Os Mar e seus Segredos

Um conto erótico de CasalSJ
Categoria: Heterossexual
Contém 2412 palavras
Data: 10/04/2025 16:19:54
Assuntos: Heterossexual

O sol brilhava no céu, um disco de fogo que transformava o mar em um espelho de luz líquida, o calor refletindo em cada onda que lambia o casco do pequeno barco Maré de Paixão. O barco balançava suavemente, isolado no vasto oceano, um santuário onde o desejo podia se desdobrar sem testemunhas, onde cada toque, cada suspiro, parecia amplificado pelo silêncio do mar. João, um homem de 52 anos com a pele clara e marcada pelo tempo, segurava o leme com mãos firmes, os cabelos grisalhos agitados pelo vento salgado. Seus olhos, porém, não estavam no horizonte — eles se perdiam no corpo de Patricia, sua namorada, que repousava no convés como uma visão de pura tentação, uma deusa de carne e desejo que o fazia queimar por dentro.

Sua presença era magnética, um ímã que atraía cada fibra do ser de João. Seus cabelos loiros caíam em ondas suaves sobre os ombros, brilhando sob o sol como fios de ouro derretido, e o biquíni preto que ela usava era uma provocação, abraçando suas curvas com uma precisão que parecia desafiar a gravidade. Ela segurava uma taça de espumante, um líquido dourado e efervescente, intenso, porém delicado, que borbulhava suavemente enquanto ela o levava aos lábios carnudos. O movimento era lento, quase ritualístico.

— João… que dia lindo faz aqui — murmurou ela, a voz aveludada, carregada de uma promessa silenciosa que fez o corpo dele se tensionar. Ela se levantou da espreguiçadeira, o corpo pequeno movendo-se com uma graça felina, o balanço do barco realçando cada curva, cada linha de sua silhueta. Gotas de suor brilhavam em sua pele, descendo pelo pescoço e se perdendo entre os seios, e o vento colava os fios loiros ao seu corpo, dando a ela um ar selvagem, quase primal, uma sereia que emergia do mar para seduzi-lo.

João sentiu o ar ficar mais pesado, o desejo subindo como uma onda que ele não podia — e não queria — conter, o pau dele já pulsando dentro do short, vendo aquela mulher ali parecendo provocá-lo. Uma necessidade crua que o consumia. Ele desligou o motor do barco, soltou a âncora e caminhou até ela, cada passo ecoando a tensão que crescia entre eles, o som das ondas misturando-se ao pulsar acelerado de seu coração. — Você é o calor que eu não consigo suportar, Patricia — disse ele, a voz rouca, com os olhos fixos nos dela, descendo lentamente pelo corpo que parecia chamar por ele, cada curva uma promessa de êxtase.

Patricia sorriu, um sorriso lento e provocador, os lábios entreabertos como se já imaginassem o que estava por vir, deu um passo à frente, encurtando a distância entre eles até que o calor de seus corpos se misturasse. — Então vem… me refresca — sussurrou ela, os olhos brilhando com uma intensidade que era quase palpável, um convite que ele não podia recusar. Ela levantou a taça de espumante, prestes a tomar outro gole, mas João a impediu. Ele pegou a taça da mão dela e a inclinou sobre o corpo de Patricia, derramando o líquido dourado sobre sua pele. O espumante escorreu pelo seu pescoço, descendo pelo seu colo, molhando os bicos dos seus seios que já estavam duros de excitação e se perdendo até a curva suave de sua cintura, as bolhas estourando delicadamente contra o calor de sua pele, o aroma doce e cítrico misturando-se ao sal do mar.

Patricia deixou escapar um suspiro baixo de excitação, o líquido frio contrastando com o calor de sua pele. João se inclinou, os lábios foram de encontro ao caminho do espumante, famintos e sedentos. Ele tomou o líquido diretamente do corpo dela, a língua traçando o percurso das gotas, o gosto intenso e delicado do espumante misturando-se ao sal da pele dela, um néctar que o embriagava mais do que qualquer bebida. Seus lábios desceram pelo pescoço, detendo-se no decote, ele chupou a pele macia entre os seios, e depois ele chupou cada seio se deliciando com o sabor do espumante, arrancando um gemido suave de Patricia, que inclinava a cabeça para trás com seus cabelos loiros caindo como uma cascata dourada.

— Mais chupa, João… eu quero sentir — sussurrou ela, a voz carregada de urgência, enquanto ela se entregava ao toque, o corpo tremendo de antecipação. Ela gostava de intensidade, de sentir o controle dele, e João sabia disso. Ele a agarrou pela cintura, as mãos grandes contrastando com o corpo pequeno dela, encostando-a contra a grade do barco com uma força controlada, mas firme o suficiente para arrancar um gemido rouco dela, o som ecoando sobre as ondas. Seus dedos cravaram na pele macia das coxas dela, a pressão fazendo o corpo dela se arquear, a boceta dela já úmida sob o biquíni, uma promessa de prazer que ele mal podia esperar para provar.

