínio, à espera do carro que ele providenciou para a buscar. Exatamente, às nove horas uma luxuosa limusine preta veio me buscar. O motorista se identifica como Basílio e que a senhorita Soraya deve estar a sua espera.
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Basílio, gentilmente abriu a porta para mim e quando estava entrando me surpreendi ao ver sentado calmamente o senhor Charles, sorrindo para mim. Fiquei muito impressionada com tudo aquilo e ao me sentar, num gesto que nunca pensei fazer, me estiquei em sua direção e o abracei, lhe dando um beijo na face. Charles retribuiu meu abraço me puxando fortemente para si, com uma mão nos meus ombros e outra na minha cabeça e me deu dois beijos um roçando minha orelha esquerda e outro quase ao lado dos meus lábios e repetiu isso outra vez. Com fiquei surpreendida e confesso, um pouco assustada, e tentei o afastar, mas sem ser rude, pois achei o que estava fazendo não ser apropriado e além disso ele é um senhor com 49 anos e somente 18.
Porém, mesmo eu dizendo “não” algumas vezes ele se fez de surdo e segurando minha cabeça por trás e a empurrando fortemente para ele. forçou sua boca em meus lábios e sua língua penetrar em minha boca. Eu que apenas tinha dados leves beijinhos em meu ficante, agora estava sendo forçada a trocar salivas com um homem bastante mais velho e praticamente desconhecido, mais idoso que meus pais. O beijo durou uma eternidade, foi intenso, cheio de desejos que eu não sabia designar, mas confesso fez meu corpo vibrar. Quando finalmente nos liberamos, olhei para ele, com a boca lambuzada e exclamei indignada:
- Minha nossa! O que foi que o senhor fez? Isso não podia ter acontecido.... Eu....
Ele não me deixou terminar a frase e falou:
- O que nós fizemos, querida...... pois a culpa foi sua também.
Charles disse isso e logo se inclinou e voltou a me beijar, beijos mais intenso que o primeiro, e beijava meus olhos, minhas orelhas, pescoço e ombros, sempre deixando marcas dos seus chupões por onde passava. Eu na flor dos meus 18 anos, com a libido a toda, fiquei superexcitada com o avanço dele e minha Larissa estava piscando e toda molhadinha. Ele não parava nunca de me tocar, me fazendo ver estrelas e nem observei que já estava deitada sobre o banco estofado, que seu encosto tinha descido e que transformou em uma macia cama.
Não tive forças para impedir que minha blusa e sutiã voassem para fora de meu corpo e quando percebi a boca de Charles estava chupando um mamilo enquanto o outro rolava entre seus dedos. Isso estava me deixando alucinada envolta em uma forma de prazer que nunca pensei pudesse sentir. Juro por minha mãe, que nem percebi que uma mão de Charles escorregava ventre abaixo e que dos atrevidos e grossos dedos invadiriam minha grutinha e começaram tocar violão lá dentro.
Daí em diante não teve mais como parar o curso natural das coisas. Charles sem roupas deitado por cima de mim e com a mão direcionando a glande para o acesso vaginal. Senti dor, muita dor, quando o senti me penetrar pois ele é bastante grosso e longo, mas o prazer que me proporcionava quase se equivalia a dor que gozei, gozei muito enquanto ele bombeava sem cessar, quando explodiu um barril de esperma no fundo do meu colo de útero, eu vim ao mesmo tempo, num novo orgasmo.
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Quando finalmente meu corpo parou de vibrar e minha mente pode perceber a gravidade do acontecido, entrei em pânico e comecei a chorar. Eu tinha perdido minha virgindade para um homem 31 anos mais velho que eu e que pouco conhecia e tudo comecou em questão de fração de minutos, tão logo entrei no carro, na limusine dele.
Então gritei para sair de cima de mim e me levar de volta para minha casa, tão assombrada fiquei com ele me pegando de modo tão repentino., quase um assalto, me deixando sem defesa.
Mas Charles não fez nada do que pedi, ele apenas sorriu e se comprimiu mais ainda por cima de mim e me penetrou novamente e começou a se mover fazendo seu pênis escorregar rápido dentro de minha grutinha, recém desflorada. Implorei que parasse, mas ele não me ouvia e continuou cada vez mais rápido, parecia um pistão de motor dentro de mim e mesmo não querendo pouco a pouco voltei a ficar extremamente excitada e os orgasmos vinham em onda sucessivos.
