AVISOS IMPORTANTES
1. Este conto aborda assuntos como infidelidade, submissão e relações inter-raciais. Se esses temas não forem do seu agrado, talvez seja melhor escolher outro tipo de história que combine mais com o seu gosto.
2. Leia os capitulos anteriores para melhor entendimento da historia.
PARTE 2
João estava transbordando de desejo por Raquel. Assim que ela saiu, ele acessou a internet, buscou um vídeo adulto e se aliviou.
Raquel dirigiu por um bom tempo até em casa, refletindo sobre sua visita ao Sr. Silva. Concluiu que ele realmente estava numa situação complicada sem a ajuda dela.
Quem mais se importaria em auxiliá-lo com sua condição? O homem já estava bem idoso, e quem sabe quanto tempo ainda teria pela frente? Seu senso de dever foi reforçado pelo fato de que o que ela fez, tocou e viu hoje a excitou profundamente. O que a confundia em relação aos seus sentimentos era a idade e a aparência do homem.
A idade avançada do Sr. Silva ajudava Raquel a mascarar o caráter sexual da "terapia", encarando-a como um genuíno tratamento médico. No fundo, boa parte de sua excitação vinha do acesso regular a um membro avantajado e escuro. Um desejo que ela nem sabia que tinha estava despertando dentro dela.
Ao chegar em casa, decidiu não contar nada ao marido, apenas que eles conversaram e que ele era um senhor simpático e idoso.
"Ei, gata? Que tal a gente nadar pelado?", Carlos sugeriu com um sorrisinho maroto.
"Carlos!" Raquel exclamou surpresa. "O que deu em você? A gente nunca fez isso!"
Raquel já estava na água enquanto Carlos ainda estava no deck. Com um olhar sedutor, ele caminhou lentamente até a borda, tirou a sunga e a jogou displicentemente numa espreguiçadeira próxima. Ficou de pé acima dela, empinando o quadril em sua direção, as mãos na cintura.
"E aí, o que você acha?", ele perguntou com um sorriso safado, se referindo ao seu membro já rijo de excitação.
Ela não conseguiu conter o riso. Começou com umas risadinhas contidas, que logo se transformaram em gargalhadas.
"Que foi?!" Carlos protestou, confuso.
"Nada não, amor." Raquel fitava o membro do marido, que ereto não passava do tamanho de um dedo indicador. Nunca tinha dado muita bola pro tamanho antes, mas depois de passar meia hora acariciando o "monstro" do Sr. Silva mais cedo naquele dia, caiu a ficha de que seu marido tinha um negócio de moleque. Claro que jamais falaria isso pra ele. Nunca.
Ela tirou o maiô num movimento rápido e nadou pra longe dele. Os dois começaram uma brincadeira de pega-pega na água, por cima e por baixo, até que Raquel finalmente deixou Carlos alcançá-la.
"Agora você é minha!", ele brincou com ar triunfante.
"Ai, e agora? O que será de mim?", ela entrou na onda, fingindo-se de indefesa.
Então, pela primeira vez em meses, o marido de Raquel a possuiu ali mesmo. Montada nele na piscina, ela se esforçou pra curtir o momento, mas não conseguiu chegar lá quando ele terminou. Teria que dar um jeitinho sozinha mais tarde se quisesse de fato gozar.
Enquanto se entregava ao momento, Raquel se pegou pensando naquele magnífico membro escuro que tinha nas mãos mais cedo.
Era a primeira vez que fantasiava com alguém além do marido, e a imagem não saía da sua cabeça. Tentou afastar esses pensamentos enquanto se preparava pra dormir.
Já deitada, a boa alma caridosa que era ficou matutando sobre a difícil situação do Sr. Silva. "Como posso ajudá-lo melhor?", ela se perguntou. "Talvez eu devesse comprar uns óleos terapêuticos e uma maca de massagem. Onde será que encontro uma dessas?". Havia muito o que providenciar antes da próxima visita na quinta-feira.