Ele a pressionou ainda mais contra a grade, o metal frio contrastando com o calor dos corpos colados, e desamarrou o nó do biquíni dela com um puxão firme, o tecido caindo no convés como uma oferenda ao mar. O sol iluminou a pele nua de Patricia, destacando cada curva, cada linha, os mamilos rosados endurecidos pelo desejo, e João deixou os olhos percorrerem o corpo dela, a respiração pesada enquanto ele absorvia a visão, o pau dele pulsando com uma necessidade que o fazia tremer. — Você é uma tempestade, Patricia… e eu vou te devorar — disse ele, a voz grave, antes de capturar os lábios dela em um beijo profundo, quase selvagem, roçando de leve enquanto ele a dominava, a língua invadindo a boca dela com uma fome que não podia ser contida.

Patricia respondeu com a mesma intensidade, as mãos pequenas, mas determinadas subindo pelo peito dele e tirando sua camisa com intenso tesão e desejo. Ela mordeu o lábio inferior dele, os olhos brilhando com um desejo primal. — Me devora, então… mas só se você aguentar o que vem depois — sussurrou ela, a voz determinada, os lábios roçando o peito dele enquanto ela descia as unhas traçando linhas vermelhas na pele clara dele, cada arranhão uma marca de posse que o fazia gemer.

João a tomou em seus braços com um movimento fluido, ergueu aquele corpo pequeno encaixado perfeitamente contra o dele, a pele dela quente e macia contra a dele e desceu com Patricia ao convés inferior, onde uma cama grande os aguardava, os lençóis brancos contrastando com a madeira escura do interior do barco. A luz do sol entrava pelas pequenas janelas, banhando o ambiente em tons dourados, e o balanço das ondas parecia sincronizar com o ritmo acelerado de seus corações, cada movimento do barco amplificando a tensão que os consumia.

Ele a deitou na cama sendo, mesmo tempo gentil e possessivo, os olhos fixos nos dela, uma promessa silenciosa de tudo o que estava por vir. Patricia ajeitou seu corpo, os cabelos loiros espalhados sobre o travesseiro como uma auréola, e estendeu os braços para ele, os dedos tremendo de antecipação, os mamilos endurecidos e a boceta já brilhando de umidade, uma visão que fazia o pau de João pulsar ainda mais. Mas antes que ele pudesse se inclinar sobre ela, Patricia se ergueu, os olhos brilhando com uma fome voraz, uma lascívia que o fez prender a respiração. — Quero te sentir primeiro… na minha boca — sussurrou ela, a voz carregada de desejo puro, enquanto suas mãos pequenas deslizavam pela cintura dele, abrindo o short com uma urgência controlada, os dedos trêmulos de excitação.

João deixou escapar um gemido baixo quando ela o libertou, o pau dele já duro e pulsante, exposto ao ar salgado do mar, a pele sensível reagindo ao toque dela. Patricia o encarou com um olhar faminto e provocante, os lábios entreabertos, e se inclinou, a língua roçando a ponta do seu pau com uma lentidão torturante, o calor úmido da boca dela contrastando com o ar fresco. Ela o tomou na boca, os lábios quentes e macios envolvendo-o, a língua dançando em movimentos precisos que o faziam estremecer, lambendo a extensão dele com uma devoção que era quase reverente. João cravou os dedos nos cabelos loiros dela, puxando de leve enquanto ela o chupava com uma intensidade que era ao mesmo tempo delicada e voraz, os gemidos abafados dela vibrando contra ele, o som úmido dos lábios dela contra o pau dele ecoando no pequeno espaço. Ela o levou mais fundo, a garganta relaxada enquanto o engolia, os olhos erguidos para encontrar os dele, brilhando com uma mistura de submissão e poder, ela fazia movimentos cadenciados de prazer, se deliciava com aquele membro duro em sua boca e João sentia o prazer subir, o corpo tenso enquanto ela o levava ao limite, cada movimento da boca dela uma promessa de êxtase. — Que boca maravilhosa — exclamou ele.

Mas João não queria se perder ainda. Ele a puxou para si, os olhos brilhando com um desejo selvagem, a deitou de volta na cama, os lençóis brancos amassando sob o peso dela, o corpo dela exposto como uma oferenda. — Agora é a minha vez, Patricia… vou te fazer gozar com a minha boca até você implorar por mais — murmurou ele, a voz grave e carregada de promessa, enquanto descia pelo corpo dela, os lábios traçando um caminho ardente pelo pescoço, pelos seios, chupando os mamilos com uma pressão que a fazia gemer, até a curva suave de sua barriga, sorvendo ainda o gosto do espumante que antes havia derramado em seu corpo. Ele abriu as pernas dela com firmeza, as mãos grandes segurando suas coxas, os dedos cravando na pele macia enquanto ele se inclinava, o hálito quente contra a boceta dela, já úmida e inchada de desejo, o clitóris pulsando com uma necessidade que ele podia sentir.