Ainda estava sentindo os efeitos do gozo, quando senti as mãos de Charles se fecharem em volta de meu pescoço com força. De início pensei que fazia isso como uma forma de extravasar seu prazer, porém ele continuava a apertar e o ar começou a me faltar, levei as mãos numa tentativa de aliviar a pressão em meu pescoço, mas ele nem sentiu meu esforços e tudo começou a ficar nublado e a dor em meu pescoço se tornou insuportável, então eu apaguei.
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Voltei a mim lentamente, ainda sentido a dor no pescoço e levei as mãos para esfregar o local dolorido. Ao abrir os olhos, me deparei com um teto branco onde estava embutida uma canaleta com quatro luminárias. Entretanto o que mais me chamou a atenção e me surpreendeu foi ver ao meu lado me rodeando, quatro lindos rostinhos de moças me olhando, demonstrando em seus belos rostos preocupação genuína.
Tentei falar, mas não consegui, minha voz saiu distorcida e senti dor na minha garganta, na laringe. Quando Charles me esganou, acho que prejudicou meu órgão da fonação. Então ele não queria me matar, como pensei, quando estava apagando.
- Não tente falar moça, seu pescoço está muito vermelho, obra dele, do monstro.
Foi o que disse uma das garotas ao meu lado.
- Ele te pegou assim como fez com nós quatro.
Mesmo com a laringe dolorida e com dificuldade de falar, consegui perguntar onde estávamos.
- Num cativeiro, não sabemos onde fica, mas estamos ciente do motivo que faz isso com a gente, é nojento. Nos sequestrou para nos alugar para homens numa espécie de leilão, por duas horas para sermos estupradas, é horrível e já nos obrigou a fazer isso por três vezes, Agora ele te pegou também,
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Quinze horas depois
As cinco garotas estão dentro um de tubo vidro tão apertado que nem podem se mexer. Estão nuas viradas de frente para um salão com muitas cadeiras dispostas lado a lado em fileiras.
Soraya que já sabia o que aconteceria daí em diante, informada que foi pelas outras quatros jovens prisioneiras, como ela mesma se encontrava.
Daqui a pouco o salão se encheria de homens todos usando meia-máscara de silicones em seus rostos, para esconder suas identidades. Charles então acenderia holofotes para iluminar as moças que seriam “leiloadas
Tudo correu como elas falaram. Charles em pé, no palco, começou a falar:
- Senhores, sejam bem-vindos a este quarto leilão de garotas, todas na faixa de 18 a 19 anos. Nenhuma tendo maridos, namorados ou amantes. São jovens que apesar de suas belezas, são recatadas e vivem no seio de suas famílias. Todos os senhores conhecem as regras do leilão que faço destas belezocas. O vencedor de cada leilão individual, terá o direito de ficar no máximo duas horas na cama com a menina. Vale penetração vaginal, sodomia e oral, entretanto é proibido deixar marcas em seus corpos, provenientes de socos ou tapas.
O leilão teve início com todos os homens vindo examinar de perto cada uma das jovens, e depois num papelucho indicar a moça que queria e o valor que pagaria. De posse dessas ofertas Charles começaria a indicar os vencedores, mas antes separaria as ofertas feitas por cada moça. Começaria com a jovem da direita. Soraya, nesse caso seria a última a ter ofertada por elas,
A jovem à direita e todas as outras receberam muitas ofertas, mas como estabelecido, somente as duas de maior valor ofertado seriam consideradas, sendo assim, cada garota, teria dois homens as estuprando por duas horas cada uma
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Soraya foi conduzida ainda dentro de sua “cilindro de vidro” para um dos quartos por dois homens que a levaram, empregados de Charles, eles a retiraram da cilindro que muito justo a imobilizava e ordenaram que ficasse deitada na cama a espera do seu primeiro homem. Que qualquer rebeldia dela serie a registrada por câmeras instaladas no quarto e ela seria severamente castigada.