No dia seguinte, Raquel deu uma passada num spa depois das compras do mercado e pegou uns óleos de massagem pra melhorar a circulação do Sr. Silva. Perguntou sobre uma maca e descobriu que não era tão fácil de achar quanto imaginava. Acabou encomendando uma portátil por 200 dólares, que chegaria em cinco dias úteis.
À noite, durante o jantar, Raquel e Carlos bateram um papo sobre o trabalho voluntário dela.
"E aí, como foi ontem? Tá curtindo o trampo?", Carlos perguntou enquanto fatiava o bife, olhando pra Raquel em busca de uma resposta.
"Tá sendo uma experiência incrível, Carlos! Me sinto super bem comigo mesma, sabe? Tô usando meu tempo de um jeito muito mais bacana. E olha, faço mesmo diferença lá! O coitado do velhinho não tem mais ninguém na vida dele. Espero que a gente nunca acabe sozinho daquele jeito."
Os olhos azuis dela brilhavam de empolgação com esse novo propósito. Raquel descreveu a visita ao Sr. Silva, falou onde ele morava, como era a casa dele, umas coisas gerais. Só não entrou em detalhes sobre o lance na banheira.
"Que ótimo, amor! Tô feliz que você tenha achado algo pra se ocupar durante o dia." Carlos voltou a atenção pro prato enquanto Raquel foi preparar a sobremesa. Mais tarde, deitada na cama, ela se pegou pensando no Sr. Silva, como ele estaria se sentindo. Começou a separar as roupas pra próxima visita.
Escolheu uma saia azul-clara de algodão, um pouco mais curta que a anterior, uma blusinha amarela de manga curta e um sutiã push-up bem bonito. Passou um tempinho extra escolhendo o sutiã, provavelmente porque se imaginou usando ele na frente do Sr. Silva na terça. Se rolasse outro "acidente" daqueles, queria estar bem arrumada.
Na manhã de quinta-feira, Raquel saiu da cama num pulo e se despediu do marido, que partia para o trabalho. Tomou um banho demorado e vestiu as roupas que havia preparado na noite anterior.
A saia parecia mais curta do que lembrava, mais sexy do que o habitual, mas, por algum motivo, achou que seria apropriada para sua visita ao Sr. Silva. A blusa amarela realçava suas curvas, revelando discretamente o decote proporcionado pelo sutiã push-up. Apreciando seu reflexo no espelho, ela se achou atraente.
Com o óleo de massagem em mãos, saiu de casa animada e tranquila. Surpreendeu-se ao perceber o quanto estava ansiosa pela visita. Mal tocou a campainha e o Sr. Silva abriu a porta, estampando um sorriso acolhedor no rosto.
Ora, vejam só! Se não é minha terapeuta favorita! Pode entrar, querida!"
"Oi, Sr. Silva!" Ela se aproximou e deu um beijinho em sua bochecha.
"Uau! Você tá uma graça hoje, mocinha!" Ele admirou suas curvas e acariciou suas costas enquanto a guiava pra sala.
"Como o senhor tá se sentindo? Precisa de tratamento de novo?" Raquel torcia pra que ele dissesse que sim. Adorava ajudá-lo com a circulação.
"Pra falar a verdade, tô péssimo. Minhas pernas doem e meus, ahn... testículos tão inchados, precisando de atenção." João sentou no sofá, curioso pra ver se a loirinha ingênua ainda caía na sua conversa.
"Que bom que eu vim então! Vamos começar já. Preparo um banho de novo?"
"Não, não, hoje não. Já tomei banho mais cedo e acho que não é o melhor lugar pra massagem. Que tal no chão com um lençol?" Ele sugeriu.
"Ótima ideia!" Raquel afastou a mesinha de centro, abrindo espaço pro tratamento.
Raquel pegou um lençol branco no armário e o estendeu delicadamente sobre o carpete. João se fez de dolorido no sofá. Ela o ajudou a se deitar no centro do lençol, colocando umas toalhas dobradas pra apoiar a cabeça dele.
"Onde tá doendo exatamente?", Raquel perguntou.