Patricia arqueou o corpo com um gemido rouco quando a língua dele a tocou, lambendo-a com uma lentidão que era quase uma tortura, o sabor dela doce e salgado, um néctar que o embriagava. Ele explorou cada centímetro dela, a língua mergulhando na umidade quente, os lábios chupando o clitóris dela com uma pressão que a fazia tremer, o som dos gemidos dela misturando-se ao balanço do barco. — João… ah... que delícia — sussurrou ela, a voz entrecortada, as mãos agarrando os lençóis enquanto o prazer a consumia, o corpo arqueando em busca de mais. Ele intensificou os movimentos, a língua movendo-se com mais força, mais rápido, enquanto uma das mãos subia para apertar o seio dela, os dedos beliscando o mamilo com uma pressão que arrancava gemidos mais altos, ah, como ela gostava disso. O outro braço segurando a coxa dela para mantê-la aberta, exposta, vulnerável ao prazer que ele lhe dava. O balanço do barco parecia sincronizar com os espasmos do corpo dela, e Patricia se perdeu no prazer, o corpo convulsionando enquanto o orgasmo a atingia, um grito abafado escapando de seus lábios, o nome dele ecoando no pequeno espaço, a boceta dela pulsando contra a boca dele enquanto ela gozava, o líquido quente escorrendo pela língua dele.

João ergueu o rosto, os lábios brilhando com a umidade e gozo, e subiu pelo corpo dela, capturando os lábios dela em um beijo que tinha o gosto do prazer dela, a língua invadindo a boca dela para que ela sentisse o próprio sabor. — Você é deliciosa, Patricia… mas ainda não terminei com você — murmurou ele, a voz rouca, enquanto se posicionava entre as pernas dela, o pau dele duro e pronto, roçando a entrada da boceta dela, ainda sensível e pulsante do orgasmo. João ficou esfregando seu pau na entrada da buceta de Patricia. Passava a cabeça do seu pau no clitóris de Patricia provocando-a ainda mais, então ele a penetrou com um movimento lento, para que ela sentisse cada centímetro do seu membro entrando em sua buceta quente e úmida, preenchendo-a completamente, o calor apertado dela envolvendo-o como um vício, e os dois gemeram juntos, os corpos movendo-se em um ritmo primal, guiados pelo desejo e pela necessidade de se consumirem.

João a segurou com força enquanto ele a fodia com uma intensidade que era ao mesmo tempo bruta e elegante, selvagem e provocante, atendendo ao desejo dela por algo mais visceral, o som dos corpos colidindo ecoando no convés inferior. Patricia envolveu as pernas ao redor da cintura dele, puxando-o ainda mais fundo, as unhas cravando nas costas dele, marcando a pele clara com linhas que ardiam de prazer, cada arranhão uma prova do êxtase que os consumia. — Mais forte, João… me faz tua… me fode até eu não aguentar mais — sussurrou ela, os olhos brilhando com uma mistura de entrega e desafio, o corpo tremendo a cada estocada, a boceta dela apertando o pau dele com uma necessidade que o fazia gemer.

Ele intensificou o ritmo, o balanço do barco amplificando cada movimento, os gemidos dos dois misturando-se ao som das ondas, uma sinfonia de prazer que preenchia o espaço. João segurou os pulsos dela, prendendo-os acima de sua cabeça com uma mão, enquanto a outra lhe abraçava com força, a pressão firme o suficiente para fazer o corpo dela arquear de prazer, os seios dela balançando a cada estocada, os mamilos endurecidos roçando contra o peito dele. — Você é minha, Patricia… toda minha — murmurou ele contra o ouvido dela, a voz grave e carregada de posse, os lábios mordendo o lóbulo da orelha dela enquanto ele a levava ao limite, o pau dele pulsando dentro dela, o prazer subindo como uma onda que ele mal podia conter.

Patricia gozou novamente, o corpo convulsionando sob o dele, os gemidos se transformando em suspiros ofegantes enquanto ela se entregava ao prazer, o nome dele escapando de seus lábios como uma súplica, a boceta dela apertando-o com uma força que o fez perder o controle. João a seguiu logo depois, seu membro se perdia dentro dela, o orgasmo o atravessando como uma onda, o calor dele se misturando ao dela, seu líquido quente inundou sua buceta, proporcionando ainda mais prazer a Patricia. Os dois colapsando juntos na cama, os corpos entrelaçados, o suor brilhando na pele enquanto o balanço do barco os embalava.

O sol continuava a brilhar lá fora, o mar sussurrando segredos que só eles conheciam. Naquele momento, no meio do oceano, João e Patricia eram um só, envoltos em uma paixão que não conhecia limites. Eles permaneceram ali, a respiração ainda ofegante, os dedos dela traçando círculos lentos no peito dele, os lábios dele roçando a testa dela, sabendo que aquele dia no mar seria uma memória que os consumiria por muito tempo.

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