Soraya mediante esta ameaça, se acovardou e ficou deitada nua sobre a cama sem mexer um musculo se quer e com coração querendo sair pela boca, foi quando viu o homem chegar. É alto, podia se ver através da meia-máscara que usava que tinha cabelos quase todo brancos, portanto devia ser um cara com certa idade e isso se confirmou quando se despiu e mostrou uma barriga protuberante. Entretanto quando tirou as calças e a cueca, Soraya ficou de boca aberta vedo a enorme ferramenta dele, ja totalmente ereta. Ela não tinha nenhuma experiencia com este tipo de ferramenta, pois quando Charles a estuprou ela não viu nada dele, a não ser o sentir dentro dela,
Quando o velho se deitou por cima dela, Soraya parou de respirar, esperando que ele a invadisse com aquela coisa enorme, mas não foi isso que ele fez e sim começou beijá-la e lamber seus rosto, pescoço e ombros e isso a princípio a assustou, mas não demorou começou a gostar que fosse assim, lambida como os cachorros fazem; mas tudo melhorou quando ele desceu para seus seios e seus mamilos foram chupados pela boca faminto do homem que ia de um para o outro rapidamente, enquanto torcia entre os dedos o outro mamilo.
Em dois pares de minutos o prazer começou a dominar o corpo da insipiente menina. que na flor dos seus 18 anos, tinha sua libido bastante ativa. Quase que automaticamente seus leves gemidos começaram a florar entre seus lábios.
Quando sentiu sua fenda ser sugada pela boca faminta do velhote, Soraya, perdeu toda timidez e começou a ser partícipe do ato sexual, com igual fome de seu parceiro e ela o envolveu com braços e pernas como se um polvo fosse e gemia louca de prazer. Teve inúmeros orgasmos quando ele estava dentro dela e não demorou despejou um barril de esperma na sua fenda. Não aconteceu sodomia, mas ela engoliu com muito prazer o sêmen dele e gostou do gosto e ainda lambeu os lábios quando uma gotinha queria escapar.
Ele ficou menos das duas horas com Soraya e quando foi embora, ela correu para o banheiro anexo e com água fria ficou uma eternidade, para acalmar suas carnes que ainda vibravam com o sexo com aquele homem.
O segundo sujeito foi um fracasso total e não deu nenhuma satisfação a ela. Ele chegou e logo mandou a virar pois queria primeiro entrar pela portas dos fundos e só depois fez sexo vaginal e em 45 minutos se satisfez e foi embora.
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Seis dias depois, outro leilão e para surpresa dela, novamente o mesmo velhote foi o seu primeiro homem na sua cama e desta fez o sexo entre eles foi mais louco ainda e Soraya, quase que alucinou de tanto que gozou.
O segundo homem, desta vez a fez gozar novamente pois ele além de a lamber e chupar, fez vaginal, anal e oral e por mais incrível que possa parecer, novamente Soraya gostou de engolir o esperma do sujeito.
Vamos ser francos na nossa opinião, Soraya, estava se viciando em fazer sexo desta forma, tendo como desculpa que estava sendo forçada a fazer isso por Charles.
Por longos cinco meses as cinco jovens ficaram sob o julgo de Charles, Soraya realmente se viciou em sexo e quase sempre o fazia com o mesmo velho, mas ela gostava e até gozava também com qualquer outro.
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Esta situação perdurou até que a Policia Federal desmanchou todo o esquema e Charles foi preso assim como seus dois colaboradores e até alguns do figurões que estavam presentes no momento da batida policial. As cinco jovens foram devolvidas as suas famílias, duas delas necessitaram ficar em clínicas para tratamento da saúde mental. Soraya voltou para a casa da tia e lá foi recebida por seus pais, que tinham retornado da Europa, assim que foi anunciado o sequestro da filha deles. Ela foi examinada exaustivamente por médicos que atestaram sua boa saúde física e mental.
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Dois meses depois eles estavam de malas prontas para retornarem para a Europa e queriam levar Soraya com eles, porém a jovem se opôs a isso e disse que queria continuar morando com a tia, aqui no Brasil, sua terra natal
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Residindo na vibrante São Paulo, o mais comum era encontrarmos Soraya, num refinado bordel, onde ela é a garota mais procurada nas noites de sextas e sábados, atendendo até seis clientes por noite e o mais impressionante e que ela distribuía para as outras garotas da casa seu cachê. Dizia ela que só fazia estes programas por prazer, não por dinheiro, pois recebia de seus pais uma mesada que lhe permitia viver até com um pouco de luxo.
Realmente, Soraya se viciou em sexo e que disso ela não abriria mão, pois falava para as outras meninas que sexo é a coisa mais deliciosa do mundo
FIM
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