João apontou pras coxas, panturrilhas, testículos e pênis.
"Sr. Silva, acho melhor o senhor tirar essas roupas e se cobrir com essa toalha pra eu conseguir alcançar as áreas problemáticas."
Raquel estava com as mãos na cintura, tão linda que João mal conseguia se conter.
"Tudo bem, vou me trocar." João se arrastou até seu quarto do outro lado da casa e voltou minutos depois, apenas de toalha na cintura. Raquel não pôde deixar de notar o volume impressionante que se formava sob o tecido felpudo. Algo dentro dela se agitou, um formigamento de excitação que nada tinha a ver com melhorar a circulação do velho. O peito flácido e a barriga de chope só faziam o homem parecer ainda mais patético. Ela inclinou a cabeça e fez um biquinho de pena.
"Ah, Sr. Silva, o senhor parece estar com dor." Ela comentou, solícita.
"Estou sim, mocinha, estou sim."
Ele voltou para o centro do lençol e se deitou. Raquel pegou os frascos de óleo para massagem e começou a explicar cada um deles.
"Este é lavanda com limão." Ela aproximou o frasco do nariz dele. "Agora este é pepino com endro. E este aqui é um óleo térmico, feito pra esquentar a pele." Ela explicou.
"Tá me deixando com fome!" Ele riu. "Vai no que você mais gosta." Ele sugeriu.
Ela estava prestes a abrir o óleo quando João a alertou:
"Cê num vai sujar e engordurar essa blusa e essa saia bonitinha? Num é melhor tirar?"
Raquel olhou pra própria roupa. "Nem tinha pensado nisso. Acho que cê tá certo. Ah, que seja, não é como se cê nunca tivesse me visto de calcinha antes!" Ela deu uma risadinha.
"Ah, tanto faz pra mim. Vi uma, vi todas." Claro que nada poderia estar mais longe da verdade. João sabia que o corpo dela era uma joia rara. Uma combinação perfeita de curvas e pele macia e alva. Simplesmente irresistível.
Raquel se levantou e tirou a blusa com cuidado. Seus braços ergueram o tecido acima dos seios, revelando o generoso decote realçado pelo sutiã push-up listrado de branco e amarelo. João tinha puro desejo no olhar e já estava quase completamente rijo sob a toalha, que agora se erguia como uma tenda.
Ela deslizou a saia pra baixo, revelando uma calcinha cavada que deixava boa parte das nádegas à mostra. Dobrou as roupas com cuidado e as colocou na mesinha de centro.
"Ainda bem que cê reparou! Ia acabar estragando aquela blusa linda!" Ela então se ajoelhou ao lado dele, sentando-se na altura da cintura dele, de frente pro seu rosto. "Vamo ver o que temos por aqui."
Raquel olhou pro volume na toalha, que agora se erguia quase na vertical. Sentiu um frio na barriga. Estava animada e ansiosa pra começar.
Pegando o óleo, ela derramou um pouco na mão e se posicionou para trabalhar nos pés dele. Ela espalhou o óleo nos pés calejados e começou a subir pelas pernas. Teve que ir com calma, lembrando de não apressar as coisas.
O que ela realmente queria era massagear aquele membro imponente novamente. Ele precisava do seu toque especial. Mesmo enquanto massageava as pernas, seus olhos não desgrudavam da virilha dele.
Depois de uns dez minutos esfregando e passando óleo nas pernas, Raquel finalmente chegou à virilha. Ela relubrificou as mãos e lentamente alcançou por baixo da toalha, sentindo os testículos dele.
"Vai com calma, hein." Ele lembrou. "E gira cada um na mão, dá uma atenção especial."
Raquel seguiu as instruções. Suas mãos encontraram o escroto esticado. Ela sentiu a textura peculiar e percebeu que nunca tinha tocado um assim antes. Tinha roçado no do Carlos, mas nunca sentido de propósito.
Os testículos de João eram enormes. Do tamanho de bolas de golfe. Ela teve que massagear um de cada vez. Eram ovais e mais pesados do que imaginava. Ela os girou e puxou pela pele. Moveu cada um pra frente e pra trás nas mãos.
