Joana e Duarte fazendo arte!

Um conto erótico de @Ricksfd
Categoria: Heterossexual
Contém 847 palavras
Data: 11/04/2025 03:15:54

Capítulo 1

O Encontro de Joana e Duarte

Em uma noite quente de verão, Joana e Duarte finalmente se encontram pessoalmente após meses de conversas intensas online. O bar do Tião é o cenário para o primeiro encontro, onde a química entre eles é palpável. Entre risos, brindes e provocações, a noite promete ser inesquecível, repleta de descobertas.

✏️

Anoite estava quente e úmida, típica do verão na cidade. As ruas do centro estavam movimentadas, com pessoas entrando e saindo de bares e restaurantes, buscando refúgio do calor. Joana caminhava com passos firmes, seus longos cabelos pretos balançando suavemente com o vento. Ela usava um vestido justo que realçava suas curvas, e seus olhos cor de mel brilhavam com uma mistura de ansiedade e excitação. Era a primeira vez que ela veria Duarte pessoalmente, depois de meses de conversas intensas e íntimas pela internet.

Duarte, por outro lado, já estava no bar do Tião, sentado em um canto estratégico, de onde podia observar a entrada. Ele vestia uma camisa justa que deixava à mostra seus braços musculosos, e seus olhos azuis escaneavam a porta a cada novo cliente que entrava. Com 48 anos, ele mantinha uma forma física invejável, resultado de anos de dedicação à academia. A idade só parecia ter acrescentado um charme maduro ao seu rosto, marcado por algumas rugas que contavam histórias de uma vida vivida intensamente.

Quando Joana finalmente entrou no bar, o ar pareceu parar por um instante. Duarte a reconheceu imediatamente, mesmo que ela fosse ainda mais bonita pessoalmente do que nas fotos. Ela olhou ao redor, seus olhos encontrando os dele em um instante que parecia eterno. Um sorriso tímido se formou em seus lábios, e ela caminhou em sua direção, os saltos ecoando suavemente no chão de madeira.

"Oi," ela disse, sua voz suave e melodiosa, enquanto se aproximava da mesa. "Você deve ser o Duarte."

"E você é a Joana," ele respondeu, levantando-se para beijar sua mão, um gesto que ela achou ao mesmo tempo antigo e charmoso. "Sente-se, por favor. Já pedi nossas bebidas."

Tião, o dono do bar, um homem de bigode grisalho e olhos travessos, apareceu com duas doses de whisky em uma bandeja. "Para os pombinhos," ele disse, com um sorriso malicioso. "Ouvi dizer que vocês se conheceram online. Nada como um bom whisky para selar o acordo, hein, Duarte?"

Duarte riu, um som profundo e contagiante. "Tião, sempre o casamenteiro." Ele pegou uma das doses e a estendeu para Joana. "À nossa primeira noite juntos."

Ela pegou a dose, seus dedos roçando levemente nos dele, e ergueu o copo. "À nossa primeira noite," ela repetiu, antes de bebericar o whisky. A bebida era forte, mas ela gostou do ardor que desceu por sua garganta.

Tião ficou por perto, observando o casal com um interesse que beirava o voyeurismo. "Então, Duarte, vai deixar a moça esperar muito tempo, ou vai mostrar a ela por que vale a pena ter saído da internet?"

Joana sentiu o rosto corar, mas Duarte apenas sorriu, claramente acostumado com as provocações do amigo. "Tião, você não perde uma, hein?" Ele virou-se para Joana, seus olhos brilhando com uma intensidade que a fez sentir um formigamento na barriga. "E você, Joana, está pronta para descobrir o que a noite nos reserva?"

Ela sorriu, sentindo uma onda de ousadia tomar conta dela. "Acho que sim. Afinal, a vida é feita de momentos, não é?"

A conversa fluiu naturalmente, como se eles já se conhecessem há anos. Tião, sempre atento, trouxe mais uma rodada de whisky, e os três riram e contaram histórias, embora o foco de Duarte e Joana estivesse claramente um no outro. O bar estava cheio, mas para eles, parecia que o mundo ao redor havia desaparecido.

Em um momento, Duarte se inclinou para frente, sua voz baixando para um tom mais íntimo. "Você é ainda mais linda do que imaginei," ele sussurrou, seus olhos percorrendo o rosto dela com uma intensidade que a fez arrepiar.

Joana sentiu o coração acelerar. "E você é... exatamente como eu sonhei," ela respondeu, sua voz quase um suspiro.

Tião, que estava atrás do balcão, não perdeu a oportunidade de incentivar o clima. "Olha, se vocês dois continuarem assim, vou ter que cobrar entrada no bar. Isso aqui está virando um romance de cinema."

Duarte riu, mas seus olhos nunca deixaram os de Joana. "Talvez a gente devesse dar uma volta, ver a cidade à noite. O que você acha?"

Ela hesitou por um momento, mas a ideia de estar sozinha com ele, longe dos olhares curiosos de Tião e dos outros clientes, era tentadora demais para resistir. "Acho uma ótima ideia," ela disse, levantando-se.

Enquanto eles se preparavam para sair, Tião se aproximou, colocando uma mão no ombro de Duarte. "Olha, meu amigo, não deixa essa oportunidade passar. A vida é curta, e uma mulher como a Joana não aparece todo dia."

Duarte sorriu, um sorriso que misturava gratidão e cumplicidade. "Pode deixar, Tião. Eu sei exatamente o que fazer".

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O romance Continua...

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