"Chega das minhas bolas... quer dizer, testículos. Meu pênis tá me matando. Preciso que ele seja massageado também. Mas não tenta me fazer gozar. A última vez foi por acaso." João lançou mais um aviso falso, na esperança que ela encarasse como um desafio.
Raquel pensou "Bem, isso a gente vai ver, né?" E prometeu a si mesma que ia tentar. Quando se sentou, seus seios ondularam sob o sutiã. Seu paciente estava parcialmente deitado sob a toalha e ela derramou mais óleo nas mãos.
"Como estamos aqui embaixo?" Ela estendeu a mão e removeu a toalha. O Sr. Silva estava agora completamente nu e, pela primeira vez, Raquel se deparou com aquele membro impressionante que João exibia tão descaradamente. Ela perdeu o fôlego. Sua boca salivou por algum motivo.
Seu coração disparou. Ela olhava para aquele pau grosso e comprido como se fosse uma divindade. Achou difícil manter o foco no "tratamento".
"Hum... Tá tão duro, Sr. Silva, como o senhor tá se sentindo?"
"Tá dolorido e tem ficado ereto com mais frequência desde que você me fez gozar. O médico disse que isso é bom e que eu devia tentar deixar duro pelo menos uma vez por dia."
João estava suando frio. A deusa loira ajoelhada ao seu lado, só de lingerie provocante, os seios fartos à mostra, prestes a tocá-lo. Mal podia acreditar na sua sorte.
"Quer que eu comece a massagem agora?" Ela perguntou com ar inocente.
"Sim, por favor. Vai da ponta até a base. Certifica que tá bem coberto de óleo."
Raquel derramou óleo nas mãos e no pau dele. O lubrificante escorregadio pingou lentamente por toda a extensão do membro, que João segurava firme.
Ela olhou pro membro com um entusiasmo quase infantil. Como uma menina que acabou de ganhar um filhote no Natal. Estava no paraíso. Começou uma carícia com as duas mãos num ritmo bem lento. Partindo da ponta até a base e subindo de novo. Levava um tempo considerável comparado a acariciar o marido.
Nele ela só conseguia usar uma mão, e já cobria o pau todo. Essa era uma experiência completamente diferente.
"Tá se sentindo aliviado, Sr. Silva?" Sua voz suave só fez aumentar a rigidez já de aço.
"Sim, meu bem. Um pouquinho mais rápido, vai." Ela se movia por inteiro enquanto o acariciava pra cima e pra baixo. Seus seios balançavam lindamente, de algum jeito ainda contidos naquele sutiã provocante enquanto ela o estimulava com tanto vigor.
Raquel acelerou o ritmo e logo sentiu o cansaço chegando. Mas estava determinada a fazê-lo gozar de novo. Sabia que era isso que o médico tinha pedido.
Suas mãos mantiveram o vai-e-vem acelerado e ela começou a suar. Depois de uns dez minutos nesse embalo, mudou a abordagem: agora usava uma mão no pau dele e a outra massageando as bolas.
Olhou pro rosto dele e ficou pensando no que mais poderia fazer pra ajudá-lo a sentir mais prazer. "Ai, coitadinho. Queria poder fazer mais alguma coisa!"
Enquanto ela se debruçava examinando as bolas dele, sentiu o pau já durão ficar ainda mais rijo. Voltou a usar as duas mãos e a respiração dele ficou mais pesada.
"Isso, gata... vai com tudo agora... mais forte!" ele mandou.
Raquel tava indo no talo, subindo e descendo naquele pau grosso. Percebeu o corpo dele ficando todo tenso e aí... um grito alto, "Caralho!" seguido de um jato de porra explodindo daquele mastro preto. Raquel viu o primeiro tiro voar quase meio metro no ar e cair no braço dela. Continuou batendo. O próximo espirro caiu na mão dela e o resto formou uma poçinha no lençol.
"Nossa, que demais! Olha só, Sr. Silva! Duas vezes numa semana! O doutor vai ficar todo contente!" Ela cantarolou, continuando a acariciar o pau dele.
"Ah, é assim mesmo, lindeza. Você tá sendo uma mão na roda pra esse velhote aqui."
João tava completamente esgotado de novo pelo orgasmo que essa gostosa branquinha tinha acabado de proporcionar. Nunca tinha gozado tão forte só com uma punheta. Seu próximo plano era avançar pra boca e a boceta dela... quem sabe um dia até o rabinho. Mas por enquanto, tava mais que satisfeito com as punhetas.
Ela ainda tava com o pau dele na mão. Ele sorriu, confiante que um dia ia fazer tudo que quisesse com ela.
"Raquel, preciso conversar contigo sobre um negócio." Ele tava limpando a porra do pau e da barriga. "É sobre as terças e quintas."
"Ah não! Esses dias não dão certo pro senhor?" Ela parou de se limpar e focou toda a atenção no velho.
"Puxa, o doutor me avisou que isso podia rolar. Falou que quando eu voltasse pro tratamento de circulação, a dor podia piorar até eu pegar o ritmo de novo. Ontem, depois que cê foi embora, tive a pior crise. Fiquei preso na poltrona o dia todo! Será que cê consegue dar um jeito de vir outros dias além de terça e quinta, caso eu fique... muito duro, ou se a circulação precisar de uma forcinha? Tentei ligar pra associação de enfermeiros, mas disseram que tenho que pedir pra esposa ou uma amiga, que eles não fazem mais essas massagens de circulação."
João tava até o pescoço nas próprias mentiras, mas sacava que Raquel era naturalmente submissa, tinha sido negligenciada por anos e tava louca pra servir. Junta isso com um tesão que ela só agora começava a reconhecer, e ele sabia que logo, logo ia tá transando com ela várias vezes por semana.
Ele fez a cara mais triste que conseguiu.
Raquel ficou toda contente de ouvir o pedido humilde dele. Ela queria ter dado uma passadinha pra ver como ele tava e perguntar se precisava de ajuda ontem, mas teve que tirar essa ideia da cabeça. Passou o dia todo pensando nele.
"Sr. Silva, eu adoraria ficar mais disponível pro senhor, pra evitar que passe pela dor que teve ontem! Que tal trocarmos os números? Vou salvar o seu no meu iPhone pra sempre saber quando é o senhor ligando e o que precisa ser feito."
João não podia estar mais satisfeito consigo mesmo. Tinha a mulher mais linda e gostosa que já viu à sua disposição. Pena que isso não rolou uns vinte ou trinta anos atrás!
Os dois trocaram os números, Raquel salvou o dele como "HG Urgente" pra não esquecer a importância. João mostrou onde guardava a chave reserva no canteiro da frente, caso ela precisasse entrar por algum motivo.
Quando ela se inclinou pra beijar a testa dele sentado na poltrona, sentiu as mãos dele subirem e agarrarem um dos seus peitos. Com isso, ela pressionou os lábios com mais força na testa dele, prolongando o beijo por alguns segundos. Por algum motivo, sentiu que devia deixar ele ter acesso ao seu corpo naquele momento, mas não pensou nisso além de achar que ele tava só apreciando. Ela se virou e saiu da casa dele.
João passou o resto do dia arquitetando como ia conquistá-la aos poucos e com método.
"Peguei naqueles peitões divinos e ela deixou. Deixou mesmo! Fiquei uns cinco segundos com as mãos nela antes dela parar! Vou ter que bolar um plano mais rápido pra chegar naquela bocetinha."
"Olha, é só que o Sr. Silva, aquele senhor de 78 anos que tô ajudando, pode precisar que eu faça umas coisinhas pra ele durante a semana. Não é nada demais. Se quiser saber mais sobre o programa, pode ligar pra ele ou pro Centro."
Raquel tava explicando pro Carlos que agora ela tava "de plantão" pro Sr. Silva. Sabia que o marido não ia curtir muito.
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